4. IMOBILIDADE NA METRÓPOLE
“Vivemos a era da mobilidade, somos nômades tecnológicos em um
mundo que substituiu a noção de lugar pela de fluxos”
Revista Select, ago/set 2012
quarta-feira, 8 de maio de 13
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8. IMOBILIDADE NA METRÓPOLE
fluxo = imobilidade
SP possui 96 distritos com mais de 110 mil hab, mais que 95% das cidades
brasileiras.
SP: mercado de trabalho: os dez melhores distritos concentram 40% dos
empregos, os dez mais pobres oferecem apenas 1,12% das vagas.
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9. Tensão, impossibilidade
Vazamento da especialidade (o especialista, a autoridade)
Alternativas associadas a grupos artísticos , comunidades, iniciativas avulsas
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31. Novas
alternativas
para
vencer
obstáculos
Recursos
das
novas
mídias
_cartografias,
mapeamentos,
intervenções
_
recursos
de
mobilidade
_técnicas
DIY
(avulsas,
espontâneas)
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32. • O Labmovel
• atividades envolvendo mídias digitais e móveis no espaço público,
em ações iniciais em São Paulo - e posteriormente em outras
cidades.
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33. um
v eículo
• _necessidade
de
um
veículo
para
as
necessidades
de
um
convívio
criativo
entre
pessoas
e
grupos
de
formações
diferentes,
em
atividades
conjuntas.
Um
automóvel
adaptado
a
demandas
específicas
e
genéricas
para
gerar
redes
de
colaboração
efetiva
junto
às
comunidades.
• _acessibilidade
a
públicos
diversificados,
com
exercício
de
práticas
de
mobilidade
em
contextos
críticos
no
que
se
refere
à
locomoção.
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34. § Necessidades
§ _
conectividade
(roteamento
a
partir
de
rede
3g)
§ _
dispositivos
de
localização
e
mapeamento
informal
(balões,
drones,
remotos)
§ _
equipamentos
de
produção
e
eventual
edição
de
vídeo
§ _
veiculação:
projeção
de
vídeo
e
sistema
de
som
§ _
viabilização
de
intervenções
§ _
desenvolvimento
de
interfaces
entre
tecnologia
e
espaço
público
§ _
pontes
entre
diferentes
áreas
de
atuação,
de
forma
versátil
e
em
consonância
com
os
contextos
locais
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60. motivações
§
_criação
de
dinâmicas
de
trabalho
que
integrem
a
produção
e
sua
amostragem
quase
imediata;
§
_acessibilidade
a
públicos
diversificados;
§
_exercício
de
práticas
de
mobilidade
em
contextos
críticos
no
que
se
refere
a
locomoção;
§
_perspectiva
de
dedicação
de
tempo
a
uma
pesquisa
por
parte
dos
envolvidos;
§
_otimização
de
resultados
a
partir
da
compreensão
das
necessidades
específicas
de
determinado
projeto;
§
_aprimoramento
e
customização
de
softwares
para
situações
específicas;
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61.
_perspectiva
de
experimentação
em
amplo
sentido,
envolvendo
processos
abertos
e
compartilhados;
§
_mobilidade
e
acessibilidade
a
locações
em
sintonia
com
os
projetos
pretendidos;
§
_necessidade
de
compreensão
e
diálogo
com
o
contexto
urbano
em
suas
diversas
configurações;
§
_convívio
entre
pessoas
e
grupos
de
formações
diferentes,
em
atividades
conjuntas;
§
_criação
de
redes
de
colaboração
efetiva
junto
às
comunidades
visitadas;
§
_gerar
propostas
a
serem
inseridas
em
diferentes
circuitos,
tanto
físicos
como
virtuais,
em
contextos
sociais
e
urbanos;
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