SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  52
Trabalho de Administração aplicada ao
Navio (ADM 71)
PRINCÍPIOS, CONCEITOS E EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA
QUALIDADE
BORGES
DAMASCENO
DYEVERTON
GABRIELA
SILVA
O que é Qualidade?
Qualidade é adequação ao
uso, ou seja, é o atendimento
aos desejos e às aspirações
dos consumidores, incluindo
os aspectos econômicos, de
segurança e desempenho.
Refere-se, então ao mais
apropriado e não ao melhor
ou ao mais caro
Histórico da Qualidade
Em 2050 a.C, Código
Hamirabi - Babilônios;
“ Olho por Olho, Dente
por Dente”
Construções mal
construídas = Sacrifício
Produtos Imperfeitos =
Mãos Amputadas
Romanos
desenvolveram:
• Técnicas de pesquisa
• Padrões de qualidade
• Métodos de medição
• Ferramentas
específicas
Histórico da Qualidade
Durante o reinado de Luís
XIV foram adotados
avançados procedimentos
que detalhava critérios para
a escolha de fornecedores e
instruções para a supervisão
do processo de fabricação
de embarcações.
• O Japão é o maior exemplo de sucesso e de
melhoria de qualidade e produtividade, sendo
assim uma história de poder, de realização e de
sucesso.
• Era Tokugawa, período 1603 a 1868;
-Origem dos grande valores da sociedade japonesa;
• Em 1853, invasão dos americanos na baía de
Uraga;
-Foçado a abrir o seu comércio com as outras nações;
- Guerra Civil;
- Conflitos com outros povos em expansão.
Histórico da Qualidade no Japão
Histórico da Qualidade no Japão
• Revolução Meiji que restaurou o império;
- Unificação e inauguração o processo de modernização do
país;
- Sistemas Feudalistas e dos Samurais foram extintos;
- Preservação todos os valores da sociedade.
“Espírito Japonês, Tecnologia Ocidental”
• A indústria Bélica: papel fundamental no processo
de modernização;
- Subsídio do Governo = Formação dos Zaibatsu
- Ascensão dos ex-samurais -Experiências Administrativas.
- Política Externa: Atitude imperialista após suas vitórias nas
guerras contra a China e a Rússia.
• Meados do século XX, os Produtos eram de
baixa qualidade e baratos;
• Japão tornaram-se sinônimo de qualidade com
suas respectivas marcas
Histórico da Qualidade no Japão
Histórico da Qualidade no
Japão
• Fatores evolutivos que contribuíram a
Qualidade no Japão:
-Contribuição dos americanos Demaing e Juran;
-Criação e ação da Japanese Union Of Scientist and
Engineer (JUSE) ;
-A padronização ampla dos produtos;
-O desejo de elevar a qualidade no âmbito nacional
-A participação dos funcionários de todos os níveis da
empresa;
-Foco no Cliente, com uma cuidadosa atenção à sua
definição de qualidade;
-Aprimoramento contínuo (Kaizen).
Histórico da Qualidade no
Brasil
• Séculos XIX e início do XX, Agrícola;
• Durante a Primeira Guerra Mundial, com a falta
de produtos importados:
- Brasil acelera seu processo de industrialização;
• Crise econômica de 1929 que abalou a
hegemonia do café:
-adotou uma política protecionista para a indústria;
• Até a Segunda Guerra:
-país essencialmente agrícola;
-cessaram as importações;
• Após a Segunda Guerra:
- Em 1947, febre de importações, houve um
desequilíbrio da balança de pagamentos.
- Restrição as importações;
• Governo de Getúlio Vargas: a criação de uma
indústria de base (CSN, Petrobras etc.)
Histórico da Qualidade no Brasil
• O Governo Juscelino Kubitschek deu um
passo decisivo para a industrialização no
Brasil;
- Na década de 50, os primeiros movimentos
pela Qualidade e Produtividade surgiram na
indústria;
-Na década de 1970:
Mundo Globalizado, Brasil protecionista.
Histórico da Qualidade no Brasil
• Em 1980, essa década foi um divisor de águas
na industrialização brasileira:
-Implantado em 1988, um radical programa de
modernização,consequências:
• Em 1990, o aumento da produtividade e da
qualidade de seus produtos:
-A criação do Programa Brasileiro da Qualidade e
Produtividade (PBQP);
Setor privado Qualidade Total
Histórico da Qualidade no Brasil
AS ERAS DA QUALIDADE
• 1ª era: da Inspeção
• 2ª era: do Controle Estatístico da Qualidade
• 3ª era: da Garantia da Qualidade
• 4ª era: da Gestão Estratégica da Qualidade ou Gestão da
Qualidade Total (Total Quality Management – TQM)
1ª ERA: DA INSPEÇÃO
• Do fim do Século XVIII e início do século XX.
• Técnicas de inspeção da qualidade interna e controle
rigorosos da análise da qualidade do produto.
• O inspetor tinha a responsabilidade pela qualidade dos
produtos.
• A atividade dos inspetores se restringia a identificação
e quantificação dos produtos defeituosos.
• objetivo principal era obter Qualidade igual e uniforme
em todos os produtos.
2ª ERA: DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
• Com o crescimento da produção, o modelo baseado na
inspeção 100% torna-se caro e ineficaz.
• 1930 – 1940.
• Início da utilização de conceitos estatísticos.
• Técnicas de amostragem que é a verificação, de um número
limitado de produtos de um lote de produção e, após,
decidir, baseado nesta verificação, se o lote inteiro é
aceitável.
• Sempre que os resultados das medidas estivessem fora dos
limites de controle, seria o indício de que algo de anormal
estaria ocorrendo, justificando a interrupção do processo
produtivo e a inspeção de todas as peças fabricadas.
3ª ERA: DA GARANTIA DA
QUALIDADE
• 1950-1970.
• Fim da segunda guerra mundial.
• A prioridade máxima das empresas passou a ser, o
cumprimento dos prazos de entrega para garantir uma
fatia maior do mercado.
• Instrumentos muito além da estatística.
• Custos inevitáveis e evitáveis.
3ª ERA: DA GARANTIA DA
QUALIDADE
• A quantificação dos custos da Qualidade;
Custos de falhas poderiam ser drasticamente
reduzidos pelo investimento na melhoria da qualidade:
mais despesas com prevenção caso os custos de falhas
continuassem altos, compensadas pela eliminação dos
custos de retrabalho, de reinspeção, de reteste e de
refugo.
O conceito de custos de qualidade caracteriza um
princípio relevante: que as decisões tomadas no início da
cadeia de produção, tinham implicações para o nível de
custos da qualidade em que se incorria mais adiante,
tanto na fábrica quanto no campo.
3ª ERA: DA GARANTIA DA
QUALIDADE
• O controle total da Qualidade;
O departamento de fabricação não poderia
trabalhar isoladamente, pois, se isso acontecesse,
dificilmente os produtos apresentariam alta
qualidade a menos que todos os departamentos
trabalhassem juntos.
Segundo estes princípios, a qualidade de
produtos e serviços é "um trabalho de todos”.
3ª ERA: DA GARANTIA DA
QUALIDADE
• As técnicas de confiabilidade;
 A engenharia da confiabilidade tinha o objetivo de
garantir um desempenho aceitável do produto ao longo
do tempo.
 Visava a prevenção da ocorrência de defeitos,
enfatizava as habilidades de engenharia e atenção para
qualidade durante todo o processo de projeto.
• O programa Zero Defeito
Sua filosofia básica consistiu em fazer certo o trabalho
na primeira vez.
4ª ERA: DA GESTÃO ESTRATÉGICA
DA QUALIDADE
• Há a conciliação de todos os principais conceitos
observados nas eras anteriores, buscando o
desenvolvimento de uma visão de mercado e
sustentação do negócio.
• Início de 1980 até os dias atuais.
• Produtos japoneses de alta Qualidade no final da
década de 70.
4ª ERA: DA GESTÃO ESTRATÉGICA
DA QUALIDADE
• Os clientes ou quem os representa devem ter a última
palavra sobre até que ponto um produto atende às suas
necessidades e satisfaz às suas expectativas;
• A satisfação relaciona-se com o que a concorrência
oferece;
• A satisfação, relacionada com o que a concorrência
oferece, é conseguida durante a vida útil do produto e
não apenas na ocasião de compra.
• É preciso um conjunto de atributos para proporcionar o
máximo de satisfação a quem o produto atende.
QUALIDADE NO JAPÃO
• Japão antes da Segunda Guerra:
• Produção descoordenada;
• Baixa qualidade dos produtos;
• Produtos baratos;
• Baixa credibilidade internacional;
• Qualidade obtida pela inspeção.
QUALIDADE NO JAPÃO
• Japão pós Segunda Guerra:
• Pais arrasado;
• Carência de recursos naturais;
• Necessidade de se reerguer;
• Ajuda norte-americana;
• Qualidade como estratégia de sobrevivência.
QUALIDADE NO JAPÃO
• Fatores cruciais na reconstrução do Japão:
• Conjuntura geopolítica;
• Valores sociais japoneses;
• Administração participativa;
• Trabalho paternalistas ;
• Controle da Qualidade Total;
• Just In Time;
• Engenharia reversa.
QUALIDADE NO JAPÃO
• Sistema Toyota de Produção:
• Eliminação de desperdícios:
1. Tempo perdido em consertos ou refugos;
2. Produção além do volume necessário ou antes do momento
necessário;
3. Operações desnecessárias no processo de manufatura;
4. Transporte;
5. Estoque;
6. Movimento humano;
7. Espera
QUALIDADE NO JAPÃO
• Sistema Toyota de Produção:
• Eliminação de Desperdícios:
o Racionalização da Força de Trabalho;
o Just in Time;
o Produção Flexível.
QUALIDADE NO JAPÃO
• Sistema Toyota de Produção:
• Fabricação com Qualidade:
o Fazer Certo da Primeira Vez;
o Corrigir os Erros em suas Causas Fundamentais;
o Círculos da Qualidade.
• Kaizen: melhoria contínua.
• Jidoka: detecção automática de erros.
QUALIDADE NO JAPÃO
• Definição
• Abordagens da Qualidade
• Dimensões da Qualidade
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Definição
“É o grau no qual um conjunto de características inerentes
satisfaz aos requisitos, ou seja, é o conjunto das propriedades
que diferenciam o produto e que satisfazem as necessidades e
expectativas que devem constar de forma implícita” (Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2000a)
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Abordagens da Qualidade
- Garvin (1987)
- Em função da abrangência no que tange a definição de
qualidade, sistematizou essa definição em 5 Abordagens:
1. Abordagem Transcendental
2. Abordagem Centrada/Baseada no Produto
3. Abordagem Centrada/Baseada no Usuário
4. Abordagem Centrada/Baseada na Produção
5. Abordagem Centrada/Baseada no Valor
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Abordagens da Qualidade
1. Abordagem Transcendental
- Algo duradouro
- Perceptível pela experiencia
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Abordagens da Qualidade
2. Abordagem Baseada no Produto
- Caracteristicas do produto exigidas pelo consumidor
- Qualidade é algo inerente ao produto
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Abordagens da Qualidade
3. Abordagem Baseada no Usuário
- Produtos que atendam as necessidades do consumidor
- Visão subjetiva do consumidor
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Abordagens da Qualidade
4. Abordagem Baseada na Produção
- Conformidade com as especificações Qualidade
- Qualquer desvio implica numa queda de qualidade
- Melhor qualidade Maiores/Menores custos (???)
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Abordagens da Qualidade
5. Abordagem Baseada no Valor
- Preço ou custo acessível Qualidade
- Empresas:
Qualidade Custos aceitação no mercado
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
- Segundo Garvin (1992), além das cinco abordagens ele
tambem identifica oito dimensões ou caracteristicas de
qualidade afim de se obter uma proposta de definição mais
compreensível da qualidade do produto
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Desempenho
- Eficiência e eficácia do produto
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Características
- Especificações Diferenciais do
produto
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Confiabilidade
- Falha ou mal funcionamento do produto ou serviço
- Manutenção
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Conformidade
- Padrões estabelecidos Característica Operacionais
- Especificações (pensamento norte-americano)
- Grau de variabilidade (pensamento japonês)
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Durabilidade
- Ciclo de vida de um produto
- Desconsiderar possíveis reparos
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Atendimento
- Pontualidade com a entrega do produto
- Reação com a reclamação dos consumidores
- Formas de tratamento da empresa com os consumidores, no
que tange a reclamação dos consumidores
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Estética
- Aparência do produto
- Preferência pessoal
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
• Qualidade Percebida
- Imagem que o produto passar para o consumidor (empresa,
país de origem, referencias...)
- Dimensão subjetiva
- Reputação da empresa
DIMENSÕES DEFINIÇÃO
Desempenho
Características
Eficiencia e eficácia do produto.
Especificações do produto.
Confiabilidade Nível de atendimento às especificações.
Conformidade Aspectos operacionais.
Durabilidade Ciclo de vida do produto.
Antendimento Pré e pós venda do produto ou serviço. Relação entre a
empresa e consumidor.
Estética Imagem que o produto ou serviço passar para o consumidor.
Qualidade
Percebida
Reação que o produto ou serviço provoca no consumidor
(empresa, referencias, país de origem.
A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE PARA
AS EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO
•Qualidade / Meio Ambiente /Segurança
•Preocupação com a satisfação do
cliente
•Certificações
•Três empresas destaques
SISTEMAS DE GESTÃO ALIANÇA
• Certificações: ISO 9001; Código ISM; ISO 14001
• Satisfação do cliente é um dos principais pilares da
empresa
• Evitar erros antes que eles ocorram
• Processo de melhoria contínua: Oportunidades de
melhoria são procuradas em todos os lugares e
em todos os momentos
Política de Qualidade Bram Offshore
• Objetivo: Satisfação Total do Cliente
• Verificação de eficácia para um melhoramento
contínuo
• Conhecendo o cliente
• Treinamento contínuos
• Missão e metas
Política de Qualidade Grupo DOF
(NorSkan Offshore)
• Atender as necessidades dos negócios de seus
clientes
• Manter gestão compatível com ISO 9001
• Monitorar o desempenho de qualidade e a
eficácia para conduzir contínua melhoria
Política de Qualidade Grupo DOF
(NorSkan Offshore)
• Certificar-se de que todas as funções de
trabalho são realizadas por pessoal competente
• Aplicar e manter os mais elevados padrões
técnicos de todos os navios em todos os
momentos
• Estar em condições de demonstrar que o Grupo
tem os controles e recursos necessários para
satisfazer os funcionários, gestão, clientes e
autoridades reguladoras que conduzimos
nossos negócios de forma profissional e
competente

Contenu connexe

Tendances

Gsi conceitos básicos
Gsi  conceitos básicosGsi  conceitos básicos
Gsi conceitos básicosAna Clara San
 
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...taniabayer
 
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade TotalA Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade TotalAntonio Marcos Montai Messias
 
Aula de fundamentos da qualidade 1 e 2
Aula de fundamentos da qualidade   1 e 2Aula de fundamentos da qualidade   1 e 2
Aula de fundamentos da qualidade 1 e 2Mauro Sobrenome
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7emc5714
 
Fundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeFundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeGerente Consciente
 
Aula 06 qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06   qs - garantia da qualidade de swAula 06   qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06 qs - garantia da qualidade de swJunior Gomes
 
Engenharia de qualidade
Engenharia de qualidadeEngenharia de qualidade
Engenharia de qualidadePaulo Henrique
 
Gurus-da-qualidade pptm
Gurus-da-qualidade  pptmGurus-da-qualidade  pptm
Gurus-da-qualidade pptmEdvaldo Viana
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidadeLaura Inafuko
 
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01Andre Jun
 
1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.
1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.
1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.Pelo Siro
 
Aula 8 administração da qualidade
Aula 8   administração da qualidadeAula 8   administração da qualidade
Aula 8 administração da qualidadePMY TECNOLOGIA LTDA
 

Tendances (20)

Gsi conceitos básicos
Gsi  conceitos básicosGsi  conceitos básicos
Gsi conceitos básicos
 
Engenharia da qualidade
Engenharia da qualidadeEngenharia da qualidade
Engenharia da qualidade
 
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
A gestão da qualidade total e conhecido como tqm e tambem citada como cqt ou ...
 
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade TotalA Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
 
Aula de fundamentos da qualidade 1 e 2
Aula de fundamentos da qualidade   1 e 2Aula de fundamentos da qualidade   1 e 2
Aula de fundamentos da qualidade 1 e 2
 
Aula 2 - Gestão da Qualidade
Aula 2 - Gestão da QualidadeAula 2 - Gestão da Qualidade
Aula 2 - Gestão da Qualidade
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7
 
Fundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeFundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da Qualidade
 
Qualidade e Produtividade
Qualidade e ProdutividadeQualidade e Produtividade
Qualidade e Produtividade
 
Aula 06 qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06   qs - garantia da qualidade de swAula 06   qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06 qs - garantia da qualidade de sw
 
Engenharia de qualidade
Engenharia de qualidadeEngenharia de qualidade
Engenharia de qualidade
 
Gurus-da-qualidade pptm
Gurus-da-qualidade  pptmGurus-da-qualidade  pptm
Gurus-da-qualidade pptm
 
Gurus da Qualidade
Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Gurus da Qualidade
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidade
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
TQM
TQMTQM
TQM
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
 
1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.
1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.
1306967307 gestão da_qualidade_evolução_e_normas.
 
Aula 8 administração da qualidade
Aula 8   administração da qualidadeAula 8   administração da qualidade
Aula 8 administração da qualidade
 

En vedette

Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Fabiola Bento
 
Administração da qualidade
Administração da qualidadeAdministração da qualidade
Administração da qualidadeDavila Melo
 
Qualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoQualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoElias Guilherme
 
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...Maria Stella
 
Iso 9001 palestra power point
Iso  9001 palestra   power pointIso  9001 palestra   power point
Iso 9001 palestra power pointFabiano Mesquita
 
introdução à gestão da qualidade
introdução à gestão da qualidadeintrodução à gestão da qualidade
introdução à gestão da qualidadeelliando dias
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesJoão Rafael Lopes
 
Conceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da QualidadeConceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da QualidadeRogério Souza
 
Excelência no atendimento ao cliente
Excelência no atendimento ao clienteExcelência no atendimento ao cliente
Excelência no atendimento ao clienteDaiane Costa
 
Qualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoQualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoNyedson Barbosa
 
Palestra atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientes
Palestra   atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientesPalestra   atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientes
Palestra atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientesSebrae Santa Catarina
 
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoControle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoVanessa Rodrigues
 

En vedette (19)

O que é qualidade
O que é qualidadeO que é qualidade
O que é qualidade
 
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013
 
Administração da qualidade
Administração da qualidadeAdministração da qualidade
Administração da qualidade
 
Administração da qualidade
Administração da qualidadeAdministração da qualidade
Administração da qualidade
 
1 5w2h da qualidade
1   5w2h da qualidade1   5w2h da qualidade
1 5w2h da qualidade
 
Qualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoQualidade no Atendimento
Qualidade no Atendimento
 
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
 
Iso 9001 palestra power point
Iso  9001 palestra   power pointIso  9001 palestra   power point
Iso 9001 palestra power point
 
Eras da Qualidade
Eras da QualidadeEras da Qualidade
Eras da Qualidade
 
Gestão pela Qualidade Total
Gestão pela Qualidade TotalGestão pela Qualidade Total
Gestão pela Qualidade Total
 
introdução à gestão da qualidade
introdução à gestão da qualidadeintrodução à gestão da qualidade
introdução à gestão da qualidade
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoes
 
Slides qualidade
Slides qualidadeSlides qualidade
Slides qualidade
 
Aula 1 controle de qualidade na ind. de alimentos
Aula 1   controle de qualidade na ind. de alimentosAula 1   controle de qualidade na ind. de alimentos
Aula 1 controle de qualidade na ind. de alimentos
 
Conceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da QualidadeConceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
 
Excelência no atendimento ao cliente
Excelência no atendimento ao clienteExcelência no atendimento ao cliente
Excelência no atendimento ao cliente
 
Qualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoQualidade no Atendimento
Qualidade no Atendimento
 
Palestra atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientes
Palestra   atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientesPalestra   atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientes
Palestra atendimento ao cliente - como satisfazer e encantar seu clientes
 
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoControle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
 

Similaire à Gestão da Qualidade no Japão e Brasil

aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptaula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptclaudio864549
 
aula-01- Introdução a GQ.pdf
aula-01- Introdução a GQ.pdfaula-01- Introdução a GQ.pdf
aula-01- Introdução a GQ.pdfJulio Iacia
 
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptxAula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptxALEXANDRELISBADASILV
 
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptxAula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptxAlexandreLisboadaSil
 
Gestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da QualidadeGestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da QualidadeEliézer Knob de Souza
 
apresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power pointapresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power pointSeleoRH3
 
Conscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeConscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeSergio Canossa
 
Fundamentos de Controle de Qualidade em Fiação
Fundamentos de Controle de Qualidade em FiaçãoFundamentos de Controle de Qualidade em Fiação
Fundamentos de Controle de Qualidade em FiaçãoJosé Carlos de Castro
 
Apostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiao
ApostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiaoApostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiao
ApostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiaoLeandro
 
Apostila fundamentos controle qualidade no processo fiacao
Apostila fundamentos controle qualidade no processo fiacaoApostila fundamentos controle qualidade no processo fiacao
Apostila fundamentos controle qualidade no processo fiacaoLeandro
 
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...ivanjacomassi
 
Aula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdf
Aula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdfAula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdf
Aula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdfMozartPereira3
 
Apostila controle processo
Apostila controle processoApostila controle processo
Apostila controle processonigr0 s
 
Qualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.pptQualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.pptsandra468841
 
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.pptbecf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.pptLucianoCarvalho404579
 
Qual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.pptQual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.pptVilmaBarbosa13
 
Docslide.com.br gestao da-qualidade-trainee
Docslide.com.br gestao da-qualidade-traineeDocslide.com.br gestao da-qualidade-trainee
Docslide.com.br gestao da-qualidade-traineeMARCELA PEREIRA
 
Ficha de trabalho nº10 spv- contole da qualidade
Ficha de trabalho nº10 spv- contole da qualidadeFicha de trabalho nº10 spv- contole da qualidade
Ficha de trabalho nº10 spv- contole da qualidadeLeonor Alves
 

Similaire à Gestão da Qualidade no Japão e Brasil (20)

aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.pptaula-01-gestao-da-qualidade.ppt
aula-01-gestao-da-qualidade.ppt
 
aula-01- Introdução a GQ.pdf
aula-01- Introdução a GQ.pdfaula-01- Introdução a GQ.pdf
aula-01- Introdução a GQ.pdf
 
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptxAula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
 
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptxAula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
Aula 1 - Qualidade de Software - Introdução e História.pptx
 
Gestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da QualidadeGestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da Qualidade
 
apresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power pointapresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power point
 
Qualidade senai
Qualidade senaiQualidade senai
Qualidade senai
 
Conscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeConscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidade
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Fundamentos de Controle de Qualidade em Fiação
Fundamentos de Controle de Qualidade em FiaçãoFundamentos de Controle de Qualidade em Fiação
Fundamentos de Controle de Qualidade em Fiação
 
Apostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiao
ApostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiaoApostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiao
Apostilafundamentosdocontroledequalidadenoprocessodefiao
 
Apostila fundamentos controle qualidade no processo fiacao
Apostila fundamentos controle qualidade no processo fiacaoApostila fundamentos controle qualidade no processo fiacao
Apostila fundamentos controle qualidade no processo fiacao
 
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
 
Aula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdf
Aula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdfAula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdf
Aula de Gestão da Qualidade TOTAL para o curso de Bel em ADM.pdf
 
Apostila controle processo
Apostila controle processoApostila controle processo
Apostila controle processo
 
Qualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.pptQualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.ppt
 
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.pptbecf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
 
Qual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.pptQual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.ppt
 
Docslide.com.br gestao da-qualidade-trainee
Docslide.com.br gestao da-qualidade-traineeDocslide.com.br gestao da-qualidade-trainee
Docslide.com.br gestao da-qualidade-trainee
 
Ficha de trabalho nº10 spv- contole da qualidade
Ficha de trabalho nº10 spv- contole da qualidadeFicha de trabalho nº10 spv- contole da qualidade
Ficha de trabalho nº10 spv- contole da qualidade
 

Plus de Lucas Damasceno

Transporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas PerigosasTransporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas PerigosasLucas Damasceno
 
Segurança pessoal NR4 (PRS 71)
Segurança pessoal NR4 (PRS 71)Segurança pessoal NR4 (PRS 71)
Segurança pessoal NR4 (PRS 71)Lucas Damasceno
 
In Shore Traffic - ITZ (ING 72)
In Shore Traffic - ITZ (ING 72)In Shore Traffic - ITZ (ING 72)
In Shore Traffic - ITZ (ING 72)Lucas Damasceno
 
Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)Lucas Damasceno
 
Primeiros socorros (PRS 71) - Hemorragia
Primeiros socorros (PRS 71) - HemorragiaPrimeiros socorros (PRS 71) - Hemorragia
Primeiros socorros (PRS 71) - HemorragiaLucas Damasceno
 
Trigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong Kong
Trigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong KongTrigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong Kong
Trigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong KongLucas Damasceno
 
Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5
Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5
Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5Lucas Damasceno
 
Sistema Operacional Android
Sistema Operacional AndroidSistema Operacional Android
Sistema Operacional AndroidLucas Damasceno
 
Algoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência Computacional
Algoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência ComputacionalAlgoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência Computacional
Algoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência ComputacionalLucas Damasceno
 

Plus de Lucas Damasceno (13)

Transporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas PerigosasTransporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas Perigosas
 
Segurança pessoal NR4 (PRS 71)
Segurança pessoal NR4 (PRS 71)Segurança pessoal NR4 (PRS 71)
Segurança pessoal NR4 (PRS 71)
 
In Shore Traffic - ITZ (ING 72)
In Shore Traffic - ITZ (ING 72)In Shore Traffic - ITZ (ING 72)
In Shore Traffic - ITZ (ING 72)
 
Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)
 
Primeiros socorros (PRS 71) - Hemorragia
Primeiros socorros (PRS 71) - HemorragiaPrimeiros socorros (PRS 71) - Hemorragia
Primeiros socorros (PRS 71) - Hemorragia
 
Trigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong Kong
Trigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong KongTrigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong Kong
Trigonometria Esférica - Loxodromia Ortodromia Brazil Hong Kong
 
Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5
Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5
Bollard Pull Requerid - Tug In use Cap 5
 
Tanker Vessels
Tanker VesselsTanker Vessels
Tanker Vessels
 
Convenção Marpol
Convenção MarpolConvenção Marpol
Convenção Marpol
 
Android e Motores DC
Android e Motores DCAndroid e Motores DC
Android e Motores DC
 
Sistema Operacional Android
Sistema Operacional AndroidSistema Operacional Android
Sistema Operacional Android
 
Algoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência Computacional
Algoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência ComputacionalAlgoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência Computacional
Algoritmos Genéticos - Trabalho de Inteligência Computacional
 
Medição de software
Medição de softwareMedição de software
Medição de software
 

Dernier

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Gestão da Qualidade no Japão e Brasil

  • 1. Trabalho de Administração aplicada ao Navio (ADM 71) PRINCÍPIOS, CONCEITOS E EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE BORGES DAMASCENO DYEVERTON GABRIELA SILVA
  • 2. O que é Qualidade? Qualidade é adequação ao uso, ou seja, é o atendimento aos desejos e às aspirações dos consumidores, incluindo os aspectos econômicos, de segurança e desempenho. Refere-se, então ao mais apropriado e não ao melhor ou ao mais caro
  • 3. Histórico da Qualidade Em 2050 a.C, Código Hamirabi - Babilônios; “ Olho por Olho, Dente por Dente” Construções mal construídas = Sacrifício Produtos Imperfeitos = Mãos Amputadas Romanos desenvolveram: • Técnicas de pesquisa • Padrões de qualidade • Métodos de medição • Ferramentas específicas
  • 4. Histórico da Qualidade Durante o reinado de Luís XIV foram adotados avançados procedimentos que detalhava critérios para a escolha de fornecedores e instruções para a supervisão do processo de fabricação de embarcações.
  • 5. • O Japão é o maior exemplo de sucesso e de melhoria de qualidade e produtividade, sendo assim uma história de poder, de realização e de sucesso. • Era Tokugawa, período 1603 a 1868; -Origem dos grande valores da sociedade japonesa; • Em 1853, invasão dos americanos na baía de Uraga; -Foçado a abrir o seu comércio com as outras nações; - Guerra Civil; - Conflitos com outros povos em expansão. Histórico da Qualidade no Japão
  • 6. Histórico da Qualidade no Japão • Revolução Meiji que restaurou o império; - Unificação e inauguração o processo de modernização do país; - Sistemas Feudalistas e dos Samurais foram extintos; - Preservação todos os valores da sociedade. “Espírito Japonês, Tecnologia Ocidental” • A indústria Bélica: papel fundamental no processo de modernização; - Subsídio do Governo = Formação dos Zaibatsu - Ascensão dos ex-samurais -Experiências Administrativas. - Política Externa: Atitude imperialista após suas vitórias nas guerras contra a China e a Rússia.
  • 7. • Meados do século XX, os Produtos eram de baixa qualidade e baratos; • Japão tornaram-se sinônimo de qualidade com suas respectivas marcas Histórico da Qualidade no Japão
  • 8. Histórico da Qualidade no Japão • Fatores evolutivos que contribuíram a Qualidade no Japão: -Contribuição dos americanos Demaing e Juran; -Criação e ação da Japanese Union Of Scientist and Engineer (JUSE) ; -A padronização ampla dos produtos; -O desejo de elevar a qualidade no âmbito nacional -A participação dos funcionários de todos os níveis da empresa; -Foco no Cliente, com uma cuidadosa atenção à sua definição de qualidade; -Aprimoramento contínuo (Kaizen).
  • 9. Histórico da Qualidade no Brasil • Séculos XIX e início do XX, Agrícola; • Durante a Primeira Guerra Mundial, com a falta de produtos importados: - Brasil acelera seu processo de industrialização; • Crise econômica de 1929 que abalou a hegemonia do café: -adotou uma política protecionista para a indústria;
  • 10. • Até a Segunda Guerra: -país essencialmente agrícola; -cessaram as importações; • Após a Segunda Guerra: - Em 1947, febre de importações, houve um desequilíbrio da balança de pagamentos. - Restrição as importações; • Governo de Getúlio Vargas: a criação de uma indústria de base (CSN, Petrobras etc.) Histórico da Qualidade no Brasil
  • 11. • O Governo Juscelino Kubitschek deu um passo decisivo para a industrialização no Brasil; - Na década de 50, os primeiros movimentos pela Qualidade e Produtividade surgiram na indústria; -Na década de 1970: Mundo Globalizado, Brasil protecionista. Histórico da Qualidade no Brasil
  • 12. • Em 1980, essa década foi um divisor de águas na industrialização brasileira: -Implantado em 1988, um radical programa de modernização,consequências: • Em 1990, o aumento da produtividade e da qualidade de seus produtos: -A criação do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP); Setor privado Qualidade Total Histórico da Qualidade no Brasil
  • 13. AS ERAS DA QUALIDADE • 1ª era: da Inspeção • 2ª era: do Controle Estatístico da Qualidade • 3ª era: da Garantia da Qualidade • 4ª era: da Gestão Estratégica da Qualidade ou Gestão da Qualidade Total (Total Quality Management – TQM)
  • 14. 1ª ERA: DA INSPEÇÃO • Do fim do Século XVIII e início do século XX. • Técnicas de inspeção da qualidade interna e controle rigorosos da análise da qualidade do produto. • O inspetor tinha a responsabilidade pela qualidade dos produtos. • A atividade dos inspetores se restringia a identificação e quantificação dos produtos defeituosos. • objetivo principal era obter Qualidade igual e uniforme em todos os produtos.
  • 15. 2ª ERA: DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE • Com o crescimento da produção, o modelo baseado na inspeção 100% torna-se caro e ineficaz. • 1930 – 1940. • Início da utilização de conceitos estatísticos. • Técnicas de amostragem que é a verificação, de um número limitado de produtos de um lote de produção e, após, decidir, baseado nesta verificação, se o lote inteiro é aceitável. • Sempre que os resultados das medidas estivessem fora dos limites de controle, seria o indício de que algo de anormal estaria ocorrendo, justificando a interrupção do processo produtivo e a inspeção de todas as peças fabricadas.
  • 16. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • 1950-1970. • Fim da segunda guerra mundial. • A prioridade máxima das empresas passou a ser, o cumprimento dos prazos de entrega para garantir uma fatia maior do mercado. • Instrumentos muito além da estatística. • Custos inevitáveis e evitáveis.
  • 17. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • A quantificação dos custos da Qualidade; Custos de falhas poderiam ser drasticamente reduzidos pelo investimento na melhoria da qualidade: mais despesas com prevenção caso os custos de falhas continuassem altos, compensadas pela eliminação dos custos de retrabalho, de reinspeção, de reteste e de refugo. O conceito de custos de qualidade caracteriza um princípio relevante: que as decisões tomadas no início da cadeia de produção, tinham implicações para o nível de custos da qualidade em que se incorria mais adiante, tanto na fábrica quanto no campo.
  • 18. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • O controle total da Qualidade; O departamento de fabricação não poderia trabalhar isoladamente, pois, se isso acontecesse, dificilmente os produtos apresentariam alta qualidade a menos que todos os departamentos trabalhassem juntos. Segundo estes princípios, a qualidade de produtos e serviços é "um trabalho de todos”.
  • 19. 3ª ERA: DA GARANTIA DA QUALIDADE • As técnicas de confiabilidade;  A engenharia da confiabilidade tinha o objetivo de garantir um desempenho aceitável do produto ao longo do tempo.  Visava a prevenção da ocorrência de defeitos, enfatizava as habilidades de engenharia e atenção para qualidade durante todo o processo de projeto. • O programa Zero Defeito Sua filosofia básica consistiu em fazer certo o trabalho na primeira vez.
  • 20. 4ª ERA: DA GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE • Há a conciliação de todos os principais conceitos observados nas eras anteriores, buscando o desenvolvimento de uma visão de mercado e sustentação do negócio. • Início de 1980 até os dias atuais. • Produtos japoneses de alta Qualidade no final da década de 70.
  • 21. 4ª ERA: DA GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE • Os clientes ou quem os representa devem ter a última palavra sobre até que ponto um produto atende às suas necessidades e satisfaz às suas expectativas; • A satisfação relaciona-se com o que a concorrência oferece; • A satisfação, relacionada com o que a concorrência oferece, é conseguida durante a vida útil do produto e não apenas na ocasião de compra. • É preciso um conjunto de atributos para proporcionar o máximo de satisfação a quem o produto atende.
  • 22. QUALIDADE NO JAPÃO • Japão antes da Segunda Guerra: • Produção descoordenada; • Baixa qualidade dos produtos; • Produtos baratos; • Baixa credibilidade internacional; • Qualidade obtida pela inspeção.
  • 23. QUALIDADE NO JAPÃO • Japão pós Segunda Guerra: • Pais arrasado; • Carência de recursos naturais; • Necessidade de se reerguer; • Ajuda norte-americana; • Qualidade como estratégia de sobrevivência.
  • 24. QUALIDADE NO JAPÃO • Fatores cruciais na reconstrução do Japão: • Conjuntura geopolítica; • Valores sociais japoneses; • Administração participativa; • Trabalho paternalistas ; • Controle da Qualidade Total; • Just In Time; • Engenharia reversa.
  • 25. QUALIDADE NO JAPÃO • Sistema Toyota de Produção: • Eliminação de desperdícios: 1. Tempo perdido em consertos ou refugos; 2. Produção além do volume necessário ou antes do momento necessário; 3. Operações desnecessárias no processo de manufatura; 4. Transporte; 5. Estoque; 6. Movimento humano; 7. Espera
  • 26. QUALIDADE NO JAPÃO • Sistema Toyota de Produção: • Eliminação de Desperdícios: o Racionalização da Força de Trabalho; o Just in Time; o Produção Flexível.
  • 27. QUALIDADE NO JAPÃO • Sistema Toyota de Produção: • Fabricação com Qualidade: o Fazer Certo da Primeira Vez; o Corrigir os Erros em suas Causas Fundamentais; o Círculos da Qualidade. • Kaizen: melhoria contínua. • Jidoka: detecção automática de erros.
  • 29. • Definição • Abordagens da Qualidade • Dimensões da Qualidade AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 30. • Definição “É o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz aos requisitos, ou seja, é o conjunto das propriedades que diferenciam o produto e que satisfazem as necessidades e expectativas que devem constar de forma implícita” (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000a) AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 31. • Abordagens da Qualidade - Garvin (1987) - Em função da abrangência no que tange a definição de qualidade, sistematizou essa definição em 5 Abordagens: 1. Abordagem Transcendental 2. Abordagem Centrada/Baseada no Produto 3. Abordagem Centrada/Baseada no Usuário 4. Abordagem Centrada/Baseada na Produção 5. Abordagem Centrada/Baseada no Valor AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 32.
  • 33. • Abordagens da Qualidade 1. Abordagem Transcendental - Algo duradouro - Perceptível pela experiencia AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 34. • Abordagens da Qualidade 2. Abordagem Baseada no Produto - Caracteristicas do produto exigidas pelo consumidor - Qualidade é algo inerente ao produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 35. • Abordagens da Qualidade 3. Abordagem Baseada no Usuário - Produtos que atendam as necessidades do consumidor - Visão subjetiva do consumidor AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 36. • Abordagens da Qualidade 4. Abordagem Baseada na Produção - Conformidade com as especificações Qualidade - Qualquer desvio implica numa queda de qualidade - Melhor qualidade Maiores/Menores custos (???) AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 37. • Abordagens da Qualidade 5. Abordagem Baseada no Valor - Preço ou custo acessível Qualidade - Empresas: Qualidade Custos aceitação no mercado AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 38. - Segundo Garvin (1992), além das cinco abordagens ele tambem identifica oito dimensões ou caracteristicas de qualidade afim de se obter uma proposta de definição mais compreensível da qualidade do produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 39. • Desempenho - Eficiência e eficácia do produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 40. • Características - Especificações Diferenciais do produto AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 41. • Confiabilidade - Falha ou mal funcionamento do produto ou serviço - Manutenção AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 42. • Conformidade - Padrões estabelecidos Característica Operacionais - Especificações (pensamento norte-americano) - Grau de variabilidade (pensamento japonês) AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 43. • Durabilidade - Ciclo de vida de um produto - Desconsiderar possíveis reparos AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 44. • Atendimento - Pontualidade com a entrega do produto - Reação com a reclamação dos consumidores - Formas de tratamento da empresa com os consumidores, no que tange a reclamação dos consumidores AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 45. • Estética - Aparência do produto - Preferência pessoal AS DIMENSÕES DA QUALIDADE
  • 46. AS DIMENSÕES DA QUALIDADE • Qualidade Percebida - Imagem que o produto passar para o consumidor (empresa, país de origem, referencias...) - Dimensão subjetiva - Reputação da empresa
  • 47. DIMENSÕES DEFINIÇÃO Desempenho Características Eficiencia e eficácia do produto. Especificações do produto. Confiabilidade Nível de atendimento às especificações. Conformidade Aspectos operacionais. Durabilidade Ciclo de vida do produto. Antendimento Pré e pós venda do produto ou serviço. Relação entre a empresa e consumidor. Estética Imagem que o produto ou serviço passar para o consumidor. Qualidade Percebida Reação que o produto ou serviço provoca no consumidor (empresa, referencias, país de origem.
  • 48. A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE PARA AS EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO •Qualidade / Meio Ambiente /Segurança •Preocupação com a satisfação do cliente •Certificações •Três empresas destaques
  • 49. SISTEMAS DE GESTÃO ALIANÇA • Certificações: ISO 9001; Código ISM; ISO 14001 • Satisfação do cliente é um dos principais pilares da empresa • Evitar erros antes que eles ocorram • Processo de melhoria contínua: Oportunidades de melhoria são procuradas em todos os lugares e em todos os momentos
  • 50. Política de Qualidade Bram Offshore • Objetivo: Satisfação Total do Cliente • Verificação de eficácia para um melhoramento contínuo • Conhecendo o cliente • Treinamento contínuos • Missão e metas
  • 51. Política de Qualidade Grupo DOF (NorSkan Offshore) • Atender as necessidades dos negócios de seus clientes • Manter gestão compatível com ISO 9001 • Monitorar o desempenho de qualidade e a eficácia para conduzir contínua melhoria
  • 52. Política de Qualidade Grupo DOF (NorSkan Offshore) • Certificar-se de que todas as funções de trabalho são realizadas por pessoal competente • Aplicar e manter os mais elevados padrões técnicos de todos os navios em todos os momentos • Estar em condições de demonstrar que o Grupo tem os controles e recursos necessários para satisfazer os funcionários, gestão, clientes e autoridades reguladoras que conduzimos nossos negócios de forma profissional e competente