O documento discute os fundamentos e objetivos da gestão de projetos. Ele aborda tópicos como planejamento, gerenciamento de riscos e execução de projetos de maneira estruturada e eficiente.

1. FUNDAMENTOS
Planejamento de Projetos & Gestão LUCAS T. FARIA

6. NOVA REALIDADE
• Cenários mais competitivos
• Segmento de Edificações: atrasado
• Baixa qualidade em gestão
• Baixa qualidade dos produtos finais

7. O copo está meio vazio ou meio cheio?

8. OBJETIVOS
1ª Parte
Planos Riscos #Partiu!1º Passo!
2ª Parte 3ª Parte 4ª Parte

9. OBJETIVOS
Metas do Projeto
Os 3 Objetivos de Todo Projeto
Prioridades
Organização
1ª Parte
1º Passo!

10. OBJETIVOS
1ª Parte
Planos Riscos #Partiu!1º Passo!
2ª Parte 3ª Parte 4ª Parte

11. OBJETIVOS
Planos
2ª Parte
Os escopos do Projeto
Dependências
Agendamento
Trade-off

12. OBJETIVOS
1ª Parte
Planos Riscos #Partiu!1º Passo!
2ª Parte 3ª Parte 4ª Parte

13. OBJETIVOS
Riscos
3ª Parte
Gerenciando Riscos
&
Planejando ambiguidades

14. OBJETIVOS
1ª Parte
Planos Riscos #Partiu!1º Passo!
2ª Parte 3ª Parte 4ª Parte

15. OBJETIVOS
#Partiu!
4ª Parte
Modos de Execução
&
Aqueles que Executam

16. O que é um projeto?
1ª

19. O quê todos esses projetos têm em comum?

20. Criam um produto ou serviço único
Temporários
Requerem coordenação multi-disciplinar
Restritos pelo tempo, custos ou recursos

21. Por quê é relevante?

22. • Com ferramentas certas, planejamos e executamos melhor
• Processos de Projetos:
• Objetivos distintos
• Diferentes critérios de sucesso
• Projetos são únicos
Por quê é relevante?

23. Definições do Projeto
• Qual a meta?
• Os Três Objetivos
• Escopo
• Tempo
• Orçamento
• Estabelecendo Organização

24. Os 3 objetivos
Escopo
OrçamentoTempo

25. Os 3 objetivos
Escopo
OrçamentoTempo

26. Organização de um Projeto
• Quem estará fazendo o trabalho?
• Quem é o gestor do projeto?
• Quem está pagando pelo projeto?
• Quem estará usufruindo do produto ou serviço?
• Quem será afetado pelo projeto?

27. Motivos de Fracasso
• Pouco ou nenhum planejamento
• Meta, escopo ou cronograma não claros
• Falta de liderança
• Falta de treinamento na tecnologia empregada
• Nenhuma lição adquirida de erros de projetos passados
• Falta de gerenciamento de projetos
• Tendências: otimismo, custos menores, etc.

28. Medindo Sucesso
Escopo
OrçamentoTempo

29. Medindo Sucesso
Escopo
Orçamentopo
Consegui atender o que era desejado?
O consumidor está satisfeito?

30. Medindo Sucesso
Orçamento
Lucro ou prejuízo?
Em quanto?

31. Medindo Sucesso E
TempoCumpri com o prazo?

32. Ciclo de Vida de um Projeto
Início
Estabelecer
organização
Definições
do projeto
Plano
Escopo
Recursos
Trade-off
Riscos
Execução
Monitorar
Comunicar
Corrigir &
Controlar
Final
Finalizar
Realizar um
pós-mortem

33. Ciclo de Vida de um Projeto
Início Plano Executar Finalizar
Plano Executar
Plano Executar

34. Planejando um Projeto
2ª

35. O Executivo Eficaz
• Declaração de intenções ≠ comprometimento
• Não é uma camisa de força
• Deve ser revisado com frequência
• Deve ser flexível
• Requer um sistema de controle de resultados vs. expectativas
Um Plano de Ação é…

36. Ciclo de Vida de um Projeto
Início
Estabelecer
organização
Definições
do projeto
Plano
Escopo
Recursos
Trade-off
Riscos
Executar
Monitorar
Comunicar
Corrigir &
Controlar
Finalizar
Finalizar
Realizar um
pós-mortem

37. Ciclo de Vida de um Projeto
Plano
Escopo
Recursos
Trade-off
Riscos
• Identificaremos nosso escopo
• Formularemos um cronograma
• Planejaremos nossos recursos
• Analisaremos ganhos versus perdas
• Desenvolver gerenciamento de riscos

38. Estrutura de Divisão de Trabalho
• Visualmente divide o escopo do projeto
• Projetos
• Subprojetos
• Módulos de Trabalho
• Atividades & Tarefas
Work Breakdown Structure – WBS

39. Estrutura Analítica de Projeto
Work Breakdown Structure – WBS

40. Estrutura Analítica de Projeto
Work Breakdown Structure – WBS

41. Work Breakdown Structure – WBS
Dicas
• Usar Sticky Notes / Quadro
• Desenvolver equipes
• Usar software automatizado, e.g. MS Project
• Detalhamento não menos que 5 a 10% de cada recurso
Estrutura Analítica de Projeto

42. Planejando Vínculos

43. Planejando Vínculos

44. Planejando Vínculos

45. Atividade, descrição, antecessores
Planejando Vínculos

46. Gráfico de Gantt

47. Gráfico de Gantt

48. Gráfico de Gantt

49. Problemas no Cronograma…
• Lei de Parkinson
• A Síndrome do Estudante
• Excesso de Confiança
• Sensações Tendenciosas

50. Análise de Cronograma
• Redução de projetos ocorre apenas
encurtando os caminhos críticos
• Talvez seja interessante ($$$) reduzir o
cronograma de um projeto
• Novos caminhos críticos ocorrerão

51. É um mundo muito arriscado
3ª

52. Fontes de Incerteza
Incertezas Previsíveis
Complexidades
Incertezas Imprevisíveis

53. Fontes de Incerteza
Incertezas Previsíveis
Complexidades
Incertezas Imprevisíveis
Variabilidade
Caminhos Alternativos
Incertezas

54. Fontes de Incerteza
Incertezas Previsíveis
Complexidades
Incertezas Imprevisíveis
Tarefas do Projeto
Partes interessadas
Riscos

55. Fontes de Incerteza
Incertezas Previsíveis
Complexidades
Incertezas Imprevisíveis
Novas Tecnologias
Novos Mercados
Ambiguidade

56. Gerenciamento de Risco
Identificação Avaliação Resposta Controle

57. Gerenciamento de Risco
Identificação Avaliação Resposta Controle
Brainstorming,
Lista de tarefas,
projetos anteriores
Registrar riscos

58. Gerenciamento de Risco
Identificação Avaliação Resposta Controle
Qual o impacto?
Qual probabilidade?
Registrar prioridades

59. Gerenciamento de Risco
Identificação Avaliação Resposta Controle
Identificar respostas
Estratégias p/ cada risco
Deliberar responsabilidades

60. Gerenciamento de Risco
Identificação Avaliação Resposta Controle
Atualizar riscos
Atualizar probabilidades
Executar estratégias

61. Gerenciamento de Risco
Identificação Resposta ControleAvaliação

62. Avaliação de Riscos
Quase Certeza >75%
Provável 50-75%
Moderado 25-50%
Improvável 10-25%
Raro <10%
Insignificante
Baixo
M
oderado
Alto
C
atastrófico

63. Avaliação de Riscos
0,8
0,6
0,4
0,2
0,05 0,1 0,2 0,4 0,8
Pontuação de Risco = Probabilidade x Impacto

64. Registro de Riscos
ID Área Risco Tipo Risco Probab. Impacto Pontuação Quem?
1 OP01 Operações Cronograma 4 4 16
2 W01 Time Escopo 3 3 9
3 E09 Engenharia Custo 3 3 12

65. Registro de Riscos

66. Análise de Riscos
# ATV Descrição Predesc. D. Mín. D. Provável D. Máx.
1 Criativo - 3 5 7
2 Estratégia - 1 2 6
3 Marketing 1;2 2 4 8
4 Vendas 3 1 2 7

67. Análise de Riscos
Duração
O
peraçãoGráfico Tornado

68. Análise de Riscos – Cronograma
Oracle Crystal Ball

69. Análise de Riscos – Cronograma
Oracle Crystal Ball

70. Análise de Riscos – Cronograma
Oracle Crystal Ball

71. Cenários para Cronogramas
• Analisar estimativas em trios: tempo
adiantado, normal, e atrasado
• Considerar dados históricos
• Perguntar diferentes opiniões
• Imaginar o projeto como uma faixa de
tempo ou invés de uma data específica

72. Riscos Orçamentários
• Estimativas de custos variam muito
• Riscos previsíveis podem onerar os custos do
projeto
• Estabelecer um plano de contingência
orçamentário (PCO)
• PCO deve ser alocado para o projeto e não
para uma tarefa – isso o torna mais flexível
parar o gestor do projeto.

73. Riscos Orçamentários

74. #Partiu!
4ª

75. Execução de Projeto
Execução
Corrigir
&
Controlar
Relatar
Monitorar

76. Execução de Projeto
Execução
Monitorar
Físico ou Virtual?
Frequência?
Escritório de Gerenciamento de Projeto?
Que informações serão monitoradas?

77. Execução de Projeto
Relatar
Frequência?
De quem?
Para quem?

78. Execução de Projeto
Ex
Corrigir
&
Controlar
M
Que decisões serão feitas?
Que decisões serão tomadas?
Quem está liderando a execução?
Como comunicar os resultados?

79. Índices de Desempenho
Índice de Desempenho de Cronograma & Orçamentário
SPI CPI
Tempo
O ideal é que o
SPI e o CPI sejam
iguais ou maiores
que 1 (100%).

80. Índices de Desempenho
Por quê multi-tarefar é ruim?

81. Podemos superar?
• Times pequenos de dedicação exclusiva
• Tarefas específicas curtas
• Trabalho em equipe

82. Considerações Finais