Percoso di Ricerca di Bruno de Andrade Patri_Lab/UFES/Brasil
Portfolio_Lucas
1. LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO
lucas.limavieira@gmail.com 11 9 9140 9898
2. LUCAS LIMA VIEIRA CV
Brasileiro, nascido em 26 de maio de 1989, solteiro.
Av. Santa Mônica 593 bl 14 ap 28, Pirituba, São Paulo, SP.
lucas.limavieira@gmail.com
11 9 9140 9898
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Delft University of Technology (Delft, Holanda)
Faculty of Architecture
1 º semetre do curso de mestrado (Msc1) em “Architecture and Public Buildings”.
De agosto de 2012 até fevereiro de 2013 (intercâmbio).
Universidade de São Paulo - USP
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU
Arquitetura e Urbanismo
Cursando o 9º semestre.
ETEC Prof. Basilides de Godoy
Técnico em informática
Concluído. Duração de 3 semestres.
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Escritório Técnico de Planejamento, Arquitetura e Urbanismo - PLARENG
Estágio em arquitetura e urbanismo
De fevereiro de 2012 a agosto de 2012.
plareng@plareng.com.br / +55 11 5049 3554 (Arq. Heitor)
Comissão de graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo
Estágio em design gráfico
De maio de 2010 a maio de 2012.
Desenvolvimento e manutenção do website da Comissão de Graduação da FAUUSP.
cgfau@usp.br / +55 11 3091-4186 (Sr. Leo Chahad)
SOFTWARES
Word, Excel, Access, AutoCAD, SketchUP, V-ray, Ilustrator e Photoshop.
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES
Monitor da disciplina projeto II (FAUUSP) - AUP154
Orientações e esclarecimento de dúvidas aos alunos do primeiro ano no
desenvolvimento de seus projetos.
IDIOMAS
inglês avançado.
PUBLICAÇÕES
Architecture Review, março de 2012.
Projeto de praça de equipamentos desenvolvido no 3º semestre.
3. MUSEU HISTÓRICO NACIONAL JAVA EILAND, AMSTERDÃ, HOLANDA
memorial
O programa para o Museu Histórico Nacional consiste
em edifício temporário a permanecer na ilha por 5 a 10 anos.
Detancando-se por proporcionar uma vista geral da
cidade de Amsterdã, a área de projeto, umas das extremidades
da Java Eiland, é notadamente reconhecida por receber eventos
temporários, como feiras, circos, shows e manisfestações políti-
cas.
Ao se estabelcer como um continuação da topografia do
sítio, a cobertura do edifício do museu garante que os mais diver-
sos usos temporários continuem a acontecer nessa parte da ilha.
A temporalidade ganha papel importantíssimo na concepção do
museu, existindo uma escala gradativa para tal. A base da ilha
(para sempre) como elemento permanete, o piso térreo para
receber as exposições semi-permanentes, presentes durante
toda a existência do museu (5 a 10 anos), o 1º andar para as
exposições temporárias ( de 1 a 3 meses) e a cobertura do
museu, os eventos temporários de 1 a 7 dias, eventos os quais a
ilha está acostumada a receber.
Para a sua concepção, os metódos construtivos e os
materiais utilizados deveriam estar de acordo com o caráter
temporário do museu. Toda estrutura é constituída em elemen-
tos pré-fabricados em aço. Para a vedação e isolamento,
utilizou-se placas de policarbonato e paredes em gabião.
Na cobertura, as placas de steelcom (concreto
pré-fabricado) são assentadas sobre uma camada de cascalho,
permitindo após o fim do museu seu reaproveitamento.
trabalho individual intercâmbio na TUDelft (1º semestre do
mestrado em “Architecture and Public Buildings”.
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL JAVA EILAND, AMSTERDÃ, HOLANDA 1/3
4. planta térreo 1:1000
planta 1º andar 1:1000
corte transversal 1:200 detalhe gabião e cobertura 1:50
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL JAVA EILAND, AMSTERDÃ, HOLANDA 2/3
5. corte longitudinal 1:400
planta térreo 1:1000 detalhe borda da cobertura
corte longitudinal 1:400
detalhe clarabóia linear 1:80
vista fachada sem escala
situação java eiland sem escala
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL JAVA EILAND, AMSTERDÃ, HOLANDA 3/3
6. SESC + ETEC centro educacional, esportivo e cultural SUZANO, SP, BRASIL
memorial descritivo
O projeto do SESC + ETEC , um centro cultural, educa-
cional e esportivo, foi pensado para ser implantado em uma nova
área decorrente do Anel Hidroviário Metropolitano, sendo seu
principal objetivo, a qualificação da mesma.
O edifício foi concebido como um grande pavilhão. As
atividades esportivas foram concentradas no piso térreo, o
programa cultural no primeiro andar (mezanino) e a escola
técnica, elemento educacional do programa, no volume vertical.
A característica mais marcante deste projeto foi sua
estrutura. O grande pavilhão é estruturado em apenas 8 pilares.
Sobre estes, duas grandes treliças (longitudinais) são apoiadas,
que por sua vez, recebem a carga das treliças menores
(transversais). O primeiro andar, cultural, foi suspenso por tiran-
tes ligados às treliças menores. O volume educacional, por sua
vez, apresenta estrutura independente do pavilhão.
equipe
Lucas Lima Vieira
Lucas Roca dos Santos
Luiza Rigollizzo
7º semestre
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO SESC + ETEC centro educacional, esportivo e cultural SUZANO, SP, BRASIL 1/2
7. corte longitudinal 1:1000 corte transversal 1:1000
planta subsolo 1:2000 planta 1ºandar 1:2000
planta térreo 1:2000 planta volume vertical 1:2000
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO SESC + ETEC centro educacional, esportivo e cultural SUZANO, SP, BRASIL 2/2
8. PRAÇA DO METRÔ infraestrutura urbana BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP, BRASIL
memorial descritivo
Este projeto, feito para o estúdio de infraestrutura
urbana, coloca-se como um exercício cujo objetivo era otimizar a
performance das obras públicas de infraestrutura da cidade São
Paulo. A estação de metrô no bairro do Butantã precisava ser
conectada a outras formas de transporte. Dessa forma, o ponto
principal deste projeto foi desenvolver um “hub” para o intercâm-
bio de diferentes modalidades de transporte.
Um grande plano inclinado foi criado com dupla função.
A primeira, de compor uma grande cobertura para o bicicletário
e o terminal de ônibus, ambos articulados à estação de metrô
através de um boulevard com pequenas lojas. A segunda, a
configuração, em sua porção superior, de uma grande praça
cívica cuja forma permite usos diversos, como concertos, feiras
livres e atos políticos. O boulevard e o plano inclinado
(bicicletário) fazem a articulação entre todos os programas das
estruturas de transporte, dando vida ao subterrâneo.
Como uma importante infraestrutura pública para a
cidade e, portanto, para as pessoas que vivem nessa área, o
projeto foi pensado como um marco na paisagem urbana. Sua
monumentalidade é obtida através do nítido contraste entre a
densa ocupação dos arredores e o vazio promovido pela praça
cívica. A partir dessa ideia de marco urbano, juntamente com a
multiplicidade de usos possíveis que o grande plano inclinado
possibilita, o projeto poderia ganhar afeição de seus usuários,
trazendo senso de pertencimento à comunidade em relação ao
projeto, e do próprio projeto em relação ao contexto urbano.
publicações
Projeto publicado na revista Architectural Review, edição de
março de 2012.
equipe
Lucas Lima Vieira
Bruno Eduardo Sation
Denis Giannelli
Lucas Roca dos Santos
Rafael Elias Abifadel Monteiro
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO PRAÇA DO METRÔ infraestrutura urbana BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP, BRASIL 1/2
9. vista superior 1:2000 planta térreo 1:2000 planta subsolo 1:2000
corte transversal 1:500
corte longitudinal 1:500
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO PRAÇA DO METRÔ infraestrutura urbana BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP, BRASIL 2/2
10. ANEXO CASA DO BANDEIRANTE BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP, BRASIL
memorial descritivo
Uma antiga residência do século 17, parte do patrimônio
histórico de São Paulo, precisava de um prédio anexo para rece-
ber exposições sobre a história da casa e da história da cidade.
Neste projeto, preocupou-se em não competir com o edifício
histórico existente, reforçando o seu papel principal no sítio.
Aproveitando o terreno em declive, a maior parte da
galeria é subterrânea, constituindo um platô em sua cobertura.
Em meio a uma quadra arborizada e localizada em uma área
pouco movimentada da cidade, a presença do edifício histórico
quase não era notada. Para criar um marco na cidade, indicando
a presença da herança histórica na cidade, foi idealizada uma
torre mirante.
trabalho individual
2º semestre
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO ANEXO CASA DO BANDEIRANTE BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP, BRASIL 1/2
11. planta térreo 1:500
planta implantação 1:1000 corte longitudinal 1:500
corte longitudinal 1:1000 corte transversal 1:1000
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO ANEXO CASA DO BANDEIRANTE BUTANTÃ, SÃO PAULO, SP, BRASIL 2/2
12. HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PARAÍSOPOLIS, SÃO PAULO, SP, BRASIL
memorial
A mais difícil pré-condição para a concepção desta
habitação de interesse social foi o contexto na qual estava
inserida. Paraisópolis é a segunda maior favela de São Paulo e
reflete parte dos problemas sociais do Brasil. Rodeada por um
dos bairros mais ricos de São Paulo, Paraisópolis é contrastada
com os prédios de classe média alta, cujos muros criam uma
fronteira entre estas duas situações totalmente diferentes.
Este edifício foi pensado como uma de várias etapas
articuladas entre si para uma integração de Paraisópolis com a
cidade. Para criar melhores condições de vida para as pessoas
que vivem na área, o prédio precisava ser construído rapidam-
ente. Com esse intuito, o edifício foi projetado para ser construído
apenas com elementos pré-fabricados.
O programa, além de proporcionar moradia digna,
também permitiu a criação de uma pequena biblioteca pública
aberta para toda a comunidade no piso térreo. Para complemen-
tar o programa de biblioteca, há um terraço que promove um
espaço ao ar livre para leitura e outras atividades.
trabalho individual
6º semestre
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PARAISÓPOLIS, SÃO PAULO, SP, BRASIL 1/2
13. corte longitudinal 1:400
planta implantação 1:2000 elevação vista frontal 1:400
planta térreo 1:400
corte transversal A 1:400 corte transversal B 1:400
planta 1º e 2º andares 1:400
planta 3º e 2º andares 1:400
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PARAISÓPOLIS, SÃO PAULO, SP, BRASIL 2/2
14. HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL BILLINGS, SÃO PAULO, SP, BRASIL
memorial descritivo
Este projeto de habitação social foi concebido em um
contexto ambiental delicado na região metropolitana de São
Paulo: a beira da represa Billings. Esta foi ocupada ilegalmente
pelas classes menos abastadas no final da década de 80, devido
à espoliação imobiliária. A ocupação da área trouxe algumas
consequências prejudiciais para o meio ambiente, como a
poluição da água e a destruição de áreas verdes.
Por outro lado, esta área hoje se encontra consolidada e
as pessoas que lá vivem têm agora um forte vínculo com o lugar.
O grande desafio para o setor público é tornar a relação
ocupantes e meio ambiente mais harmônica, controlar novas
ocupações e realocar famílias cujas moradias estão locadas em
áreas de risco. Como parte desses esforços, o projeto foi conce-
bido para prover habitação para as famílias realocadas.
A maior parte dos edifícios foi locada nas extremidades
da quadra, resultando na formação de duas praças internas.
Uma apresenta-se mais reservada, configurando um espaço
privado, a ser desfrutado pelos moradores do conjunto. O outro,
por sua vez, é aberto para a comunidade e abraça a vista para a
represa.
equipe
Lucas Lima Vieira
Rafael Elias Abifadel Monteiro
Ronaldo Gonçalves
6º semestre
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL BILLINGS , SÃO PAULO, SP, BRASIL 1/2
15. corte longitudinal 1:500
planta implantação 1:1000 corte longitudinal 1:500
planta unidades sem escala elevação vista lateral 1:500
LUCAS LIMA VIEIRA PORTFOLIO SOCIAL HOUSING BILLINGS DAM, SÃO PAULO, SP, BRAZIL 2/2