SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  57
CAPACITAÇÃO
2018
ENSINO FUNDAMENTAL 2
MATEMÁTICA
OBJETIVO DA EDUCAÇÃO
“...todo o estudo deve se tornar um auxílio na
solução do maior dos problemas: a educação de
homens e mulheres para o melhor
desempenho das responsabilidades da vida”.
Educação, Ellen White, Páginas 239 e 240
O ALVO DO MESTRE - PROFESSOR
“Os grandes princípios de educação são imutáveis.
Permanecem firmes para todo o sempre" (Sal. 111:8), visto
que são os princípios do caráter de Deus. Deve ser o
primeiro esforço do professor e seu constante objetivo
auxiliar o estudante a compreender estes princípios ...
O professor que aceita este objetivo é em verdade um
cooperador de Cristo, um coobreiro de Deus. ”.
Educação, Ellen White, Página 30
EDUCAÇÃO – Ellen White
“A verdadeira educação significa mais do que avançar em certo
curso de estudos. É muito mais do que a preparação para a vida
presente. Visa o ser todo, e todo o período da existência possível
ao homem.
É o desenvolvimento harmônico das faculdades físicas,
intelectuais e espirituais. Prepara o estudante para a satisfação
do serviço neste mundo, e para aquela alegria mais elevada por
um mais dilatado serviço no mundo vindouro”.
Educação, Ellen White, Página 13
ÊNFASE DESSA REFLEXÃO
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL E
ENSINO FUNDAMENTAL 1
Métodos de Ensino 1
Durante séculos a educação tem tido que ver especialmente
com a memória. Esta faculdade foi sobrecarregada ao
extremo, enquanto outras faculdades mentais não foram
desenvolvidas de maneira correspondente. Os estudantes
têm empregado seu tempo em entulhar laboriosamente o
espírito de conhecimentos, dos quais pouco poderiam
utilizar.
Ellen White, Livro Educação, página 230.
Métodos de Ensino 1 – contiuação
Consequências...
“A mente, carregada desta maneira com aquilo que ela não
pode digerir e assimilar, enfraquece-se; torna-se incapaz de
um esforço vigoroso e confiante em si, e contenta-se com
depender do juízo e percepção de outrem.”
Ellen White, Livro Educação, página 230.
COMPETÊNCIA
O uso do termo competência é uma consequência
da necessidade de superar um ensino, que na
maioria dos casos, reduziu-se a uma aprendizagem
cujo método consiste em memorização, isto é,
decorar conhecimentos, fato que acarreta na
dificuldade para que os conhecimentos possam ser
aplicados na vida real. (ZABALA, 2010)
Métodos de Ensino 2
Notando os inconvenientes deste método, alguns têm ido
para o outro extremo. Segundo sua opinião, o homem
necessita apenas desenvolver aquilo que tem dentro de si.
Tal educação conduz o estudante à presunção, separando-
o assim da fonte do verdadeiro poder e conhecimento.
Métodos de Ensino 3
A educação que consiste no exercício da memória, com
a tendência de desencorajar o pensamento
independente, tem uma influência moral que é pouco
tomada em conta. Ao sacrificar o estudante a faculdade
de raciocinar e julgar por si mesmo, torna-se incapaz de
discernir entre a verdade e o erro, e cai fácil presa do
engano. É facilmente levado a seguir a tradição e o
costume.
Métodos de Ensino 4
Em todo verdadeiro ensino o elemento pessoal é essencial.
Cristo, em Seu ensino, tratava com os homens
individualmente. Foi pelo trato e convívio pessoal que Ele
preparou os doze. Era em particular, e muitas vezes a um
único ouvinte, que dava Suas preciosas instruções.
Principalmente no ensino da matemática, há uma necessidade de um ensino
mais direcionado. Precisamos conhecer os nosso alunos de forma individual.
Saber quais são as suas necessidades.
Métodos de Ensino 5
O mesmo interesse pessoal, a mesma atenção para com o
desenvolvimento individual são necessários na obra educativa hoje.
Muitos jovens que aparentemente nada prometem, são ricamente
dotados de talentos que não aplicam a uso algum...
...O verdadeiro educador, conservando em vista aquilo que seus
discípulos podem tornar-se, reconhecerá o valor do material com que
trabalha. Terá um interesse pessoal em cada um de seus alunos, e
procurará desenvolver todas as suas faculdades. Por mais imperfeitos
que sejam eles, incentivará todo o esforço por conformar-se com os
princípios retos.
Métodos de Ensino 6
Deve-se ensinar os jovens a ter em vista o desenvolvimento de
todas as suas faculdades, tanto as mais fracas como as mais fortes.
Muitos têm a disposição de restringir seu estudo a certos ramos,
para os quais têm gosto natural. Devemos precaver-nos contra este
erro. As aptidões naturais indicam o rumo do trabalho da vida, e,
sendo genuínas, devem ser cuidadosamente cultivadas. Ao mesmo
tempo deve ter-se sempre em vista que um caráter bem-equilibrado
e o trabalho eficiente em qualquer ramo, dependem em grande
parte daquele desenvolvimento simétrico que é o resultado de um
ensino profundo e amplo.
Métodos de Ensino 7
O professor deve constantemente ter como objetivo a
simplicidade e a eficiência. Deve amplamente ensinar por
meio de ilustrações; e mesmo tratando com alunos mais
velhos, cumpre ter o cuidado de tornar claras e evidentes
todas as explicações. Muitos alunos adiantados em idade
são crianças no entendimento.
O ensino dever ser prático, claro, objetivo e LÓGICO.
Métodos de Ensino 8
- Um importante elemento no trabalho educativo é o entusiasmo.
Frase de um ator ao Arcebispo de Cantuária: "permita-me dizer
que a razão é clara; está no poder do entusiasmo. Nós, no palco,
falamos de coisas imaginárias como se fossem reais, e vós outros,
no púlpito, falais de coisas reais como se fossem imaginárias.“
- O professor em seu trabalho trata de coisas reais, e delas deve
falar com toda a força e entusiasmo que sejam inspirados pelo
conhecimento de sua realidade e importância.
Métodos de Ensino 9
- Todo professor deve cuidar de que seu trabalho tenda a
resultados definidos. Antes de tentar ensinar uma matéria,
deve ter em seu espírito um plano distinto, e saber o que
precisamente deseja conseguir. Não deve ficar satisfeito com
a apresentação de qualquer assunto antes que o estudante
compreenda os princípios nele envolvidos, perceba a sua
verdade, e esteja apto a referir claramente o que aprendeu.
AS CRIANÇAS APRENDEM...
MAIS POR EXEMPLOS.
- Nos tempos de Cristo, Ele ensinava através
do seu exemplo.
ANALOGIA.
- Se eu não sei para mim, como irei ensinar...
Métodos de Ensino 10
Tanto quanto o grande propósito da educação haja de ser
conservado em vista, deve o jovem ser animado a
progredir precisamente até onde suas capacidades o
permitam. Antes, porém, de empreender os ramos de
estudos mais elevados, assenhoreiem-se eles dos mais
fáceis. Isso muitas vezes é negligenciado. ... Muitos
estudantes dedicam seu tempo à matemática superior,
quando são incapazes de zelar de suas próprias contas.
Métodos de Ensino 11
No estudo dos números deve o
trabalho ser prático.
Que se ensine cada jovem e
criança não simplesmente a
resolver problemas imaginários,
mas fazer com precisão as contas
de seus próprios ganhos e gastos.
Eklavya
Public
School
ENSINAR COM BASE NOS OBJETIVOS CURRICULARES
 Identificação e adaptação dos objetivos curriculares;
 Objetivos curriculares traduzidos em expectativas de
aprendizagem bem específicas (“os alunos deverão ser
capazes de identificar diferentes formas geométricas, tais
quais, círculos, triângulos...);
 Estabelecer claramente como eles serão avaliados: quais
habilidades, a que nível de complexidade e em quais
formatos (Currículo avaliado)
o Conhecer em detalhes suas responsabilidades.
o Dominar as competências e o conhecimento de que seus
alunos precisam.
o Analisar as respostas das provas dos seus alunos. Usando as
respostas erradas dos alunos, para entender como os
mesmos estavam pensando, assim planejam ações
sistemáticas – reensino.
o Pensar em como você obtém e usa dados para entender
seus alunos e seu próprio jeito de ensinar.
SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE
MATEMÁTICA
SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE
MATEMÁTICA
SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE
MATEMÁTICA
SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE
MATEMÁTICA
PRINCÍPIO GERAL
DAS FRAÇÕES
DIVISÃO EM PARTES IGUAIS
FRAÇÕES
EQUIVALENTES
PROFESSORA LU ERTHAL
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos
Ensino Matemática com base em objetivos

Contenu connexe

Similaire à Ensino Matemática com base em objetivos

Desafios para um professor reflexivo
Desafios para um professor reflexivoDesafios para um professor reflexivo
Desafios para um professor reflexivoClaudio Ribeiro
 
Para aprender matematica
Para aprender matematicaPara aprender matematica
Para aprender matematicaCibele Fonseca
 
Vocações quando o professor faz a diferença
Vocações   quando o professor faz a diferençaVocações   quando o professor faz a diferença
Vocações quando o professor faz a diferençaJemima Delgado
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aulaLeandro Pereira
 
Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.
Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.
Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.odair jose
 
Centro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De TeresinaCentro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De TeresinaSelemerico Junior
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaProfª Fabi Sobrenome
 
Paulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacaoPaulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacaolucasegramphonte
 
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...Amanda Paiva
 
Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]
Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]
Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]luamar24
 
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.PpointA.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppointguesta2f5284
 
Educação no ambiente da Tecnologia de informação.pptx
Educação no ambiente da Tecnologia de informação.pptxEducação no ambiente da Tecnologia de informação.pptx
Educação no ambiente da Tecnologia de informação.pptxmaurasilva1705
 
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoArtigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoUFRJ
 

Similaire à Ensino Matemática com base em objetivos (20)

Desafios para um professor reflexivo
Desafios para um professor reflexivoDesafios para um professor reflexivo
Desafios para um professor reflexivo
 
Para aprender matematica
Para aprender matematicaPara aprender matematica
Para aprender matematica
 
Vocações quando o professor faz a diferença
Vocações   quando o professor faz a diferençaVocações   quando o professor faz a diferença
Vocações quando o professor faz a diferença
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aula
 
Celso antunes
Celso antunesCelso antunes
Celso antunes
 
Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.
Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.
Muito conteúdo e não pensar o suficiente e muito pouco de diversão.
 
Centro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De TeresinaCentro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De Teresina
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3
 
Paulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacaoPaulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacao
 
5.revista magistério 2
5.revista magistério 25.revista magistério 2
5.revista magistério 2
 
Didática v
Didática vDidática v
Didática v
 
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
 
Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]
Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]
Apresentao1 Pâmella,marcela,mariane e Shaieny [1]
 
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.PpointA.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
 
O brincar e a aprendizagem
O brincar e a aprendizagemO brincar e a aprendizagem
O brincar e a aprendizagem
 
Educação no ambiente da Tecnologia de informação.pptx
Educação no ambiente da Tecnologia de informação.pptxEducação no ambiente da Tecnologia de informação.pptx
Educação no ambiente da Tecnologia de informação.pptx
 
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoArtigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
 
Serie aula nota_10
Serie aula nota_10Serie aula nota_10
Serie aula nota_10
 
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
 

Dernier

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Dernier (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Ensino Matemática com base em objetivos

  • 1.
  • 3. OBJETIVO DA EDUCAÇÃO “...todo o estudo deve se tornar um auxílio na solução do maior dos problemas: a educação de homens e mulheres para o melhor desempenho das responsabilidades da vida”. Educação, Ellen White, Páginas 239 e 240
  • 4. O ALVO DO MESTRE - PROFESSOR “Os grandes princípios de educação são imutáveis. Permanecem firmes para todo o sempre" (Sal. 111:8), visto que são os princípios do caráter de Deus. Deve ser o primeiro esforço do professor e seu constante objetivo auxiliar o estudante a compreender estes princípios ... O professor que aceita este objetivo é em verdade um cooperador de Cristo, um coobreiro de Deus. ”. Educação, Ellen White, Página 30
  • 5. EDUCAÇÃO – Ellen White “A verdadeira educação significa mais do que avançar em certo curso de estudos. É muito mais do que a preparação para a vida presente. Visa o ser todo, e todo o período da existência possível ao homem. É o desenvolvimento harmônico das faculdades físicas, intelectuais e espirituais. Prepara o estudante para a satisfação do serviço neste mundo, e para aquela alegria mais elevada por um mais dilatado serviço no mundo vindouro”. Educação, Ellen White, Página 13
  • 6. ÊNFASE DESSA REFLEXÃO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 1
  • 7. Métodos de Ensino 1 Durante séculos a educação tem tido que ver especialmente com a memória. Esta faculdade foi sobrecarregada ao extremo, enquanto outras faculdades mentais não foram desenvolvidas de maneira correspondente. Os estudantes têm empregado seu tempo em entulhar laboriosamente o espírito de conhecimentos, dos quais pouco poderiam utilizar. Ellen White, Livro Educação, página 230.
  • 8. Métodos de Ensino 1 – contiuação Consequências... “A mente, carregada desta maneira com aquilo que ela não pode digerir e assimilar, enfraquece-se; torna-se incapaz de um esforço vigoroso e confiante em si, e contenta-se com depender do juízo e percepção de outrem.” Ellen White, Livro Educação, página 230.
  • 9. COMPETÊNCIA O uso do termo competência é uma consequência da necessidade de superar um ensino, que na maioria dos casos, reduziu-se a uma aprendizagem cujo método consiste em memorização, isto é, decorar conhecimentos, fato que acarreta na dificuldade para que os conhecimentos possam ser aplicados na vida real. (ZABALA, 2010)
  • 10. Métodos de Ensino 2 Notando os inconvenientes deste método, alguns têm ido para o outro extremo. Segundo sua opinião, o homem necessita apenas desenvolver aquilo que tem dentro de si. Tal educação conduz o estudante à presunção, separando- o assim da fonte do verdadeiro poder e conhecimento.
  • 11. Métodos de Ensino 3 A educação que consiste no exercício da memória, com a tendência de desencorajar o pensamento independente, tem uma influência moral que é pouco tomada em conta. Ao sacrificar o estudante a faculdade de raciocinar e julgar por si mesmo, torna-se incapaz de discernir entre a verdade e o erro, e cai fácil presa do engano. É facilmente levado a seguir a tradição e o costume.
  • 12. Métodos de Ensino 4 Em todo verdadeiro ensino o elemento pessoal é essencial. Cristo, em Seu ensino, tratava com os homens individualmente. Foi pelo trato e convívio pessoal que Ele preparou os doze. Era em particular, e muitas vezes a um único ouvinte, que dava Suas preciosas instruções. Principalmente no ensino da matemática, há uma necessidade de um ensino mais direcionado. Precisamos conhecer os nosso alunos de forma individual. Saber quais são as suas necessidades.
  • 13. Métodos de Ensino 5 O mesmo interesse pessoal, a mesma atenção para com o desenvolvimento individual são necessários na obra educativa hoje. Muitos jovens que aparentemente nada prometem, são ricamente dotados de talentos que não aplicam a uso algum... ...O verdadeiro educador, conservando em vista aquilo que seus discípulos podem tornar-se, reconhecerá o valor do material com que trabalha. Terá um interesse pessoal em cada um de seus alunos, e procurará desenvolver todas as suas faculdades. Por mais imperfeitos que sejam eles, incentivará todo o esforço por conformar-se com os princípios retos.
  • 14. Métodos de Ensino 6 Deve-se ensinar os jovens a ter em vista o desenvolvimento de todas as suas faculdades, tanto as mais fracas como as mais fortes. Muitos têm a disposição de restringir seu estudo a certos ramos, para os quais têm gosto natural. Devemos precaver-nos contra este erro. As aptidões naturais indicam o rumo do trabalho da vida, e, sendo genuínas, devem ser cuidadosamente cultivadas. Ao mesmo tempo deve ter-se sempre em vista que um caráter bem-equilibrado e o trabalho eficiente em qualquer ramo, dependem em grande parte daquele desenvolvimento simétrico que é o resultado de um ensino profundo e amplo.
  • 15. Métodos de Ensino 7 O professor deve constantemente ter como objetivo a simplicidade e a eficiência. Deve amplamente ensinar por meio de ilustrações; e mesmo tratando com alunos mais velhos, cumpre ter o cuidado de tornar claras e evidentes todas as explicações. Muitos alunos adiantados em idade são crianças no entendimento. O ensino dever ser prático, claro, objetivo e LÓGICO.
  • 16. Métodos de Ensino 8 - Um importante elemento no trabalho educativo é o entusiasmo. Frase de um ator ao Arcebispo de Cantuária: "permita-me dizer que a razão é clara; está no poder do entusiasmo. Nós, no palco, falamos de coisas imaginárias como se fossem reais, e vós outros, no púlpito, falais de coisas reais como se fossem imaginárias.“ - O professor em seu trabalho trata de coisas reais, e delas deve falar com toda a força e entusiasmo que sejam inspirados pelo conhecimento de sua realidade e importância.
  • 17. Métodos de Ensino 9 - Todo professor deve cuidar de que seu trabalho tenda a resultados definidos. Antes de tentar ensinar uma matéria, deve ter em seu espírito um plano distinto, e saber o que precisamente deseja conseguir. Não deve ficar satisfeito com a apresentação de qualquer assunto antes que o estudante compreenda os princípios nele envolvidos, perceba a sua verdade, e esteja apto a referir claramente o que aprendeu.
  • 18. AS CRIANÇAS APRENDEM... MAIS POR EXEMPLOS. - Nos tempos de Cristo, Ele ensinava através do seu exemplo. ANALOGIA. - Se eu não sei para mim, como irei ensinar...
  • 19. Métodos de Ensino 10 Tanto quanto o grande propósito da educação haja de ser conservado em vista, deve o jovem ser animado a progredir precisamente até onde suas capacidades o permitam. Antes, porém, de empreender os ramos de estudos mais elevados, assenhoreiem-se eles dos mais fáceis. Isso muitas vezes é negligenciado. ... Muitos estudantes dedicam seu tempo à matemática superior, quando são incapazes de zelar de suas próprias contas.
  • 20. Métodos de Ensino 11 No estudo dos números deve o trabalho ser prático. Que se ensine cada jovem e criança não simplesmente a resolver problemas imaginários, mas fazer com precisão as contas de seus próprios ganhos e gastos.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. ENSINAR COM BASE NOS OBJETIVOS CURRICULARES  Identificação e adaptação dos objetivos curriculares;  Objetivos curriculares traduzidos em expectativas de aprendizagem bem específicas (“os alunos deverão ser capazes de identificar diferentes formas geométricas, tais quais, círculos, triângulos...);  Estabelecer claramente como eles serão avaliados: quais habilidades, a que nível de complexidade e em quais formatos (Currículo avaliado)
  • 32. o Conhecer em detalhes suas responsabilidades. o Dominar as competências e o conhecimento de que seus alunos precisam. o Analisar as respostas das provas dos seus alunos. Usando as respostas erradas dos alunos, para entender como os mesmos estavam pensando, assim planejam ações sistemáticas – reensino. o Pensar em como você obtém e usa dados para entender seus alunos e seu próprio jeito de ensinar.
  • 33. SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA
  • 34. SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA
  • 35. SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA
  • 36. SUGESTÕES DE FILMES PARA UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA
  • 38.
  • 39.
  • 40.