3. • Paul Otlet
• Paul Otlet
• Susan Briet
• Cidade como
Documento
• Documento com
patrimônio
Fonte: http://pt.dreamstime.com/imagens-de-stock-royalty-free-o-livro-antigo-
image6932169
5. A imagem fotográfica é
polissêmica por natureza,
passível de inúmeros
significados. Possui um
sentido denotativo
representado de modo
literal por aquilo que se vê
registrado
em seu suporte físico, e um
sentido conotativo que
corresponde à sua
polissemia. (RODRIGUES,
2007).
O que é
Fotografia?
6. • Do ponto de vista analítico, a fotografia
compõe-se como um documento visual que
preserva a imagem de forma perene e imóvel,
fazendo com que a imagem em miniatura
conserve reflexos de existências/ocorrências.
7. CLASSIFICAR
• 1) Estabelecer ou conceber uma classe ou classes de
uma pluralidade de coisas. Significa que as semelhanças
das coisas formam o núcleo da classe e, desde então,
outras coisas com as mesmas semelhanças serão referidas
ou designadas para aquela classe.
• 2) Ordenar as classes ou relacioná-las dentro de um
sistema de acordo com um princípio ou conceito,
objetivo ou interesse. Significa não só que as coisas sejam
classificadas e que as classes sejam formadas, mas ainda
que as próprias classes sejam ordenadas e sistematizadas
(SHERA; EGAN, 1969, p. 51).
• ARAUJO, C. A. A. Fundamentos teóricos da classificação. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibl. Ci. Inf., Florianópolis, n.
22, 2º sem. 2006 128
8. INDEXAR
• A indexação é a ação de descrever e
identificar um DOCUMENTO de acordo com o
seu assunto. (LANCASTER).
• NBR 12676:
9.
10.
11. Indexação Social
• A indexação social é um modelo de indexação orientado
pelo usuário, caracterizado pela descentralização dos
processos de organização da informação no ambiente Web
bem como dos papeis dos sujeitos envolvidos nas esferas de
gerenciamento, fluxos e acesso à informação.
• GUEDES, R. M; MOURA, M. A. DIAS, E. J. A abordagem dialógica na
indexação social DataGramaZero - Revista de Informação - v.13 n.1 fev/12
12. • Encontram-se na literatura sobre o tema duas linhas de
pensamento.
• A primeira considera o conceito folksonomia como o produto
da atividade de etiquetagem do usuário, tais como em Lund
(2005), Mathes (2004), Trant (2009) e Vander Wal (2007), o que
se justifica se for pensado que uma taxonomia é o resultado de
uma classificação terminológica de um determinado campo do
conhecimento. Assim, a folksonomia seria o resultado
funcional da classificação terminológica de um determinado
usuário.
• Já uma segunda linha de pensamento, adotada por autores
como Hammond (2005), Quintarelli (2005), Shirky (2004) e Voss
(2007), trabalha o conceito folksonomia a partir de uma
perspectiva sistêmica, considerando-a como uma nova
abordagem para modelos de organização da informação em
ambientes virtuais. Nessa visão, a folksonomia significaria
todo o processo para se chegar ao resultado final.
13. • Flickr. Compartilhamento de fotos e imagens, onde os usuário
inserem suas imagens pessoais e determinam tags para uma
pesquisa posterior.
• Del.icio.us. Bookmark pessoal, onde o usuário pode relacionar
links de seu interesse e classificá-los por assunto.
• Technorati . Possibilita o relacionamento de blogs, com seus
autores e tags de seus posts.
• YouTube. Compartilhamento de vídeos onde a busca é feita
através de tags que os classificam.
• Last.fm. Usuários listam suas preferências musicais através de
artistas e seus álbuns e composições.
• Zoomcloud. Possibilita a formação de uma nuvem de tags e a
inserção em blogs ou sites. - See more at:
http://webinsider.com.br/2007/01/12/tags-e-folksonomia-as-
pessoas-organizam-a-informacao/#sthash.JOlocmJ7.dpuf
17. ANÁLISE DOCUMENTÁRIA:
Análise – síntese - representação
ANÁLISE DESCRITIVA (DIRETA) E
SUBJETIVA (INDIRETA)
(SMIT + KOBASHI + MANINI + COSTA)
Para elaboração do resumo descritivo se utiliza
como estratégia perguntar ao documento:
18. O que? (o que acontece no documento) -
Matéria: expressão, tema, enredo.
Denotativo (descritivo)
Conotativo (subjetivo)
19. Quem? (quem é o personagem principal do
documento) - Personalidade: personagens,
atores, Onamástico.
Denotativo (descritivo)
Conotativo (subjetivo)
20. Como? (quais ocorrências são apresentadas
no documento) - Energia: ação, evento,
acontecimento.
Denotativo (descritivo)
Conotativo (subjetivo)
21. Quando? (em que período, época, estação,
data, ocorre o fenômeno apresentado no
documento) - Tempo: cronológico, histórico,
psicológico.
Denotativo (descritivo)
Conotativo (subjetivo)
22. Onde? (em que local, espaço, região, estado,
pais ocorre o fenômeno apresentado no
documento) Espaço: ambiente, cenário,
topográfico.
Denotativo (descritivo)
Conotativo (subjetivo)
23. Por quê? (qual a justificativa para o fenômeno
apresentado no documento)
Denotativo (descritivo)
Conotativo (subjetivo)
24. Para quem? (a quem se destina o conteúdo
do documento)
Denotativo (descritivo)
Conotativo (subjetivo)
26. • 1 Objetivo
• Esta Norma estabelece os requisitos para redação e apresentação de resumos.
• 2 Definições
• Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
• 2.1 palavra-chave:
• Palavra representativa do conteúdo do documento, escolhida, preferentemente, em vocabulário
• controlado.
• 2.2 resumo:
• Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento.
• 2.3 resumo crítico:
• Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando
analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão.
• 2.5 resumo indicativo:
• Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo
geral, não dispensa a consulta ao original.
• 2.6 resumo informativo:
• Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma
• que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
27. • 3 Regras gerais de apresentação
• Os resumos devem ser apresentados conforme 3.1 a 3.3.3.1
• 3.1O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento.
A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do
tratamento que cada item recebe no documento original.
• 3.2 O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido
no próprio documento.
• 3.3 O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de
enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único.
• 3.3.1 A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir,
deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise
da situação etc.).
• 3.3.2 Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
• 3.3.3 As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão
Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
28. • 3.3.4 Devem-se evitar:
• a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;
• b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu
emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem.
• 3.3.5 Quanto a sua extensão os resumos devem ter:
• a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios
técnico-cientifícos;
• b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;
• c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.
• Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras.
30. Metodologia para construção de vocabulários
controlados
Folksonomias
Planejamento
- delimitação da área do assunto que será
representado pelo vocabulário;
- definição de público-alvo do vocabulário;
- procedimentos de manutenção.
Planejamento
- não há delimitação de área de assunto a priori. As
folksonomias podem representar assuntos delimitados
em campos específicos do conhecimento e podem
representar assuntos diversos não classificados e
categorizados em nenhum campo específico;
- não há possibilidade de previsão de público alvo tanto
em relação aos construtores da folksonomia, quando
em relação aos seus consultores;
- a manutenção da folksonomia é feita
concomitantemente ao seu uso, sem políticas
definidas.
Levantamento do vocabulário
- selecionar os termos representativos do
assunto e defini-los de acordo com a natureza do
assunto.
Levantamento do vocabulário
- a seleção dos termos representativos não se vincula
exclusivamente ao conteúdo do documento. A
representatividade dos termos está atrelada ao usuário
e criador da folksonomia. A definição dos termos não é
feita de modo unívoco. Diferentes descrições e
significados podem ser relacionados a um mesmo
conceito.
Organização dos conceitos
- agrupar termos de mesma natureza em
categorias ou facetas.
Organização dos conceitos
- os termos são agrupados de acordo com a maior
frequência de seu uso na marcação de conteúdos.
Apresentação final
- listagens alfabéticas e visualizações gráficas.
Apresentação final
- nuvens de tags (conceitos) destacados graficamente a
partir da quantidade de seu uso.
Critérios de avaliação
- índices de precisão e revocação.
Critérios de avaliação
- índices de uso, sem métodos definidos.
31. Metodologia para construção de vocabulário controlado Folksonomias
Descritor
Cada descritor incluído em um vocabulário controlado
representa um conceito único (ou unidade de ideia). Um
conceito pode ser expresso por termo de única palavra
ou por um termo com múltiplas palavras. O escopo dos
descritores é restringido para selecionados significados
em um domínio do vocabulário controlado. Cada
descritor pode ser formulado em tal modo que convir o
escopo intencionado para cada usuário do vocabulário
controlado.
Descritor
O descritor (Tag) em uma folksonomia não representa um conceito
único. Sua descrição e associação com os conteúdos que irá
representar são estabelecidas na ação de seu uso como descritor. A
indicação da relação entre descritor (Tag) e conteúdo será
estabelecida a partir do significado dado ao descritor, pelo usuário-
indexador.
Notas de escopo
As notas de escopo são usadas para restringir ou
expandir a aplicação de um descritor, para distinguir
entre descritores que têm significados sobrepostos na
linguagem natural, ou para prover conselho no uso de
outro termo para o indexador e o pesquisador. Uma nota
de escopo deve situar o significado escolhido de um
descritor; ele pode também indicar outros significados
que são reconhecidos em linguagem natural, mas que
foram deliberadamente excluídos do vocabulário
controlado. Uma nota de escopo não é uma parte de um
descritor. Uma nota de escopo pode ser fornecida para
cada descritor.
Notas de escopo
Não há Notas de escopo em folksonomias. O significado do conceito
(Tag) indicado para a indexação não é fixo, não é estabelecido a
partir do conteúdo do documento, não é estabelecido pelo indexador
a posteriori. O significado do conceito utilizado no taggeamento é
variável ao entendimento de cada taggeador. A inclusão de notas de
escopo em Tags pode situar o significado escolhido de um descritor
e pode indicar outros resultados que são reconhecidos em
linguagem cotidiana e não poderão ser excluídos. Várias notas de
escopo poderão ser fornecidas para um mesmo descritor.
Tipos de relacionamentos
- Equivalência;
- Hierárquico;
- Associativo.
Tipos de relacionamento
As folksonomias não preveem sistematizações hierárquicas e
associativas entre as Tags. A indicação de Termo preferido é
estabelecida a partir da predominância do uso do conceito na
indexação (Taggeamento).