2. CONCEITO
AURAL ARCHITECTURE olha para o som como um
elemento de design: como o som define o espaço,
cria reinos da vida privada ou da sociedade, e
produz um sentido de lugar. (William L. Hamilton
2012)
3. CONCEITO
Existe, contudo, uma grande diferença entre um
arquiteto aural e um arquiteto acústico. O
primeiro é um cientista social com a habilidade
de determinar os atributos aurais adequados para
as necessidades dos seus habitantes. Em
contraste, o último é um cientista físico que sabe
como criar um espaço que tem os atributos
previamente selecionados por o arquiteto aural.
Em alguns casos, uma única pessoa pode
funcionar em ambas as capacidades. (Barry
Blesser and Linda-Ruth Salter 2007)
4. TCC 1
Cada ambiente possui uma identidade sonora distinta. (Atienza , 2008)
Identidade sonora atribui significados referenciais e simbólicos
do espaço. . (Truarx, 1994)
A paisagem sonora é dinâmica. (Atienza, 2008)
Toda conjuntura física de um ambiente influi no som. (Schmid ,2005)
A decodificação do som é resultado da interpretação do receptor. (Barrio,
1999)
Cada indivíduo em um ambiente pode atuar na paisagem sonora.
(Clarke,2005)
A paisagem sonora é independente da paisagem visual. (Schmid ,2005)
O som sugere dimensões espaciais. (Schafer, 2001)
O receptor pode focar a audição em fontes sonoras distintas
independente de suas intensidades. (Schafer, 1993)
A identidade sonora é impactante na identidade do espaço. (Atienza, 2008)
5. TCC 1
COMPONENTES DA PAISAGEM SONORA
Emissor:Todo corpo que gera ondas sonoras.
Transmissor: Toda matéria presente no espaço
Receptor: O decodificador da mensagem sonora
18. EXPERIÊNCIA
1
OBJETIVO
Analisar a interferência do emissor na identidade
do espaço.
Considerar as possibilidades do som como
elemento criativo na concepção do projeto.
Observar alteração nas reações dos receptores
perante uma nova característica do emissor.
19. EXPERIÊNCIA
1
HIPÓTESES
O espaço será rotulado?
Haverá uso anormal do emissor por parte do
receptor?
A possibilidade de o sujeito atuar na paisagem
sonora o torna mais consciente dela?
25. EXPERIÊNCIA
1
CONCLUSÃO
O espaço recebeu vários rótulos.
Muitos agiram de forma destemida ou inadequada
às funções do espaço.
O som gera curiosidade e divertimento.
Houve maior consciência do sujeito sobre sua
atuação na paisagem sonora.
.
28. EXPERIÊNCIA
2
PROPOSTA
Realizar um estudo de viabilidade de um parque
sonoro em conjunto com a Escola Municipal Maria
Rodrigues Barnabé para avaliar sua utilidade no
desenvolvimento cognitivo infantil.
Segundo Piaget (1976): “... os jogos não são apenas uma
forma de desafogo ou entretenimento para gastar energias das
crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o
desenvolvimento intelectual”.
30. EXPERIÊNCIA
2
ESCOLHA DO LOCAL
Área institucional frequentada por crianças.
Proximidade de uma escola infantil que
possibilitou trabalhar em parceria com a
instituição.
Ambiente seguro para a permanência de
crianças.
Pouca poluição sonora.
31. EXPERIÊNCIA
2
FUNCIONAMENTO E USUÁRIOS
local de espera para pais e alunos durante o
inicio e termino dos turnos letivos.
Local de trabalho para vendedores ambulantes
de guloseimas.
Local de descanso.
Instalação de feira na quarta feira de
hortifrutigranjeiros das 7:00 às 13:30.
35. EXPERIÊNCIA
2
ESCOLHA DA EXPERIENCIA E CONSTRUÇÃO
1ª ETAPA
Escolha do local de maior convergência de
crianças.
Conhecer o publico alvo e as atividades educativas
já realizadas pela escola dentro da estimulação da
sensibilidade sonora.
Avaliar quais mobiliários sonoros seriam adequados
à idade e estágio escolar das crianças.
37. EXPERIÊNCIA
2
ESCOLHA DA EXPERIENCIA E CONSTRUÇÃO
2ª ETAPA
Escolha do mobiliário.
Fácil execução.
Não exigir conhecimento musical prévio para a obtenção de
sons harmoniosos.
Estética convidativa para o publico infantil.
Principais matérias primas provem de materiais reciclados.
Mobiliário projetado de forma a ser seguro para crianças.
Dimensionamento e posicionamento coerente com o publico
infantil, visando privilegiar a audição.
Fácil montagem parcial e total.
40. EXPERIÊNCIA
2
OBJETIVOS
Introduzir elementos sonoros na paisagem que
promova uma contribuição social.
Ampliar o uso e a função do espaço urbano.
Avaliar a utilidade de um parque sonoro em
conjunto com profissionais da educação.
43. EXPERIÊNCIA
2
CONCLUSÃO
Enorme receptividade por parte dos alunos e
educadores.
Reforçou o senso de grupo e partilha.
Despertou muito interesse no grupo docente que
demonstrou vontade em dar continuidade ao projeto.
Aumentou a notoriedade do espaço.
44. PROJETO
PARQUE SONORO BARNABÉ
Instalar um parque sonoro em uma
área institucional para promover o
desenvolvimento cognitivo,
sensibilidade artística e atividades em
grupo para crianças.
46. PROJETO
ESTRATÉGIA
Aproveitar as particularidades do local para obter
maior aproveitamento do parque. Mapeamentos.
Ampliar o palco já existente na praça para eventuais
apresentações.
Permitir que a feira tenha uma interseção maior com
a praça de forma que as apresentações artísticas
possam ser um complemento e atrativo para ela.
Tornar a praça em um elemento útil para as aulas de
educação musical.
Instalar mobiliário sonoro de simples manutenção
através de oficinas com alunos.
48. PROJETO
SETORIZAÇÃO
ÁREA PARA ESCUTA
Instalada mais próxima à escola, de forma a não
gerar poluição sonora para os alunos em estudo.
Brinquedos que exploram as características físicas
de locomoção do som, funcionam com a voz ou o som
ambiente das atividades urbanas.
Nenhum desses brinquedos produzem um som
próprio, apenas conduzem.
Espelhos sonoros, sons canalizados , periscópio
sonoro.
50. PROJETO
SETORIZAÇÃO
ÁREA DE INSTRUMENTOS
Espaço mais afastado da escola para evitar poluição
sonora.
Instrumentos lúdicos voltados para diferentes faixas
etárias e com graus de complexidade distintos.
51. PROJETO
SETORIZAÇÃO
ÁREA DE INSTRUMENTOS
Instrumentos de iniciação: objetiva explorar timbres,
sendo de fácil execução e não exigem um conhecimento
prévio em música.
Instrumentos intermediários: Instrumentos diatônicos que
proporcionam a criação de melodias e harmonias mais
comuns ao ouvido humano, não exige conhecimento musical
para extrair sons harmoniosos e ao mesmo tempo possibilita
a criação de uma enorme variedade de musicas.
Instrumentos cromáticos: possibilitam a execução de
qualquer peça musical, exige conhecimento prévio em
musica ou paciência.
Todos instrumentos devem ser de temperados e de fácil
extração de som.