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anterrosto

 em princípio, é o título que surge
rosto (ou frontispício ou portada)

 são essenciais: autor, título, editora

   é improvável a indicação de 1.ª edição;
   pode mencionar-se tradutor;
   o ano pode aparecer também.
dedicatória
 não se espera dedicatória demasiado
 pessoal (ou circunstancial), como
 seria, por exemplo, a que
 escreveríamos numn exemplar
 oferecido
lista de obras (nas orelhas, por
   exemplo)

 num manuscrito, os títulos dos livros
 sublinham-se
índice

 indicar apenas cap. 1 (sem título) é
 solução fraca
prefácio

 será decerto elogioso (e não é
 propriamente uma sinopse; é um texto
 analítico)
Um dialeto é

a) uma maneira de falar menos correta do
  que a norma.
b) uma língua que não tem o mesmo
  estatuto das línguas nacionais.
c) a língua tal como se fala num dado
  espaço.
d) a língua falada num local, com
  características que a tornam menos
  aceitável do que a da capital.
O português do Brasil é

a) uma variedade socioletal do português.
b) a variante sul-americana do português.
c) um dialeto do português.
d) uma língua diferente do português
  europeu.
Se alguém — cultíssimo e de boas famílias
 — se irritar e disser palavrões, terá
 sucedido que

a) esse registo demasiado informal foi
  exemplo da variação situacional.
b) esse nível popular da linguagem adveio
  da variação da língua em termos
  socioletais.
c) ficou ilustrada a variação resultante em
  função da diacronia.
d) esse calão ilustrou a variação dialetal.
Na variante europeia do português, em
 contraste com o que acontece no
 Brasil, costuma haver

a) ênclise (ou seja, posposição do
  pronome) nas subordinantes.
b) ênclise nas subordinadas.
c) mesóclise nas subordinadas, desde
  que no futuro ou no condicional.
d) mesóclise nas subordinantes.
São características do português do Brasil

a) perifrástica com gerúndio; omissão de artigo
  antes de possessivo; anteposição do pronome
  ao verbo.
b) omissão de –r final; abertura maior das vogais
  átonas; posposição de pronome a verbo.
c) palatalização de «t» e «d» antes de i; ênclise;
  «você» + 3.ª pessoa como forma de tratamento.
d) perifrástica com infinitivo; «você» + 3.ª pessoa
  como tratamento; semivocalização de –l final.
Em Portugal são características mais
 nortenhas que sulistas

a) o /ü/ (à francesa); a «troca dos bês por
  vês».
b) a «troca dos bês por vês»; ditongações (/
  uâ/ ou /uô/, por /ô/).
c) certa maneira de dizer sibilantes (s- dito
  quase /ch/); pronúncia como /a/ do e antes
  de -lh, -ch, ... («jo[a]lho», «f[a]cho»).
d) sobrevivência da 2.ª pessoa do plural;
  «troca dos vês por bês»; o /ü/ (à francesa).
A introdução de uma vogal entre grupos
 de consoantes pouco naturais no
 português, que acontece muito na
 variante brasileira («pineu»,
 «corrupito»), constitui uma

a) crase.
b) epêntese.
c) paragoge.
d) prótese.
«Perífrase» é dizer

a) de modo alongado o que poderia ser
  dito de modo directo e breve.
 (Cfr. manuelmachadês.)
b) com palavras mais doces o que,
  denotativamente, é cru.
c) com palavras mais cruas o que é,
  denotativamente, desagradável.
d) algo de modo antitético.
Em «As lágrimas formavam um rio, as
 mães ignoravam os filhos, os cocós de
 cão constituíam cordilheiras
 inultrapassáveis», há

a) hipérbatos.
b) oxímoros.
c) paradoxos.
d) hipérboles.
Há rima entre

a) Sporting / ringue -ÓRTINGUE / -INGUE
b) ranho / tenho        -[α]NHO / -[α]NHO
c) estúpida / entupida -ÚPIDA / -IDA
d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA
Há rima entre

a) credo / Pedro        -EDO / -EDRO
b) Benfica / fábrica    -ICA / -ÁBRICA
c) estupor / stor       -OR / -OR
d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA
O verso que não tem sete sílabas
 métricas é

a) Estava o Arnaldo triste.
b) Dê-me esse lindo coprólito.
c) Ó Rosa, arredonda a saia.
d) Quem ela quer sabemos.
a) Es/ta/va o/ Ar/nal/do/ triste.
    1 2 3 4 5 6 7
b) Dê-/me e/sse/ lin/do/ co/prólito.
     1    2    3 4 5 6 7
c) Ó/ Ro/sa, a/rre/don/da a/ saia.
   1 2      3 4 5         6 7
d) Quem/ e/la /quer/ sa/bemos.
      1 2 3 4         5 6
O verso que tem dez sílabas métricas é

a) O Benfica é melhor do que o Fofó.
b) Arnaldo era um médio da Cuf.
c) Este dinossauro fala português.
d) Aquela triste e alegre madrugada.
a) O/ Ben/fi/ca é/ me/lhor/ do/ que o/ Fo/fó.
   1 2 3 4          5 6 7         8    9 10
           d' e/r' um
b) Ar/nal/do/ er/a /um/ mé/dio/ da/ Cuf[e].
   1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

c) Es/te/ di/no/ssau/ro/ fa/la/ por/tu/guês.
   1 2 3 4        5 6 7 8 9 10 11

d) A/que/la/ tris/te e/ a/le/gre/ ma/dru/gada.
   1 2 3 4          5 6 7 8 9 10 11
A lírica de Camões de cariz tradicional
 socorre-se de versos com

a) oito ou dez sílabas métricas.
b) dez sílabas métricas. (medida nova)
c) cinco ou sete sílabas métricas.
d) cinco ou seis sílabas métricas.
Numa quintilha cujos versos
 terminassem com –ura, -alta, -alta, -ura,
 -once, haveria rima

a) interpolada, emparelhada e um verso
  solto.
b) cruzada, interpolada e emparelhada.
c) emparelhada, cruzada e um verso
  rosa.
d) cruzada, emparelhada e um verso
  branco.
–ura    interpolada
-alta   emparelhada
-alta   emparelhada
-ura    interpolada
-once   verso solto (ou branco)
Uma redondilha maior

a) é a chamada «medida nova».
b) tem cinco sílabas métricas. (menor)
c) tem sete sílabas métricas.
d) tem dez sílabas métricas.
Se pretender saber a origem de um
 apelido ou o de um nome de
 localidade, consulto o

a) Professor Karamba.
b) dicionário de topónimos.
c) dicionário onomástico.
d) dicionário onomástico-etimológico.
Os verbetes de um dicionário
 onomástico têm como cabeça

a) topónimos. (e antropónimos)
b) nomes próprios.
c) étimos.
d) antropónimos. (e topónimos)
Um dicionário etimológico informa sobre

a) o significado das palavras.
b) a origem das palavras.
c) o significado dos nomes próprios.
d) sinónimos e antónimos.
Se pretender ter acesso rápido a
 palavras de um dado campo lexical,
 devo usar um

a) dicionário analógico.
b) dicionário de sinónimos.
c) dicionário geral.
d) dicionário etimológico.
Dicionário Analógico da Língua
    Portuguesa (idéias afins) (Francisco
    Ferreira dos Santos Azevedo) ou
    Dicionário MAIS da ideia às palavras
    (Lisboa editora)

       Trata-se de dicionários ditos analógicos
    (organizados, em grande parte, por
    lexicais). A estes dicionários dá-se, às
    vezes, o nome de Thesaurus.
•
Hiperónimo

Hipónimo, Hipónimo, Hipónimo, Hipónimo
Holónimo

Merónimo, Merónimo, Merónimo, Merórimo
A referência de um livro deve fazer-se
 segundo o que esteja

a) na capa.
b) no frontispício.
c) no anterrosto.
d) na ficha técnica. (só o que falte no rosto)
A orelha de um livro

a) tem informações sobre autor, coleção,
  etc. (pode ter ou não)
b) é a contracapa.
c) tem cera.
d) é uma badana.
O prefácio de um romance estará

a) antes do anterrosto.
b) depois do anterrosto mas antes do
  rosto.
c) antes do frontispício.
d) depois do frontispício.
Num texto impresso, a referência correcta é:

a) António Lobo Antunes, ‘Crónica para quem
  aprecia histórias de caçadas’, «Terceiro Livro de
  Crónicas», Lisboa, Dom Quixote, 2006.
b) António Lobo Antunes, «Crónica para quem
  aprecia histórias de caçadas», «Terceiro Livro de
  Crónicas», Lisboa, Dom Quixote, 2006.
c) António Lobo Antunes, «Crónica para quem
  aprecia histórias de caçadas», Terceiro Livro de
  Crónicas, Lisboa, Dom Quixote, 2006.
d) Antunes, António Lobo, «Crónica para quem
  aprecia histórias de caçadas», Terceiro Livro de
  Crónicas, Lisboa, Dom Quixote, 2006.
A alínea que não tem verbos que não
 possam ser introdutores do relato do
 discurso é

a) perguntar, dizer, afirmar, palitar,
  retorquir.
b) lamentar, acrescentar, arriscar, repetir,
  responder.
c) protestar, adiantar, jogar, ordenar, achar.
d) exclamar, nevar, inquirir, reafirmar,
  opinar.
O que corresponde ao discurso directo «— Deus, faz-me cair
  aqui um raio em cima deste estúpido exercício de
  gramática — suplicou o aluno que não tinha estudado.» é
  o discurso indirecto

a) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe
   faça cair aí um raio em cima do estúpido exercício de
   gramática.
b) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus para lhe
   fazer cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício
   de gramática.
c) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe
   faça cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício de
   gramática.
d) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe
   fizesse cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício
   de gramática.
O que corresponde ao discurso directo «— Alfredo,
  ontem, entregaste o texto sobre a tua palavra
  favorita? perguntou a traiçoeira Adriana.» é o
  discurso indirecto

a) A traiçoeira Adriana perguntou ao Alfredo se, na véspera,
   tinha entregue o texto sobre a sua palavra favorita.
b) A traiçoeira Adriana perguntou se, na véspera, Alfredo
   entregara o texto sobre a sua palavra favorita.
c) A traiçoeira Adriana perguntou a Alfredo se, na véspera,
   entregara o texto sobre a sua palavra favorita.
d) A traiçoeira Adriana perguntou a Alfredo se, na véspera,
   entregou o texto sobre a sua palavra favorita.
«— Na sexta, dezasseis de março, não darei
 aulas às dez horas — diz o professor.» ficaria,
 em discurso indirecto,

a) O professor diz que, naquela sexta, dezasseis
  de março, não daria aulas às dez horas.
b) O professor disse que, na sexta, dezasseis de
  março, não daria aulas às dez horas.
c) O professor diz que, na sexta, dezasseis de
  março, não dará aulas às dez horas.
d) O professor diz que, na sexta, dezasseis de
  março, não vai dar aulas às dez horas.
Se, no discurso directo, o verbo introdutor
 estiver no Perfeito do Indicativo, não
 acontecerá a seguinte mudança de
 tempos do discurso directo para o
 indirecto:

a) presente / imperfeito
b) perfeito / mais-que-perfeito
c) futuro / condicional
d) presente / perfeito
Se um professor disser «Ernesto, já viste
 que horas são?», há provavelmente um

a) ato direto cujo objetivo ilocutório é
  expressivo (‘mostrar descontentamento’).
b) ato indireto cujo objetivo ilocutório é
  diretivo (‘ordem para começar a trabalhar’).
c) ato direto cujo objetivo é declarativo
  (‘explicitar irritação’).
d) ato indireto cujo objetivo ilocutório é
  compromissivo [diretivo] (‘levar a que
  Ernesto trabalhe’).
Se o professor disser a Ernesto «Nomeio-te
  delegado da turma», está a praticar um

a) ato direto cujo objetivo ilocutório é declarativo
  (‘Ernesto passa a ser efetivamente delegado’).
b) ato indireto cujo objetivo ilocutório é assertivo
  (‘afirma-se a verdade do que se está a dizer’).
c) ato direto cujo objetivo ilocutório é
  compromissivo (‘promete-se a Ernesto o
  exercício daquele cargo’).
d) ato indireto cujo objetivo ilocutório é
  expressivo (‘felicita-se Ernesto pela nova
  responsabilidade’).
O período em que o demonstrativo é um
 termo anafórico (e não um deítico) é

a) Dá-me aquele olho de vidro e a
  prótese que está nesse saco azul.
b) O tempo estava macambúzio: essa é
  que era a verdade.
c) Essas vossas pernas de pau não
  parecem tão verdadeiras como este
  meu braço metálico.
d) Aquelas flores murcharam.
A alínea em que o demonstrativo é um deítico
 (e não termo catafórico nem anáfora) é

a) Essa trazia-a fisgada. Mandar-lhe a boca na
  altura devida ia ser óptimo.
b) Isabel e Elisabete aperaltaram-se. Estas
  raparigas sabiam arranjar-se.
c) Elisabete e Isabel, tragam as sandes de
  couratos. Este papo-seco com marmelada
  não presta.
d) Queria ter pensamentos mais puros.
  Aqueles não o eram.
O pronome pessoal é termo catafórico (e
 não uma anáfora) em

a) Catricoto, olha o Mwepu, mas não o
  rasteires.
b) Cada vez lhe achava mais piada, ao
  raio do tubarão.
c) Camolas era um avançado gorducho,
  ainda que Conhé e Tibi o temessem.
d) O jogador de que mais gostava era
  Araponga e até lhe dedicou um soneto.
O hiperónimo não funciona como termo
 anafórico em

a) O ministro da Educação é falso. O
  governante mente com quantos dentes
  tem na boca.
b) Os políticos são assim mesmo. Nuno
  Crato é um aldrabão.
c) A Académica vai à final da Taça. O
  clube de Coimbra pode até vencer.
d) Belmiro de Azevedo é do F. C. Porto.
  O empresário gosta de futebol.
O termo anafórico é um pronome em

a) Comi-o bem, ao belo esparregado.
b) Gosto dos limoeiros. São árvores doces.
c) A salada de pêssego da Colina está cada
  vez melhor. Delicio-me com ela.
d) Cada vez mais bonita a Deolinda. Está
  uma bela rapariga, não achas?
A correferência implica que haja

a) termos sucedentes.
b) termos antecedentes.
c) um referente comum.
d) vários termos referenciais.
Os Lusíadas, Auto da Barca do Inferno, um
 qualquer soneto de Camões pertencem,
 respetivamente, aos modos

a) lírico, dramático, lírico.
b) épico, teatral, poético.
c) épico, teatral, dramático.
d) narrativo, dramático, lírico.
Num requerimento, usa-se a

a) 1.ª pessoa do singular.
b) 3.ª pessoa do singular.
    José da Silva, [identificação], vem requerer ...
c) 1.ª pessoa do plural.
d) 2.ª pessoa do plural.
A fórmula de fecho típica dos requerimentos
 é

a) «Pede deferimento. / [Data] / [Fulano]».
b) «Anexo cheque (é apenas uma
  atençãozinha). / [Data] / [Fulano]».
c) «Com os melhores cumprimentos. /
  [Data] / [Fulano]».
d) «Beijinhos. / [Data] / [Fulano]»
TPC (para férias)

   1. Emendar e enviar (ou trazer) texto
sobre «A Minha Palavra Favorita».
   (Se não chegaste a entregar-me a
«palavra favorita» passada a
computador para eu reformular, podes
ultrapassar essa fase e passar já a este
outro tepecê, que eu corrigirei já a
versão de computador.)
2. Continuar, ou começar, a leitura
de livros que a certa altura
combinámos. Como já disse, não
pretendo fazer depois controlo duro
dessas leituras, mas fica prometida
para o terceiro período alguma
sondagem leve sobre esta não-tarefa.
Para já, valerá a pena registares
apenas a referência bibliográfica do(s)
livro(s) que fores lendo, ou que já
tenhas lido nestes meses recentes.
• trabalhos corrigidos (isto é, levados
  por mim para casa)

  – feitos em aula
  – feitos em casa (alguns alunos falham
    muito aqui — o que os fará baixar
    relativamente às capacidades que têm)


• outras tarefas em aula (sobretudo de
 leitura e de gramática — a aferição é pela
 observação da capacidade de ir fazendo as
 fichas)
• História de/vida (tepecê da aula 26)
• Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da
  aula 31)
• Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da
  aula 32)
• Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da
  aula 33)
• Reformulação do conto (tepecê da aula 34/35) 
• Carta a desportista (tepecê da aula 36)
• Carta a desportista (tepecê da aula 37)
• Capa para o conto (tepecê da aula 38) 
• Reformulação e passagem a computador de
  «Palavra favorita» (tepecê da aula 41) 
• Verbete de palavra inventada (tepecê da aula 47) 
• Leitura em voz alta, coloquial, da História
  de/vida (aula 30)

• Leitura em voz alta de soneto de Camões [=
  segunda leitura da fase de grupos] (aula 40, ...)

• Leitura em voz alta, expressiva, de redondilha
  de Camões [= oitavos de final da Liga dos
  Campeões ou fase de grupos da Liga Europa]
  (aula 44, ...)

• Recitação de soneto ou poema contemporâneo
  de extensão semelhante (aula 47)
• assiduidade (quando se falta, há que fazer
 à mesma o tepecê e, eventualmente, alguns
 trabalhos de escrita da aula)


• é penalizador microfilme não ter sido
  entregue

• nota é cumulativa
• não entrego ainda a apreciação sobre
  pintura

• e o verbete agora recebido
• CRE/Biblioteca escolheu para
  representar a escola no Concurso
  Cooperação/Solidariedade conto/capa
  de Inês Pires (10.º 1.ª); devolvo-lhes os
  trabalhos depois.
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Dicionário conciso de elementos de um livro

  • 1.
  • 2. anterrosto em princípio, é o título que surge
  • 3. rosto (ou frontispício ou portada) são essenciais: autor, título, editora é improvável a indicação de 1.ª edição; pode mencionar-se tradutor; o ano pode aparecer também.
  • 4. dedicatória não se espera dedicatória demasiado pessoal (ou circunstancial), como seria, por exemplo, a que escreveríamos numn exemplar oferecido
  • 5. lista de obras (nas orelhas, por exemplo) num manuscrito, os títulos dos livros sublinham-se
  • 6. índice indicar apenas cap. 1 (sem título) é solução fraca
  • 7. prefácio será decerto elogioso (e não é propriamente uma sinopse; é um texto analítico)
  • 8.
  • 9. Um dialeto é a) uma maneira de falar menos correta do que a norma. b) uma língua que não tem o mesmo estatuto das línguas nacionais. c) a língua tal como se fala num dado espaço. d) a língua falada num local, com características que a tornam menos aceitável do que a da capital.
  • 10. O português do Brasil é a) uma variedade socioletal do português. b) a variante sul-americana do português. c) um dialeto do português. d) uma língua diferente do português europeu.
  • 11. Se alguém — cultíssimo e de boas famílias — se irritar e disser palavrões, terá sucedido que a) esse registo demasiado informal foi exemplo da variação situacional. b) esse nível popular da linguagem adveio da variação da língua em termos socioletais. c) ficou ilustrada a variação resultante em função da diacronia. d) esse calão ilustrou a variação dialetal.
  • 12. Na variante europeia do português, em contraste com o que acontece no Brasil, costuma haver a) ênclise (ou seja, posposição do pronome) nas subordinantes. b) ênclise nas subordinadas. c) mesóclise nas subordinadas, desde que no futuro ou no condicional. d) mesóclise nas subordinantes.
  • 13. São características do português do Brasil a) perifrástica com gerúndio; omissão de artigo antes de possessivo; anteposição do pronome ao verbo. b) omissão de –r final; abertura maior das vogais átonas; posposição de pronome a verbo. c) palatalização de «t» e «d» antes de i; ênclise; «você» + 3.ª pessoa como forma de tratamento. d) perifrástica com infinitivo; «você» + 3.ª pessoa como tratamento; semivocalização de –l final.
  • 14. Em Portugal são características mais nortenhas que sulistas a) o /ü/ (à francesa); a «troca dos bês por vês». b) a «troca dos bês por vês»; ditongações (/ uâ/ ou /uô/, por /ô/). c) certa maneira de dizer sibilantes (s- dito quase /ch/); pronúncia como /a/ do e antes de -lh, -ch, ... («jo[a]lho», «f[a]cho»). d) sobrevivência da 2.ª pessoa do plural; «troca dos vês por bês»; o /ü/ (à francesa).
  • 15. A introdução de uma vogal entre grupos de consoantes pouco naturais no português, que acontece muito na variante brasileira («pineu», «corrupito»), constitui uma a) crase. b) epêntese. c) paragoge. d) prótese.
  • 16. «Perífrase» é dizer a) de modo alongado o que poderia ser dito de modo directo e breve. (Cfr. manuelmachadês.) b) com palavras mais doces o que, denotativamente, é cru. c) com palavras mais cruas o que é, denotativamente, desagradável. d) algo de modo antitético.
  • 17. Em «As lágrimas formavam um rio, as mães ignoravam os filhos, os cocós de cão constituíam cordilheiras inultrapassáveis», há a) hipérbatos. b) oxímoros. c) paradoxos. d) hipérboles.
  • 18. Há rima entre a) Sporting / ringue -ÓRTINGUE / -INGUE b) ranho / tenho -[α]NHO / -[α]NHO c) estúpida / entupida -ÚPIDA / -IDA d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA
  • 19. Há rima entre a) credo / Pedro -EDO / -EDRO b) Benfica / fábrica -ICA / -ÁBRICA c) estupor / stor -OR / -OR d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA
  • 20. O verso que não tem sete sílabas métricas é a) Estava o Arnaldo triste. b) Dê-me esse lindo coprólito. c) Ó Rosa, arredonda a saia. d) Quem ela quer sabemos.
  • 21. a) Es/ta/va o/ Ar/nal/do/ triste. 1 2 3 4 5 6 7 b) Dê-/me e/sse/ lin/do/ co/prólito. 1 2 3 4 5 6 7 c) Ó/ Ro/sa, a/rre/don/da a/ saia. 1 2 3 4 5 6 7 d) Quem/ e/la /quer/ sa/bemos. 1 2 3 4 5 6
  • 22. O verso que tem dez sílabas métricas é a) O Benfica é melhor do que o Fofó. b) Arnaldo era um médio da Cuf. c) Este dinossauro fala português. d) Aquela triste e alegre madrugada.
  • 23. a) O/ Ben/fi/ca é/ me/lhor/ do/ que o/ Fo/fó. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 d' e/r' um b) Ar/nal/do/ er/a /um/ mé/dio/ da/ Cuf[e]. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 c) Es/te/ di/no/ssau/ro/ fa/la/ por/tu/guês. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 d) A/que/la/ tris/te e/ a/le/gre/ ma/dru/gada. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
  • 24. A lírica de Camões de cariz tradicional socorre-se de versos com a) oito ou dez sílabas métricas. b) dez sílabas métricas. (medida nova) c) cinco ou sete sílabas métricas. d) cinco ou seis sílabas métricas.
  • 25. Numa quintilha cujos versos terminassem com –ura, -alta, -alta, -ura, -once, haveria rima a) interpolada, emparelhada e um verso solto. b) cruzada, interpolada e emparelhada. c) emparelhada, cruzada e um verso rosa. d) cruzada, emparelhada e um verso branco.
  • 26. –ura interpolada -alta emparelhada -alta emparelhada -ura interpolada -once verso solto (ou branco)
  • 27. Uma redondilha maior a) é a chamada «medida nova». b) tem cinco sílabas métricas. (menor) c) tem sete sílabas métricas. d) tem dez sílabas métricas.
  • 28. Se pretender saber a origem de um apelido ou o de um nome de localidade, consulto o a) Professor Karamba. b) dicionário de topónimos. c) dicionário onomástico. d) dicionário onomástico-etimológico.
  • 29. Os verbetes de um dicionário onomástico têm como cabeça a) topónimos. (e antropónimos) b) nomes próprios. c) étimos. d) antropónimos. (e topónimos)
  • 30. Um dicionário etimológico informa sobre a) o significado das palavras. b) a origem das palavras. c) o significado dos nomes próprios. d) sinónimos e antónimos.
  • 31. Se pretender ter acesso rápido a palavras de um dado campo lexical, devo usar um a) dicionário analógico. b) dicionário de sinónimos. c) dicionário geral. d) dicionário etimológico.
  • 32. Dicionário Analógico da Língua Portuguesa (idéias afins) (Francisco Ferreira dos Santos Azevedo) ou Dicionário MAIS da ideia às palavras (Lisboa editora) Trata-se de dicionários ditos analógicos (organizados, em grande parte, por lexicais). A estes dicionários dá-se, às vezes, o nome de Thesaurus. •
  • 34.
  • 35.
  • 37.
  • 38.
  • 39. A referência de um livro deve fazer-se segundo o que esteja a) na capa. b) no frontispício. c) no anterrosto. d) na ficha técnica. (só o que falte no rosto)
  • 40. A orelha de um livro a) tem informações sobre autor, coleção, etc. (pode ter ou não) b) é a contracapa. c) tem cera. d) é uma badana.
  • 41. O prefácio de um romance estará a) antes do anterrosto. b) depois do anterrosto mas antes do rosto. c) antes do frontispício. d) depois do frontispício.
  • 42. Num texto impresso, a referência correcta é: a) António Lobo Antunes, ‘Crónica para quem aprecia histórias de caçadas’, «Terceiro Livro de Crónicas», Lisboa, Dom Quixote, 2006. b) António Lobo Antunes, «Crónica para quem aprecia histórias de caçadas», «Terceiro Livro de Crónicas», Lisboa, Dom Quixote, 2006. c) António Lobo Antunes, «Crónica para quem aprecia histórias de caçadas», Terceiro Livro de Crónicas, Lisboa, Dom Quixote, 2006. d) Antunes, António Lobo, «Crónica para quem aprecia histórias de caçadas», Terceiro Livro de Crónicas, Lisboa, Dom Quixote, 2006.
  • 43. A alínea que não tem verbos que não possam ser introdutores do relato do discurso é a) perguntar, dizer, afirmar, palitar, retorquir. b) lamentar, acrescentar, arriscar, repetir, responder. c) protestar, adiantar, jogar, ordenar, achar. d) exclamar, nevar, inquirir, reafirmar, opinar.
  • 44. O que corresponde ao discurso directo «— Deus, faz-me cair aqui um raio em cima deste estúpido exercício de gramática — suplicou o aluno que não tinha estudado.» é o discurso indirecto a) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe faça cair aí um raio em cima do estúpido exercício de gramática. b) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus para lhe fazer cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício de gramática. c) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe faça cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício de gramática. d) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe fizesse cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício de gramática.
  • 45. O que corresponde ao discurso directo «— Alfredo, ontem, entregaste o texto sobre a tua palavra favorita? perguntou a traiçoeira Adriana.» é o discurso indirecto a) A traiçoeira Adriana perguntou ao Alfredo se, na véspera, tinha entregue o texto sobre a sua palavra favorita. b) A traiçoeira Adriana perguntou se, na véspera, Alfredo entregara o texto sobre a sua palavra favorita. c) A traiçoeira Adriana perguntou a Alfredo se, na véspera, entregara o texto sobre a sua palavra favorita. d) A traiçoeira Adriana perguntou a Alfredo se, na véspera, entregou o texto sobre a sua palavra favorita.
  • 46. «— Na sexta, dezasseis de março, não darei aulas às dez horas — diz o professor.» ficaria, em discurso indirecto, a) O professor diz que, naquela sexta, dezasseis de março, não daria aulas às dez horas. b) O professor disse que, na sexta, dezasseis de março, não daria aulas às dez horas. c) O professor diz que, na sexta, dezasseis de março, não dará aulas às dez horas. d) O professor diz que, na sexta, dezasseis de março, não vai dar aulas às dez horas.
  • 47. Se, no discurso directo, o verbo introdutor estiver no Perfeito do Indicativo, não acontecerá a seguinte mudança de tempos do discurso directo para o indirecto: a) presente / imperfeito b) perfeito / mais-que-perfeito c) futuro / condicional d) presente / perfeito
  • 48. Se um professor disser «Ernesto, já viste que horas são?», há provavelmente um a) ato direto cujo objetivo ilocutório é expressivo (‘mostrar descontentamento’). b) ato indireto cujo objetivo ilocutório é diretivo (‘ordem para começar a trabalhar’). c) ato direto cujo objetivo é declarativo (‘explicitar irritação’). d) ato indireto cujo objetivo ilocutório é compromissivo [diretivo] (‘levar a que Ernesto trabalhe’).
  • 49. Se o professor disser a Ernesto «Nomeio-te delegado da turma», está a praticar um a) ato direto cujo objetivo ilocutório é declarativo (‘Ernesto passa a ser efetivamente delegado’). b) ato indireto cujo objetivo ilocutório é assertivo (‘afirma-se a verdade do que se está a dizer’). c) ato direto cujo objetivo ilocutório é compromissivo (‘promete-se a Ernesto o exercício daquele cargo’). d) ato indireto cujo objetivo ilocutório é expressivo (‘felicita-se Ernesto pela nova responsabilidade’).
  • 50. O período em que o demonstrativo é um termo anafórico (e não um deítico) é a) Dá-me aquele olho de vidro e a prótese que está nesse saco azul. b) O tempo estava macambúzio: essa é que era a verdade. c) Essas vossas pernas de pau não parecem tão verdadeiras como este meu braço metálico. d) Aquelas flores murcharam.
  • 51. A alínea em que o demonstrativo é um deítico (e não termo catafórico nem anáfora) é a) Essa trazia-a fisgada. Mandar-lhe a boca na altura devida ia ser óptimo. b) Isabel e Elisabete aperaltaram-se. Estas raparigas sabiam arranjar-se. c) Elisabete e Isabel, tragam as sandes de couratos. Este papo-seco com marmelada não presta. d) Queria ter pensamentos mais puros. Aqueles não o eram.
  • 52. O pronome pessoal é termo catafórico (e não uma anáfora) em a) Catricoto, olha o Mwepu, mas não o rasteires. b) Cada vez lhe achava mais piada, ao raio do tubarão. c) Camolas era um avançado gorducho, ainda que Conhé e Tibi o temessem. d) O jogador de que mais gostava era Araponga e até lhe dedicou um soneto.
  • 53. O hiperónimo não funciona como termo anafórico em a) O ministro da Educação é falso. O governante mente com quantos dentes tem na boca. b) Os políticos são assim mesmo. Nuno Crato é um aldrabão. c) A Académica vai à final da Taça. O clube de Coimbra pode até vencer. d) Belmiro de Azevedo é do F. C. Porto. O empresário gosta de futebol.
  • 54. O termo anafórico é um pronome em a) Comi-o bem, ao belo esparregado. b) Gosto dos limoeiros. São árvores doces. c) A salada de pêssego da Colina está cada vez melhor. Delicio-me com ela. d) Cada vez mais bonita a Deolinda. Está uma bela rapariga, não achas?
  • 55. A correferência implica que haja a) termos sucedentes. b) termos antecedentes. c) um referente comum. d) vários termos referenciais.
  • 56. Os Lusíadas, Auto da Barca do Inferno, um qualquer soneto de Camões pertencem, respetivamente, aos modos a) lírico, dramático, lírico. b) épico, teatral, poético. c) épico, teatral, dramático. d) narrativo, dramático, lírico.
  • 57. Num requerimento, usa-se a a) 1.ª pessoa do singular. b) 3.ª pessoa do singular. José da Silva, [identificação], vem requerer ... c) 1.ª pessoa do plural. d) 2.ª pessoa do plural.
  • 58. A fórmula de fecho típica dos requerimentos é a) «Pede deferimento. / [Data] / [Fulano]». b) «Anexo cheque (é apenas uma atençãozinha). / [Data] / [Fulano]». c) «Com os melhores cumprimentos. / [Data] / [Fulano]». d) «Beijinhos. / [Data] / [Fulano]»
  • 59.
  • 60. TPC (para férias) 1. Emendar e enviar (ou trazer) texto sobre «A Minha Palavra Favorita». (Se não chegaste a entregar-me a «palavra favorita» passada a computador para eu reformular, podes ultrapassar essa fase e passar já a este outro tepecê, que eu corrigirei já a versão de computador.)
  • 61. 2. Continuar, ou começar, a leitura de livros que a certa altura combinámos. Como já disse, não pretendo fazer depois controlo duro dessas leituras, mas fica prometida para o terceiro período alguma sondagem leve sobre esta não-tarefa. Para já, valerá a pena registares apenas a referência bibliográfica do(s) livro(s) que fores lendo, ou que já tenhas lido nestes meses recentes.
  • 62. • trabalhos corrigidos (isto é, levados por mim para casa) – feitos em aula – feitos em casa (alguns alunos falham muito aqui — o que os fará baixar relativamente às capacidades que têm) • outras tarefas em aula (sobretudo de leitura e de gramática — a aferição é pela observação da capacidade de ir fazendo as fichas)
  • 63. • História de/vida (tepecê da aula 26) • Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da aula 31) • Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da aula 32) • Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da aula 33) • Reformulação do conto (tepecê da aula 34/35)  • Carta a desportista (tepecê da aula 36) • Carta a desportista (tepecê da aula 37) • Capa para o conto (tepecê da aula 38)  • Reformulação e passagem a computador de «Palavra favorita» (tepecê da aula 41)  • Verbete de palavra inventada (tepecê da aula 47) 
  • 64. • Leitura em voz alta, coloquial, da História de/vida (aula 30) • Leitura em voz alta de soneto de Camões [= segunda leitura da fase de grupos] (aula 40, ...) • Leitura em voz alta, expressiva, de redondilha de Camões [= oitavos de final da Liga dos Campeões ou fase de grupos da Liga Europa] (aula 44, ...) • Recitação de soneto ou poema contemporâneo de extensão semelhante (aula 47)
  • 65. • assiduidade (quando se falta, há que fazer à mesma o tepecê e, eventualmente, alguns trabalhos de escrita da aula) • é penalizador microfilme não ter sido entregue • nota é cumulativa
  • 66. • não entrego ainda a apreciação sobre pintura • e o verbete agora recebido
  • 67. • CRE/Biblioteca escolheu para representar a escola no Concurso Cooperação/Solidariedade conto/capa de Inês Pires (10.º 1.ª); devolvo-lhes os trabalhos depois.