Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 35-36
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 111-112
1.
2. [«Onde estava há sete anos, antes de publicar
o primeiro de 23 livros?»]
Ao responder, Gonçalo M. Tavares
preocupou-se em explicar que
a) já tinha publicado ainda mais intensamente
antes dos trinta e um anos.
b) editara livros que não fora ele que escrevera.
c) não escrevera todos os livros que publicara.
d) já escrevera antes parte do que publicara.
3. [«Como conseguiu ter tal intensidade criativa
nesse período, entre os 20 e os 30 anos,
uma idade ainda muito verde?»]
Foi importante para a atividade criativa de
Gonçalo M. Tavares ter lido
a) os autores da sua geração.
b) sobretudo os autores clássicos.
c) autores que sobreviveram ao teste do tempo.
d) os autores antigos.
4. Para o escritor, «clássicos» são as obras
a) greco-latinas.
b) gregas.
c) importantes mesmo que relativamente
contemporâneas.
d) antigas.
5. A frase de Nietzsche «o que este povo deve
ter sofrido para conseguir ser tão sábio»
a) é irónica.
b) significa que o conhecimento cultural implica
esforço.
c) significa que o exercício da arte é aborrecido.
d) significa que a cultura é aborrecida.
6. [«É preciso então sofrer para ser criativo?»]
Para Gonçalo M. Tavares,
a) é ao contrário: mais vale ter tido poucas
experiências (como Pessoa, por exemplo).
b) tudo depende de como somos capazes de
aproveitar as experiências que tivemos.
c) só tendo muitas experiências pessoais é que
se pode ser bom escritor.
d) tudo depende do tipo de experiências por que
se passou.
7. [«Ainda assim busca alimento para a sua escrita
nalgum sítio ou circunstância específicas?»]
Os risos correspondentes à expressão entre
parênteses retos ter-se-ão devido a
a) estar o entrevistado a referir aspeto quase doentio.
b) ser a frase irónica (na verdade, Tavares
considera-se pouco observador).
c) estarem os entrevistadores a beber chá.
d) ter «absorvido por mim» uma conotação um
pouco brejeira.
8. [«Não há um cenário de predisposição?»]
Na fase de preparação das suas obras,
Gonçalo M. Tavares
a) estabelece um plano de modo a confrontar-se com
circunstâncias em que possa observar os outros.
b) escreve nos cafés, o que já o aproxima das
fontes de inspiração.
c) depara-se com as suas fontes de inspiração
sem o planear, já que costuma andar a pé.
d) recorre a cafés, como aconteceu quando
escreveu Água, Cocó de Cão, Cavalo, Cabeça.
9. [«Isso muda muito quando está em casa a
escrever ao computador?»]
Para Tavares, o uso do computador ou a frequência
de cafés correspondem, respetivamente, a
a) observações fragmentárias; romances e
revisão de texto.
b) romances; observações fragmentárias e
revisão de texto.
c) romances e observação fragmentárias; revisão
de texto.
d) romances e revisão de texto; observações
fragmentárias.
10. [«Diz que quando começou a ler jogou pelo seguro e
escolheu livros que atravessaram três ou quatro gerações.
Se o público tivesse seguido essa lógica, não começaria
pelo Gonçalo M. Tavares...»]
O entrevistador faz notar um paradoxo (relacionado
com uma anterior confissão do escritor):
a) se os outros tivessem seguido os critérios de Gonçalo
M. Tavares enquanto leitor, ele não teria sido lido.
b) se os leitores tivessem só lido o que era bom, não
teriam conhecido a escrita de Gonçalo M. Tavares.
c) se o público só tivesse lido as novidades, não teria lido
a obra de Gonçalo M. Tavares.
d) se os leitores só tivessem lido o que era claramente
português, não teriam lido Gonçalo M. Tavares.
11. Nas suas leituras, Gonçalo M. Tavares foi
guiado
a) apenas pela regra da novidade.
b) também por parte da família.
c) pelo facto de os autores serem portugueses.
d) por algumas pessoas com quem se cruzou e o
aconselharam.
12. [«Como se sente ao ser incluído numa nova
geração de escritores?»]
O autor de Jerusalém
a) não acredita no conceito de «geração».
b) sente orgulho por ser considerado um dos
melhores.
c) considera que os da nova geração têm
características demasiado individualizáveis.
d) julga que cada um absorve de modo diferente.
13. [«Sente-se mais próximo de artistas de outras
áreas do que de outros escritores?»]
Gonçalo M. Tavares considera que
a) já não há escolas ou correntes literárias.
b) se identifica com certas artes.
c) é preciso reencontrar um adversário comum.
d) lhe interessam mais as outras artes.
14. [«Mas o fascínio pelo cruzamento com outras artes é
comum aos escritores mais novos...»]
O entrevistado responde que
a) as atividades por outras artes a partir das suas
obras não lhe interessam, são-lhe indiferentes.
b) as atividades de outros escritores a partir das
suas obras são como estar a martelar.
c) lhe agrada que outras artes reinterpretem as
suas obras, mesmo se não considera esses
trabalhos já os seus.
d) os escritores compreendem-se bem entre si.
15.
16. Tipo de declaração
certificação de presença
de conhecimento de regulamento e da
veracidade de dados
proclamação de princípios acordados
21. • registo formal
• Para os devidos efeitos...; Para os efeitos
tidos como convenientes...; Para
conhecimento do Tribunal de ...; [não usar
nenhum modificador de fim]
• 3.ª pessoa (Michael Berg / O subscritor,
[identificação], declara...) ou 1.ª (Eu,
Michael ... Berg, [identificação], declaro ...)
• declarar, certificar, atestar, confirmar,
comprovar, ...
• data e assinaturas como nos exemplos
22.
23. Lembrando tepecê da última aula
Ver em Gaveta de Nuvens
instruções para
comentário-análise de canção
(a entregar quanto antes)