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texto instrospetivo
banalidades, lugares comuns (e até mais
da ordem do texto expositivo)
Escrever para ir preenchendo linhas
(certamente muito entrecortado por
imensas conversas para o lado)
Escrever para pensar coisas inteligentes
(escrever bem não tem só a ver com os
erros).
ll. 1-13
Nas ll. 1-6, assume-se que o Mestre de Avis
a) se notabilizou como rei de Portugal e, por isso,
Fernão Lopes se não ocupou dele.
b) ficou célebre por ter sido rei de grande mérito,
mas que o que dele diz Fernão Lopes já o tornaria
notável.
c) se distinguiu como rei mas que Fernão Lopes,
por isso mesmo, evitou referi-lo nas suas
crónicas.
d) não foi um grande rei, embora tivesse sido
celebrizado na Crónica de El-Rei D. João I.
Se não se tivesse notabilizado
historicamente como rei de Portugal,
defensor do reino e da nossa
independência face a Castela, o Mestre de
Avis teria sido imortalizado por Fernão
Lopes, o autor da Crónica de El-Rei D.
João I de Boa Memória e de várias outras
obras do género.
A anáfora «ele» (l. 7) tem como referente
a) «Fernão Lopes» (l. 4).
b) «o Mestre de Avis» (l. 3).
c) «cronista-historiador» (l. 7).
d) «outro cronista-historiador» (l. 7).
Se não se tivesse notabilizado
historicamente como rei de Portugal,
defensor do reino e da nossa independên-
cia face a Castela, o Mestre de Avis
referente (antecedente)
teria sido imortalizado por Fernão Lopes,
o autor da Crónica de El-Rei D. João I de
Boa Memória e de várias outras obras do
género. Entre nós, não existiu outro
cronista-historiador como ele.
anáfora
O pronome presente em «fá-lo» (l. 12) tem
como referente
a) «Fernão Lopes» (l. 4).
b) «quem o lê» (l. 12).
c) «ele» (l. 7).
d) «[o] autor» (l. 12).
Entre nós, não existiu outro cronista-
historiador como ele. A sua escrita da
História, dotada de extraordinário
movimento narra-tivo, com uma vivacidade
de linguagem sem paralelo na literatura
medieval, e sempre em «diálogo» com um
leitor virtual, entra fundo na imaginação e
na sensibilidade de quem o lê e fá-lo
referente anáfora
(antecedente)
sentir-se cúmplice do autor e viver as
emoções da ação narrada.
ll. 14-26
Segundo o cronista de «Da história à literatura»,
aderimos ao que nos é contado por Fernão Lopes
a) por causa da vivacidade da sua escrita e da
sua objetividade enquanto historiador.
b) por causa da emoção na sua escrita e por
sermos quase convidados a viver os episódios
em questão.
c) porque o texto histórico de Fernão Lopes é
realista e imparcial.
d) porque a sua prosa trata de temas
sentimentais e ele é «opinioso».
É graças à expressão sentimental da sua
prosa que nós aderimos aos acontecimentos da
narrativa e entra-mos emotivamente na História
— vendo, ouvindo, tes-temunhando os factos
que o escritor nos dá a conhecer. A escrita usa
de um poder tão «visual» quanto «cine-
matográfico». Longe de nos deixar indiferentes,
gera sensações contraditórias, de aprovação ou
de discórdia, tal e qual ele as expressa de forma
«opiniosa». A sua bem conhecida frase «ora,
esguardae como se fôsseis pre-sentes», escrita
em pleno entusiasmo narrativo, define a vontade
comunicativa do cronista com os seus leitores,
implicando-os nas tensões, nos dramas e nas
razões de ser dos factos e das coisas.
ll. 27-44
No apuramento da verdade histórica,
Fernão Lopes usa
a) fontes escritas e testemunhos orais.
b) sobretudo fontes documentais
escritas.
c) depoimentos fornecidos de viva voz
pelos protagonistas dos feitos relatados.
d) wikipédia, google, Correio da Manhã,
«Mais bastidores».
Fernão Lopes é o iniciador por excelência da nossa
literatura histórica. Foi o primeiro cronista cujo método de
trabalho assentou na consulta sistemática das fontes
documentais, junto de arquivos e bibliote-cas. E não só:
ouviu relatos de viva voz, teve em conta a versão dos
protagonistas acerca dos feitos relatados e nunca perdeu
de vista o lema, que a si próprio impôs, de se guiar pela
«clara certidão da verdade». Eis-nos perante um escritor
medieval que pretendeu, e conse-guiu, estar à frente do seu
tempo, sem nunca abdicar da sua visão humanista e da
ideologia da História. Não deixando de ser considerado um
«historiador», é como «escritor» que hoje merece ser estu-
dado. Narrador social, criador de linguagem, homem de
opinião e de sentimento, nunca hesitou em expressar os
seus juízos de valor sobre comportamentos e pessoas — e
não se curvou servilmente perante os poderosos (nem mês-
mo aqueles sobre quem escreveu, como o Mestre de Avis).
Relativamente aos factos, Fernão Lopes
a) consegue ser neutral, claro, seco.
b) usa de cientificidade investigativa, o que o
torna precursor da historiografia moderna.
c) é menos interessante nos dias de hoje do que
quanto às capacidades literárias.
d) revela-se inútil atualmente, dado que foi
sobretudo criador, opinativo, embora
independente do poder.
ll. 45-49
Fernão Lopes teria dado voz
a) ao povo.
b) às multidões da «arraia miúda» que é o
povo.
c) à miúda que, promiscuamente, anda
com o povo.
d) às suspeitas do povo.
Vejo nele um cidadão acima de
qualquer suspeita, um homem solidário
com o seu povo, essa «arraia miúda» a
cujas multidões deu voz, coração e atitude,
além de lhe ter conferido uma presença e
uma dignidade própria na História de
Portugal.
ll. 1-9
Segundo as ll. 5-9, o «eu» de «Um cronista
militante»
a) só a partir do século XIV começou a
conhecer as séries de televisão.
b) só depois do século XIV estudou algo tão
movimentado como as séries de cowboys.
c) só com o estudo da Crónica de D. João I
conheceu narrativas com tanta ação como as
séries de televisão.
d) só com o começo da televisão a cores
conheceria algo de mais movimentado que a
Crónica de D. João I.
Quando estudei a Crónica de D. João
I pela pri-meira vez — gostei tanto da
matéria que na universi-dade estudei
História e, mais tarde, quase sem saber
como, me tornei cronista —, fiquei
apaixonado pela ação. Até aos finais do
século XIV, data a que se refere a crónica,
com a crise da 1.ª Dinastia, ainda não
tínha-mos estudado nada tão
movimentado como as séries de cowboys
que passavam na televisão (a preto e
branco) des-ses longínquos anos 70.
ll. 10-16
O narrador de «Um cronista militante»
a) teria estudado já as epopeias antigas, mas
Fernão Lopes marcou-o mais.
b) viria a ser mais marcado por autores da
antiguidade, mas, naquela altura, foi Fernão
Lopes que o estimulou.
c) só foi marcado por Fernão Lopes,
independentemente de as epopeias antigas
serem ou não estudadas.
d) não gostou do estudo dos poemas de Homero
e de Virgílio, ao contrário do dos textos de
Lopes.
Não me recordo se Homero e a Ilíada
e a Odisseia guerra de Tróia e
deambulação de Ulisses para voltar a
casa) e se a Eneida de Virgílio (outras
narrativas cheias de ação e suspense)
tinham sido abordados sem a minha
atenção, ou se não tinham sido sequer
referidos. Fosse como fosse, a crónica de
Fernão Lopes haveria de mar-car-me para
sempre.
ll. 17-28
O modificador «na altura» (l. 20)
corresponde
a) a «pelos anos de 1383» (l. 20).
b) a há mais de seiscentos e trinta anos.
c) ao cimo dos «torreões da Sé» (l. 27).
d) à época em que contactou com a
literatura de Fernão Lopes.
«Acudam ao Paço da Rainha que matam o
mestre», gritava-se pelas ruas de Lisboa.
Matavam o mestre? O Mestre de Avis, o mestre
de uma Ordem religiosa? Sabia lá eu, na altura,
que pelos anos de 1383 — já lá vão mais de 630
— os bons cargos religiosos eram tam-bém
cargos políticos...
Sabia lá eu, na altura, que pelos anos de 1383 — já lá
vão mais de 630
Sabia lá eu que, na altura, que pelos anos de 1383 — já
lá vão mais de 630
ll. 29-40
Segundo o jornalista, Fernão Lopes
a) era bastante faccioso, embora o escondesse
bem.
b) era imparcial, independente, justo.
c) não se coibia de ser um pouco parcial no
seus juízos, como na adoração por D. João I de
Castela.
d) não enganava ninguém, tinha as suas
preferências (segundo padrões atuais da
historiografia, seria um cocó de cão).
Fernão Lopes, mais do que um cronista,
como ten­tam ser os cronistas de hoje, não era
independente, nem disfarçava. Apoiava o
Mestre, que viria a ser o nosso rei D. João I, e
dividiu a sua crónica entre os bons e os maus.
Os bons — como o jurista João das Regras, ou
Álvaro Pais, que andou a aclamar o Rei mesmo
antes de ele o ser —, e os maus — todos os que
eram por Castela, com destaque para o conde
João Fernandes, o Conde Andeiro. Entre os
heróis como Nun'Álvares Pereira, condestável e
defensor do reino português, e os timo­ratos,
como D. João I de Castela, derrotado de forma
humilhante em Aljubarrota (1385).
ll. 41­52
O conhecimento histórico acumulado após a
época de Fernão Lopes mostrará que o
cronista
a) teve sempre razão.
b) era secante mas certeiro nos seus juízos.
c) foi o Jorge Jesus da historiografia
(exaltante, vibrante, mas com visão
circunscrita a uma perspetiva, com as
limitações da sua geração).
d) nem sempre foi claro e simples, apesar de
exaltante, vibrante, patriótico.
Mais tarde sabemos que nada disto é
assim tão claro e simples. Que os portugueses,
com a ajuda dos ingleses, que nos trouxeram a
tática do quadrado, faziam parte de um lado da
guerra europeia dos 100 anos, de que a Espanha
e a França eram os inimigos. Que o casamento
do Mestre de Avis, ou D. João I, com a
descendente da casa de Lancaster, D. Filipa de
Lencastre (como se aportuguesou aquele nome),
deu origem à mais velha aliança do mundo entre
duas nações. Que a gesta ou aventura que nos
conta Fernão Lopes, embora exaltante, vibrante
e patriótica, é um dos lados da História, a qual
tem sempre inúmeros prismas.
Os períodos começados por «Que» (ll.
42­52) são
a) parágrafos.
b) complemento direto de «sabemos» (l.
41).
c) de tipo instrucional.
d) de tipo descritivo.
ll. 53­56
O pronome «algo» (l. 53) tem como
referente
a) «seja como for» (l. 53).
b) «que ninguém lhe tira» (l. 53).
c) todo o segmento que ocupa as linhas
54­56.
d) «o modo tão belo e empolgante como
relata uma situação» (ll. 54­55).
pronome (catáfora)
Mas, seja como for, há algo que
ninguém lhe tira: o modo tão belo e
empolgante como relata uma situa­ção
única da História portuguesa, precursora
de muitas outras histórias que nos
fizeram chegar até hoje.
referente (sucedente)
modificador restritivo
Mas, seja como for, há algo que ninguém
lhe tira: o modo tão belo e empolgante
como relata uma situa­ção única da
História portuguesa, precursora de muitas
outras histórias que nos fizeram chegar até
hoje.
Colocação do pronome pessoal átono
(cfr. próclise, mesóclise, ênclise),
na p. 326
«A minha adolescência foi [tem sido]
um céu baixo e pesado, em que existem,
por vezes, pequenas abertas».
Aproveita esta frase num texto
diarístico / memorialístico / introspetivo /
de reflexão autobiográfica.
A frase que pus em cima tem de surgir
em algum ponto do teu texto. (Sublinha­a.)
A afirmação «Mas toda essa infância me
parece atravessar apenas um longo inverno.» (ll.
13-14) sintetiza a perceção de Vergílio Ferreira em
relação à sua infância, na medida em que todo
esse período é reduzido a um «longo inverno» (l.
14), refletindo uma vivência psicológica do tempo
marcada pela dor. Efetivamente, o facto de a sua
infância ter sido cristalizada na memória como um
«longo inverno» sugere que se terá tratado de um
tempo penoso, sofrido, marcado pela angústia,
pelo abandono e pela solidão. Neste contexto, a
descrição do inverno, caracterizado como um
tempo lúgubre e tempestuoso, triste e assustador,
confirma essa perceção.
Modo dramático (teatro),
mas em verso (poesia, portanto).
TPC — Relanceia p. 326 (sobre
‘Colocação do pronome pessoal átono’).

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Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 37-38

  • 1.
  • 2. texto instrospetivo banalidades, lugares comuns (e até mais da ordem do texto expositivo)
  • 3. Escrever para ir preenchendo linhas (certamente muito entrecortado por imensas conversas para o lado) Escrever para pensar coisas inteligentes (escrever bem não tem só a ver com os erros).
  • 4.
  • 5. ll. 1-13 Nas ll. 1-6, assume-se que o Mestre de Avis a) se notabilizou como rei de Portugal e, por isso, Fernão Lopes se não ocupou dele. b) ficou célebre por ter sido rei de grande mérito, mas que o que dele diz Fernão Lopes já o tornaria notável. c) se distinguiu como rei mas que Fernão Lopes, por isso mesmo, evitou referi-lo nas suas crónicas. d) não foi um grande rei, embora tivesse sido celebrizado na Crónica de El-Rei D. João I.
  • 6. Se não se tivesse notabilizado historicamente como rei de Portugal, defensor do reino e da nossa independência face a Castela, o Mestre de Avis teria sido imortalizado por Fernão Lopes, o autor da Crónica de El-Rei D. João I de Boa Memória e de várias outras obras do género.
  • 7. A anáfora «ele» (l. 7) tem como referente a) «Fernão Lopes» (l. 4). b) «o Mestre de Avis» (l. 3). c) «cronista-historiador» (l. 7). d) «outro cronista-historiador» (l. 7).
  • 8. Se não se tivesse notabilizado historicamente como rei de Portugal, defensor do reino e da nossa independên- cia face a Castela, o Mestre de Avis referente (antecedente) teria sido imortalizado por Fernão Lopes, o autor da Crónica de El-Rei D. João I de Boa Memória e de várias outras obras do género. Entre nós, não existiu outro cronista-historiador como ele. anáfora
  • 9. O pronome presente em «fá-lo» (l. 12) tem como referente a) «Fernão Lopes» (l. 4). b) «quem o lê» (l. 12). c) «ele» (l. 7). d) «[o] autor» (l. 12).
  • 10. Entre nós, não existiu outro cronista- historiador como ele. A sua escrita da História, dotada de extraordinário movimento narra-tivo, com uma vivacidade de linguagem sem paralelo na literatura medieval, e sempre em «diálogo» com um leitor virtual, entra fundo na imaginação e na sensibilidade de quem o lê e fá-lo referente anáfora (antecedente) sentir-se cúmplice do autor e viver as emoções da ação narrada.
  • 11. ll. 14-26 Segundo o cronista de «Da história à literatura», aderimos ao que nos é contado por Fernão Lopes a) por causa da vivacidade da sua escrita e da sua objetividade enquanto historiador. b) por causa da emoção na sua escrita e por sermos quase convidados a viver os episódios em questão. c) porque o texto histórico de Fernão Lopes é realista e imparcial. d) porque a sua prosa trata de temas sentimentais e ele é «opinioso».
  • 12. É graças à expressão sentimental da sua prosa que nós aderimos aos acontecimentos da narrativa e entra-mos emotivamente na História — vendo, ouvindo, tes-temunhando os factos que o escritor nos dá a conhecer. A escrita usa de um poder tão «visual» quanto «cine- matográfico». Longe de nos deixar indiferentes, gera sensações contraditórias, de aprovação ou de discórdia, tal e qual ele as expressa de forma «opiniosa». A sua bem conhecida frase «ora, esguardae como se fôsseis pre-sentes», escrita em pleno entusiasmo narrativo, define a vontade comunicativa do cronista com os seus leitores, implicando-os nas tensões, nos dramas e nas razões de ser dos factos e das coisas.
  • 13. ll. 27-44 No apuramento da verdade histórica, Fernão Lopes usa a) fontes escritas e testemunhos orais. b) sobretudo fontes documentais escritas. c) depoimentos fornecidos de viva voz pelos protagonistas dos feitos relatados. d) wikipédia, google, Correio da Manhã, «Mais bastidores».
  • 14. Fernão Lopes é o iniciador por excelência da nossa literatura histórica. Foi o primeiro cronista cujo método de trabalho assentou na consulta sistemática das fontes documentais, junto de arquivos e bibliote-cas. E não só: ouviu relatos de viva voz, teve em conta a versão dos protagonistas acerca dos feitos relatados e nunca perdeu de vista o lema, que a si próprio impôs, de se guiar pela «clara certidão da verdade». Eis-nos perante um escritor medieval que pretendeu, e conse-guiu, estar à frente do seu tempo, sem nunca abdicar da sua visão humanista e da ideologia da História. Não deixando de ser considerado um «historiador», é como «escritor» que hoje merece ser estu- dado. Narrador social, criador de linguagem, homem de opinião e de sentimento, nunca hesitou em expressar os seus juízos de valor sobre comportamentos e pessoas — e não se curvou servilmente perante os poderosos (nem mês- mo aqueles sobre quem escreveu, como o Mestre de Avis).
  • 15. Relativamente aos factos, Fernão Lopes a) consegue ser neutral, claro, seco. b) usa de cientificidade investigativa, o que o torna precursor da historiografia moderna. c) é menos interessante nos dias de hoje do que quanto às capacidades literárias. d) revela-se inútil atualmente, dado que foi sobretudo criador, opinativo, embora independente do poder.
  • 16. ll. 45-49 Fernão Lopes teria dado voz a) ao povo. b) às multidões da «arraia miúda» que é o povo. c) à miúda que, promiscuamente, anda com o povo. d) às suspeitas do povo.
  • 17. Vejo nele um cidadão acima de qualquer suspeita, um homem solidário com o seu povo, essa «arraia miúda» a cujas multidões deu voz, coração e atitude, além de lhe ter conferido uma presença e uma dignidade própria na História de Portugal.
  • 18. ll. 1-9 Segundo as ll. 5-9, o «eu» de «Um cronista militante» a) só a partir do século XIV começou a conhecer as séries de televisão. b) só depois do século XIV estudou algo tão movimentado como as séries de cowboys. c) só com o estudo da Crónica de D. João I conheceu narrativas com tanta ação como as séries de televisão. d) só com o começo da televisão a cores conheceria algo de mais movimentado que a Crónica de D. João I.
  • 19. Quando estudei a Crónica de D. João I pela pri-meira vez — gostei tanto da matéria que na universi-dade estudei História e, mais tarde, quase sem saber como, me tornei cronista —, fiquei apaixonado pela ação. Até aos finais do século XIV, data a que se refere a crónica, com a crise da 1.ª Dinastia, ainda não tínha-mos estudado nada tão movimentado como as séries de cowboys que passavam na televisão (a preto e branco) des-ses longínquos anos 70.
  • 20. ll. 10-16 O narrador de «Um cronista militante» a) teria estudado já as epopeias antigas, mas Fernão Lopes marcou-o mais. b) viria a ser mais marcado por autores da antiguidade, mas, naquela altura, foi Fernão Lopes que o estimulou. c) só foi marcado por Fernão Lopes, independentemente de as epopeias antigas serem ou não estudadas. d) não gostou do estudo dos poemas de Homero e de Virgílio, ao contrário do dos textos de Lopes.
  • 21. Não me recordo se Homero e a Ilíada e a Odisseia guerra de Tróia e deambulação de Ulisses para voltar a casa) e se a Eneida de Virgílio (outras narrativas cheias de ação e suspense) tinham sido abordados sem a minha atenção, ou se não tinham sido sequer referidos. Fosse como fosse, a crónica de Fernão Lopes haveria de mar-car-me para sempre.
  • 22. ll. 17-28 O modificador «na altura» (l. 20) corresponde a) a «pelos anos de 1383» (l. 20). b) a há mais de seiscentos e trinta anos. c) ao cimo dos «torreões da Sé» (l. 27). d) à época em que contactou com a literatura de Fernão Lopes.
  • 23. «Acudam ao Paço da Rainha que matam o mestre», gritava-se pelas ruas de Lisboa. Matavam o mestre? O Mestre de Avis, o mestre de uma Ordem religiosa? Sabia lá eu, na altura, que pelos anos de 1383 — já lá vão mais de 630 — os bons cargos religiosos eram tam-bém cargos políticos... Sabia lá eu, na altura, que pelos anos de 1383 — já lá vão mais de 630 Sabia lá eu que, na altura, que pelos anos de 1383 — já lá vão mais de 630
  • 24. ll. 29-40 Segundo o jornalista, Fernão Lopes a) era bastante faccioso, embora o escondesse bem. b) era imparcial, independente, justo. c) não se coibia de ser um pouco parcial no seus juízos, como na adoração por D. João I de Castela. d) não enganava ninguém, tinha as suas preferências (segundo padrões atuais da historiografia, seria um cocó de cão).
  • 25. Fernão Lopes, mais do que um cronista, como ten­tam ser os cronistas de hoje, não era independente, nem disfarçava. Apoiava o Mestre, que viria a ser o nosso rei D. João I, e dividiu a sua crónica entre os bons e os maus. Os bons — como o jurista João das Regras, ou Álvaro Pais, que andou a aclamar o Rei mesmo antes de ele o ser —, e os maus — todos os que eram por Castela, com destaque para o conde João Fernandes, o Conde Andeiro. Entre os heróis como Nun'Álvares Pereira, condestável e defensor do reino português, e os timo­ratos, como D. João I de Castela, derrotado de forma humilhante em Aljubarrota (1385).
  • 26. ll. 41­52 O conhecimento histórico acumulado após a época de Fernão Lopes mostrará que o cronista a) teve sempre razão. b) era secante mas certeiro nos seus juízos. c) foi o Jorge Jesus da historiografia (exaltante, vibrante, mas com visão circunscrita a uma perspetiva, com as limitações da sua geração). d) nem sempre foi claro e simples, apesar de exaltante, vibrante, patriótico.
  • 27. Mais tarde sabemos que nada disto é assim tão claro e simples. Que os portugueses, com a ajuda dos ingleses, que nos trouxeram a tática do quadrado, faziam parte de um lado da guerra europeia dos 100 anos, de que a Espanha e a França eram os inimigos. Que o casamento do Mestre de Avis, ou D. João I, com a descendente da casa de Lancaster, D. Filipa de Lencastre (como se aportuguesou aquele nome), deu origem à mais velha aliança do mundo entre duas nações. Que a gesta ou aventura que nos conta Fernão Lopes, embora exaltante, vibrante e patriótica, é um dos lados da História, a qual tem sempre inúmeros prismas.
  • 28. Os períodos começados por «Que» (ll. 42­52) são a) parágrafos. b) complemento direto de «sabemos» (l. 41). c) de tipo instrucional. d) de tipo descritivo.
  • 29. ll. 53­56 O pronome «algo» (l. 53) tem como referente a) «seja como for» (l. 53). b) «que ninguém lhe tira» (l. 53). c) todo o segmento que ocupa as linhas 54­56. d) «o modo tão belo e empolgante como relata uma situação» (ll. 54­55).
  • 30. pronome (catáfora) Mas, seja como for, há algo que ninguém lhe tira: o modo tão belo e empolgante como relata uma situa­ção única da História portuguesa, precursora de muitas outras histórias que nos fizeram chegar até hoje. referente (sucedente)
  • 31. modificador restritivo Mas, seja como for, há algo que ninguém lhe tira: o modo tão belo e empolgante como relata uma situa­ção única da História portuguesa, precursora de muitas outras histórias que nos fizeram chegar até hoje.
  • 32.
  • 33. Colocação do pronome pessoal átono (cfr. próclise, mesóclise, ênclise), na p. 326
  • 34.
  • 35.
  • 36. «A minha adolescência foi [tem sido] um céu baixo e pesado, em que existem, por vezes, pequenas abertas». Aproveita esta frase num texto diarístico / memorialístico / introspetivo / de reflexão autobiográfica. A frase que pus em cima tem de surgir em algum ponto do teu texto. (Sublinha­a.)
  • 37. A afirmação «Mas toda essa infância me parece atravessar apenas um longo inverno.» (ll. 13-14) sintetiza a perceção de Vergílio Ferreira em relação à sua infância, na medida em que todo esse período é reduzido a um «longo inverno» (l. 14), refletindo uma vivência psicológica do tempo marcada pela dor. Efetivamente, o facto de a sua infância ter sido cristalizada na memória como um «longo inverno» sugere que se terá tratado de um tempo penoso, sofrido, marcado pela angústia, pelo abandono e pela solidão. Neste contexto, a descrição do inverno, caracterizado como um tempo lúgubre e tempestuoso, triste e assustador, confirma essa perceção.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Modo dramático (teatro), mas em verso (poesia, portanto).
  • 44.
  • 45.
  • 46. TPC — Relanceia p. 326 (sobre ‘Colocação do pronome pessoal átono’).