O documento classifica orações e analisa as mudanças feitas em versões sucessivas de um poema. A primeira seção fornece instruções sobre como classificar orações em uma tabela. A segunda seção analisa as mudanças feitas nas palavras e expressões usadas em diferentes versões do poema, sugerindo mudanças no estilo e significado. A terceira seção classifica orações em uma amostra de texto do poema.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 35-36
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 61-62
1.
2. Na segunda tabela (orações),
pretende-se uma classificação completa
(como se diz na pergunta, pode apenas
prescindir-se da distinção finita/não finita).
E, claro, escusam de escrever «oração».
Erros ortográficos invalidam (ou
desvalorizam muito) as respostas. Até por
isso, não aceito abreviações.
Quando a tabela tem duas filas,
significa que há duas orações a classificar.
3.
4. As rosas — «que se apagam / [...] /
Tão cedo» e que são, como as folhas,
«breves» — sempre foram associadas à
efemeridade da beleza e à brevidade da
vida, já que se degradam ao fim de
pouco tempo. Na ode, o desejo de o
sujeito poético se coroar com rosas («e
basta») deve significar o reconhecimento
da efemeridade da vida e da justeza de
uma atitude de despojamento.
5.
6. Eu amo as rosas
As rosas amo
Sintaxe torna-se menos natural, mais
complexa, favorecendo imitação da
(de)ordem latina
13. Do nosso breve curso [curso breve]
O pouco que duramos
Desta vez, a evolução das três versões
parece visar a simplificação, um estilo
mais cru (tornando o final mais pessoal e
triste?).
14. Lídia, amo as rosas dos jardins de
Adónis, amo essas rosas volucres, que
em o dia que nascem em esse dia
morrem.