SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Télécharger pour lire hors ligne
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Escola Secundária Eça de Queirós
Laboratório de Física - 12º Ano

TL I.4 – Pêndulo Gravítico

Relatório realizado por:
 Luís Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1

11 de janeiro de 2013
Ano letivo 2012-2013
11 de janeiro de 2013

1
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Índice



Objetivos

3



Introdução Teórica

4



Materiais Utilizados

6



Procedimentos Experimentais

7



Resultados Experimentais

9



Questões Pós-Laboratoriais

14



Discussão de Resultados

16



Bibliografia

18



Anexos

19

11 de janeiro de 2013

2
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Objetivos
Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:









Identificar as forças que atuam num pêndulo gravítico;
Identificar as componentes normal e tangencial da força resultante, tal como as
expressões das respetivas componentes normal e tangencial da aceleração;
Identificar o movimento de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude
como um movimento harmónico simples (MHS);
Concluir que o período do movimento de um pêndulo depende da amplitude
de oscilação mas é praticamente independente desta se ela for reduzida;
Estabelecer uma relação entre o período do movimento de um pêndulo e o seu
comprimento em oscilações de pequena amplitude;
Concluir que o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude
não depende da sua massa;
Exprimir o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude em
função da acelaração gravítica e do comprimento do fio;
Determinar experimentalmente a aceleração da gravidade.

11 de janeiro de 2013

3
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Introdução Teórica
Em Mecânica, um pêndulo gravítico é um instrumento ou uma montagem que
consiste num objeto que oscila em torno de um ponto fixo. O braço executa
movimentos alternados em torno da posição central, chamada posição de equilíbrio. O
pêndulo é muito utilizado em estudos de força/peso e de movimentos oscilatórios.
Durante muitos anos o pêndulo foi o “coração” dos relógios. Foi Galileu quem
começou por estudar o pêndulo, imaginando-o como um possível relógio. Diz-se que
foi ao observar as oscilações de um candelabro na catedral de Pisa que Galileu
compreendeu a relação entre a força resultante aplicada a um corpo e as
características do seu movimento.
Galileu descobriu, assim, o isocronismo das oscilações do pêndulo ao comparar o
número das suas próprias pulsações com o movimento do candelabro.
Um corpo suspenso por um fio pode constituir um oscilador, pois se for afastado da
posição de equilíbrio tende a oscilar naturalmente com um período que lhe é próprio.
Um fenómeno é periódico quando se repete ao fim de um certo tempo, T, a que
chamamos período. O período e a frequência são usados para caraterizar os
movimentos periódicos.
Mas a amplitude (afastamento máximo relativamente
à posição de equilíbrio) é também outro parâmetro
importante no estudo do movimento pendular.
O período do movimento de um pêndulo depende da
amplitude de oscilação, mas, se a amplitude for
pequena,

( <10)

o

período

é

praticamente

independente desta.
Com base na figura 1, podemos escrever:
. A componente tangencial da força

Fig.1 – Movimeto oscilatório de um pêndulo

responsável pela alteração do módulo da velocidade do pêndulo é diretamente
proporcional a

. Deste modo, o movimento não é harmónico simples. O período

do movimento depende da amplitude das oscilações.

11 de janeiro de 2013

4
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Já, se as amplitudes de oscilação forem pequenas, de modo que

= , verificar-

se-á o isocronismo das mesmas.
Dentro desta aproximação e de acordo com a figura 2,
(SI) assim
podemos escrever

(SI), sendo

(SI)

(SI)

O módulo da aceleração,

, é diretamente

proporcional ao módulo do deslocamento,

, em

relação ao ponto O.
Deste modo o movimento é harmónico simples
(MHS), com uma frequência angular de
Como

.

, obtém-se:
Fig.2 – MHS de um pêndulo

√
Assim na superfície da Terra (

) poderemos afirmar que o

comprimento ( ) de um pêndulo em metros é aproximadamente um quarto do
quadrado do seu período em segundos:

11 de janeiro de 2013

5
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Materiais Utilizados
 Balança digital | Valor de menor divisão =

| Precisão =

;

 Suporte universal;


Digitímetro | Valor de menor divisão =




;

Fotossensor;



| Precisão =

Fios de ligação;

Craveira | Valor de menor divisão =

 Cronómetro analógico | Precisão =

| Precisão =

| Alcance =

| Valor de menor divisão =

;

;

 Fio de nylon;
 Fita métrica | Valor de menor divisão =

| Precisão =

 2 esferas metálicas | Diâmetro (E1) =
| Massa (E1)=

| Alcançe =

;

| Diâmetro (E2) =
| Massa (E2)=

;

 2 nozes de laboratório;


Transferidor | Valor de menor divisão = 10 | Precisão = 5 | Alcançe = 180.

Fig.3 - Montagem do material idêntida à realizada na atividade experimental

11 de janeiro de 2013

6
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Procedimentos Experimentais
Utilizando o Digitímetro
1ª Parte
(a influência da amplitude das oscilações no período do pêndulo)
1. Mantivemos ao longo de todos os ensaios o mesmo oscilador

e o mesmo

comprimento do pêndulo ( ).
2. Realizámos 5 ensaios para cada uma das 5 amplitudes de oscilação distintas
(10, 20, 40, 60) relativas à posição vertical de equilíbrio.
3. Registo do tempo de passagem da esfera

pelo fotossensor (

) e cálculos

posteriores numa tabela.

2ª Parte
(confirmação do isocronismo nas oscilações de pequena amplitude)
1. Fizemos variar a amplitude das oscilações (não modificando o comprimento do
pêndulo,

), mantendo-as sempre inferiores a 10 (



). Sendo

que para cada uma das amplitudes referidas foram realizados 5 ensaios.
2. Registo do tempo de passagem da esfera

pelo fotossensor (

) e cálculos

posteriores numa tabela.

3ª Parte
(a influência do comprimento do pêndulo no período das oscilações)
1. Mantivemos as pequenas oscilações (

).

2. Determinámos o período das oscilações do pêndulo, agora para 2
comprimentos diferentes (

=

e

=

). Sendo que para cada um deles realizámos, de novo, 5
ensaios.
3. Representámos graficamente a função

e determinámos a equação

da reta de ajuste (por regressão linear).
4. Calculámos, a partir do declive da reta, o valor da acelaração da gravidade.
11 de janeiro de 2013

7
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

5. Registámos os tempos obtidos de passagem da esfera
(

pelo fotossensor

) e os cálculos posteriores numa tabela.

4ª Parte
(a influência da massa no período do pêndulo)
1. Escolhemos para o comprimento do pêndulo um dos já utilizados ( ).
2. Substituimos a nossa esfera metálica inicial por uma do mesmo material mas
mais leve e de menor volume (

).

3. Determinámos o período de pequenas oscilações e compará-mo-lo com o
período das oscilações do pêndulo inicial.
4. Registámos os tempos de passagem da esfera

pelo fotossensor (

) e os

cálculos posteriores numa tabela.

11 de janeiro de 2013

8
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Resultados Experimentais
1ª Parte
= 10
Nº ensaio

(s)

v/ms-1

T(s)

̅(s)

1
2
3
4
5

5

= 20
Nº ensaio

/s

v/ms-1

T/s

̅/s

1
2
3

2

4
5

11 de janeiro de 2013

9
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

= 40
Nº ensaio

/s

v/ms-1

T/s

̅/s

/s

v/ms-1

T/s

̅/s

1
2
3
4
5

= 60
Nº ensaio
1

5

2
3
4
5

Notas:
Aos intervalos de tempo

Massa (E1) =

( ) acima descritos
encontra-se associada
uma incerteza de
;
A extensibilidade do fio

̅

foi considerada nula.
11 de janeiro de 2013

10
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

2ª Parte
= 5
Nº ensaio

/s

1

v/ms-1

T/s

̅/s

T/s

̅/s

02

2
3
4
5

183

= 8
Nº ensaio
1

/s

v/ms-1
184

2
3
4
5
Notas:
Aos intervalos de tempo
( ) acima descritos

Massa (E1) =

encontra-se associada
uma incerteza de
;
A extensibilidade do fio

̅

foi considerada nula.
11 de janeiro de 2013

11
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

3ª Parte
Nº ensaio

/s

1

T/s

̅/s

̅ /s2

v/ms-1 T/s

̅/s

̅ /s2

v/ms-1
184

2
3
4
5

=

Nº ensaio

/s

1
2
3
4
5

=

Notas:
Aos intervalos de tempo

Massa (E1) =

( ) acima descritos
encontra-se associada
uma incerteza de
;

̅

A extensibilidade do fio
foi considerada nula;
Ver anexo.

11 de janeiro de 2013

12
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

√

4ª Parte
Nº ensaio

/s

v/ms-1

̅/s

T/s

1
2
3
4
5

Notas:

Massa (E2) =
Aos intervalos de tempo
( ) acima descritos
encontra-se associada
uma incerteza de
;

̅

A extensibilidade do fio
foi considerada nula.

11 de janeiro de 2013

13
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Questões Pós-Laboratoriais
Servirá o relógio de pêndulo da mesma maneira na Terra e na Lua?
Na Lua o pêndulo oscilará mais lentamente do que na Terra pois a intensidade do
campo gravitacional (g) é cerca de 6 vezes menor do que aqui. Portanto, dado que o
período é inversamente proporcional à raiz quadrada da intensidade do campo
gravitacional, o pêndulo oscilará cerca de 60,5 = 2,4 vezes mais lentamente do que aqui.

 T, período;
 L, comprimento do fio;
 g, acelaração gravítica (

;

)

Caso o relógio fosse de pêndulo elástico (como era efetivamente os relógios de pulso
Omega dos primeiros astronautas), a intensidade do campo gravitacional não teria
qualquer influência, visto que a gravidade ao diminuir, diminui também o
comprimento do fio mantendo assim o período (T) constante.

Que acontecerá a um relógio de pêndulo, cujo fio seja metálico, num dia
muito quente?
Sabendo que com o calor os fios metálicos dilatam (os metais são excelentes
condutores térmicos) o comprimento destes também irá aumentar, segundo a
fórmula:





variação do comprimento em metros (m);
coeficiente de dilatação linear em Kelvin

;

comprimento inicial em metros (m);

11 de janeiro de 2013

14
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico



variação de temperatura em
Kelvin (K) ou em graus Celsius (°C).

Nota:

Logo o periodo (T) irá aumentar visto que este é

Visto que se utiliza uma

diretamente proporcional ao comprimento do pêndulo:

variação/diferença, é
indiferente que a
unidade de medida da

 T, período;

temperatura seja em

 L, comprimento do fio;

graus Celsius ou Kelvin.

 g, acelaração gravítica.

11 de janeiro de 2013

15
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Discussão de Resultados
Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos
aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente.
Em relação à primeira parte da nossa atividade experimental é nos fácil verificar
que quanto maior for a amplitude de oscilação menor será o seu período, isto para
ângulos superiores ou iguais a 10 (10, 20, 40, 60). Por outro lado relativamente à
fase seguinte constatámos que para pequenas oscilações ( <10) o período de
oscilação é praticamente independente da amplitude do movimento, podendo assim
ser considerado um Movimento Harmónico Simples (HMS). Para os dois ângulos aqui
utilizados ( = 5 e

= 8) a diferença entre a média dos períodos de oscilação foi de

0,1 segundos, um valor extraordinariamente pequeno. Na terceira parte da atividade
para além de termos verificado que para pequenas oscilações quanto maior for o
comprimento do pêndulo maior será o período do movimento oscilatório (para um
comprimento de fio de 25,00 cm obtivemos um período de 9,9 s, por outro lado
quando utilizámos um fio com 36,50 cm resultou num período oscilatório de 12,2 s,
assim comprovámos a influência do comprimento do fio no período do movimento
harmónico simples do pêndulo), ainda tentámos, calcular um valor aproximado do da
aceleração gravítica. Contudo obtivemos um valor extremamente desviado do real
(

, muito pouco exato), possivelmente devido ao reduzido

número de ensaios para diferentes comprimentos de fio por nós efetuado, ou devido à
baixa precisão do transferidor utilizado (Precisão = 5), ou ainda devido à presença
(inevitável) das forças de atrito atuantes no pêndulo que acabaram por aumentar
ainda mais o tempo de passagem dos corpos pelo fotossensor (atritos estes, existentes
no próprio ar). Ocorrera contudo, ainda, um outro imprevisto: não nos foi permitido
utilizar comprimentos de fio superiores a 40 cm visto tratar-se da distância máxima do
tampo da mesa ao topo do suporte universal (onde se encontrava pendurado o nosso
pêndulo). Por último, ao substituirmos a esfera inicial por uma mais pequena e leve
(mas mantendo o mesmo comprimento de fio, 25,00 cm), comprovámos, mais uma
vez que para oscilações de reduzida amplitude, que o período do movimento
oscilatório é independente da massa do oscilador (massa de E1=

11 de janeiro de 2013

16
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

e tem um período de 9,9 segundos já a massa de E2 =
e tem um período oscilatório de 10,2 segundos), uma diferença de períodos
bastante reduzida.
Concluindo, atingimos praticamente todos os objetivos traçados, desde comprovar
a influência do comprimento do pêndulo no valor do período, até, verificarmos que
afinal a massa do oscilador para pequenas amplitudes era irrelevante para obtermos
tal valor.

11 de janeiro de 2013

17
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Bibliografia
Internet:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo
 http://fisicaoquadrado.wordpress.com/experiencias-de-fisica-comlegomindstorm/pendulo-gravitico/
Livros:
 CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório,
Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora.

(Assinatura)

(Data de realização do relatório)

11 de janeiro de 2013

18

Contenu connexe

Tendances

APL 2.1 - Osciloscópio
APL 2.1 - OsciloscópioAPL 2.1 - Osciloscópio
APL 2.1 - Osciloscópioenoch8
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºFrancisco Palaio
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvjIsabel Moura
 
Memorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estiloMemorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estiloFilipaFonseca
 
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesEstrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesAntónio Fernandes
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasCatir
 
Equações e Formulas da Física.
Equações e Formulas da Física.Equações e Formulas da Física.
Equações e Formulas da Física.varzeano07
 
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMagma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMINEDU
 
Experiência de griffith e avery
Experiência de griffith e averyExperiência de griffith e avery
Experiência de griffith e averyCecilferreira
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
 
livro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdflivro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdfInesVieiraAluno
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasclaudiarmarques
 
caderno-de-apoio-ao-professor
caderno-de-apoio-ao-professorcaderno-de-apoio-ao-professor
caderno-de-apoio-ao-professoranamuges
 

Tendances (20)

Novo 10Q -
Novo 10Q - Novo 10Q -
Novo 10Q -
 
Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa  Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa
 
APL 2.1 - Osciloscópio
APL 2.1 - OsciloscópioAPL 2.1 - Osciloscópio
APL 2.1 - Osciloscópio
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
 
O resumo de Os Maias
O resumo de Os MaiasO resumo de Os Maias
O resumo de Os Maias
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj
 
Memorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estiloMemorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estilo
 
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesEstrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Equações e Formulas da Física.
Equações e Formulas da Física.Equações e Formulas da Física.
Equações e Formulas da Física.
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
 
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMagma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
 
Experiência de griffith e avery
Experiência de griffith e averyExperiência de griffith e avery
Experiência de griffith e avery
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
livro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdflivro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdf
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
 
caderno-de-apoio-ao-professor
caderno-de-apoio-ao-professorcaderno-de-apoio-ao-professor
caderno-de-apoio-ao-professor
 
O indutivismo
O indutivismoO indutivismo
O indutivismo
 

En vedette

Relatório pêndulo simples turma t5
Relatório pêndulo simples   turma t5Relatório pêndulo simples   turma t5
Relatório pêndulo simples turma t5Roberto Leao
 
Slide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo SimplesSlide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo SimplesEduardo Tuba
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRicardo Dias
 
A física nos parques de diversão
A física nos parques de diversãoA física nos parques de diversão
A física nos parques de diversãox1gleydson
 
1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estáticoRui Oliveira
 
1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de Atwood1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de AtwoodRui Oliveira
 
Relatório colisões turma t5
Relatório colisões   turma t5Relatório colisões   turma t5
Relatório colisões turma t5Roberto Leao
 
Física no parque de diversão
Física no parque de diversãoFísica no parque de diversão
Física no parque de diversãoJanaina Giacomossi
 
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular   forca centripeta - resumoForcas no movimento circular   forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumoNS Aulas Particulares
 
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquidoRui Oliveira
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisãoadelinoqueiroz
 
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisãowww.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - ColisãoPatrícia Morais
 
Péndulo simple y oscilante
Péndulo simple y oscilantePéndulo simple y oscilante
Péndulo simple y oscilanteJDPVasquez
 
Grelha avaliação relat. aula prática
Grelha  avaliação relat. aula práticaGrelha  avaliação relat. aula prática
Grelha avaliação relat. aula práticaisildamanuela
 
Pêndulo simples júnior
Pêndulo simples júniorPêndulo simples júnior
Pêndulo simples júniorEldon Avelar
 
M.a.s péndulo elástico
M.a.s péndulo elásticoM.a.s péndulo elástico
M.a.s péndulo elásticopanickdiego
 
TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais
TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies EquipotenciaisTL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais
TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies EquipotenciaisLuís Rita
 
Modelo de um pendulo simples
Modelo de um pendulo simplesModelo de um pendulo simples
Modelo de um pendulo simplesedson matos
 

En vedette (20)

Relatório pêndulo simples turma t5
Relatório pêndulo simples   turma t5Relatório pêndulo simples   turma t5
Relatório pêndulo simples turma t5
 
Slide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo SimplesSlide Pêndulo Simples
Slide Pêndulo Simples
 
Pendulo simples
Pendulo simplesPendulo simples
Pendulo simples
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
 
Relatorio de fisica 3
Relatorio de fisica 3Relatorio de fisica 3
Relatorio de fisica 3
 
A física nos parques de diversão
A física nos parques de diversãoA física nos parques de diversão
A física nos parques de diversão
 
1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático
 
1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de Atwood1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de Atwood
 
Relatório colisões turma t5
Relatório colisões   turma t5Relatório colisões   turma t5
Relatório colisões turma t5
 
Física no parque de diversão
Física no parque de diversãoFísica no parque de diversão
Física no parque de diversão
 
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular   forca centripeta - resumoForcas no movimento circular   forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumo
 
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
 
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisãowww.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - Colisão
 
Péndulo simple y oscilante
Péndulo simple y oscilantePéndulo simple y oscilante
Péndulo simple y oscilante
 
Grelha avaliação relat. aula prática
Grelha  avaliação relat. aula práticaGrelha  avaliação relat. aula prática
Grelha avaliação relat. aula prática
 
Pêndulo simples júnior
Pêndulo simples júniorPêndulo simples júnior
Pêndulo simples júnior
 
M.a.s péndulo elástico
M.a.s péndulo elásticoM.a.s péndulo elástico
M.a.s péndulo elástico
 
TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais
TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies EquipotenciaisTL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais
TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais
 
Modelo de um pendulo simples
Modelo de um pendulo simplesModelo de um pendulo simples
Modelo de um pendulo simples
 

Similaire à TL I.4 - Pêndulo Gravítico

Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simplesJph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simplesGilberto Varela Rebelo
 
Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3thiago oda
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livreThaís Franco
 
relatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigidorelatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigidoFelipe Kelemen
 
Revisao de Conceitos Classicos.pdf
Revisao de Conceitos Classicos.pdfRevisao de Conceitos Classicos.pdf
Revisao de Conceitos Classicos.pdfMatheusMacdo11
 
Relatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hookeRelatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hookeKarine D'Assunção
 
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentaisDeterminação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentaisDiego Padilha
 
1ºano 3ºbimestre - aula 1 - Física - gravitação
1ºano   3ºbimestre - aula 1 - Física  - gravitação1ºano   3ºbimestre - aula 1 - Física  - gravitação
1ºano 3ºbimestre - aula 1 - Física - gravitaçãoAndré Rocha Custódio
 
Determinacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucault
Determinacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucaultDeterminacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucault
Determinacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucaultAriane Braga
 
Movimento circular uniforme
Movimento circular uniformeMovimento circular uniforme
Movimento circular uniformeErick Fernandes
 
Determinação do Período de Rotação Solar
Determinação do Período de Rotação SolarDeterminação do Período de Rotação Solar
Determinação do Período de Rotação SolarAlvaro Folhas
 
Relatório atrito viscoso turma t5
Relatório atrito viscoso   turma t5Relatório atrito viscoso   turma t5
Relatório atrito viscoso turma t5Roberto Leao
 

Similaire à TL I.4 - Pêndulo Gravítico (20)

Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simplesJph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
 
Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livre
 
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
 
relatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigidorelatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigido
 
Relatório física
Relatório físicaRelatório física
Relatório física
 
Foco aula 2 (2013)
Foco aula 2 (2013)Foco aula 2 (2013)
Foco aula 2 (2013)
 
Experimento pendulo composto
Experimento pendulo compostoExperimento pendulo composto
Experimento pendulo composto
 
Revisao de Conceitos Classicos.pdf
Revisao de Conceitos Classicos.pdfRevisao de Conceitos Classicos.pdf
Revisao de Conceitos Classicos.pdf
 
Relatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hookeRelatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hooke
 
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentaisDeterminação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
Determinação da aceleração da gravidade através de procedimentos experimentais
 
Aula 3 1º ano
Aula 3   1º anoAula 3   1º ano
Aula 3 1º ano
 
1ºano 3ºbimestre - aula 1 - Física - gravitação
1ºano   3ºbimestre - aula 1 - Física  - gravitação1ºano   3ºbimestre - aula 1 - Física  - gravitação
1ºano 3ºbimestre - aula 1 - Física - gravitação
 
Determinacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucault
Determinacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucaultDeterminacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucault
Determinacao da-velocidade-da-luz-pelo-metodo-de-foucault
 
Movimento circular uniforme
Movimento circular uniformeMovimento circular uniforme
Movimento circular uniforme
 
Relatividade
RelatividadeRelatividade
Relatividade
 
Determinação do Período de Rotação Solar
Determinação do Período de Rotação SolarDeterminação do Período de Rotação Solar
Determinação do Período de Rotação Solar
 
Cap04
Cap04Cap04
Cap04
 
GRANDEZAS-FISICAS.pdf
GRANDEZAS-FISICAS.pdfGRANDEZAS-FISICAS.pdf
GRANDEZAS-FISICAS.pdf
 
Relatório atrito viscoso turma t5
Relatório atrito viscoso   turma t5Relatório atrito viscoso   turma t5
Relatório atrito viscoso turma t5
 

Plus de Luís Rita

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationLuís Rita
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemLuís Rita
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportLuís Rita
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenLuís Rita
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Luís Rita
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de CianinasLuís Rita
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetLuís Rita
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γLuís Rita
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerLuís Rita
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsLuís Rita
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Luís Rita
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionLuís Rita
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsLuís Rita
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyLuís Rita
 

Plus de Luís Rita (20)

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart Screen
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γ
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-Müller
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare Organizations
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body Reaction
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
 

Dernier

INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Dernier (20)

INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

TL I.4 - Pêndulo Gravítico

  • 1. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Escola Secundária Eça de Queirós Laboratório de Física - 12º Ano TL I.4 – Pêndulo Gravítico Relatório realizado por:  Luís Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1 11 de janeiro de 2013 Ano letivo 2012-2013 11 de janeiro de 2013 1
  • 2. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Índice  Objetivos 3  Introdução Teórica 4  Materiais Utilizados 6  Procedimentos Experimentais 7  Resultados Experimentais 9  Questões Pós-Laboratoriais 14  Discussão de Resultados 16  Bibliografia 18  Anexos 19 11 de janeiro de 2013 2
  • 3. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Objetivos Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:         Identificar as forças que atuam num pêndulo gravítico; Identificar as componentes normal e tangencial da força resultante, tal como as expressões das respetivas componentes normal e tangencial da aceleração; Identificar o movimento de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude como um movimento harmónico simples (MHS); Concluir que o período do movimento de um pêndulo depende da amplitude de oscilação mas é praticamente independente desta se ela for reduzida; Estabelecer uma relação entre o período do movimento de um pêndulo e o seu comprimento em oscilações de pequena amplitude; Concluir que o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude não depende da sua massa; Exprimir o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude em função da acelaração gravítica e do comprimento do fio; Determinar experimentalmente a aceleração da gravidade. 11 de janeiro de 2013 3
  • 4. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Introdução Teórica Em Mecânica, um pêndulo gravítico é um instrumento ou uma montagem que consiste num objeto que oscila em torno de um ponto fixo. O braço executa movimentos alternados em torno da posição central, chamada posição de equilíbrio. O pêndulo é muito utilizado em estudos de força/peso e de movimentos oscilatórios. Durante muitos anos o pêndulo foi o “coração” dos relógios. Foi Galileu quem começou por estudar o pêndulo, imaginando-o como um possível relógio. Diz-se que foi ao observar as oscilações de um candelabro na catedral de Pisa que Galileu compreendeu a relação entre a força resultante aplicada a um corpo e as características do seu movimento. Galileu descobriu, assim, o isocronismo das oscilações do pêndulo ao comparar o número das suas próprias pulsações com o movimento do candelabro. Um corpo suspenso por um fio pode constituir um oscilador, pois se for afastado da posição de equilíbrio tende a oscilar naturalmente com um período que lhe é próprio. Um fenómeno é periódico quando se repete ao fim de um certo tempo, T, a que chamamos período. O período e a frequência são usados para caraterizar os movimentos periódicos. Mas a amplitude (afastamento máximo relativamente à posição de equilíbrio) é também outro parâmetro importante no estudo do movimento pendular. O período do movimento de um pêndulo depende da amplitude de oscilação, mas, se a amplitude for pequena, ( <10) o período é praticamente independente desta. Com base na figura 1, podemos escrever: . A componente tangencial da força Fig.1 – Movimeto oscilatório de um pêndulo responsável pela alteração do módulo da velocidade do pêndulo é diretamente proporcional a . Deste modo, o movimento não é harmónico simples. O período do movimento depende da amplitude das oscilações. 11 de janeiro de 2013 4
  • 5. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Já, se as amplitudes de oscilação forem pequenas, de modo que = , verificar- se-á o isocronismo das mesmas. Dentro desta aproximação e de acordo com a figura 2, (SI) assim podemos escrever (SI), sendo (SI) (SI) O módulo da aceleração, , é diretamente proporcional ao módulo do deslocamento, , em relação ao ponto O. Deste modo o movimento é harmónico simples (MHS), com uma frequência angular de Como . , obtém-se: Fig.2 – MHS de um pêndulo √ Assim na superfície da Terra ( ) poderemos afirmar que o comprimento ( ) de um pêndulo em metros é aproximadamente um quarto do quadrado do seu período em segundos: 11 de janeiro de 2013 5
  • 6. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Materiais Utilizados  Balança digital | Valor de menor divisão = | Precisão = ;  Suporte universal;  Digitímetro | Valor de menor divisão =   ; Fotossensor;  | Precisão = Fios de ligação; Craveira | Valor de menor divisão =  Cronómetro analógico | Precisão = | Precisão = | Alcance = | Valor de menor divisão = ; ;  Fio de nylon;  Fita métrica | Valor de menor divisão = | Precisão =  2 esferas metálicas | Diâmetro (E1) = | Massa (E1)= | Alcançe = ; | Diâmetro (E2) = | Massa (E2)= ;  2 nozes de laboratório;  Transferidor | Valor de menor divisão = 10 | Precisão = 5 | Alcançe = 180. Fig.3 - Montagem do material idêntida à realizada na atividade experimental 11 de janeiro de 2013 6
  • 7. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Procedimentos Experimentais Utilizando o Digitímetro 1ª Parte (a influência da amplitude das oscilações no período do pêndulo) 1. Mantivemos ao longo de todos os ensaios o mesmo oscilador e o mesmo comprimento do pêndulo ( ). 2. Realizámos 5 ensaios para cada uma das 5 amplitudes de oscilação distintas (10, 20, 40, 60) relativas à posição vertical de equilíbrio. 3. Registo do tempo de passagem da esfera pelo fotossensor ( ) e cálculos posteriores numa tabela. 2ª Parte (confirmação do isocronismo nas oscilações de pequena amplitude) 1. Fizemos variar a amplitude das oscilações (não modificando o comprimento do pêndulo, ), mantendo-as sempre inferiores a 10 (  ). Sendo que para cada uma das amplitudes referidas foram realizados 5 ensaios. 2. Registo do tempo de passagem da esfera pelo fotossensor ( ) e cálculos posteriores numa tabela. 3ª Parte (a influência do comprimento do pêndulo no período das oscilações) 1. Mantivemos as pequenas oscilações ( ). 2. Determinámos o período das oscilações do pêndulo, agora para 2 comprimentos diferentes ( = e = ). Sendo que para cada um deles realizámos, de novo, 5 ensaios. 3. Representámos graficamente a função e determinámos a equação da reta de ajuste (por regressão linear). 4. Calculámos, a partir do declive da reta, o valor da acelaração da gravidade. 11 de janeiro de 2013 7
  • 8. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico 5. Registámos os tempos obtidos de passagem da esfera ( pelo fotossensor ) e os cálculos posteriores numa tabela. 4ª Parte (a influência da massa no período do pêndulo) 1. Escolhemos para o comprimento do pêndulo um dos já utilizados ( ). 2. Substituimos a nossa esfera metálica inicial por uma do mesmo material mas mais leve e de menor volume ( ). 3. Determinámos o período de pequenas oscilações e compará-mo-lo com o período das oscilações do pêndulo inicial. 4. Registámos os tempos de passagem da esfera pelo fotossensor ( ) e os cálculos posteriores numa tabela. 11 de janeiro de 2013 8
  • 9. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Resultados Experimentais 1ª Parte = 10 Nº ensaio (s) v/ms-1 T(s) ̅(s) 1 2 3 4 5 5 = 20 Nº ensaio /s v/ms-1 T/s ̅/s 1 2 3 2 4 5 11 de janeiro de 2013 9
  • 10. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico = 40 Nº ensaio /s v/ms-1 T/s ̅/s /s v/ms-1 T/s ̅/s 1 2 3 4 5 = 60 Nº ensaio 1 5 2 3 4 5 Notas: Aos intervalos de tempo Massa (E1) = ( ) acima descritos encontra-se associada uma incerteza de ; A extensibilidade do fio ̅ foi considerada nula. 11 de janeiro de 2013 10
  • 11. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico 2ª Parte = 5 Nº ensaio /s 1 v/ms-1 T/s ̅/s T/s ̅/s 02 2 3 4 5 183 = 8 Nº ensaio 1 /s v/ms-1 184 2 3 4 5 Notas: Aos intervalos de tempo ( ) acima descritos Massa (E1) = encontra-se associada uma incerteza de ; A extensibilidade do fio ̅ foi considerada nula. 11 de janeiro de 2013 11
  • 12. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico 3ª Parte Nº ensaio /s 1 T/s ̅/s ̅ /s2 v/ms-1 T/s ̅/s ̅ /s2 v/ms-1 184 2 3 4 5 = Nº ensaio /s 1 2 3 4 5 = Notas: Aos intervalos de tempo Massa (E1) = ( ) acima descritos encontra-se associada uma incerteza de ; ̅ A extensibilidade do fio foi considerada nula; Ver anexo. 11 de janeiro de 2013 12
  • 13. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico √ 4ª Parte Nº ensaio /s v/ms-1 ̅/s T/s 1 2 3 4 5 Notas: Massa (E2) = Aos intervalos de tempo ( ) acima descritos encontra-se associada uma incerteza de ; ̅ A extensibilidade do fio foi considerada nula. 11 de janeiro de 2013 13
  • 14. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Questões Pós-Laboratoriais Servirá o relógio de pêndulo da mesma maneira na Terra e na Lua? Na Lua o pêndulo oscilará mais lentamente do que na Terra pois a intensidade do campo gravitacional (g) é cerca de 6 vezes menor do que aqui. Portanto, dado que o período é inversamente proporcional à raiz quadrada da intensidade do campo gravitacional, o pêndulo oscilará cerca de 60,5 = 2,4 vezes mais lentamente do que aqui.  T, período;  L, comprimento do fio;  g, acelaração gravítica ( ; ) Caso o relógio fosse de pêndulo elástico (como era efetivamente os relógios de pulso Omega dos primeiros astronautas), a intensidade do campo gravitacional não teria qualquer influência, visto que a gravidade ao diminuir, diminui também o comprimento do fio mantendo assim o período (T) constante. Que acontecerá a um relógio de pêndulo, cujo fio seja metálico, num dia muito quente? Sabendo que com o calor os fios metálicos dilatam (os metais são excelentes condutores térmicos) o comprimento destes também irá aumentar, segundo a fórmula:    variação do comprimento em metros (m); coeficiente de dilatação linear em Kelvin ; comprimento inicial em metros (m); 11 de janeiro de 2013 14
  • 15. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico  variação de temperatura em Kelvin (K) ou em graus Celsius (°C). Nota: Logo o periodo (T) irá aumentar visto que este é Visto que se utiliza uma diretamente proporcional ao comprimento do pêndulo: variação/diferença, é indiferente que a unidade de medida da  T, período; temperatura seja em  L, comprimento do fio; graus Celsius ou Kelvin.  g, acelaração gravítica. 11 de janeiro de 2013 15
  • 16. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Discussão de Resultados Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente. Em relação à primeira parte da nossa atividade experimental é nos fácil verificar que quanto maior for a amplitude de oscilação menor será o seu período, isto para ângulos superiores ou iguais a 10 (10, 20, 40, 60). Por outro lado relativamente à fase seguinte constatámos que para pequenas oscilações ( <10) o período de oscilação é praticamente independente da amplitude do movimento, podendo assim ser considerado um Movimento Harmónico Simples (HMS). Para os dois ângulos aqui utilizados ( = 5 e = 8) a diferença entre a média dos períodos de oscilação foi de 0,1 segundos, um valor extraordinariamente pequeno. Na terceira parte da atividade para além de termos verificado que para pequenas oscilações quanto maior for o comprimento do pêndulo maior será o período do movimento oscilatório (para um comprimento de fio de 25,00 cm obtivemos um período de 9,9 s, por outro lado quando utilizámos um fio com 36,50 cm resultou num período oscilatório de 12,2 s, assim comprovámos a influência do comprimento do fio no período do movimento harmónico simples do pêndulo), ainda tentámos, calcular um valor aproximado do da aceleração gravítica. Contudo obtivemos um valor extremamente desviado do real ( , muito pouco exato), possivelmente devido ao reduzido número de ensaios para diferentes comprimentos de fio por nós efetuado, ou devido à baixa precisão do transferidor utilizado (Precisão = 5), ou ainda devido à presença (inevitável) das forças de atrito atuantes no pêndulo que acabaram por aumentar ainda mais o tempo de passagem dos corpos pelo fotossensor (atritos estes, existentes no próprio ar). Ocorrera contudo, ainda, um outro imprevisto: não nos foi permitido utilizar comprimentos de fio superiores a 40 cm visto tratar-se da distância máxima do tampo da mesa ao topo do suporte universal (onde se encontrava pendurado o nosso pêndulo). Por último, ao substituirmos a esfera inicial por uma mais pequena e leve (mas mantendo o mesmo comprimento de fio, 25,00 cm), comprovámos, mais uma vez que para oscilações de reduzida amplitude, que o período do movimento oscilatório é independente da massa do oscilador (massa de E1= 11 de janeiro de 2013 16
  • 17. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico e tem um período de 9,9 segundos já a massa de E2 = e tem um período oscilatório de 10,2 segundos), uma diferença de períodos bastante reduzida. Concluindo, atingimos praticamente todos os objetivos traçados, desde comprovar a influência do comprimento do pêndulo no valor do período, até, verificarmos que afinal a massa do oscilador para pequenas amplitudes era irrelevante para obtermos tal valor. 11 de janeiro de 2013 17
  • 18. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Bibliografia Internet:  http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo  http://fisicaoquadrado.wordpress.com/experiencias-de-fisica-comlegomindstorm/pendulo-gravitico/ Livros:  CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório, Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora. (Assinatura) (Data de realização do relatório) 11 de janeiro de 2013 18