SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  33
(Padrão Real - 1833/1888)
IMPÉRIO DO BRASIL
REPÚBLICA MIL-REIS - 1888/1942
O Cruzeiro foi criado dia 5 de Outubro de 1942, mas só passou a
valer como unidade monetária a partir da meia-noite do dia 31 de
Outubro de 1942. Ele substituiu o padrão Mil-Réis, que causava
problemas por ter divisão milesimal. Outro objetivo dessa
mudança foi unificar o meio circulante, já que na época existiam
56 tipos diferentes de cédulas, sendo 35 do tesouro nacional, 14
do Banco do Brasil e 7 da extinta Caixa de Estabilização. Foram
usadas aproximadamente 8 notas do padrão Mil-Réis, carimbadas
para o novo valor.
1$000 = Cr$ 1,00
Cruzeiro Novo foi implantado no dia 13 de fevereiro de 1967. O
Cruzeiro, padrão monetário desde 1942, perdia três zeros e se
transformava em Cruzeiro Novo. O Cruzeiro Novo foi o único
padrão monetário que não teve cédulas próprias.
O Banco Central reaproveitou cédulas do Cruzeiro, carimbando-as
para o Cruzeiro Novo. O carimbo utilizado era formado por 2
círculos concêntricos, com o valor expresso no centro e as
palavras BANCO CENTRAL e CENTAVOS ou CRUZEIROS NOVOS
no espaço entre os círculos.
Cr$ 1.000 = NCr$ 1,00
O Cruzeiro substituiu o Cruzeiro Novo em 15 de Maio de 1970,
sendo que um Cruzeiro valia um Cruzeiro Novo. Durou até 27 de
fevereiro de 1986.
NCr$ 1,00 = Cr$ 1,00
O Cruzado é proveniente do Plano Cruzado, implantado pelo
governo Sarney. O Plano tinha como objetivo combater a inflação
e aumentar o poder aquisitivo da população. A partir do dia 28 de
Fevereiro de 1986, mil cruzeiros passaram a valer um cruzado.
Para implantar o Cruzado o governo aproveitou as cédulas de 10
mil, 50 mil e 100 mil cruzeiros, carimbando-as para o novo padrão.
O carimbo era circular com as palavras "Banco Central do Brasil"
e "Cruzado", com o valor no centro.
Cr$ 1.000 = Cz$ 1,00
Cruzado Novo entrou em circulação no dia 15 de
janeiro de 1989, na segunda reforma monetária do
presidente José Sarney. A nova moeda substituía
o Cruzado, sendo que um Cruzado Novo valia 1000
Cruzados.
Foram aproveitadas as cédulas de 1 mil, 5 mil e 10
mil Cruzados, que receberam um carimbo para o
novo padrão monetário. O carimbo adotado era um
triângulo com as palavras "cruzado novo" em duas
linhas próximas à base do triângulo.
Cz$ 1.000,00 = NCz$ 1,00
O Cruzeiro foi reintroduzido como padrão monetário em
substituição ao "Cruzado Novo", como parte do "Plano Collor",
sem ocorrer a perda de três zeros.
NCz$ 1,00 = Cr$ 1,00
O Cruzeiro Real foi implantado no 1° de Agosto de 1993,
substituindo o Cruzeiro, por excesso de zeros. Foram aproveitadas
as notas de 50 mil, 100 mil e 500 mil Cruzeiros, devidamente
carimbadas para o novo padrão.
Cr$ 1.000,00 = CR$ 1,00
O Real foi lançado em 01/07/1994 pelo Plano Real no governo
Itamar Franco, com o objetivo de criar uma moeda forte e acabar
com a inflação. Primeiramente foi estabelecido um índice paralelo
para efeito de transição, a Unidade Real de Valor (URV). A
Conversão de Cruzeiros Reais para Reais foi feita mediante a
divisão do valor em Cruzeiros Reais pelo valor da URV de
CR$2.750,00.
CR$ 2.750,00 = R$ 1,00
RESUMO
• 1993/1994 – CRUZEIROS REAIS
• R$ 1,00 = CR$ 2.750,00
• 1990/1993 – CRUZEIROS
• R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000,00
• 1989/1990 – CRUZADOS NOVO
• R$ 1,00 = NCz$ 2.750.000,00
• 1986/1989 – CRUZADOS
• R$ 1,00 = Cz$ 2.750.000.000,00
• 1970/1986 – CRUZEIROS
• R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000.000.000,00
• 1967/1970 – CRUZEIROS NOVO
• R$ 1,00 = NCr$ 2.750.000.000.000,00
• 1942/1967 – CRUZEIROS
• R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000.000.000.000,00
• ****/1942 – MIL-REIS
• R$ 1,00 = 2.750.000.000.000.000$000
PERGUNTE A SEUS PAIS OU A
SEUS AVÓS O QUE PODIA SER
FEITO COM
2.750.000.000.000.000$000
PARA COMPARAR
EM 1940 - 1$000 = US$ 0,06
PORTANTO
R$ 1,00 = US$ 165.000.000.000.000,00

Contenu connexe

Tendances

Cédulas do Brasil
Cédulas do BrasilCédulas do Brasil
Cédulas do Brasil
Oracy Filho
 
HistóRia Da Moeda Brasileira
HistóRia Da Moeda BrasileiraHistóRia Da Moeda Brasileira
HistóRia Da Moeda Brasileira
alex reges
 
Moeda Brasileira
Moeda BrasileiraMoeda Brasileira
Moeda Brasileira
gueste7af2e
 
história do Dinheiro no Brasil
história do Dinheiro no Brasilhistória do Dinheiro no Brasil
história do Dinheiro no Brasil
Denise Rivera
 

Tendances (13)

Cédulas do Brasil
Cédulas do BrasilCédulas do Brasil
Cédulas do Brasil
 
Moeda Brasileira
Moeda BrasileiraMoeda Brasileira
Moeda Brasileira
 
MOEDA BRASILEIRA
MOEDA BRASILEIRAMOEDA BRASILEIRA
MOEDA BRASILEIRA
 
Cédulas do Brasil
Cédulas do BrasilCédulas do Brasil
Cédulas do Brasil
 
Moeda brasileira
Moeda brasileiraMoeda brasileira
Moeda brasileira
 
Cédulas do Brasil
Cédulas do BrasilCédulas do Brasil
Cédulas do Brasil
 
Padroes monetarios brasileiros
Padroes monetarios brasileirosPadroes monetarios brasileiros
Padroes monetarios brasileiros
 
Moeda Brasileira
Moeda BrasileiraMoeda Brasileira
Moeda Brasileira
 
Moedas brasileiras
Moedas brasileirasMoedas brasileiras
Moedas brasileiras
 
HistóRia Da Moeda Brasileira
HistóRia Da Moeda BrasileiraHistóRia Da Moeda Brasileira
HistóRia Da Moeda Brasileira
 
Moeda Brasileira
Moeda BrasileiraMoeda Brasileira
Moeda Brasileira
 
história do Dinheiro no Brasil
história do Dinheiro no Brasilhistória do Dinheiro no Brasil
história do Dinheiro no Brasil
 
Dinheiro brasil
Dinheiro brasilDinheiro brasil
Dinheiro brasil
 

Similaire à Moeda brasileira (17)

Cédulas brasileiras
Cédulas brasileirasCédulas brasileiras
Cédulas brasileiras
 
Moeda Brasileira
Moeda BrasileiraMoeda Brasileira
Moeda Brasileira
 
História do dinheiro no brasil
História do dinheiro no brasilHistória do dinheiro no brasil
História do dinheiro no brasil
 
Moeda brasileira
Moeda brasileiraMoeda brasileira
Moeda brasileira
 
Evolucao Da Moeda Brasileira
Evolucao Da Moeda BrasileiraEvolucao Da Moeda Brasileira
Evolucao Da Moeda Brasileira
 
Dos réis ao real.pptx
Dos réis ao real.pptxDos réis ao real.pptx
Dos réis ao real.pptx
 
Dos réis ao real.pptx
Dos réis ao real.pptxDos réis ao real.pptx
Dos réis ao real.pptx
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
Slides sistema monetário
Slides sistema monetárioSlides sistema monetário
Slides sistema monetário
 
Histórico de moedas brasileiras
Histórico de moedas brasileirasHistórico de moedas brasileiras
Histórico de moedas brasileiras
 
Reis
ReisReis
Reis
 
Padrão monetário brasileiro
Padrão monetário brasileiroPadrão monetário brasileiro
Padrão monetário brasileiro
 
Padrão monetário brasileiro
Padrão monetário brasileiroPadrão monetário brasileiro
Padrão monetário brasileiro
 
Slides sistema monetário
Slides sistema monetárioSlides sistema monetário
Slides sistema monetário
 
Cédulas do brasil (xxv)
Cédulas do brasil (xxv)Cédulas do brasil (xxv)
Cédulas do brasil (xxv)
 
Cédulas do brasil histórico
Cédulas do brasil históricoCédulas do brasil histórico
Cédulas do brasil histórico
 
0 cédulas do-brasil
0  cédulas do-brasil0  cédulas do-brasil
0 cédulas do-brasil
 

Plus de Luiz Dias

Uma lição para toda avida
Uma lição para toda avidaUma lição para toda avida
Uma lição para toda avida
Luiz Dias
 
A vida de maria
A vida de mariaA vida de maria
A vida de maria
Luiz Dias
 
O porta retrato
O porta retratoO porta retrato
O porta retrato
Luiz Dias
 
O corpo humano
O corpo humanoO corpo humano
O corpo humano
Luiz Dias
 
A mente humana
A mente humanaA mente humana
A mente humana
Luiz Dias
 
Sal marinho versus sal comum
Sal marinho versus sal comumSal marinho versus sal comum
Sal marinho versus sal comum
Luiz Dias
 
Fotos históricas raríssimas
Fotos históricas raríssimasFotos históricas raríssimas
Fotos históricas raríssimas
Luiz Dias
 
Alíngua portuguesa agradece
Alíngua portuguesa agradeceAlíngua portuguesa agradece
Alíngua portuguesa agradece
Luiz Dias
 
Cortes de carnes
Cortes de carnesCortes de carnes
Cortes de carnes
Luiz Dias
 
A mente humana
A mente humanaA mente humana
A mente humana
Luiz Dias
 
7 coisas para não fazer após as refeições
7 coisas para não fazer após as refeições7 coisas para não fazer após as refeições
7 coisas para não fazer após as refeições
Luiz Dias
 
As minhas cegonhas - Faro - Algarve
As minhas cegonhas - Faro - AlgarveAs minhas cegonhas - Faro - Algarve
As minhas cegonhas - Faro - Algarve
Luiz Dias
 

Plus de Luiz Dias (20)

Portugal é lindo visto do céu
Portugal é lindo visto do céuPortugal é lindo visto do céu
Portugal é lindo visto do céu
 
Para se divertir
Para se divertirPara se divertir
Para se divertir
 
Praga - Relógio astronômico
Praga - Relógio astronômicoPraga - Relógio astronômico
Praga - Relógio astronômico
 
Palácio da Foz - Lisboa
Palácio da Foz - LisboaPalácio da Foz - Lisboa
Palácio da Foz - Lisboa
 
Sevilha - Espanha
Sevilha - EspanhaSevilha - Espanha
Sevilha - Espanha
 
Malmoe - Suécia - Cidade Ecologica
Malmoe - Suécia - Cidade EcologicaMalmoe - Suécia - Cidade Ecologica
Malmoe - Suécia - Cidade Ecologica
 
Milagres
MilagresMilagres
Milagres
 
Uma lição para toda avida
Uma lição para toda avidaUma lição para toda avida
Uma lição para toda avida
 
A vida de maria
A vida de mariaA vida de maria
A vida de maria
 
O porta retrato
O porta retratoO porta retrato
O porta retrato
 
O corpo humano
O corpo humanoO corpo humano
O corpo humano
 
A mente humana
A mente humanaA mente humana
A mente humana
 
Por dentro do cérebro
Por dentro do cérebroPor dentro do cérebro
Por dentro do cérebro
 
Sal marinho versus sal comum
Sal marinho versus sal comumSal marinho versus sal comum
Sal marinho versus sal comum
 
Fotos históricas raríssimas
Fotos históricas raríssimasFotos históricas raríssimas
Fotos históricas raríssimas
 
Alíngua portuguesa agradece
Alíngua portuguesa agradeceAlíngua portuguesa agradece
Alíngua portuguesa agradece
 
Cortes de carnes
Cortes de carnesCortes de carnes
Cortes de carnes
 
A mente humana
A mente humanaA mente humana
A mente humana
 
7 coisas para não fazer após as refeições
7 coisas para não fazer após as refeições7 coisas para não fazer após as refeições
7 coisas para não fazer após as refeições
 
As minhas cegonhas - Faro - Algarve
As minhas cegonhas - Faro - AlgarveAs minhas cegonhas - Faro - Algarve
As minhas cegonhas - Faro - Algarve
 

Dernier

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 

Dernier (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Moeda brasileira

  • 1.
  • 2. (Padrão Real - 1833/1888) IMPÉRIO DO BRASIL
  • 4. O Cruzeiro foi criado dia 5 de Outubro de 1942, mas só passou a valer como unidade monetária a partir da meia-noite do dia 31 de Outubro de 1942. Ele substituiu o padrão Mil-Réis, que causava problemas por ter divisão milesimal. Outro objetivo dessa mudança foi unificar o meio circulante, já que na época existiam 56 tipos diferentes de cédulas, sendo 35 do tesouro nacional, 14 do Banco do Brasil e 7 da extinta Caixa de Estabilização. Foram usadas aproximadamente 8 notas do padrão Mil-Réis, carimbadas para o novo valor. 1$000 = Cr$ 1,00
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Cruzeiro Novo foi implantado no dia 13 de fevereiro de 1967. O Cruzeiro, padrão monetário desde 1942, perdia três zeros e se transformava em Cruzeiro Novo. O Cruzeiro Novo foi o único padrão monetário que não teve cédulas próprias. O Banco Central reaproveitou cédulas do Cruzeiro, carimbando-as para o Cruzeiro Novo. O carimbo utilizado era formado por 2 círculos concêntricos, com o valor expresso no centro e as palavras BANCO CENTRAL e CENTAVOS ou CRUZEIROS NOVOS no espaço entre os círculos. Cr$ 1.000 = NCr$ 1,00
  • 9.
  • 10. O Cruzeiro substituiu o Cruzeiro Novo em 15 de Maio de 1970, sendo que um Cruzeiro valia um Cruzeiro Novo. Durou até 27 de fevereiro de 1986. NCr$ 1,00 = Cr$ 1,00
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. O Cruzado é proveniente do Plano Cruzado, implantado pelo governo Sarney. O Plano tinha como objetivo combater a inflação e aumentar o poder aquisitivo da população. A partir do dia 28 de Fevereiro de 1986, mil cruzeiros passaram a valer um cruzado. Para implantar o Cruzado o governo aproveitou as cédulas de 10 mil, 50 mil e 100 mil cruzeiros, carimbando-as para o novo padrão. O carimbo era circular com as palavras "Banco Central do Brasil" e "Cruzado", com o valor no centro. Cr$ 1.000 = Cz$ 1,00
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Cruzado Novo entrou em circulação no dia 15 de janeiro de 1989, na segunda reforma monetária do presidente José Sarney. A nova moeda substituía o Cruzado, sendo que um Cruzado Novo valia 1000 Cruzados. Foram aproveitadas as cédulas de 1 mil, 5 mil e 10 mil Cruzados, que receberam um carimbo para o novo padrão monetário. O carimbo adotado era um triângulo com as palavras "cruzado novo" em duas linhas próximas à base do triângulo. Cz$ 1.000,00 = NCz$ 1,00
  • 20.
  • 21.
  • 22. O Cruzeiro foi reintroduzido como padrão monetário em substituição ao "Cruzado Novo", como parte do "Plano Collor", sem ocorrer a perda de três zeros. NCz$ 1,00 = Cr$ 1,00
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. O Cruzeiro Real foi implantado no 1° de Agosto de 1993, substituindo o Cruzeiro, por excesso de zeros. Foram aproveitadas as notas de 50 mil, 100 mil e 500 mil Cruzeiros, devidamente carimbadas para o novo padrão. Cr$ 1.000,00 = CR$ 1,00
  • 27.
  • 28.
  • 29. O Real foi lançado em 01/07/1994 pelo Plano Real no governo Itamar Franco, com o objetivo de criar uma moeda forte e acabar com a inflação. Primeiramente foi estabelecido um índice paralelo para efeito de transição, a Unidade Real de Valor (URV). A Conversão de Cruzeiros Reais para Reais foi feita mediante a divisão do valor em Cruzeiros Reais pelo valor da URV de CR$2.750,00. CR$ 2.750,00 = R$ 1,00
  • 30.
  • 31.
  • 32. RESUMO • 1993/1994 – CRUZEIROS REAIS • R$ 1,00 = CR$ 2.750,00 • 1990/1993 – CRUZEIROS • R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000,00 • 1989/1990 – CRUZADOS NOVO • R$ 1,00 = NCz$ 2.750.000,00 • 1986/1989 – CRUZADOS • R$ 1,00 = Cz$ 2.750.000.000,00 • 1970/1986 – CRUZEIROS • R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000.000.000,00 • 1967/1970 – CRUZEIROS NOVO • R$ 1,00 = NCr$ 2.750.000.000.000,00 • 1942/1967 – CRUZEIROS • R$ 1,00 = Cr$ 2.750.000.000.000.000,00 • ****/1942 – MIL-REIS • R$ 1,00 = 2.750.000.000.000.000$000
  • 33. PERGUNTE A SEUS PAIS OU A SEUS AVÓS O QUE PODIA SER FEITO COM 2.750.000.000.000.000$000 PARA COMPARAR EM 1940 - 1$000 = US$ 0,06 PORTANTO R$ 1,00 = US$ 165.000.000.000.000,00