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EDUCAÇÃO INCLUSIVA:EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
O QUÊ O PROFESSORTEM AVER COM ISSO?
1
Concretização da Educação InclusivaConcretização da Educação Inclusiva
Reconhece que cada aluno é
diferente no que se refere ao estilo e
ao ritmo da aprendizagem;
A escola inclusiva entende que os
alunos com NEE são pessoas que
apresentam desafios à capacidade
dos professores e das escolas em
oferecer uma educação para todos;
2
LEIS E RESOLUÇÕES QUELEIS E RESOLUÇÕES QUE
ASSEGURAM A EDUCAÇÃOASSEGURAM A EDUCAÇÃO
ESPECIALESPECIAL
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL - 1988
LDB 9394/96
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE (ECA) – 1990
RESOLUÇÃO 11/2008
3
Resolução SE 11, de 31-1-2008Resolução SE 11, de 31-1-2008
 
Dispõe sobre a educação escolar
de alunos com necessidades
educacionais especiais nas escolas
da rede estadual de ensino e dá
providências correlatas
4
RESOLUÇÃO 11/2008RESOLUÇÃO 11/2008
 Art. 3º - O atendimento escolar a ser oferecido
ao aluno com necessidades educacionais
especiais, deverá ser orientado por avaliação
pedagógica realizada pela equipe da escola,
formada pelo Diretor, Professor Coordenador e
Professor da sala comum, podendo, ainda,
contar, com relação aos aspectos físicos,
motores, visuais, auditivos e psico-sociais, com o
apoio de professor especializado e de
profissionais da área da saúde.
5
RESOLUÇÃO 11/2008RESOLUÇÃO 11/2008
Art. 4º - Caberá aos Conselhos de
Classe/Ciclo/Série/Termo, ao final de cada
ano letivo, aprovar relatório
circunstanciado de avaliação, elaborado por
professor da área, contendo parecer
conclusivo sobre a situação escolar dos
alunos atendidos pelos diferentes serviços
de apoio especializado, acompanhado das
fichas de observação periódica e contínua,
em conformidade com os Anexos I, II e III
desta resolução. 6
RESOLUÇÃO 11/2008RESOLUÇÃO 11/2008
Art. 5º - Os alunos com deficiências que
apresentem severo grau de
comprometimento, cujas necessidades de
recursos e apoios extrapolem,
comprovadamente, as disponibilidades da
escola, deverão ser encaminhados às
respectivas instituições especializadas
conveniadas com a Secretaria da Educação.
7
TIMBRE DA ESCOLATIMBRE DA ESCOLA

AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DESCRITIVA ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO I / II REGISTROS DE HABILIDADES e
COMPETÊNCIAS
Lei Federal nº 9.394/96 (Artigo 59, Inciso II)
Resolução SE 11/08, alterada pela Resolução SE 31/08

EE ___________________________________________________________________________________________________
Identificação do aluno
Nome:
________________________________________________________________________________________________
Registro do aluno: _______________________________________________________________________________________
Idade: ________________________________________________________________________________________________
Série de origem: ________________________________________________________________________________________
Identificação do(s) professor(es) do ensino comum
Nome do (s) professor (es): ________________________________________________________________________________

HABILIDADES e COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS PELO ALUNO EM TODAS AS ÁREAS DO CURRÍCULO
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
 ANEXO A SER PREENCHIDO AO FINAL DO ANO LETIVO PARA OS ALUNOS COM NEE na
área da Deficiência Intelectual
8
Tipos de Deficiências no Brasil
Múltipla
10%
Auditiva
15%
Física
20%
Mental
50%
Visual
0,5%
9
Precisamos considerar:
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
10
Dificuldade de aprendizagemDificuldade de aprendizagem
11
12
13
Com intervençãoCom intervenção
14
DEFICIÊNCIA INTELECTUALDEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Distingue-se pela incapacidade de
generalizar, classificar, abstrair, analisar.
A primeira suspeita vem com o seu
lento desenvolvimento motor. A criança
não engatinha, não anda no tempo
próprio, sua linguagem não é
desenvolvida, ou seja, existem sérios
comprometimentos funcionais do
encéfalo.
15
A criança demora a aprender,
precisando de repetição de estímulos
de maneira intensa, daí a importância
de conhecer a fisiologia do encéfalo
para favorecer a educação sensorial.
Apresenta dificuldades na
discriminação dos objetos, percepção
exata que, por deficiência dos
sentidos, prejudicam o aprendizado.
16
Deficiência Intelectual
(AAIDD, 2002)
• Deficiência intelectual é uma incapacidade
caracterizada por significativa limitação no
funcionamento intelectual bem como no
comportamento adaptativo expresso nas habilidades
conceituais, sociais
e pragmáticas.
17
Funcionamento AdaptativoFuncionamento Adaptativo
Habilidades Conceituais, Sociais e PráticasHabilidades Conceituais, Sociais e Práticas
O comportamento adaptativo é definido
como o “conjunto de habilidades
conceituais, sociais e práticas adquiridas
pela pessoa para corresponder às
demandas da vida cotidiana”.
(LUCKASSON, 2002).
18
Habilidades AdaptativasHabilidades Adaptativas
Comunicação: diz respeito às habilidades para
compreender e expressar informações por meio
de comportamentos simbólicos ou não simbólicos.
Auto cuidado: refere-se às habilidades que
assegurem higiene pessoal, alimentação, vestuário,
uso de sanitário, etc.
Vida do lar: diz respeito às habilidades para uma
adequada funcionalidade do lar (ALMEIDA, 2004).
19
Habilidades AdaptativasHabilidades Adaptativas
Habilidades Sociais: dizem respeito às trocas
sociais com outros indivíduos.
Desempenho na Comunidade: habilidades
relacionadas ao uso apropriado dos recursos da
comunidade.
Auto-direção: se refere às habilidades de fazer
escolhas planejamento; tomar iniciativas;
resolver problemas familiares ou em situações
novas; auto-advocacia (ALMEIDA, 2004)
20
Habilidades AdaptativasHabilidades Adaptativas
 Saúde e Segurança: dizem respeito às habilidades para cuidar
da saúde em termos de alimentação, identificação de
tratamento e prevenção de doenças, cuidar da própria
segurança, etc.
 Habilidades acadêmicas funcionais: habilidades cognitivas
relacionadas à aprendizagem dos conteúdos curriculares (foco
na aquisição);
 Lazer: diz respeito às habilidades para desenvolver interesses
e participar de atividades de entretenimento individual e
coletivo;
 Trabalho: refere-se às habilidades para manter um trabalho
em tempo parcial/total: autogerenciamento (ALMEIDA, 2004).
21
Tipos de Apoio – Classificação daTipos de Apoio – Classificação da
deficiência intelectualdeficiência intelectual
Apoio Intermitente: É oferecido de acordo com a
necessidade do indivíduo, pois a pessoa nem
sempre necessita de apoio. Vc vai oferecendo
apoio e ele vai evoluindo. É o que mais se
confunde com dificuldade de aprendizagem.
Apoio Limitado: A intensidade de apoio é
caracterizada por consistência ao longo do tempo.
A pessoa precisa de apoio mais consistente
embora por um tempo limitado. Ex: apoio na
transição da vida escolar para a vida adulta.
22
Apoio amplo: é caracterizado pelo apoio
regular (por exemplo, apoio diário) em pelo
menos alguns ambientes, no trabalho, na
escola, nas atividades de vida diária).
Apoio permanente: apoio caracterizado
pela constância e alta intensidade. É
oferecido nos ambientes onde a pessoa vive
e é de natureza vital para sustentação da
vida do indivíduo.
23
Uma pessoa com deficiência intelectual
apresenta comprometimentos
qualitativos:
1. Na comunicação;
2. Na interação social;
3. No uso da imaginação;
Instrumento para AvaliaçãoInstrumento para Avaliação
PedagógicaPedagógica
Estudo de caso;
Anexo I (Resolução SE 11/2008);
Entrevista com Pais, Professores e
alunos;
Avaliação diagnóstica;
Avaliação dos aspectos adaptativos;
Registros/prontuário
25
Como atender às pessoas com NEEComo atender às pessoas com NEE
Não existe um modelo ideal e podemos
considerar que o método adequado é um
conjunto de combinações entre as alternativas
de atendimentos possíveis.
Qualquer modalidade de atendimento a
potenciais diferenciados denuncia e explicita a
necessidade de flexibilização das estratégias
educativas, de forma que atenda à diversidade
apresentada em qualquer grupo humano.
26
Como iniciar o trabalho com pessoas que apresentamComo iniciar o trabalho com pessoas que apresentam
Necessidades Educacionais Especiais (NEE)?Necessidades Educacionais Especiais (NEE)?
...pensando em ambientes educacionais flexíveis,
que levem em conta as capacidades e o ritmo de
cada um alinhavando-os com as habilidades e
ritmos de outros, em produções significativas
para todos.
A escola deve oferecer, criar oportunidades para
que todos possam desenvolver suas habilidades,
para tanto fazem-se necessários, também;
27
Utilizar-se de experiências concretas
para aprender;
Estímulos e motivação para
aprender;
Elogios e recompensa, individual ou
em grupo;
Atenção individual.
28
O que é viável desenvolver?O que é viável desenvolver?
Aprofundamento no estudo do assunto
Desenvolvimento de projetos
interdisciplinares
Favorecer o convívio e relação harmoniosa
das pessoas com NEE com os demais alunos
e profissionais.
Criar planos individuais de trabalho
Registrar a produção e os processos vividos
na escola.
Utilizar as salas de recursos.
29
Adaptação CurricularAdaptação Curricular
A adaptação curricular implica no planejar
pedagógico e na ação docente e não deve
ser entendida como um processo que
envolve apenas professor e aluno, mas
também a equipe escolar. A decisão de
efetuar a adaptação curricular deve ser
precedida de avaliação criteriosa do aluno,
da análise do contexto familiar e escolar
(BRASIL, PCN-AC,1999).
30
Adaptação CurricularAdaptação Curricular
É o conjunto de modificações necessárias
seja nos:
Objetivos;
Conteúdos;
Metodologias;
Atividades;
Avaliações;
Para atender as dificuldades no princípio da
individualização.
31
Adaptação Curricular está fundamentadaAdaptação Curricular está fundamentada
em quatro critérios básicos:em quatro critérios básicos:
1. O quê o aluno deve aprender;
2. Como e quando aprender;
3. Que formas de organização do ensino
são eficientes no processo de
aprendizagem;
4. O quê, como e quando avaliar o aluno;
32
Introduzir reforço de aprendizagem e a
retomada de determinados conteúdos
para garantir o seu domínio;
Sequenciar os contéudos que requeiram
processos gradativos;
Eliminar os conteúdos menos relevantes
ou secundários para dar mais enfoque
aos conteúdos essenciais.
33
34
35
TRANSTORNO DETRANSTORNO DE
APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM
DISLEXIA
DISPRAXIA
DISORTOGRAFIA
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE
ATENÇÃO/HIPERTIVIDADE
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE
ATENÇÃO
E OUTROS
36
 Atualmente a maior esperança
para atender as crianças com dificuldades
de processamento da linguagem são o
reconhecimento e a intervenções
precoces.
44
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE
ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
45
47
Nosso olharNosso olhar
 Aparece em número cada vez maior de
crianças muito em função do momento
histórico em que vivemos:
Alto grau de estimulação pelo excessivo
número de informações que o
desenvolvimento tecnológico oportuniza,
Não são as causas do transtorno mas
facilitam o desencadeamento dos sintomas.
48
Características – ExemplosCaracterísticas – Exemplos
 “...até uma mosca tira a atenção dele...”
◦ Desatenção
 “...ele parece ligado no 220V...”
◦ Hiperatividade
 “...não tem paciência para nada...”
◦ Impulsividade
49
50
51
Dificuldades em tarefas queDificuldades em tarefas que
envolvemenvolvem
Funções Executivas do cérebroFunções Executivas do cérebro
Planejamento
Organização
Priorização de passos das tarefas
Memória de Trabalho
60
Reações dos adultos ao TDAHReações dos adultos ao TDAH
NegaçãoNegação
RaivaRaiva
DecepçãoDecepção
AfliçãoAflição
Com:Com:
Irritabilidade dos pais e professoresIrritabilidade dos pais e professores
Conflito interfamiliar, na escola e outrosConflito interfamiliar, na escola e outros
grupos sociaisgrupos sociais
Sensação de desorganizaçãoSensação de desorganização
61
SociabilizaçãoSociabilização
Toleram pouco as frustrações. Discutem com
os pais, professores, adultos e amigos. Fazem
birras e seu humor flutua rapidamente.
A criança hiperativa muitas vezes se sente
isolada e segregada dos colegas, mas não
entende por que é tão diferente. Fica
perturbada com suas próprias incapacidades.
62
TRATAMENTO :TRATAMENTO :
Tratamento medicamentoso acompanhado por
um médico – neuropediatra ou neuropsiquiatra;
Psicoterapia e/ou Psicopedagogia com a criança;
Orientação aos pais e professores.
63
65
Como conseqüência,Como conseqüência, mau desempenhomau desempenho
escolarescolar caracterizado por:caracterizado por:
Alocação em turmas especiaisAlocação em turmas especiais
RepetênciaRepetência
Notas baixasNotas baixas
SuspensãoSuspensão
66
Conseqüências a longo prazoConseqüências a longo prazo
Menos anos de educação completadosMenos anos de educação completados
Mais abuso de drogasMais abuso de drogas
Menor auto-estima, habilidades sociaisMenor auto-estima, habilidades sociais
pobres, mais tentativas de suicídio, maiorpobres, mais tentativas de suicídio, maior
isolamento social, maior número deisolamento social, maior número de
comorbidades psiquiátricascomorbidades psiquiátricas
Mais acidentes e de maior gravidadeMais acidentes e de maior gravidade
73
Sugestão para a dinâmica de aulasSugestão para a dinâmica de aulas
 INTRODUÇÃO
 Faça um resumo das atividades do dia;
 Faça uma revisão das aulas dadas sobre o assunto
abordado;
 Esclareça o que se espera que o aluno alcance naquela
aula;
 Deixe claro quais os materiais necessários para a aula
que você dará (regras específicas);
 Forneça detalhes de como o estudante pode aumentar o
seu conhecimento sobre o que está sendo abordado;
 Simplifique a agenda, as instruções e as escolhas do
aluno;
74
Conduzindo as aulasConduzindo as aulas
 Monitore o barulho em sala
 Seja previsível, com estrutura e consistência
 Orientações orais específicas para os estudantes com TDAH
após a orientação geral
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 Cartazes com regras resumidas
 Mantenha a participação: evite comentários sarcásticos seus
ou dos alunos
 Use materiais audio-visuais
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75
Conduzindo as AulasConduzindo as Aulas
 Divida o trabalho em pequenas unidades
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trabalhos
 Evite testes com tempo: use outros métodos
de avaliação
 Estratégias de aprendizado cooperativo
 Use tecnologia
76
Concluindo a aulaConcluindo a aula
Forneça informações sobre o término da
aula (e.g. vamos terminar em 5 minutos)
Confira as tarefas que a criança
completou
Faça um “Cenas do Próximo Capítulo”
www.rededosaber.sp.gov.brwww.rededosaber.sp.gov.br
menu à esquerda:videotecamenu à esquerda:videoteca
Orientações sobre Dislexia e TDAH
Entendendo a Dislexia
Identificando e atendendo o aluno com
deficiência intelectual
CAPE – Identificando Necessidades
Educacionais: Deficiência Mental TGD e
TDHA
SUGESTÃO DE FILME: COMO ESTRELAS
NA TERRA
78
Bibliografia:Bibliografia:
Singularidade na Inclusão: Estratégias
e Resultados. São José dos Campos:
Pulso Editorial, 2007.
Smith, Corinne. Dificuldades de
aprendizagem de a-z: guia completo
para educadores e pais / Corinne
Smith e Lisa Strike. – Porto Alegre:
Penso, 2012.
79

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Educação inclusiva: o papel do professor

  • 1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA:EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O QUÊ O PROFESSORTEM AVER COM ISSO? 1
  • 2. Concretização da Educação InclusivaConcretização da Educação Inclusiva Reconhece que cada aluno é diferente no que se refere ao estilo e ao ritmo da aprendizagem; A escola inclusiva entende que os alunos com NEE são pessoas que apresentam desafios à capacidade dos professores e das escolas em oferecer uma educação para todos; 2
  • 3. LEIS E RESOLUÇÕES QUELEIS E RESOLUÇÕES QUE ASSEGURAM A EDUCAÇÃOASSEGURAM A EDUCAÇÃO ESPECIALESPECIAL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 LDB 9394/96 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) – 1990 RESOLUÇÃO 11/2008 3
  • 4. Resolução SE 11, de 31-1-2008Resolução SE 11, de 31-1-2008   Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas 4
  • 5. RESOLUÇÃO 11/2008RESOLUÇÃO 11/2008  Art. 3º - O atendimento escolar a ser oferecido ao aluno com necessidades educacionais especiais, deverá ser orientado por avaliação pedagógica realizada pela equipe da escola, formada pelo Diretor, Professor Coordenador e Professor da sala comum, podendo, ainda, contar, com relação aos aspectos físicos, motores, visuais, auditivos e psico-sociais, com o apoio de professor especializado e de profissionais da área da saúde. 5
  • 6. RESOLUÇÃO 11/2008RESOLUÇÃO 11/2008 Art. 4º - Caberá aos Conselhos de Classe/Ciclo/Série/Termo, ao final de cada ano letivo, aprovar relatório circunstanciado de avaliação, elaborado por professor da área, contendo parecer conclusivo sobre a situação escolar dos alunos atendidos pelos diferentes serviços de apoio especializado, acompanhado das fichas de observação periódica e contínua, em conformidade com os Anexos I, II e III desta resolução. 6
  • 7. RESOLUÇÃO 11/2008RESOLUÇÃO 11/2008 Art. 5º - Os alunos com deficiências que apresentem severo grau de comprometimento, cujas necessidades de recursos e apoios extrapolem, comprovadamente, as disponibilidades da escola, deverão ser encaminhados às respectivas instituições especializadas conveniadas com a Secretaria da Educação. 7
  • 8. TIMBRE DA ESCOLATIMBRE DA ESCOLA  AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DESCRITIVA ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO I / II REGISTROS DE HABILIDADES e COMPETÊNCIAS Lei Federal nº 9.394/96 (Artigo 59, Inciso II) Resolução SE 11/08, alterada pela Resolução SE 31/08  EE ___________________________________________________________________________________________________ Identificação do aluno Nome: ________________________________________________________________________________________________ Registro do aluno: _______________________________________________________________________________________ Idade: ________________________________________________________________________________________________ Série de origem: ________________________________________________________________________________________ Identificação do(s) professor(es) do ensino comum Nome do (s) professor (es): ________________________________________________________________________________  HABILIDADES e COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS PELO ALUNO EM TODAS AS ÁREAS DO CURRÍCULO _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________  ANEXO A SER PREENCHIDO AO FINAL DO ANO LETIVO PARA OS ALUNOS COM NEE na área da Deficiência Intelectual 8
  • 9. Tipos de Deficiências no Brasil Múltipla 10% Auditiva 15% Física 20% Mental 50% Visual 0,5% 9
  • 10. Precisamos considerar: DEFICIÊNCIA INTELECTUAL TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM 10
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 15. DEFICIÊNCIA INTELECTUALDEFICIÊNCIA INTELECTUAL Distingue-se pela incapacidade de generalizar, classificar, abstrair, analisar. A primeira suspeita vem com o seu lento desenvolvimento motor. A criança não engatinha, não anda no tempo próprio, sua linguagem não é desenvolvida, ou seja, existem sérios comprometimentos funcionais do encéfalo. 15
  • 16. A criança demora a aprender, precisando de repetição de estímulos de maneira intensa, daí a importância de conhecer a fisiologia do encéfalo para favorecer a educação sensorial. Apresenta dificuldades na discriminação dos objetos, percepção exata que, por deficiência dos sentidos, prejudicam o aprendizado. 16
  • 17. Deficiência Intelectual (AAIDD, 2002) • Deficiência intelectual é uma incapacidade caracterizada por significativa limitação no funcionamento intelectual bem como no comportamento adaptativo expresso nas habilidades conceituais, sociais e pragmáticas. 17
  • 18. Funcionamento AdaptativoFuncionamento Adaptativo Habilidades Conceituais, Sociais e PráticasHabilidades Conceituais, Sociais e Práticas O comportamento adaptativo é definido como o “conjunto de habilidades conceituais, sociais e práticas adquiridas pela pessoa para corresponder às demandas da vida cotidiana”. (LUCKASSON, 2002). 18
  • 19. Habilidades AdaptativasHabilidades Adaptativas Comunicação: diz respeito às habilidades para compreender e expressar informações por meio de comportamentos simbólicos ou não simbólicos. Auto cuidado: refere-se às habilidades que assegurem higiene pessoal, alimentação, vestuário, uso de sanitário, etc. Vida do lar: diz respeito às habilidades para uma adequada funcionalidade do lar (ALMEIDA, 2004). 19
  • 20. Habilidades AdaptativasHabilidades Adaptativas Habilidades Sociais: dizem respeito às trocas sociais com outros indivíduos. Desempenho na Comunidade: habilidades relacionadas ao uso apropriado dos recursos da comunidade. Auto-direção: se refere às habilidades de fazer escolhas planejamento; tomar iniciativas; resolver problemas familiares ou em situações novas; auto-advocacia (ALMEIDA, 2004) 20
  • 21. Habilidades AdaptativasHabilidades Adaptativas  Saúde e Segurança: dizem respeito às habilidades para cuidar da saúde em termos de alimentação, identificação de tratamento e prevenção de doenças, cuidar da própria segurança, etc.  Habilidades acadêmicas funcionais: habilidades cognitivas relacionadas à aprendizagem dos conteúdos curriculares (foco na aquisição);  Lazer: diz respeito às habilidades para desenvolver interesses e participar de atividades de entretenimento individual e coletivo;  Trabalho: refere-se às habilidades para manter um trabalho em tempo parcial/total: autogerenciamento (ALMEIDA, 2004). 21
  • 22. Tipos de Apoio – Classificação daTipos de Apoio – Classificação da deficiência intelectualdeficiência intelectual Apoio Intermitente: É oferecido de acordo com a necessidade do indivíduo, pois a pessoa nem sempre necessita de apoio. Vc vai oferecendo apoio e ele vai evoluindo. É o que mais se confunde com dificuldade de aprendizagem. Apoio Limitado: A intensidade de apoio é caracterizada por consistência ao longo do tempo. A pessoa precisa de apoio mais consistente embora por um tempo limitado. Ex: apoio na transição da vida escolar para a vida adulta. 22
  • 23. Apoio amplo: é caracterizado pelo apoio regular (por exemplo, apoio diário) em pelo menos alguns ambientes, no trabalho, na escola, nas atividades de vida diária). Apoio permanente: apoio caracterizado pela constância e alta intensidade. É oferecido nos ambientes onde a pessoa vive e é de natureza vital para sustentação da vida do indivíduo. 23
  • 24. Uma pessoa com deficiência intelectual apresenta comprometimentos qualitativos: 1. Na comunicação; 2. Na interação social; 3. No uso da imaginação;
  • 25. Instrumento para AvaliaçãoInstrumento para Avaliação PedagógicaPedagógica Estudo de caso; Anexo I (Resolução SE 11/2008); Entrevista com Pais, Professores e alunos; Avaliação diagnóstica; Avaliação dos aspectos adaptativos; Registros/prontuário 25
  • 26. Como atender às pessoas com NEEComo atender às pessoas com NEE Não existe um modelo ideal e podemos considerar que o método adequado é um conjunto de combinações entre as alternativas de atendimentos possíveis. Qualquer modalidade de atendimento a potenciais diferenciados denuncia e explicita a necessidade de flexibilização das estratégias educativas, de forma que atenda à diversidade apresentada em qualquer grupo humano. 26
  • 27. Como iniciar o trabalho com pessoas que apresentamComo iniciar o trabalho com pessoas que apresentam Necessidades Educacionais Especiais (NEE)?Necessidades Educacionais Especiais (NEE)? ...pensando em ambientes educacionais flexíveis, que levem em conta as capacidades e o ritmo de cada um alinhavando-os com as habilidades e ritmos de outros, em produções significativas para todos. A escola deve oferecer, criar oportunidades para que todos possam desenvolver suas habilidades, para tanto fazem-se necessários, também; 27
  • 28. Utilizar-se de experiências concretas para aprender; Estímulos e motivação para aprender; Elogios e recompensa, individual ou em grupo; Atenção individual. 28
  • 29. O que é viável desenvolver?O que é viável desenvolver? Aprofundamento no estudo do assunto Desenvolvimento de projetos interdisciplinares Favorecer o convívio e relação harmoniosa das pessoas com NEE com os demais alunos e profissionais. Criar planos individuais de trabalho Registrar a produção e os processos vividos na escola. Utilizar as salas de recursos. 29
  • 30. Adaptação CurricularAdaptação Curricular A adaptação curricular implica no planejar pedagógico e na ação docente e não deve ser entendida como um processo que envolve apenas professor e aluno, mas também a equipe escolar. A decisão de efetuar a adaptação curricular deve ser precedida de avaliação criteriosa do aluno, da análise do contexto familiar e escolar (BRASIL, PCN-AC,1999). 30
  • 31. Adaptação CurricularAdaptação Curricular É o conjunto de modificações necessárias seja nos: Objetivos; Conteúdos; Metodologias; Atividades; Avaliações; Para atender as dificuldades no princípio da individualização. 31
  • 32. Adaptação Curricular está fundamentadaAdaptação Curricular está fundamentada em quatro critérios básicos:em quatro critérios básicos: 1. O quê o aluno deve aprender; 2. Como e quando aprender; 3. Que formas de organização do ensino são eficientes no processo de aprendizagem; 4. O quê, como e quando avaliar o aluno; 32
  • 33. Introduzir reforço de aprendizagem e a retomada de determinados conteúdos para garantir o seu domínio; Sequenciar os contéudos que requeiram processos gradativos; Eliminar os conteúdos menos relevantes ou secundários para dar mais enfoque aos conteúdos essenciais. 33
  • 34. 34
  • 35. 35
  • 36. TRANSTORNO DETRANSTORNO DE APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM DISLEXIA DISPRAXIA DISORTOGRAFIA TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERTIVIDADE TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E OUTROS 36
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.  Atualmente a maior esperança para atender as crianças com dificuldades de processamento da linguagem são o reconhecimento e a intervenções precoces. 44
  • 45. TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE 45
  • 46.
  • 47. 47 Nosso olharNosso olhar  Aparece em número cada vez maior de crianças muito em função do momento histórico em que vivemos: Alto grau de estimulação pelo excessivo número de informações que o desenvolvimento tecnológico oportuniza, Não são as causas do transtorno mas facilitam o desencadeamento dos sintomas.
  • 48. 48 Características – ExemplosCaracterísticas – Exemplos  “...até uma mosca tira a atenção dele...” ◦ Desatenção  “...ele parece ligado no 220V...” ◦ Hiperatividade  “...não tem paciência para nada...” ◦ Impulsividade
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51 Dificuldades em tarefas queDificuldades em tarefas que envolvemenvolvem Funções Executivas do cérebroFunções Executivas do cérebro Planejamento Organização Priorização de passos das tarefas Memória de Trabalho
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. 60 Reações dos adultos ao TDAHReações dos adultos ao TDAH NegaçãoNegação RaivaRaiva DecepçãoDecepção AfliçãoAflição Com:Com: Irritabilidade dos pais e professoresIrritabilidade dos pais e professores Conflito interfamiliar, na escola e outrosConflito interfamiliar, na escola e outros grupos sociaisgrupos sociais Sensação de desorganizaçãoSensação de desorganização
  • 61. 61 SociabilizaçãoSociabilização Toleram pouco as frustrações. Discutem com os pais, professores, adultos e amigos. Fazem birras e seu humor flutua rapidamente. A criança hiperativa muitas vezes se sente isolada e segregada dos colegas, mas não entende por que é tão diferente. Fica perturbada com suas próprias incapacidades.
  • 62. 62 TRATAMENTO :TRATAMENTO : Tratamento medicamentoso acompanhado por um médico – neuropediatra ou neuropsiquiatra; Psicoterapia e/ou Psicopedagogia com a criança; Orientação aos pais e professores.
  • 63. 63
  • 64.
  • 65. 65 Como conseqüência,Como conseqüência, mau desempenhomau desempenho escolarescolar caracterizado por:caracterizado por: Alocação em turmas especiaisAlocação em turmas especiais RepetênciaRepetência Notas baixasNotas baixas SuspensãoSuspensão
  • 66. 66 Conseqüências a longo prazoConseqüências a longo prazo Menos anos de educação completadosMenos anos de educação completados Mais abuso de drogasMais abuso de drogas Menor auto-estima, habilidades sociaisMenor auto-estima, habilidades sociais pobres, mais tentativas de suicídio, maiorpobres, mais tentativas de suicídio, maior isolamento social, maior número deisolamento social, maior número de comorbidades psiquiátricascomorbidades psiquiátricas Mais acidentes e de maior gravidadeMais acidentes e de maior gravidade
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73. 73 Sugestão para a dinâmica de aulasSugestão para a dinâmica de aulas  INTRODUÇÃO  Faça um resumo das atividades do dia;  Faça uma revisão das aulas dadas sobre o assunto abordado;  Esclareça o que se espera que o aluno alcance naquela aula;  Deixe claro quais os materiais necessários para a aula que você dará (regras específicas);  Forneça detalhes de como o estudante pode aumentar o seu conhecimento sobre o que está sendo abordado;  Simplifique a agenda, as instruções e as escolhas do aluno;
  • 74. 74 Conduzindo as aulasConduzindo as aulas  Monitore o barulho em sala  Seja previsível, com estrutura e consistência  Orientações orais específicas para os estudantes com TDAH após a orientação geral  Orientações adicionais por escrito: abuse!!  Cartazes com regras resumidas  Mantenha a participação: evite comentários sarcásticos seus ou dos alunos  Use materiais audio-visuais  Confira o desempenho do estudante  Dê tempo suficiente para o estudante responder  Ajude-os a corrigir os próprios erros…
  • 75. 75 Conduzindo as AulasConduzindo as Aulas  Divida o trabalho em pequenas unidades  Exercícios matemáticos  Sublinhe informações importantes nos trabalhos  Evite testes com tempo: use outros métodos de avaliação  Estratégias de aprendizado cooperativo  Use tecnologia
  • 76. 76 Concluindo a aulaConcluindo a aula Forneça informações sobre o término da aula (e.g. vamos terminar em 5 minutos) Confira as tarefas que a criança completou Faça um “Cenas do Próximo Capítulo”
  • 77.
  • 78. www.rededosaber.sp.gov.brwww.rededosaber.sp.gov.br menu à esquerda:videotecamenu à esquerda:videoteca Orientações sobre Dislexia e TDAH Entendendo a Dislexia Identificando e atendendo o aluno com deficiência intelectual CAPE – Identificando Necessidades Educacionais: Deficiência Mental TGD e TDHA SUGESTÃO DE FILME: COMO ESTRELAS NA TERRA 78
  • 79. Bibliografia:Bibliografia: Singularidade na Inclusão: Estratégias e Resultados. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2007. Smith, Corinne. Dificuldades de aprendizagem de a-z: guia completo para educadores e pais / Corinne Smith e Lisa Strike. – Porto Alegre: Penso, 2012. 79