SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  65
Fungos
Enf. Álvaro Costa
O que é Fungo?
Os fungoseramclassificadoscomovegetais,maspassaram a ser classificadosem um
reinoa parte( reino fungi).
São sereseucariontescom um só núcleo;
Tipos de fungos;
Fungos (água,vegetais,no homem eem detritos nogeral);
O ventocomocondutor( propágulos e hifas).
Fazem partedo Reino Fungi aproximadamente 70 mil espécies
O corpo dos fungos é geralmente formado pelo talo ou soma (corpo vegetativo) que é
composto por hifas (finos filamentosunicelulares).
Caracteristicas:
São formasdevidavegetal bastantesimples;
 Não possuem flores;
 A reprodução dos fungosocorre, na maioriadasvezes, através da multiplicação dos
espórios (células muito pequenas que caem no soloecrescem formando novos
fungos);
 Não possuemclorofila;
Vivem daalimentaçãoproduzida poroutros organismos
(plantasou animais);
 Atuam noecossistemacom funções importantes na decomposição de seres mortos.
Também atuamcomo parasitas;
 Costumam sedesenvolverem ambientesúmidos;
Classificaçãodos fungos:
:
 Filo Oomycota
 Filo Chytridiomycota
Filo Zygomycota
Filo Ascomycota
 Filo Basidiomycota
 Filo Deuteromycota
Filo Oomycota
Fungo oomicetodogênero Saprolenia, com produção
de oogônios com oosferas;
Contendocerca de 580 espécies, este filo
inclui os chamados fungosaquáticos;
Estes fungossão filamentosos, com hifas
multinucleadas;
Fungi ou protista? esporos assexuados biflagelados,
celulose na paredecelular, nãoquitina.
Causa: doençasem peixes e nos seusovos.
Pertencentes aeste filo: Os míldios.
Fungo oomiceto do gênero
Saprolenia, comoogónios
Filo Chytridiomycota
O fóssil maisantigode fungoconhecido atéàdata pertencea este filo.
Fazem partedeste filo os quitrídios que são considerados os primeiros fungos
não apenas pela idade dos seus fósseis,mas também pelas relações filogenéticas
entreeleseoutros fungos que indica terem características próximas dos ancestrais de
todos os fungos modernos.
Caracteristicas:
Possuem características predominantementeaquáticas, possuem parede celular de
quitina, mas há um pequeno grupo (Hyphochytrios) com parede celulósica, uma
característica única entreos fungosvivos.
Têm gametas f lagelados, oque mais nenhum fungoapresenta;
Podem ser de água doce ou marinhos, parasitas de plantas e insetosdípteros ou
saprófitos. Alguns são unicelulares, alguns são cenocíticos micelianos.
Poucos fungos deste filo têm impacto sobre o Homem, com exceçãoalgunsque
parasitam algas, causamdoençasem batata (Synchytrium endoboticum) e os utilizados
em investigação científica (gênero Allomyces).
Filo Zygomycota
São fungos terrestres, a maioria saprófitaou
parasita. Apresentam paredecelularcom
quitinae hifas cenocíticas. Possui 765
espécies conhecidas.
A reprodução sexuada origina zigósporos no
interiorde um zigosporângio (que dá o nome ao
taxon e pode permanecerdormente longos
períodos), deestrutura muito semelhantea um
esporangióforo.
Fungo Pilobus spcom zigosporângios
Pertenceaeste filo o bolor negrodo pãoou da fruta, uma séria ameaça a qualquer
material armazenado úmido e rico em glicídios.
Outros grupos destes fungos são a ordem Entomophthorales, parasitade insetos, e por
issoé utilizada nocombatea pragasda agricultura, e o gênero Glomus, participante na
formação de micorrizas.
Outro de fungoéo mofo, que surge atravésdos espórios,
célulasquase microscópicasqueencontramos
f lutuando noar.
•
Filo Ascomycota
Maisde 30000 espécies, incluindo numerosos fungocom importânciaeconômica, comoas
trufas, numerosos boloresverdes, amarelosevermelhos.
 Possuem paredecelularcom quitina.
Produzem assexuadamenteconídios ou exósporosem conidióforos.
 A designaçãodo filo derivadaestruturaprodutorados esporos sexuados, oascocarpo,
em formade saco.
Pertencemaeste filo as leveduras, os únicos
fungosdestegrupo não filamentosos.
Ascocarpo jovem
Filo Basidiomycota
 São incluídos neste filo mais de 16000 espécies, a maioria bem conhecida, como
todosos cogumelos, as ferrugense os carvões, importantes fitoparasitas.
 São muito importantes nadecomposiçãode substratosvegetais,
atingem 2/3 da biomassa nãoanimal dossolos.
São filamentosos, com hifas septadas perfuradas e
dicarióticas e com parede quitinosa.
Basidiósporos
Filo Deuteromycota
Este filo inclui todos os fungosem quea reproduçãosexuada não
sejaconhecida, ou esteja ignorada para motivos taxonômicos.
Gênero Penicillium; é um dos casos em que a fase sexuada é conhecida, mas não é
considerada na sua classificação devido a suaelevada semelhançacom outros
organismosdeste filo (Fungi Imperfecti).
A penicilina, um dos mais importantesantibióticos, é produzida a
partirdo fungo Penicilliumchrysogenum (bolordo pão).
 Inclui maisde 17000 espécies.
Interações Biológicas dos Fungos
Comensalismo: O fungoé beneficiadoenquantoo outro
organismodaassociaçãoé neutro (decomposição).
Parasitismo: Só o fungoé beneficiado prejudicandoo outro organismoque se
encontravivo (causadores de doenças , micoses).
Mutualismo: Ambos são beneficiados (MICORRIZAS que parasitam insetos,
que porsuavez parasitam plantas).
Predação: O fungo se alimenta de um outro organismo causando um efeito
negativoparao 2º organismo.
Doençascausadas por fungos nos seres humanos:
Os fungos podem ser encontrados no solo, em animais, ou até mesmo na nossa pele
convivendo "pacificamente" conosco, sem causardoença.
Condições favoráveisparaocrescimentoe reproduçãode fungos:
Doençasde pele” aschamadas micoses”.
A queratina, substânciaencontrada nasuperfície cutânea, unhas
ecabelos, é o "alimento" paraestes fungos.
Transmissão: Esporos inalados, deglutidos ou depositados na pele ou mucosa; de
pessoa para pessoa ,de animais para o homem.
Alguns tiposde micose cutânea: Tinea do corpo
("impingem"):
Se iniciam por ponto avermelhado que se abre em anel de bordasavermelhadase
descamativas com o centroda lesão tendendoàcura.
Forma lesõesarredondadas, quecoçam
São infecçõescausadas porfungos.
Atingema pele, as unhaseoscabelos.
aparecemem regiões úmidas docorpo (virilhas, dobras, pés, entreos dedos).
Candidíase ou Monilíase Vaginal
DST, que aparece na boca e na mucosavaginal;
É provocada pelo fungocândidaalbicans.
Em organismoscom baixa imunológicaou quandoa resistênciavaginal
estádiminuída.
Provocacorrimentos irritantes com muco espesso, irritação;
No homem ;
Tratamento;
É encontrado noestômago, intestino, pele, boca (sapinho) e na
mucosadavagina .
Onicomicose - unha fungo -conhecidas popularmente
como unheiros.
É uma infecção fungícada unha.
Causada por dermatófitos que constituem 3 tipos de fungos responsáveis
pordoençasde peleem animaise humanos.
O cuidado com as unhas relacionado nãoapenascom a beleza, mas tambémcom a
SAÚDE.
Também são causadas por fungos filamentosos não- dermatófitose um gênerode
levedura, chamadocândida, em uma situaçãoonde jáexiste uma infecçãoda unha.
Sintomas:
Umaplacaungueal;
Queratina, que revestee protegeas unhas dos danos;
Unhas quebradiçaseásperas;
Separam-sedacamade pregos;
Tratamento:
Naturais ou caseiros:
Vinagre ( evita que o fungo cresça);
Vicks Vaporub (diminui a quantidade de
bactérias ao redor das unhas);
Extratos de Tea Tree Oil (poderes
curativos0.
Cuidados de higiene;
Farmacológico:
Terapiaantifúngicasistêmica
(terbinafinae itraconazol);
Também medicações tópicas, como
tintasprego contendociclopirox ou
amorolfina.
Peróxidode hidrogênio
Histoplasmose
Transmissão: inalaçãodos esporos do fungo.
Manifestações: Casos crônicos parecem com tuberculose com febre, dor no peito e
tosse seca, além de lesões ulceradas na mucosaorofaríngea.
Diagnóstico: Observação microscópica
deamostrasde expectoraçãoou
biópsia, identificandoas leveduras
dentrodos fagócitos. A cultura
microbiana, sorologiae radiografiado
tórax são também úteis para o
estabelecimentodo diagnóstico.
Prevenção: Fique longede
excrementosde pássarosou morcegos
seestiverem uma dessas áreas,
especialmente seestiver
imunodeprimido .
Tratamento: antifúngicos.
Pitiríase versicolor ("micose de praia",
"pano branco").
Manifestações clínicas: As áreas de pele mais oleosa, como a face, couro cabeludo,
pescoço ea porçãosuperiordo tronco são as mais freqüentementeatingidas;
Formam manchasclaras, acastanhadasou avermelhadasque se iniciam pequenase
podem se unir formando manchas maiores;
Podem apresentarcoceiras.
Tratamento: medicamentos via oral (comprimidos) ou local (sabonetes, xampus,
loções, sprays ou cremes), dependendodo grau decomprometimentoda pele.
Paracoccidiodomicose
 Doença pulmonar causada por fungos dimórficos, (apresentam duas formas
leveduriformee filamentosa), cuja infecçãosedá por via inalatória, ou seja, por meiosde
propágulos do fungo no meio ambiente, indo alojar-se nos pulmões e daí dissimina-se
para outros órgãos.
Acometimentoosteoarticularocorre em até 20% dos casos, com lesões líticas atingindo
qualquer osso por disseminação hematogênica ou linfática, podendo evoluir para a
perda da funçãoarticular;
Acometendoo sistema nervosocentral ou a medulaespinhal;
Ocorre na maioriadasvezesem pessoasdo sexo masculino, fumantes, cujas
condições de higiene, nutricionais e socioeconômicas são precárias.
Atua comodoença secundáriaou oportunistaem portadores do vírus HIV;
 Reforçaainda maisa necessidadede se fazerodiagnóstico
precocemente, antesque lesões irreversíveis tenham se instalado;
Trabalho preventivo visando o repasse das informações acerca
da doença, risco de aquisição, entreoutras.
Na maioriadasvezes, os pacientes internados necessitam
de cuidados permanentesecontínuos;
Fungos e seus benefícios
Espécies que decompõe matéria orgânica morta,
de grande importância ecológica;
constituem matéria-prima para a
• produção de antibióticos, de grande
interessemédico-farmacêutico;
 empregados na panificação e na produçãode
bebidasalcoólicas, de grande importância
industrial;
 fungoscomestíveis;
trufas
champignons
CURIOSIDADE!
Fungoscarnívoros?
Arthrobotryx anchonia captura
nemátodes (pequenos vermes muito
abundantes no solo);
Ação: Armadilhasem formade anel que
estrangulama presa.
Fungoseles estãoemtodolugar.Previna-se
MICOLOGIA MÉDICA
Prof.: Álvaro Costa
Importância médica dos fungos
 Organismos oportunistas
• Fazem parte da microbiota (bactérias e
fungos) do corpo
• Estão normalmente presentes, sem
causarem doenças
Micoses
• Nome genérico dado as várias infecções
causadas por fungo
 230.000 espécies de fungos
• 100 – 150 espécies de importância médica
Incidência de infecções causadas
por fungos
• Ambientes hospitalares
• Pessoas imunologicamente
comprometidas
• AIDS
• Uso de imunossupressores
• Uso prolongado de antibióticos
• Stress
Manifestação
• Passageiras ou Mortais
 Superficiais
• Pele, unhas, mucosas e cabelo
• Dermatofitose
• Pitiríase
• Candidíase cutânea
 Profundas
• Afetam órgãos internos
• Ex. Histoplasmose, Coccidiodomicose,
Paracoccidiodomicose
Organismos ubíquos
• Pessoas, outros animais, roupas, solo...
 No animais (homem)
Locais quentes e úmidos
• Espaços interdigitais
• Genitálias
• Unhas
• Dobras mamária, axilares
• Virilhas
• Umbigo
 Classificação das Micoses
• Micoses superficiais
Localizadas nas camadas mais superficiais da pele ou
dos pelos
• Micoses cutâneas ou dermatomicoses
Localizadas na pele, pêlo ou unhas e mucosas em
maior extensão
• Micoses subcutâneas
Localizadas na pele e tecidos subcutâneos
• Micoses sistêmicas ou profundas
Atingem principalmente órgãos internos e vísceras,
podendo abranger muitos tecidos e órgãos
diferentes
• Identificação de fungos causadores de micoses
Macromorfologia
Técnica de esgarçamento
ou de fita adesiva
Técnica da fita
adesiva ou
raspado de pele
Micromorfologia
Macromorfologia
• Filamentosos (bolores ou fungos
multicelulares)
• Leveduriformes (leveduras,
levedos ou fungos unicelulares).
• Fungos dimórficos
Fungos que sob determinadas condições de temperatura podem se apresentar de
forma filamentosa (=hifal) ou de levedura
 Verso e reverso (alterado, inalterado);
 Pigmentação (presença ou ausência, cor do pigmento, difuso, restrito à
colônia);
Oque analisar macroscopicamente em cultura de fungo filamentoso?
 Bordas (regulares, irregulares, radiadas);
 Superfície (lisa, fissurada, rugosa);
 Textura ou consistência;
 Velocidade de crescimento;
 Topografia (plana, convexa, umbilicada, pregueada, cerebriforme);
 Aspecto (brilhante, opaco, seco, úmido);
 Diâmetro da colônia.
Verso Reverso
O que analisar macroscopicamente em cultura de fungo leveduriforme?
 Colônias são esféricas ou ovais;
 Consistência pastosa ou cremosa;
 Crescimento limitado.
Observação
• Fungos filamentosos apresentam uma maior variedade de formas de
colônias
• Crescimento invasor
Micromorfologia
• Coloração (escuras ou hialinas) e
presença ou ausência de septos
nas hifas.
• Tamanho e forma dos conídios
e/ou esporos, bem como as
estruturas formadoras destes
últimos
• Reprodução Assexuada
Fragmentação do micélio
Esporulação (diferentes tipos de
condídios)
Brotamento
 Blastoconídios
Fragmentação de hifas
 Artroconídios
Esporos em estruturas fechadas
 Esporangiósporos
Esporos em estruturas abertas
 Conidiósporos
Blastoconídios
Artroconídios
Conidiósporos Esporangiósporos
Clamidosporos
Esporangióforo: estrutura reprodutiva cuja porção
terminal é em forma de uma vesícula ou saco 
esporângio (dentro do qual encontram-se os esporos
 esporangiosporos).
Conidióforo: estrutura reprodutiva a
partir da qual os esporos emergem livres.
Pode ter aspecto igual ao de uma hifa
vegetativa ou apresentar formas
variadas (ex: pincel, cabeça, margarida
etc.) Esporos: conídias (podem ser
macroconídias e microconídias).
Morfologia de fungos filamentosos (bolores)
Artrosporos ou artroconídios → produzidos a partir da
fragmentação e desarticulação da hifa
Clamidosporos ou clamidoconídios → produzidos pela dilatação da célula (hifa ou
célula da levedura)
Macromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
Macromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
Macromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
Micromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
Micromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
Macromorfologia de fungos leveduriformes
Macromorfologia de fungos leveduriformes
Micromorfologia de fungos leveduriformes
Micromorfologia de fungos leveduriformes
Aula Micologia.pptx

Contenu connexe

Tendances (20)

I micologia
I micologiaI micologia
I micologia
 
introduçao a microbiologia
introduçao a microbiologiaintroduçao a microbiologia
introduçao a microbiologia
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
 
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
 
Fungos 2º ano
Fungos 2º anoFungos 2º ano
Fungos 2º ano
 
Microbiologia slide
Microbiologia slideMicrobiologia slide
Microbiologia slide
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1
 
Microbiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxMicrobiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptx
 
Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Aula de microbiologia Prof. Gilberto de Jesus
Aula de  microbiologia Prof. Gilberto de JesusAula de  microbiologia Prof. Gilberto de Jesus
Aula de microbiologia Prof. Gilberto de Jesus
 
Aula slides bacteriologia
Aula slides   bacteriologiaAula slides   bacteriologia
Aula slides bacteriologia
 
Aula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaAula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologia
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Importância dos fungos
Importância dos fungosImportância dos fungos
Importância dos fungos
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 

Similaire à Aula Micologia.pptx (20)

Os Fungos
Os FungosOs Fungos
Os Fungos
 
Fungos e bactérias gilda esse
Fungos e bactérias gilda esseFungos e bactérias gilda esse
Fungos e bactérias gilda esse
 
Reinos dos fungos prof Ivanise Meyer
Reinos dos fungos prof Ivanise MeyerReinos dos fungos prof Ivanise Meyer
Reinos dos fungos prof Ivanise Meyer
 
Fungos e bactérias
Fungos e bactériasFungos e bactérias
Fungos e bactérias
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
REINO FUNGI.ppt
REINO FUNGI.pptREINO FUNGI.ppt
REINO FUNGI.ppt
 
Generalidades De MicologìA
Generalidades De MicologìAGeneralidades De MicologìA
Generalidades De MicologìA
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Ppoint.Fungos.2009 C Nat.#
Ppoint.Fungos.2009 C Nat.#Ppoint.Fungos.2009 C Nat.#
Ppoint.Fungos.2009 C Nat.#
 
Aula micologia basica slide.pptx
Aula micologia basica slide.pptxAula micologia basica slide.pptx
Aula micologia basica slide.pptx
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Aula micologia basica.pdf
Aula micologia basica.pdfAula micologia basica.pdf
Aula micologia basica.pdf
 
Introdução miiase
Introdução miiaseIntrodução miiase
Introdução miiase
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Fungi, Monera e Protista
Fungi, Monera e ProtistaFungi, Monera e Protista
Fungi, Monera e Protista
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Banner reino fungi
Banner reino fungiBanner reino fungi
Banner reino fungi
 
Fungos e Bactérias
Fungos e BactériasFungos e Bactérias
Fungos e Bactérias
 

Plus de lvaroCosta22

7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdflvaroCosta22
 
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptxAula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptxlvaroCosta22
 
Aula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxAula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxlvaroCosta22
 
Vírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxVírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxlvaroCosta22
 
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptxTrabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptxlvaroCosta22
 
Aula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxAula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxlvaroCosta22
 
Punção-venosa-apostila03.pptx
Punção-venosa-apostila03.pptxPunção-venosa-apostila03.pptx
Punção-venosa-apostila03.pptxlvaroCosta22
 
Aula calculo enfermagem 0603.pptx
Aula calculo enfermagem 0603.pptxAula calculo enfermagem 0603.pptx
Aula calculo enfermagem 0603.pptxlvaroCosta22
 
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptxlvaroCosta22
 
Vírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxVírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxlvaroCosta22
 
Parasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxParasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxlvaroCosta22
 
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptx
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptxMicrobiologia-Micologia Aula 2.pptx
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptxlvaroCosta22
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxlvaroCosta22
 
Aula 9 - Vírus.pptx
Aula 9 - Vírus.pptxAula 9 - Vírus.pptx
Aula 9 - Vírus.pptxlvaroCosta22
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxlvaroCosta22
 
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptxaulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptxlvaroCosta22
 
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptxAULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptxlvaroCosta22
 
clara paula correto.pptx
clara paula correto.pptxclara paula correto.pptx
clara paula correto.pptxlvaroCosta22
 

Plus de lvaroCosta22 (20)

7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
7aula-classesdemedicamentos-120405011055-phpapp02.pdf
 
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptxAula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
 
Aula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxAula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptx
 
Slide aula 01.pdf
Slide aula 01.pdfSlide aula 01.pdf
Slide aula 01.pdf
 
Vírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxVírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptx
 
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptxTrabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptx
 
Aula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptxAula 01 Semiologia.pptx
Aula 01 Semiologia.pptx
 
Punção-venosa-apostila03.pptx
Punção-venosa-apostila03.pptxPunção-venosa-apostila03.pptx
Punção-venosa-apostila03.pptx
 
Aula calculo enfermagem 0603.pptx
Aula calculo enfermagem 0603.pptxAula calculo enfermagem 0603.pptx
Aula calculo enfermagem 0603.pptx
 
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
 
Vírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptxVírus aula 10.pptx
Vírus aula 10.pptx
 
Parasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxParasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptx
 
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptx
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptxMicrobiologia-Micologia Aula 2.pptx
Microbiologia-Micologia Aula 2.pptx
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
 
Aula 9 - Vírus.pptx
Aula 9 - Vírus.pptxAula 9 - Vírus.pptx
Aula 9 - Vírus.pptx
 
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptxIntrodução microbiologia-Aula 110123.pptx
Introdução microbiologia-Aula 110123.pptx
 
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptxaulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
aulabacterias-140407085205-phpapp01.pptx
 
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptxAULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
AULA EJA - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA AFOGAMENTO.pptx
 
VIVIANE.pptx
VIVIANE.pptxVIVIANE.pptx
VIVIANE.pptx
 
clara paula correto.pptx
clara paula correto.pptxclara paula correto.pptx
clara paula correto.pptx
 

Dernier

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 

Dernier (20)

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 

Aula Micologia.pptx

  • 2. O que é Fungo? Os fungoseramclassificadoscomovegetais,maspassaram a ser classificadosem um reinoa parte( reino fungi). São sereseucariontescom um só núcleo; Tipos de fungos; Fungos (água,vegetais,no homem eem detritos nogeral); O ventocomocondutor( propágulos e hifas). Fazem partedo Reino Fungi aproximadamente 70 mil espécies
  • 3. O corpo dos fungos é geralmente formado pelo talo ou soma (corpo vegetativo) que é composto por hifas (finos filamentosunicelulares).
  • 4. Caracteristicas: São formasdevidavegetal bastantesimples;  Não possuem flores;  A reprodução dos fungosocorre, na maioriadasvezes, através da multiplicação dos espórios (células muito pequenas que caem no soloecrescem formando novos fungos);  Não possuemclorofila; Vivem daalimentaçãoproduzida poroutros organismos (plantasou animais);  Atuam noecossistemacom funções importantes na decomposição de seres mortos. Também atuamcomo parasitas;  Costumam sedesenvolverem ambientesúmidos;
  • 5. Classificaçãodos fungos: :  Filo Oomycota  Filo Chytridiomycota Filo Zygomycota Filo Ascomycota  Filo Basidiomycota  Filo Deuteromycota
  • 6. Filo Oomycota Fungo oomicetodogênero Saprolenia, com produção de oogônios com oosferas; Contendocerca de 580 espécies, este filo inclui os chamados fungosaquáticos; Estes fungossão filamentosos, com hifas multinucleadas; Fungi ou protista? esporos assexuados biflagelados, celulose na paredecelular, nãoquitina. Causa: doençasem peixes e nos seusovos. Pertencentes aeste filo: Os míldios. Fungo oomiceto do gênero Saprolenia, comoogónios
  • 7. Filo Chytridiomycota O fóssil maisantigode fungoconhecido atéàdata pertencea este filo. Fazem partedeste filo os quitrídios que são considerados os primeiros fungos não apenas pela idade dos seus fósseis,mas também pelas relações filogenéticas entreeleseoutros fungos que indica terem características próximas dos ancestrais de todos os fungos modernos.
  • 8. Caracteristicas: Possuem características predominantementeaquáticas, possuem parede celular de quitina, mas há um pequeno grupo (Hyphochytrios) com parede celulósica, uma característica única entreos fungosvivos. Têm gametas f lagelados, oque mais nenhum fungoapresenta; Podem ser de água doce ou marinhos, parasitas de plantas e insetosdípteros ou saprófitos. Alguns são unicelulares, alguns são cenocíticos micelianos. Poucos fungos deste filo têm impacto sobre o Homem, com exceçãoalgunsque parasitam algas, causamdoençasem batata (Synchytrium endoboticum) e os utilizados em investigação científica (gênero Allomyces).
  • 9. Filo Zygomycota São fungos terrestres, a maioria saprófitaou parasita. Apresentam paredecelularcom quitinae hifas cenocíticas. Possui 765 espécies conhecidas. A reprodução sexuada origina zigósporos no interiorde um zigosporângio (que dá o nome ao taxon e pode permanecerdormente longos períodos), deestrutura muito semelhantea um esporangióforo. Fungo Pilobus spcom zigosporângios
  • 10. Pertenceaeste filo o bolor negrodo pãoou da fruta, uma séria ameaça a qualquer material armazenado úmido e rico em glicídios. Outros grupos destes fungos são a ordem Entomophthorales, parasitade insetos, e por issoé utilizada nocombatea pragasda agricultura, e o gênero Glomus, participante na formação de micorrizas. Outro de fungoéo mofo, que surge atravésdos espórios, célulasquase microscópicasqueencontramos f lutuando noar. •
  • 11. Filo Ascomycota Maisde 30000 espécies, incluindo numerosos fungocom importânciaeconômica, comoas trufas, numerosos boloresverdes, amarelosevermelhos.  Possuem paredecelularcom quitina. Produzem assexuadamenteconídios ou exósporosem conidióforos.  A designaçãodo filo derivadaestruturaprodutorados esporos sexuados, oascocarpo, em formade saco. Pertencemaeste filo as leveduras, os únicos fungosdestegrupo não filamentosos. Ascocarpo jovem
  • 12. Filo Basidiomycota  São incluídos neste filo mais de 16000 espécies, a maioria bem conhecida, como todosos cogumelos, as ferrugense os carvões, importantes fitoparasitas.  São muito importantes nadecomposiçãode substratosvegetais, atingem 2/3 da biomassa nãoanimal dossolos. São filamentosos, com hifas septadas perfuradas e dicarióticas e com parede quitinosa. Basidiósporos
  • 13. Filo Deuteromycota Este filo inclui todos os fungosem quea reproduçãosexuada não sejaconhecida, ou esteja ignorada para motivos taxonômicos. Gênero Penicillium; é um dos casos em que a fase sexuada é conhecida, mas não é considerada na sua classificação devido a suaelevada semelhançacom outros organismosdeste filo (Fungi Imperfecti). A penicilina, um dos mais importantesantibióticos, é produzida a partirdo fungo Penicilliumchrysogenum (bolordo pão).  Inclui maisde 17000 espécies.
  • 14. Interações Biológicas dos Fungos Comensalismo: O fungoé beneficiadoenquantoo outro organismodaassociaçãoé neutro (decomposição). Parasitismo: Só o fungoé beneficiado prejudicandoo outro organismoque se encontravivo (causadores de doenças , micoses). Mutualismo: Ambos são beneficiados (MICORRIZAS que parasitam insetos, que porsuavez parasitam plantas). Predação: O fungo se alimenta de um outro organismo causando um efeito negativoparao 2º organismo.
  • 15. Doençascausadas por fungos nos seres humanos: Os fungos podem ser encontrados no solo, em animais, ou até mesmo na nossa pele convivendo "pacificamente" conosco, sem causardoença. Condições favoráveisparaocrescimentoe reproduçãode fungos: Doençasde pele” aschamadas micoses”. A queratina, substânciaencontrada nasuperfície cutânea, unhas ecabelos, é o "alimento" paraestes fungos. Transmissão: Esporos inalados, deglutidos ou depositados na pele ou mucosa; de pessoa para pessoa ,de animais para o homem.
  • 16. Alguns tiposde micose cutânea: Tinea do corpo ("impingem"): Se iniciam por ponto avermelhado que se abre em anel de bordasavermelhadase descamativas com o centroda lesão tendendoàcura. Forma lesõesarredondadas, quecoçam São infecçõescausadas porfungos. Atingema pele, as unhaseoscabelos. aparecemem regiões úmidas docorpo (virilhas, dobras, pés, entreos dedos).
  • 17. Candidíase ou Monilíase Vaginal DST, que aparece na boca e na mucosavaginal; É provocada pelo fungocândidaalbicans. Em organismoscom baixa imunológicaou quandoa resistênciavaginal estádiminuída. Provocacorrimentos irritantes com muco espesso, irritação; No homem ; Tratamento; É encontrado noestômago, intestino, pele, boca (sapinho) e na mucosadavagina .
  • 18.
  • 19. Onicomicose - unha fungo -conhecidas popularmente como unheiros. É uma infecção fungícada unha. Causada por dermatófitos que constituem 3 tipos de fungos responsáveis pordoençasde peleem animaise humanos. O cuidado com as unhas relacionado nãoapenascom a beleza, mas tambémcom a SAÚDE. Também são causadas por fungos filamentosos não- dermatófitose um gênerode levedura, chamadocândida, em uma situaçãoonde jáexiste uma infecçãoda unha.
  • 20. Sintomas: Umaplacaungueal; Queratina, que revestee protegeas unhas dos danos; Unhas quebradiçaseásperas; Separam-sedacamade pregos;
  • 21. Tratamento: Naturais ou caseiros: Vinagre ( evita que o fungo cresça); Vicks Vaporub (diminui a quantidade de bactérias ao redor das unhas); Extratos de Tea Tree Oil (poderes curativos0. Cuidados de higiene; Farmacológico: Terapiaantifúngicasistêmica (terbinafinae itraconazol); Também medicações tópicas, como tintasprego contendociclopirox ou amorolfina. Peróxidode hidrogênio
  • 22. Histoplasmose Transmissão: inalaçãodos esporos do fungo. Manifestações: Casos crônicos parecem com tuberculose com febre, dor no peito e tosse seca, além de lesões ulceradas na mucosaorofaríngea.
  • 23. Diagnóstico: Observação microscópica deamostrasde expectoraçãoou biópsia, identificandoas leveduras dentrodos fagócitos. A cultura microbiana, sorologiae radiografiado tórax são também úteis para o estabelecimentodo diagnóstico. Prevenção: Fique longede excrementosde pássarosou morcegos seestiverem uma dessas áreas, especialmente seestiver imunodeprimido . Tratamento: antifúngicos.
  • 24. Pitiríase versicolor ("micose de praia", "pano branco"). Manifestações clínicas: As áreas de pele mais oleosa, como a face, couro cabeludo, pescoço ea porçãosuperiordo tronco são as mais freqüentementeatingidas; Formam manchasclaras, acastanhadasou avermelhadasque se iniciam pequenase podem se unir formando manchas maiores; Podem apresentarcoceiras. Tratamento: medicamentos via oral (comprimidos) ou local (sabonetes, xampus, loções, sprays ou cremes), dependendodo grau decomprometimentoda pele.
  • 25. Paracoccidiodomicose  Doença pulmonar causada por fungos dimórficos, (apresentam duas formas leveduriformee filamentosa), cuja infecçãosedá por via inalatória, ou seja, por meiosde propágulos do fungo no meio ambiente, indo alojar-se nos pulmões e daí dissimina-se para outros órgãos. Acometimentoosteoarticularocorre em até 20% dos casos, com lesões líticas atingindo qualquer osso por disseminação hematogênica ou linfática, podendo evoluir para a perda da funçãoarticular;
  • 26. Acometendoo sistema nervosocentral ou a medulaespinhal; Ocorre na maioriadasvezesem pessoasdo sexo masculino, fumantes, cujas condições de higiene, nutricionais e socioeconômicas são precárias. Atua comodoença secundáriaou oportunistaem portadores do vírus HIV;  Reforçaainda maisa necessidadede se fazerodiagnóstico precocemente, antesque lesões irreversíveis tenham se instalado; Trabalho preventivo visando o repasse das informações acerca da doença, risco de aquisição, entreoutras. Na maioriadasvezes, os pacientes internados necessitam de cuidados permanentesecontínuos;
  • 27. Fungos e seus benefícios Espécies que decompõe matéria orgânica morta, de grande importância ecológica; constituem matéria-prima para a • produção de antibióticos, de grande interessemédico-farmacêutico;  empregados na panificação e na produçãode bebidasalcoólicas, de grande importância industrial;  fungoscomestíveis; trufas champignons
  • 28. CURIOSIDADE! Fungoscarnívoros? Arthrobotryx anchonia captura nemátodes (pequenos vermes muito abundantes no solo); Ação: Armadilhasem formade anel que estrangulama presa.
  • 30.
  • 32. Importância médica dos fungos  Organismos oportunistas • Fazem parte da microbiota (bactérias e fungos) do corpo • Estão normalmente presentes, sem causarem doenças Micoses • Nome genérico dado as várias infecções causadas por fungo  230.000 espécies de fungos • 100 – 150 espécies de importância médica
  • 33. Incidência de infecções causadas por fungos • Ambientes hospitalares • Pessoas imunologicamente comprometidas • AIDS • Uso de imunossupressores • Uso prolongado de antibióticos • Stress
  • 34. Manifestação • Passageiras ou Mortais  Superficiais • Pele, unhas, mucosas e cabelo • Dermatofitose • Pitiríase • Candidíase cutânea  Profundas • Afetam órgãos internos • Ex. Histoplasmose, Coccidiodomicose, Paracoccidiodomicose
  • 35. Organismos ubíquos • Pessoas, outros animais, roupas, solo...  No animais (homem) Locais quentes e úmidos • Espaços interdigitais • Genitálias • Unhas • Dobras mamária, axilares • Virilhas • Umbigo
  • 36.  Classificação das Micoses • Micoses superficiais Localizadas nas camadas mais superficiais da pele ou dos pelos • Micoses cutâneas ou dermatomicoses Localizadas na pele, pêlo ou unhas e mucosas em maior extensão • Micoses subcutâneas Localizadas na pele e tecidos subcutâneos • Micoses sistêmicas ou profundas Atingem principalmente órgãos internos e vísceras, podendo abranger muitos tecidos e órgãos diferentes
  • 37.
  • 38.
  • 39. • Identificação de fungos causadores de micoses Macromorfologia Técnica de esgarçamento ou de fita adesiva Técnica da fita adesiva ou raspado de pele Micromorfologia
  • 40. Macromorfologia • Filamentosos (bolores ou fungos multicelulares) • Leveduriformes (leveduras, levedos ou fungos unicelulares).
  • 41. • Fungos dimórficos Fungos que sob determinadas condições de temperatura podem se apresentar de forma filamentosa (=hifal) ou de levedura
  • 42.
  • 43.  Verso e reverso (alterado, inalterado);  Pigmentação (presença ou ausência, cor do pigmento, difuso, restrito à colônia); Oque analisar macroscopicamente em cultura de fungo filamentoso?  Bordas (regulares, irregulares, radiadas);  Superfície (lisa, fissurada, rugosa);  Textura ou consistência;  Velocidade de crescimento;  Topografia (plana, convexa, umbilicada, pregueada, cerebriforme);  Aspecto (brilhante, opaco, seco, úmido);  Diâmetro da colônia. Verso Reverso
  • 44. O que analisar macroscopicamente em cultura de fungo leveduriforme?  Colônias são esféricas ou ovais;  Consistência pastosa ou cremosa;  Crescimento limitado. Observação • Fungos filamentosos apresentam uma maior variedade de formas de colônias • Crescimento invasor
  • 45. Micromorfologia • Coloração (escuras ou hialinas) e presença ou ausência de septos nas hifas. • Tamanho e forma dos conídios e/ou esporos, bem como as estruturas formadoras destes últimos
  • 46. • Reprodução Assexuada Fragmentação do micélio Esporulação (diferentes tipos de condídios) Brotamento  Blastoconídios Fragmentação de hifas  Artroconídios Esporos em estruturas fechadas  Esporangiósporos Esporos em estruturas abertas  Conidiósporos Blastoconídios Artroconídios Conidiósporos Esporangiósporos Clamidosporos
  • 47. Esporangióforo: estrutura reprodutiva cuja porção terminal é em forma de uma vesícula ou saco  esporângio (dentro do qual encontram-se os esporos  esporangiosporos).
  • 48.
  • 49. Conidióforo: estrutura reprodutiva a partir da qual os esporos emergem livres. Pode ter aspecto igual ao de uma hifa vegetativa ou apresentar formas variadas (ex: pincel, cabeça, margarida etc.) Esporos: conídias (podem ser macroconídias e microconídias).
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Morfologia de fungos filamentosos (bolores)
  • 54. Artrosporos ou artroconídios → produzidos a partir da fragmentação e desarticulação da hifa
  • 55. Clamidosporos ou clamidoconídios → produzidos pela dilatação da célula (hifa ou célula da levedura)
  • 56. Macromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
  • 57. Macromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
  • 58. Macromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
  • 59. Micromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
  • 60. Micromorfologia de fungos filamentosos (bolores)
  • 61. Macromorfologia de fungos leveduriformes
  • 62. Macromorfologia de fungos leveduriformes
  • 63. Micromorfologia de fungos leveduriformes
  • 64. Micromorfologia de fungos leveduriformes