SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  14
Os sentidos e significados da
escola para os jovens
“O jovem hoje, se vê diante de perspectivas,
não só o emprego, mas também sobre um projeto
de futuro dominado num clima de incerteza e a
escola não está conseguindo dialogar com isso.
O jovem que vem ai, tem um pensamento
extremamente rápido, cognitivo, baseado na
imagem, socializado com a televisão, internet, redes
sociais, enquanto que a escola vem baseada na
lentidão do quadro de giz. Existe ai uma diferença
de ritmo, tempo e espaços muito significativos. “
Retirado doVídeo: Juventude nota 10.
Significado de escola:
• Obrigação que os país ou sociedade impõem;
• Inserção no mercado de trabalho;
• Um lugar de encontro com amigos ( trocam
idéias, elegem o amigo do peito, circulam entre as
turmas e galera);
• Um abrigo protetor;
A sociabilidade juvenil não deveria ser um
problema para a escola. Ao contrário, devem ser
incentivadas.(Ex. Diálogo, organização autônoma
e à produção coletiva fazem parte da vida escolar.)
Não existe processo
educativo sem sujeitos
concretos, com suas práticas,
experiências, valores e
saberes. A tarefa da escola é
construir um vínculo entre a
identidade juvenil e a
experiência de ser aluno.
Se a escola é lugar de aprender,
é importante compreender como
os jovens aprendem e quais são
os conhecimentos que
demandam da escola.
Para que haja uma aprendizagem
significativa deve-se estabelecer
um diálogo entre os conteúdos
curriculares e a realidade.(espaços
de conversação)
Como diz Teixeira(2007), “na relação
professor e aluno está o coração da
docência”. Devemos pensar
coletivamente sobre a qualidade das
relações que estabelecemos com a
juventude que habita a instituição
escolar? E porque não nos idignarmos
sobre o clima das relações que cada
um de nós estabelece com os jovens
estudantes na escola?
Razões da permanência e do
abandono escolar
Os jovens:
•Assumem a responsabilidade pelos
fracassos ou êxitos;
•Problemas internos na escola;
•Falta de infraestrutura;
•Má relação professor-aluno.
Quem são os culpados?
O abandono ou permanência se
constroem na combinação:
Apoio familiar, relação estabelecida
com os professores, estimulos
originados nas redes sociais,
engajamento na rotina escolar,
possibilidade de dedicar-se aos
estudos, situação financeira da família,
necessidade de certificado, projetos
pessoais, entre outros.
A questão da autoridade do
professor, a indisciplina.
• A violência escolar (agressão física);
• Bullying, indisciplina, incivilidade são vistos
como uma violência escolar?
• Como os jovens lidam com as regras
escolares . São impostas ou construídas?
Todos tem conhecientodo PPP? Ou será que
disciplina ou indisciplina fazem parte do jogo
de estratégias de interação das expressões
juvenis com a escola.
Uma coisa é uma coisa, outra
coisa é outra coisa... Será?
• Toda quebra de regra ou padrão de
conduta é um ato de indiscíplina. Como
classifica-los:
A violência que é contra a lei e seu dano
não é restrito ao ambiente escolar, deve
ser punida.
A transgressão é a indisciplina e fere o
regimento escolar.
• Cuidado com a “Epidemia da violência”:
Na maioria dos casos, se está mediante
quebra de regras disciplinares ou a
ausência de normas institucional e
coletivamente assumidas pela
comunidade escolar.
•Devemos construir regras escolares
com normas claras para dar o veredicto
e aplicar as punições.
Na construção de regras, a primeira coisa
para pensar uma escola justa é compreender
como as regras são definidas, quem as define e
como elas são aplicadas.
Reclamações dos jovens (professores, direção
e coordenação pedagógica as definem, sua
aplicabilidade e sanções). Alunos alegam que
não tem clareza.
Nós professores (olhar sob a ótica de aluno e
não de jovem, usamos critérios exclusivamente
escolares como rendimento e comportamento).
As regras não são aplicadas igualmente a todos,
nos baseamos no bom desempenho ou mau
desempenho e no comportamento.
A aprendizagem é medida pelos ritmos
previstos pela escola em suas temporalidades
recortadas por disciplinas, horas-aula, aula
para exposição, aula para avaliação,
aglomerando, deveres de classe, as provas,
as atividades. Esse contexto provoca nos
alunos um sentimento de mesmice, que faz
com que eles, ao considerarem o cotidiano da
sala de aula monótono e repetitivo, retirem
sua atenção do professor e dediquem-se a
uma série de interações passíveis de serem
mantidas em sala de aula, gerando bagunça
ou a zoação.
Enxergá-los pela ótica da
negatividade não contribui
para apreender os modos
pelos quais os jovens
constroem a sua efetiva e
multifaceada experiência de
juventude.
SUGESTÃO
Elaborar coletivamente uma
carta dos professores e
professoras para os jovens
estudantes da nossa escola.
Atividade Professora Magrid Auler
SISMEDIO CADERNO- II

Contenu connexe

Tendances

A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhosA importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhosMichelle Rios
 
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.Kássia Quadros Ferreira
 
A escola como agente de socialização
A escola como agente de socializaçãoA escola como agente de socialização
A escola como agente de socializaçãoInez Rocha
 
Disciplina - parceria da família com a escola
Disciplina - parceria da família com a escolaDisciplina - parceria da família com a escola
Disciplina - parceria da família com a escolaPBH
 
Fracasso escolar
Fracasso escolarFracasso escolar
Fracasso escolar0110janini
 
01 como lidar com a indisciplina na escola
01 como lidar com a indisciplina na escola01 como lidar com a indisciplina na escola
01 como lidar com a indisciplina na escolajoelmarodrigues
 
Escola e família em parceria palestra norma
Escola e família em parceria palestra normaEscola e família em parceria palestra norma
Escola e família em parceria palestra normaFabiola Sampaio
 
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioSão vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
 
AD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-DidáticaAD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-Didáticavaleriaalvesmazza
 
A participação da família no processo ensino aprendizagem
A participação da família no processo ensino aprendizagemA participação da família no processo ensino aprendizagem
A participação da família no processo ensino aprendizagemshirleilaete
 
A família e a escola na formação integral
A família e a escola na formação integralA família e a escola na formação integral
A família e a escola na formação integralDianaricardo28
 
Que educação estamos construindo? Projeto preventvo
Que educação estamos construindo? Projeto preventvoQue educação estamos construindo? Projeto preventvo
Que educação estamos construindo? Projeto preventvoAteliê de Inteligência
 
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa EstebanA avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa EstebanPoliana Tavares
 
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLARTrap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLARKássia Quadros Ferreira
 
3.freitas eliminação adiada
3.freitas eliminação adiada3.freitas eliminação adiada
3.freitas eliminação adiadaUlisses Vakirtzis
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolarCarla Choffe
 

Tendances (20)

A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhosA importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
 
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
 
Familia e escola
Familia e escolaFamilia e escola
Familia e escola
 
A escola como agente de socialização
A escola como agente de socializaçãoA escola como agente de socialização
A escola como agente de socialização
 
Disciplina - parceria da família com a escola
Disciplina - parceria da família com a escolaDisciplina - parceria da família com a escola
Disciplina - parceria da família com a escola
 
Mapas mentais: Supervisão Escolar - IAVM
Mapas mentais: Supervisão Escolar - IAVMMapas mentais: Supervisão Escolar - IAVM
Mapas mentais: Supervisão Escolar - IAVM
 
Fracasso escolar
Fracasso escolarFracasso escolar
Fracasso escolar
 
Discussão 3
Discussão 3Discussão 3
Discussão 3
 
01 como lidar com a indisciplina na escola
01 como lidar com a indisciplina na escola01 como lidar com a indisciplina na escola
01 como lidar com a indisciplina na escola
 
Escola e família em parceria palestra norma
Escola e família em parceria palestra normaEscola e família em parceria palestra norma
Escola e família em parceria palestra norma
 
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioSão vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
 
AD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-DidáticaAD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-Didática
 
A participação da família no processo ensino aprendizagem
A participação da família no processo ensino aprendizagemA participação da família no processo ensino aprendizagem
A participação da família no processo ensino aprendizagem
 
A família e a escola na formação integral
A família e a escola na formação integralA família e a escola na formação integral
A família e a escola na formação integral
 
Que educação estamos construindo? Projeto preventvo
Que educação estamos construindo? Projeto preventvoQue educação estamos construindo? Projeto preventvo
Que educação estamos construindo? Projeto preventvo
 
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa EstebanA avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
 
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLARTrap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
Trap. psicp.fracasso escolar PSICOPEDAGOGIA E O FRACASSO ESCOLAR
 
3.freitas eliminação adiada
3.freitas eliminação adiada3.freitas eliminação adiada
3.freitas eliminação adiada
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolar
 
Slide da apresentação
Slide da apresentaçãoSlide da apresentação
Slide da apresentação
 

Similaire à SISMEDIO CADERNO II

O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2
O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2
O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2Kadu Lannes
 
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...christianceapcursos
 
Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014cristinatb
 
Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014cristinatb
 
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
 
Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9
Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9
Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9ANA GRALHEIRO
 
(In)disci..
(In)disci..(In)disci..
(In)disci..Luciana
 
(In)disci..
(In)disci..(In)disci..
(In)disci..Luciana
 
Ver e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdf
Ver e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdfVer e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdf
Ver e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdfJoana Faria
 
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamentalIndisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamentalelianabizarro
 
A suspensão da suspensão disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana ...
A suspensão da suspensão   disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana  ...A suspensão da suspensão   disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana  ...
A suspensão da suspensão disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana ...Antonio De Assis Ribeiro
 
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...Seduc MT
 
Planejamento 2013 sme (sem vídeos)
Planejamento 2013   sme (sem vídeos)Planejamento 2013   sme (sem vídeos)
Planejamento 2013 sme (sem vídeos)Rosemary Batista
 
Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...
Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...
Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...KATIA CAVALCANTI
 
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasAvaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
 

Similaire à SISMEDIO CADERNO II (20)

O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2
O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2
O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2
 
Ensino médio
Ensino médioEnsino médio
Ensino médio
 
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...
 
Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014
 
Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014Moralidade infantil 2014
Moralidade infantil 2014
 
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório
 
Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9
Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9
Psicodinmica na-sala-de-aula-1224409838974827-9
 
(In)disci..
(In)disci..(In)disci..
(In)disci..
 
(In)disci..
(In)disci..(In)disci..
(In)disci..
 
Caderno II - Edislei - aprofundamento
Caderno II - Edislei - aprofundamentoCaderno II - Edislei - aprofundamento
Caderno II - Edislei - aprofundamento
 
Pedagogia afetiva
Pedagogia afetivaPedagogia afetiva
Pedagogia afetiva
 
Ver e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdf
Ver e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdfVer e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdf
Ver e Viver Indisciplina _MariaCéuRibeiro.pdf
 
Monografia Cione Pedagogia 2008
Monografia Cione Pedagogia 2008Monografia Cione Pedagogia 2008
Monografia Cione Pedagogia 2008
 
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamentalIndisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
Indisciplina escolar sentidos_atribuidos_alunos_ensino_fundamental
 
A suspensão da suspensão disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana ...
A suspensão da suspensão   disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana  ...A suspensão da suspensão   disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana  ...
A suspensão da suspensão disciplina escolar reflexão pedagógica salesiana ...
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
 
Planejamento 2013 sme (sem vídeos)
Planejamento 2013   sme (sem vídeos)Planejamento 2013   sme (sem vídeos)
Planejamento 2013 sme (sem vídeos)
 
Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...
Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...
Resumo do caderno 2 etapa I - O jovem como sujeito do ensino médio- Orientado...
 
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasAvaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
 

Plus de Lydia Rocha

A area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina MinksA area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina MinksLydia Rocha
 
SISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia VieroSISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia VieroLydia Rocha
 
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane BenjaminiProblemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane BenjaminiLydia Rocha
 
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...Lydia Rocha
 
sismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas Professora Catarina Minks
sismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas  Professora Catarina Minkssismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas  Professora Catarina Minks
sismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas Professora Catarina MinksLydia Rocha
 
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...Lydia Rocha
 
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiroLydia Rocha
 
SISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIERO
SISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIEROSISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIERO
SISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIEROLydia Rocha
 
SISMEDIO - Ciencias humanas Professora : Catarina Minks
SISMEDIO - Ciencias humanas  Professora : Catarina MinksSISMEDIO - Ciencias humanas  Professora : Catarina Minks
SISMEDIO - Ciencias humanas Professora : Catarina MinksLydia Rocha
 
Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...
Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...
Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...Lydia Rocha
 
Sismedio caderno III Marcia Mello e Magrid Auler
Sismedio caderno III Marcia Mello e Magrid AulerSismedio caderno III Marcia Mello e Magrid Auler
Sismedio caderno III Marcia Mello e Magrid AulerLydia Rocha
 
Sismedio caderno 1
Sismedio   caderno 1Sismedio   caderno 1
Sismedio caderno 1Lydia Rocha
 

Plus de Lydia Rocha (12)

A area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina MinksA area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina Minks
 
SISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia VieroSISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
 
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane BenjaminiProblemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
 
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...
 
sismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas Professora Catarina Minks
sismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas  Professora Catarina Minkssismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas  Professora Catarina Minks
sismedio Caderno I - ETAPA II - Ciencias humanas Professora Catarina Minks
 
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
 
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
 
SISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIERO
SISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIEROSISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIERO
SISMEDIO - ETAPA II -CADERNO I - PROFESSORA SÔNIA MARA VIERO
 
SISMEDIO - Ciencias humanas Professora : Catarina Minks
SISMEDIO - Ciencias humanas  Professora : Catarina MinksSISMEDIO - Ciencias humanas  Professora : Catarina Minks
SISMEDIO - Ciencias humanas Professora : Catarina Minks
 
Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...
Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...
Valorização e interpretação do planejamento participativo sismedio- Professor...
 
Sismedio caderno III Marcia Mello e Magrid Auler
Sismedio caderno III Marcia Mello e Magrid AulerSismedio caderno III Marcia Mello e Magrid Auler
Sismedio caderno III Marcia Mello e Magrid Auler
 
Sismedio caderno 1
Sismedio   caderno 1Sismedio   caderno 1
Sismedio caderno 1
 

Dernier

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

SISMEDIO CADERNO II

  • 1. Os sentidos e significados da escola para os jovens “O jovem hoje, se vê diante de perspectivas, não só o emprego, mas também sobre um projeto de futuro dominado num clima de incerteza e a escola não está conseguindo dialogar com isso. O jovem que vem ai, tem um pensamento extremamente rápido, cognitivo, baseado na imagem, socializado com a televisão, internet, redes sociais, enquanto que a escola vem baseada na lentidão do quadro de giz. Existe ai uma diferença de ritmo, tempo e espaços muito significativos. “ Retirado doVídeo: Juventude nota 10.
  • 2. Significado de escola: • Obrigação que os país ou sociedade impõem; • Inserção no mercado de trabalho; • Um lugar de encontro com amigos ( trocam idéias, elegem o amigo do peito, circulam entre as turmas e galera); • Um abrigo protetor; A sociabilidade juvenil não deveria ser um problema para a escola. Ao contrário, devem ser incentivadas.(Ex. Diálogo, organização autônoma e à produção coletiva fazem parte da vida escolar.)
  • 3. Não existe processo educativo sem sujeitos concretos, com suas práticas, experiências, valores e saberes. A tarefa da escola é construir um vínculo entre a identidade juvenil e a experiência de ser aluno.
  • 4. Se a escola é lugar de aprender, é importante compreender como os jovens aprendem e quais são os conhecimentos que demandam da escola. Para que haja uma aprendizagem significativa deve-se estabelecer um diálogo entre os conteúdos curriculares e a realidade.(espaços de conversação)
  • 5. Como diz Teixeira(2007), “na relação professor e aluno está o coração da docência”. Devemos pensar coletivamente sobre a qualidade das relações que estabelecemos com a juventude que habita a instituição escolar? E porque não nos idignarmos sobre o clima das relações que cada um de nós estabelece com os jovens estudantes na escola?
  • 6. Razões da permanência e do abandono escolar Os jovens: •Assumem a responsabilidade pelos fracassos ou êxitos; •Problemas internos na escola; •Falta de infraestrutura; •Má relação professor-aluno. Quem são os culpados?
  • 7. O abandono ou permanência se constroem na combinação: Apoio familiar, relação estabelecida com os professores, estimulos originados nas redes sociais, engajamento na rotina escolar, possibilidade de dedicar-se aos estudos, situação financeira da família, necessidade de certificado, projetos pessoais, entre outros.
  • 8. A questão da autoridade do professor, a indisciplina. • A violência escolar (agressão física); • Bullying, indisciplina, incivilidade são vistos como uma violência escolar? • Como os jovens lidam com as regras escolares . São impostas ou construídas? Todos tem conhecientodo PPP? Ou será que disciplina ou indisciplina fazem parte do jogo de estratégias de interação das expressões juvenis com a escola.
  • 9. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa... Será? • Toda quebra de regra ou padrão de conduta é um ato de indiscíplina. Como classifica-los: A violência que é contra a lei e seu dano não é restrito ao ambiente escolar, deve ser punida. A transgressão é a indisciplina e fere o regimento escolar.
  • 10. • Cuidado com a “Epidemia da violência”: Na maioria dos casos, se está mediante quebra de regras disciplinares ou a ausência de normas institucional e coletivamente assumidas pela comunidade escolar. •Devemos construir regras escolares com normas claras para dar o veredicto e aplicar as punições.
  • 11. Na construção de regras, a primeira coisa para pensar uma escola justa é compreender como as regras são definidas, quem as define e como elas são aplicadas. Reclamações dos jovens (professores, direção e coordenação pedagógica as definem, sua aplicabilidade e sanções). Alunos alegam que não tem clareza. Nós professores (olhar sob a ótica de aluno e não de jovem, usamos critérios exclusivamente escolares como rendimento e comportamento). As regras não são aplicadas igualmente a todos, nos baseamos no bom desempenho ou mau desempenho e no comportamento.
  • 12. A aprendizagem é medida pelos ritmos previstos pela escola em suas temporalidades recortadas por disciplinas, horas-aula, aula para exposição, aula para avaliação, aglomerando, deveres de classe, as provas, as atividades. Esse contexto provoca nos alunos um sentimento de mesmice, que faz com que eles, ao considerarem o cotidiano da sala de aula monótono e repetitivo, retirem sua atenção do professor e dediquem-se a uma série de interações passíveis de serem mantidas em sala de aula, gerando bagunça ou a zoação.
  • 13. Enxergá-los pela ótica da negatividade não contribui para apreender os modos pelos quais os jovens constroem a sua efetiva e multifaceada experiência de juventude.
  • 14. SUGESTÃO Elaborar coletivamente uma carta dos professores e professoras para os jovens estudantes da nossa escola. Atividade Professora Magrid Auler SISMEDIO CADERNO- II