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segunda aplicação do ENEM-2015
Questões de Literatura
Manoel Neves
VOLUNTÁRIO	
Rosa	tecia	redes,	e	os	produtos	de	sua	pequena	indústria	gozavam	de	boa	fama	
nos	arredores.	A	reputação	da	tapuia	crescera	com	a	feitura	de	uma	maqueira	de	
tucum	ornamentada	com	a	coroa	brasileira,	obra	de	ingênuo	gosto,	que	lhe	valera	
a	admiração	de	toda	a	comarca	e	provocara	a	inveja	da	célebre	Ana	Raimunda,	de	
Óbidos,	 a	 qual	 chegara	 a	 formar	 uma	 fortunazinha	 com	 aquela	 especialidade,	
quando	a	indústria	norte-americana	reduzira	à	inaDvidade	os	teares	roDneiros	do	
Amazonas.	
SOUSA,	I.	Contos	amazônicos.	São	Paulo:	MarDns	Fontes,	2004.
RELATO	DE	UM	CERTO	ORIENTE	
Emilie,	ao	contrário	de	meu	pai,	de	Dorner	e	dos	nossos	vizinhos,	não	Dnha	vivido	
no	interior	do	Amazonas.	Ela,	como	eu,	jamais	atravessara	o	rio.	Manaus	era	o	seu	
mundo	 visível.	 O	 outro	 latejava	 na	 sua	 memória.	 Imantada	 por	 uma	 voz	
melodiosa,	quase	encantada,	Emilie	maravilha-se	com	a	descrição	da	trepadeira	
que	espanta	a	inveja,	das	folhas	malhadas	de	um	tajá	que	reproduz	a	fortuna	de	
um	homem,	das	receitas	de	curandeiros	que	veem	em	certas	ervas	da	floresta	o	
enigma	 das	 doenças	 mais	 temíveis,	 com	 as	 infusões	 de	 coloração	 sanguínea	
aconselhadas	para	aliviar	trinta	e	seis	dores	do	corpo	a	lavadeira,	“mas	assanham	
a	mente	da	gente.	Basta	tomar	um	gole	do	líquido	fervendo	para	que	o	cristão	
sonhe	 uma	 única	 noite	 muitas	 vidas	 diferentes”.	 Esse	 relato	 poderia	 ser	 de	
duvidosa	veracidade	para	outras	pessoas,	mas	não	para	Emilie.	
HATOUM,	M.	Relato	de	um	certo	oriente.	São	Paulo:	Cia.	das	Letras,	2008.
QUESTÃO 01
segunda aplicação do ENEM-2015
As	 representações	 da	 Amazônia	 na	 literatura	 brasileira	 mantêm	 relação	 com	 o	
papel	 atribuído	 à	 região	 na	 construção	 do	 imaginário	 nacional.	 Pertencentes	 a	
contextos	 históricos	 disDntos,	 os	 fragmentos	 diferenciam-se	 ao	 propor	 uma	
representação	da	realidade	amazônica	em	que	se	evidenciam		
a)	aspectos	da	produção	econômica	e	da	cura	na	tradição	popular.		
b)	manifestações	culturais	autênDcas	e	da	resignação	familiar.		
c)	valores	sociais	autóctones	e	influência	dos	estrangeiros.		
d)	formas	de	resistência	locais	e	do	culDvo	das	supersDções.		
e)	costumes	domésDcos	e	levantamento	das	tradições	indígenas.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
A	 presença	 da	 Amazônia	 no	 imaginário	 da	 nacional,	 referida	 no	 comando	 da	
questão,	 está	 ligada	 ao	 naDvismo/regionalismo,	 aqui	 entrevisto	 tanto	 na	
manifestação	da	cor	local	quanto	no	exoDsmo,	elementos	que	conferem	caráter	
único	à	Literatura	Brasileira.	
Os	 dois	 fragmentos	 apresentam,	 respecDvamente,	 aspectos	 ligados	 à	 produção	
econômica	 [confirmada	 pela	 seguinte	 seleção	 lexical:	 “produtos”,	 “indústria”,	
“obra”,	 “fortunazinha”,	 “especialidade”,	 e	 “teares”]	 e	 à	 cura	 [como	 se	 vê	 pela	
presença	dos	seguintes	itens:	“espanta	a	inveja”,	“receitas	de	curandeiros”,	“ervas	
da	floresta”,	“doenças	mais	terríveis”,	“infusões”,	entre	outros].	Marque-se,	pois,	
a	alternaDva	“a”.	
conteúdos abordados na questão
Pré-Modernismo,	Quarta	Geração	do	Modernismo	Brasileiro
FAMIGERADO	
Com	arranco,	[o	sertanejo]	calou-se.	Como	arrependido	de	ter	começado	assim,	
de	 evidente.	 Contra	 que	 aí	 estava	 com	 o	 fgado	 em	 más	 margens;	 pensava,	
pensava.	Cabismeditado.	Do	que,	se	resolveu.	Levantou	as	feições.	Se	é	que	se	riu:	
aquela	crueldade	de	dentes.	Encarar,	não	encarava,	só	se	fito	à	meia	esguelha.	
Latejava-lhe	um	orgulho	indeciso.	Redigiu	seu	monologar.		
O	que	frouxo	falava:	de	outras,	diversas	pessoas	e	coisas,	da	Serra,	do	São	Ão,	
travados	assuntos,	insequentes,	como	dificultação.	A	conversa	era	para	teias	de	
aranha.	Eu	Dnha	de	entender-lhe	as	mínimas	entonações,	seguir	seus	propósitos	e	
silêncios.	Assim	no	fechar-se	com	o	jogo,	sonso,	no	me	iludir,	ele	enigmava.	E,	pá:		
–	Vosmecê	agora	me	faça	a	boa	obra	de	querer	me	ensinar	o	que	é	mesmo	que	é:	
fasmisgerado...	faz-me-gerado...	falmisgeraldo...	familhas-gerado...?		
ROSA,	J.	G.	Primeiras	estórias.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Fronteira,	1988.
QUESTÃO 02
segunda aplicação do ENEM-2015
A	linguagem	peculiar	é	um	dos	aspectos	que	conferem	a	Guimarães	Rosa	um	lugar	
de	 destaque	 na	 literatura	 brasileira.	 No	 fragmento	 lido,	 a	 tensão	 entre	 a	
personagem	e	o	narrador	se	estabelece	porque		
a)	 o	 narrador	 se	 cala,	 pensa	 e	 monologa,	 tentando	 assim	 evitar	 a	 perigosa	
pergunta	de	seu	interlocutor.		
b)	 o	 sertanejo	 emprega	 um	 discurso	 cifrado,	 com	 enigmas,	 como	 se	 vê	 em	 “a	
conversa	era	para	teias	de	aranha”.	
c)	entre	os	dois	homens	cria-se	uma	comunicação	impossível,	decorrente	de	suas	
diferenças	socioculturais.		
d)	 a	 fala	 do	 sertanejo	 é	 interrompida	 pelo	 gesto	 de	 impaciência	 do	 narrador,	
decidido	a	mudar	o	assunto	da	conversa.		
e)	 a	 palavra	 desconhecida	 adquire	 o	 poder	 de	 gerar	 conflito	 e	 separa	 as	
personagens	em	planos	incomunicáveis.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
Na	cena	em	análise,	percebe-se	que	a	enunciação	é	arDculada	a	parDr	do	ponto	de	
vista	de	um	narrador	de	primeira	pessoa	–	“Eu	Dnha	de	entender-lhe	as	mínimas	
entonações”	–	a	quem	se	pergunta	o	significado	da	palavra	“famigerado”.	Sendo	
assim,	deve-se	assinalar	a	alternaDva	“e”.	
conteúdos abordados na questão
Terceira	Geração	do	Modernismo	Brasileiro
Quem	não	se	recorda	de	Aurélia	Camargo,	que	atravessou	o	firmamento	da	corte	
como	brilhante	meteoro,	e	apagou-se	de	 repente	no	meio	do	deslumbramento	
que	produzira	seu	fulgor?	Tinha	ela	dezoito	anos	quando	apareceu	a	primeira	vez	
na	sociedade.	Não	a	conheciam;	e	logo	buscaram	todos	com	avidez	informações	
acerca	da	grande	novidade	do	dia.	Dizia-se	muita	coisa	que	não	repeDrei	agora,	
pois	a	seu	tempo	saberemos	a	verdade,	sem	os	comentos	malévolos	de	que	usam	
vesD-la	 os	 noveleiros.	 Aurélia	 era	 órfã;	 Dnha	 em	 sua	 companhia	 uma	 velha	
parenta,	 viúva,	 D.	 Firmina	 Mascarenhas,	 que	 sempre	 a	 acompanhava	 na	
sociedade.	 Mas	 essa	 parenta	 não	 passava	 de	 mãe	 de	 encomenda,	 para	
condescender	com	os	escrúpulos	da	sociedade	brasileira,	que	naquele	tempo	não	
Dnha	 admiDdo	 ainda	 certa	 emancipação	 feminina.	 Guardando	 com	 a	 viúva	 as	
deferências	devidas	à	idade,	a	moça	não	declinava	um	instante	do	firme	propósito	
de	governar	sua	casa	e	dirigir	suas	ações	como	entendesse.	Constava	também	que	
Aurélia	Dnha	um	tutor;	mas	essa	enDdade	era	desconhecida,	a	julgar	pelo	caráter	
da	 pupila,	 não	 devia	 exercer	 maior	 influência	 em	 sua	 vontade,	 do	 que	 a	 velha	
parenta.		
ALENCAR,	J.	Senhora.	São	Paulo:	ÁDca,	2006.
QUESTÃO 03
segunda aplicação do ENEM-2015
O	romance	Senhora,	de	José	de	Alencar,	foi	publicado	em	1875.	No	fragmento	
transcrito,	 a	 presença	 de	 D.	 Firmina	 Mascarenhas	 como	 “parenta”	 de	 Aurélia	
Camargo	 assimila	 práDcas	 e	 convenções	 sociais	 inseridas	 no	 contexto	 do	
RomanDsmo,	pois		
a)	 o	 trabalho	 ficional	 do	 narrador	 desvaloriza	 a	 mulher	 ao	 retratar	 a	 condição	
feminina	na	sociedade	brasileira	da	época.		
b)	o	trabalho	ficcional	do	narrador	mascara	os	hábitos	sociais	no	enredo	de	seu	
romance.		
c)	 as	 caracterísDcas	 da	 sociedade	 em	 que	 Aurélia	 vivia	 são	 remodeladas	 na	
imaginação	do	narrador	românDco.		
d)	 o	 narrador	 evidencia	 o	 cerceamento	 sexista	 à	 autoridade	 da	 mulher,	
financeiramente	independente.	
e)	 o	 narrador	 incorporou,	 em	 sua	 ficção,	 hábitos	 muito	 avançados	 para	 a	
sociedade	daquele	período	histórico.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
Da	leitura	do	fragmento	depreende-se	que	Aurélia	era	uma	mulher	independente	
e	que	isso	não	era	comum	para	a	sociedade	da	época:	“essa	parenta	não	passava	
de	 mãe	 de	 encomenda,	 para	 condescender	 com	 os	 escrúpulos	 da	 sociedade	
brasileira,	 que	 naquele	 tempo	 não	 Dnha	 admiDdo	 ainda	 certa	 emancipação	
feminina”.	Deve-se,	pois,	assinalar	a	alternaDva	“d”.	
conteúdos abordados na questão
RomanLsmo,	representações	da	mulher	na	literatura	brasileira
O	PERU	DE	NATAL	
O	nosso	primeiro	Natal	de	família,	depois	da	morte	de	meu	pai	acontecida	cinco	
meses	antes,	foi	de	consequências	decisivas	para	a	felicidade	familiar.	Nós	sempre	
fôramos	familiarmente	felizes,	nesse	senDdo	muito	abstrato	da	felicidade:	gente	
honesta,	sem	crimes,	lar	sem	brigas	internas	nem	graves	dificuldades	econômicas.	
Mas,	devido	principalmente	à	natureza	cinzenta	de	meu	pai,	ser	desprovido	de	
qualquer	lirismo,	duma	exemplaridade	incapaz,	acolchoado	no	medíocre,	sempre	
nos	 faltara	 aquele	 aproveitamento	 da	 vida,	 aquele	 gosto	 pelas	 felicidades	
materiais,	um	vinho	bom,	uma	estação	de	águas,	aquisição	de	geladeira,	coisas	
assim.	 Meu	 pai	 fora	 de	 um	 bom	 errado,	 quase	 dramáDco,	 o	 puro-sangue	 dos	
desmancha-prazeres.		
ANDRADE,	M.	In:	MORICONI,	I.	Os	cem	melhores	contos	brasileiros	do	século.	São	Paulo:	ObjeDva,	2000	(fragmento).
QUESTÃO 04
segunda aplicação do ENEM-2015
No	fragmento	do	conto	de	Mário	de	Andrade,	o	tom	confessional	do	narrador	em	
primeira	pessoa	revela	uma	concepção	das	relações	humanas	marcada	por		
a)	distanciamento	de	estados	de	espírito	acentuado	pelo	papel	das	gerações.		
b)	relevância	dos	festejos	religiosos	em	família	na	sociedade	moderna.		
c)	preocupação	econômica	em	uma	sociedade	urbana	em	crise.		
d)	consumo	de	bens	materiais	por	parte	de	jovens,	adultos	e	idosos.		
e)	pesar	e	reação	de	luto	diante	da	morte	de	um	familiar	querido.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
Percebe-se,	 no	 fragmento	 em	 análise,	 um	 claro	 confronto	 entre	 as	 gerações.	
Enquanto	 para	 o	 pai,	 caracterizado	 pelo	 narrador	 como	 “o	 puro-sangue	 dos	
desmancha-prazeres”,	a	felicidade	está	ligada	à	mediocridade,	para	o	locutor,	ela	
deve	ser	fruída	por	intermédio	de	viagens,	de	boa	comida	e	de	compras.	Marque-
se,	portanto,	a	alternaDva	“a”.	
conteúdos abordados na questão
Primeira	geração	do	modernismo	brasileiro
–	Não,	mãe.	Perde	a	graça.	Este	ano,	a	senhora	vai	ver.	Compro	um	barato.	
–	Barato?	Admito	que	você	compre	uma	lembrancinha	barata,	mas	não	diga	isso	a	
sua	mãe.	É	fazer	pouco-caso	de	mim.	
–	Ih,	mãe,	a	senhora	está	por	for	a	mil	anos.	Não	sabe	que	barato	é	o	melhor	que	
tem,	é	um	barato!	
–	Deixe	eu	escolher,	deixe…	
–	Mãe	é	ruim	de	escolha.	Olha	aquele	blazer	furado	que	a	senhora	me	deu	no	
Natal!	
–	Seu	porcaria,	tem	coragem	de	dizer	que	sua	mãe	lhe	deu	um	blazer	furado?	
–	Viu?	Não	sabe	nem	o	que	é	furado?	Aquela	cor	já	era,	mãe,	já	era!	
ANDRADE,	C.	D.	Poesia	e	prosa.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Aguilar,	1998.
QUESTÃO 05
segunda aplicação do ENEM-2015
O	 modo	 como	 o	 filho	 desqualifica	 os	 presentes	 é	 incompreendido	 pela	 mãe,	 e	
essas	 escolhas	 lexicais	 revelam	 diferenças	 entre	 os	 interlocutores,	 que	 estão	
relacionadas		
a)	à	linguagem	infanDlizada.	
b)	ao	grau	de	escolaridade.	
c)	à	dicotomia	de	gêneros.	
d)	às	especificidades	de	cada	faixa	etária.	
e)	à	quebra	de	regras	da	hierarquia	familiar.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
Os	registros	linguísDcos	usados	pela	mãe	e	pelo	filho	podem	ser	diferenciados	pela	
seleção	vocabular.	Enquanto	a	mãe	vale-se	de	termos	|picos	do	padrão	informal,	
tais	 como	 “porcaria”	 e	 “pouco	 caso”,	 o	 filho	 faz	 uso	 da	 gíria,	 o	 que	 pode	 ser	
comprovado	pelas	expressões:	“é	um	barato”,	“é	ruim”	e	“já	era”.	Por	isso,	deve-
se	assinalar	a	alternaDva	“d”.	
conteúdos abordados na questão
Primeira	geração	do	modernismo	brasileiro,	Variação	linguísLca,	Padrões	linguísLcos
VERSOS	DE	AMOR	
A	um	poeta	eró,co	
Oposto	ideal	ao	meu	ideal	conservas.	
Diverso	é,	pois,	o	ponto	outro	de	vista		
Consoante	o	qual,	observo	o	amor,	do	egoísta		
Modo	de	ver,	consoante	o	qual,	o	observas.		
Porque	o	amor,	tal	como	eu	o	estou	amando,		
É	Espírito,	é	éter,	é	substância	fluida,	
É	assim	como	o	ar	que	a	gente	pega	e	cuida,	
Cuida,	entretanto,	não	o	estar	pegando!	
É	a	transubstanciação	de	insDntos	rudes,		
Imponderabilíssima,	e	impalpável,	
Que	anda	acima	da	carne	miserável	
Como	anda	a	garça	acima	dos	açudes!	
ANJOS,	A.	Obra	completa.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Aguilar,	1996	(fragmento).
A	ARTE	DE	AMAR	
Se	queres	senDr	a	felicidade	de	amor,	esquece	a	tua	alma.	
A	alma	é	que	estaraga	o	amor.	
Só	em	Deus	ela	pode	encontrar	saDsfação.	
Não	noutra	alma.	
Só	em	Deus	–	ou	fora	do	mundo.	
As	almas	são	incomunicáveis.	
Deixa	o	teu	corpo	entender-se	com	outro	corpo.	
Porque	os	corpos	se	entendem,	mas	as	almas	não.	
BANDEIRA,	M.	Estrela	da	vida	inteira.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Fronteira,	1993.
QUESTÃO 06
segunda aplicação do ENEM-2015
Os	Textos	I	e	II	apresentam	diferentes	pontos	de	vista	sobre	o	tema	amor.		Apesar	
disso,	ambos	definem	esse	senDmento	a	parDr	da	oposição	entre		
a)	saDsfação	e	insaDsfação.	
b)	egoísmo	e	generosidade.	
c)	felicidade	e	sofrimento.	
d)	corpo	e	espírito.	
e)	ideal	e	real.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
Nos	 poemas	 em	 análise,	 tanto	 Augusto	 dos	 Anjos	 quanto	 Manuel	 Bandeira	
apresentam	 o	 conflito	 corpo	 x	 espírito	 como	 motores	 do	 discurso	 poéDco.	
Enquanto	o	primeiro	defende	a	supremacia	da	espiritualidade,	o	segundo	afirma	
que	 “os	 corpos	 se	 entendem,	 mas	 as	 almas	 não”.	 Marque-se,	 portanto,	 a	
alternaDva	“d”.	
conteúdos abordados na questão
Pré-Modernismo,	Primeira	geração	do	modernismo
VEI,	A	SOL	
Ora	o	pássaro	careceu	de	fazer	necessidade,	fez	e	o	herói	ficou	escorrendo	sujeira	
de	urubu.	Já	era	de	madrugadinha	e	o	tempo	estava	inteiramente	frio.	Macunaíma	
acordou	tremendo,	todo	lambuzado.	Assim	mesmo	examinou	bem	a	pedra	mirim	
da	ilhota	para	vê	si	não	havia	alguma	cova	com	dinheiro	enterrado.	Não	havia	não.	
Nem	 a	 correnDnha	 encantada	 de	 prata	 que	 indica	 pro	 escolhido,	 tesouro	 de	
holandês.	Havia	só	as	formigas	jaquitaguas	ruivinhas.		
Então	 passou	 Caiuanogue,	 a	 estrela	 da	 manhã.	 Macunaíma	 já	 meio	 enjoado	 de	
tanto	viver	pediu	pra	ela	que	o	carregasse	pro	céu.		
Caiuanogue	foi	se	chegando	porém	o	herói	fedia	muito.		
–	Vá	tomar	banho!	–	ela	fez.	E	foi-se	embora	
Assim	 nasceu	 a	 expressão	 “Vá	 tomar	 banho”	 que	 os	 brasileiros	 empregam	 se	
referindo	a	certos	imigrantes	europeus.		
ANDRADE,	M.	Macunaíma:	o	herói	sem	nenhum	caráter.	Rio	de	Janeiro:	Agir,	2008.
QUESTÃO 07
segunda aplicação do ENEM-2015
O	 fragmento	 de	 texto	 faz	 parte	 do	 capítulo	 VII,	 inDtulado	 “Vei,	 a	 Sol”,	 do	 livro		
Macunaíma,	de	Mário	de	Andrade,	pertencente	à	primeira	fase	do	Modernismo	
brasileiro.	 Considerando	 a	 linguagem	 empregada	 pelo	 narrador,	 é	 possível	
idenDficar	
a)	resquícios	do	discurso	naturalista	usado	pelos	escritores	do	século	XIX.		
b)	 ausência	 de	 linearidade	 no	 tratamento	 do	 tempo,	 recurso	 comum	 ao	 texto	
narraDvo	da	primeira	fase	modernista.		
c)	 referência	 à	 fauna	 como	 meio	 de	 denunciar	 o	 primiDvismo	 e	 o	 atraso	 de	
algumas	regiões	do	país.		
d)	 descrição	 preconceituosa	 dos	 Dpos	 populares	 brasileiros,	 representados	 por	
Macunaíma	e	Caiuanogue.		
e)	uso	da	linguagem	coloquial	e	de	temáDcas	do	lendário	brasileiro	como	meio	de	
valorização	da	cultura	popular	nacional.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
No	 fragmento	 em	 análise,	 nota-se	 niDdamente	 a	 opção	 pela	 língua	 coloquial,	 o	
que	 se	 nota	 pelo	 uso	 de	 “vê”	 [no	 lugar	 de	 “ver”],	 “si”	 [em	 vez	 de	 “se”],	 dupla	
negaDva	[“não	havia	não”],	“pro”	[no	lugar	de	“para	o”],	pra	[em	vez	de	“para”],	
entre	 outros.	 Há	 de	 se	 destacar,	 ainda,	 a	 valorização	 de	 aspectos	 da	 cultura	
popular,	que	aparece	em	alguns	momentos,	como	na	menção	de	que	Macunaíma	
procura	 dinheiro	 enterrado	 e	 tesouros	 dos	 holandeses.	 Marque-se,	 portanto,	 a	
alternaDva	“e”.	
conteúdos abordados na questão
Primeira	geração	do	modernismo,	Variação	linguísLca
Minha	mãe	achava	estudo	a	coisa	mais	fina	do	mundo.	
Não	é.	
A	coisa	mais	fina	do	mundo	é	o	senDmento.	
Aquele	dia	de	noite,	o	pai	fazendo	serão:	
ela	falou	comigo:	
“Coitado,	até	essa	hora	no	serviço	pesado”.	
Arrumou	pão	e	café,	deixou	tacho	no	fogo	com	água	quente.	
Não	me	falou	amor.	
Essa	palavra	de	luxo.	
PRADO,	A.	Poesia	reunida.	São	Paulo:	Siciliano,	1991.
QUESTÃO 08
segunda aplicação do ENEM-2015
Um	 dos	 procedimentos	 consagrados	 pelo	 Modernismo	 foi	 a	 percepção	 de	 um	
lirismo	presente	nas	cenas	e	fatos	do	coDdiano.	No	poema	de	Adélia	Prado,	o	eu	
lírico	resgata	a	poesia	desses	elementos	a	parDr	do(a)		
a)	reflexão	irônica	sobre	a	importância	atribuída	aos	estudos	por	sua	mãe.		
b)	senDmentalismo,	oposto	à	visão	pragmáDca	que	reconhecia	na	mãe.		
c)	olhar	comovido	sobre	seu	pai,	submeDdo	ao	trabalho	pesado.		
d)	reconhecimento	do	amor	num	gesto	de	aparente	banalidade.		
e)	enfoque	nas	relações	afeDvas	abafadas	pela	vida	conjugal.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
Um	dos	traços	mais	relevantes	do	Modernismo	presentes	no	poema	em	análise	é	
a	valorização	de	elementos	do	coDdiano	–	expressa	na	declaração	pragmáDca	de	
amor	feita	pela	mãe,	ao	deixar	comida	para	o	pai	que	ficara	trabalhando	até	tarde	
da	noite.	Marque-se,	pois,	a	letra	“d”.	
conteúdos abordados na questão
Quarta	geração	do	modernismo	brasileiro,	Literatura	feita	pelas	mulheres
Um	 relacionamento	 de	 grupo	 saudável	 exige	 um	 número	 de	 indivíduos	
trabalhando	 interdependentemente	 para	 completar	 um	 projeto,	 com	 total	
parDcipação	individual	e	contribuição	pessoal.	Se	uma	pessoa	domina,	os	outros	
membros	 têm	 pouco	 crescimento	 ou	 prazer	 na	 aDvidade,	 não	 existe	 um	
verdadeiro	relacionamento	no	grupo.	O	teatro	é	uma	aDvidade	ar|sDca	que	exige	
o	talento	e	a	energia	de	muitas	pessoas	–	desde	a	primeira	ideia	de	uma	peça	ou	
cena	até	o	úlDmo	eco	de	aplauso.	Sem	esta	interação	não	há	lugar	para	o	ator	
individualmente,	 pois	 sem	 o	 funcionamento	 do	 grupo,	 para	 quem	 iria	 ele	
representar,	 que	 materiais	 usaria	 e	 que	 efeitos	 poderia	 produzir?	 O	 aluno-ator	
deve	 aprender	 que	 “como	 atuar”,	 assim	 como	 no	 jogo,	 está	 intrinsecamente	
ligado	 a	 todas	 as	 outras	 pessoas	 na	 complexidade	 da	 forma	 da	 arte.	 O	 teatro	
improvisacional	requer	relacionamento	de	grupo	muito	intenso,	pois	é	a	parDr	do	
acordo	e	da	atuação	em	grupo	que	emerge	o	material	para	as	cenas	e	peças.		
SPOLIN,	V.	Improvisação	para	o	teatro.	São	Paulo:	PerspecDva,	2008.
QUESTÃO 09
segunda aplicação do ENEM-2015
Com	base	no	texto,	as	diferenças	e	similaridades	dos	atores	são	aceitas	no	teatro	
de	improvisação	quando		
a)	todos	experimentam	o	teatro	juntos	e	sem	julgamentos.		
b)	uma	parte	do	grupo	comanda	a	outra,	exercendo	o	poder.		
c)	a	opinião	de	alguns	tem	valor	e	demonstra	a	sua	capacidade	individual.		
d)	a	individualidade	se	destaca	e	traz	à	tona	o	talento	daquele	que	é	o	melhor.		
e)	uma	pessoa	precisa	dominar,	comandando	as	ações	do	grupo,	sem	acordos.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
De	acordo	com	o	texto,	para	que	os	atores	do	teatro	improvisacional	cheguem	a	
atuar	juntos	é	necessário	que	tenha	havido	muita	convivência	antes.	Marque-se,	
pois,	a	letra	“a”.	
conteúdos abordados na questão
gênero	dramáLco
Quem	sabe,	devido	às	aDvidades	culinárias	da	esposa,	nesses	idílios	Vadinho	dizia-
lhe	“Meu	manuê	de	milho	verde,	meu	acarajé	cheiroso,	minha	franguinha	gorda”,	
e	tais	comparações	gastronômicas	davam	justa	ideia	de	certo	encanto	sensual	e	
caseiro	de	dona	Flor	a	esconder-se	sob	uma	natureza	tranquila	e	dócil.	Vadinho	
conhecia-lhe	as	fraquezas	e	as	expunha	ao	sol,	aquela	ânsia	controlada	de	|mida,	
aquele	recatado	desejo	fazendo-se	violência	e	mesmo	inconDnência	ao	libertar-se	
na	cama.		
AMADO,	J.	Dona	Flor	e	seus	dois	maridos.	São	Paulo:	MarDns,	1966.
As	 suas	 mãos	 trabalham	 na	 braguilha	 das	 calças	 do	 falecido.	 Dulcineusa	 me	
confessou	mais	tarde:	era	assim	que	o	marido	gostava	de	começar	as	inDmidades.	
Um	 fazer	 de	 conta	 que	 era	 outra	 coisa,	 a	 exemplo	 do	 gato	 que	 distrai	 o	 olhar	
enquanto	 segura	 a	 presa	 nas	 patas.	 Esse	 o	 acordo	 silencioso	 que	 Dnham:	 ele	
chegava	em	casa	e	se	queixava	que	Dnha	um	botão	a	cair.	Calada,	Dulcineusa	se	
armava	 dos	 apetrechos	 da	 costura	 e	 se	 posicionava	 a	 jeito	 dos	 prazeres	 e	 dos	
afazeres.	
COUTO,	M.	Um	rio	chamado	tempo,	uma	casa	chamada	terra.	São	Paulo:	Cia.	das	Letras,	2002.
QUESTÃO 10
segunda aplicação do ENEM-2015
Tema	 recorrente	 na	 obra	 de	 Jorge	 Amado,	 a	 figura	 feminina	 aparece,	 no	
fragmento,	retratada	de	forma	semelhante	à	que	se	vê	no	texto	do	moçambicano	
Mia	Couto.	Nesses	dois	textos,	com	relação	ao	universo	feminino	em	seu	contexto	
domésDco,	observa-se	que		
a)	 o	 desejo	 sexual	 é	 entendido	 como	 uma	 fraqueza	 moral,	 incompa|vel	 com	 a	
mulher	casada.		
b)	a	mulher	tem	um	comportamento	marcado	por	convenções	de	papéis	sexuais.		
c)	à	mulher	cabe	o	poder	da	sedução,	expresso	pelos	gestos,	olhares	e	silêncios	
que	ensaiam.		
d)	 a	 mulher	 incorpora	 o	 senDmento	 de	 culpa	 e	 age	 com	 apaDa,	 como	 no	 mito	
bíblico	da	serpente.		
e)	 a	 dissimulação	 e	 a	 malícia	 fazem	 parte	 do	 repertório	 feminino	 nos	 espaços	
público	e	ínDmo.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
Os	papéis	atribuídos	às	personagens	femininas,	nos	dois	textos	analisados,	estão	
em	consonância	com	um	modelo	patriarcal.	Por	um	lado,	aparentam	recato	no	
espaço	público	e	atrevimento	no	espaço	privado.	Por	outro,	encenam	o	papel	de	
mulher	do	lar,	que	cuida	tanto	da	comida	quanto	da	roupa	do	marido.	Marque-se,	
portanto,	a	alternaDva	“b”.	
conteúdos abordados na questão
Segunda	geração	do	modernismo	brasileiro
ANFÍBIO	COM	FORMATO	DE	COBRA	É	DESCOBERTO	NO	RIO	MADEIRA	
Animal	 raro	 foi	 encontrado	 por	 biólogos	 em	 canteiro	 de	 obras	 de	 usina.	
Exemplares	estão	no	Museu	Emilio		
O	trabalho	de	um	grupo	de	biólogos	no	canteiro	de	obras	da	Usina	Hidrelétrica	
Santo	Antônio,	no	Rio	Madeira,	em	Porto	Velho,	resultou	na	descoberta	de	um	
anfbio	 de	 formato	 parecido	 com	 uma	 cobra.	 Atretochoana	 eisel,	 é	 o	 nome	
cien|fico	do	animal	raro	descoberto	em	Rondônia.	Até	então,	só	havia	registro	do	
anfbio	 no	 Museu	 de	 História	 Natural	 de	 Viena	 e	 na	 Universidade	 de	 Brasília.	
Nenhum	deles	tem	a	descrição	exata	de	localidade,	apenas	“América	do	Sul”.	A	
descoberta	 ocorreu	 em	 dezembro	 do	 ano	 passado,	 mas	 apenas	 agora	 foi	
divulgada.		
XIMENES,	M.	Disponível	em:	h•p://g1.globo.com.	Acesso	em:	1	ago.	2012.
QUESTÃO 11
segunda aplicação do ENEM-2015
A	 no|cia	 é	 um	 gênero	 textual	 em	 que	 predomina	 a	 função	 referencial	 da	
linguagem.	No	texto,	essa	predominância	evidencia-se	pelo(a)		
a)	recorrência	de	verbos	no	presente	para	convencer	o	leitor.		
b)	uso	da	impessoalidade	para	assegurar	a	objeDvidade	da	informação.		
c)	quesDonamento	do	código	linguísDco	na	construção	da	no|cia.		
d)	uDlização	de	expressões	úteis	que	mantêm	aberto	o	canal	de	comunicação	com	o	leitor.		
e)	emprego	dos	sinais	de	pontuação	para	expressar	as	emoções	do	autor.
SOLUÇÃO COMENTADA
segunda aplicação do ENEM-2015
No	texto	em	análise,	a	impessoalidade	e	o	destaque	dado	à	informação	são	os	
principais	 traços	 da	 função	 referencial	 ou	 denotaDva.	 Assinale-se,	 portanto,	 a	
alternaDva	“b”.	
conteúdos abordados na questão
Funções	da	linguagem
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