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PMH - Programa Municipal de Habitação 1984/1993 
Para atender as camadas mais pobres, o governo do Estado de São Paulo institui o 
Programa Municipal de Habitação, um dos primeiros programas habitacionais que teve 
o mutirão como pressuposto. Em 1984, o programa foi estudado e iniciou-se sua 
implantação. Em 1985, a proposta foi consolidada e em 86 as obras estavam em 
execução, em 102 municípios conveniados. 
O município, para ingresso no programa, deveria dispor do terreno no qual seriam
feitas as casas, da assistência técnica para seleção dos futuros mutuários e de 
engenheiros e mestres de obra. O Estado, através da CDH, forneceria o projeto e a 
assistência técnica necessária para a construção, e financiaria o material. A população 
contribuiria, nessa “parceria”, com a mão-de obra, colocando em vigência a 
participação, um dos “princípios básicos” do governo. O PMH, até o encerramento de 
todos os empreendimentos, que se deu em 1993, comercializou 5.642 unidades 
habitacionais, sendo 218 na Região Metropolitana de São Paulo e Baixada Santista e 
5.424 no interior do Estado. Atendeu ao todo 94 municípios, com custos variados. 
Na história da Companhia, portanto, o PMH se coloca como uma tentativa de atingir as 
faixas até três salários mínimos. Mas a escala, o volume necessário para “acabar com 
o déficit habitacional quantitativo”, só se daria a partir de 1989, com a aprovação da 
Lei 6.556, que elevou em 1% a alíquota do ICMS, vinculando receita tributária do 
Estado ao financiamento de programas habitacionais de interesse social. 
Empreitada Global/SH1 
Iniciado em 1987, o programa previa a construção de conjuntos habitacionais na 
Região Metropolitana de São Paulo e visava “responder às pressões de população 
favelada e grupos sociais organizados”2. Por conta do programa de assentamento 
feito pelo governo Montoro, programa experimental à época, quase todas as áreas do 
SH1 já tinham decreto de interesse social, ou eram doadas, mas prontas para a 
intervenção. No que se refere à origem dos terrenos, 67% vinham de desapropriação 
pela CDHU através de DIS, 13% de áreas do patrimônio da CDHU (compra/venda e 
doação pelas prefeituras) e 20% de intermediação na compra da área por associação 
de moradores. 
Assim iniciou-se o programa que mudou o modus operandi da Companhia; a produção 
voltou ao sistema de empreitada global, sob administração da CDHU. A Companhia 
estruturou-se para gerenciar a construção de unidades habitacionais em massa, 
empreitando a produção de conjuntos por todo o Estado. 
Empreitada Global/SH2 
Iniciado em 88, com o objetivo de estender o modelo desenvolvido na Região 
Metropolitana de São Paulo ao interior do Estado, o SH2 iniciou a produção em massa 
de unidades habitacionais estruturado na ‘cooperação’ das administrações municipais
para a execução do programa. Os terrenos eram áreas do patrimônio da CDHU, ou a 
ela doados pelas prefeituras e pelas empresas municipais, ou desapropriados pelas 
prefeituras, com posterior doação à CDHU. O valor médio de financiamento apurado 
para casas era de 564 UPF e, para apartamentos, de 1.441 UPF. A casa térrea tinha 
quase o mesmo projeto padrão do SH1, com 35,10 m2 e o apartamento, 49,47 m2. 
Havia ainda a possibilidade de se construir casa do tipo embrião, com 26,71m2, para 
posterior ampliação. 
O município que desejasse participar do programa, no entanto, deveria atender uma 
série de exigências: planta de localização do terreno no município, termo de 
responsabilidade sobre adequação da fundação ao solo, declaração da prefeitura de 
que o terreno pertence ao perímetro urbano e não está sujeito a desapropriação, 
planta de loteamento devidamente aprovada, termo de compromisso de execução dos 
serviços de energia elétrica, água e esgotos, declaração da prefeitura quanto à 
manutenção das vias públicas, projeto de arquitetura aprovado, memorial descritivo da 
unidade, tabela de desembolso, cronograma físico, ART (Anotação de 
Responsabilidade Técnica) do responsável técnico, documentação jurídica completa 
do imóvel, com certidões de matrícula e vintenária, e certidão negativa de débito da 
prefeitura, entre outros documentos. 
Empreitada Global/SH3 
Foi no âmbito do programa SH3 que os números de unidades produzidas alcançaram 
recordes anuais. Iniciado em 1990, atendeu aproximadamente 60% dos municípios de 
todo o Estado. Com o programa SH3, a Companhia abriu oito escritórios técnicos em 
oito regiões administrativas, e criou a figura do Agente Municipal de Habitação, cuja 
principal função seria atender a população e intermediar, junto ao escritório regional da 
CDHU, suas demandas. No interior, aproximadamente 80% das unidades construídas 
eram térreas. Já na RMSP, 95% das unidades eram verticais. O programa 
desenvolveu-se na modalidade de empreitada global, e as licitações eram realizadas 
pela CDHU no interior, com apoio municipal (execução de infra-estrutura e doação dos 
terrenos). Já para os empreendimentos realizados na Região Metropolitana de São 
Paulo, os terrenos eram desapropriados. 
Empreitada Global/SH4
A divulgação do programa SH4 foi feita em audiência pública em 23 de agosto de 
1993, segundo o artigo 39 da Lei federal 8.666, respeitando a recém-promulgada lei 
de licitações. 
A licitação inicial previa a construção de 45.154 unidades, envolvendo 253 municípios 
no interior e 14 na RMSP, ao custo de 380 milhões de dólares. Além das 
concorrências públicas convencionais para obras e serviços de terraplenagem e 
construção civil, o SH4 exigia também a contratação sob o regime de empreitada 
integral, “conforme previsto na letra ‘e’ inciso II do artigo 10 da Lei 8.666, que 
objetivava a aquisição de empreendimento habitacional completo com condições de 
habitabilidade.” Variante do programa SH4, chamou-se ‘parceria governo/empresário’, 
“permitindo às construtoras, incorporadoras imobiliárias e demais interessados 
oferecerem um empreendimento completamente pronto, incluindo terreno, 
terraplenagem, edificação, infra-estrutura, drenagem, guias e sarjetas, pavimentação, 
além da respectiva averbação das unidades habitacionais no cartório de registro de 
imóveis”6. O critério era o menor preço unitário (baseado em critérios técnicos) com 
condições de habitabilidade. 
Programa Chamamento Empresarial/ Programa Empreitada Integral 
Elaborado em 1993 e nascido dentro do SH4, o programa se inicia a partir de um 
edital de chamamento para ação conjunta da CDHU e construtoras ou incorporadores 
imobiliários a fim de se construírem conjuntos habitacionais no interior e na RMSP. 
“Por esse edital, a CDHU propõe-se a adquirir unidades habitacionais a serem 
produzidas em municípios previamente selecionados pela Companhia, conforme as 
prioridades de atendimento definidas pela política habitacional do Estado. As unidades 
habitacionais, a serem produzidas pelas empresas, serão licitadas por um preço que 
inclui: terreno, infra-estrutura, urbanização e edificação.” O objetivo do programa é a 
implantação de conjuntos habitacionais com prazos de execução mais curtos e 
menores dispêndios. Passando para a iniciativa privada a responsabilidade de 
viabilizar os terrenos, elaborar projetos e executar as obras, a CDHU pretendia 
estimular “a formação e o fortalecimento de empresas voltadas à cons trução de 
habitações populares, bem como o desenvolvimento de novas alternativas tipológicas 
e tecnológicas”. 
Programa Mutirão
O Programa Mutirãoentrou na CDHU pela pressão dos movimentos de moradia no ano 
de 1991. A partir de uma promessa do então governador, 6.000 unidades foram 
compromissadas, resultando no Programa Mutirão UMM, que posteriormente se 
transformou no Programa Mutirão com Associações Comunitárias, pois já não atendia 
apenas à União dos Movimentos de Moradia, mas também a outros movimentos, 
como a Federação das Mulheres Paulistas, FMP. Em 1995, foi reformulado, passando 
a se chamar Programa Paulista de Mutirão, com diferenças significativas em relação 
às versões anteriores. A construção de conjuntos habitacionais em mutirão na RMSP, 
com repasse de recursos diretamente às associações comunitárias que faziam a 
autogestão do empreendimento, cadastradas na CDHU, previa o repasse para 
material de construção, mão-de-obra especializada (parcial), projetos, administração 
de obra e canteiro. Os terrenos podiam ser de propriedade da CDHU ou das 
associações, e a infra-estrutura caberia à CDHU ou às associações, com apoio das 
prefeituras. Quando o terreno fosse de propriedade da CDHU e a infra- estrutura 
realizada por esta, seus custos seriam financiados à população da mesma forma que 
os valores anteriormente repassados. As associações responsabilizavam-se pela 
administração das obras, e eram obrigadas a contratar assessoria técnica. A tipologia 
adotada pela maioria das associações comunitárias na RMSP era o edifício de quatro 
a cinco pavimentos, com área útil máxima de 54 m2/unidade e valor médio de 1.260 
UPFs para a construção. Os terrenos podiam ser de propriedade da CDHU, das 
prefeituras ou das próprias associações. 
Programa Habiteto 
O Programa Habiteto tentou reeditar algumas práticas conquistadas com o PMH, 
quais sejam, o custo baixo de financiamento repassado ao mutuário e algum tipo de 
atendimento às prefeituras do interior do Estado. Era do tipo Cesta de Materiais de 
Construção: a prefeitura doaria a área para implantação, executando obras completas 
de terraplenagem e infra-estrutura, elaborando projetos de urbanismo, edificação e 
infra-estrutura, aprovando o projeto de parcelamento do solo e o projeto de 
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autoconstrução.O investimento era composto basicamente pelo valor da cesta de 
materiais de construção. Junto era contado também a taxa de administração da CDHU 
e a verba para aquisição de ferramentas.
PROGRAMA SONHO MEU 
A denominação Sonho Meu não corresponde necessariamente à formatação de um 
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melhoramento urbano. É, na verdade, a junção, sob um mesmo nome, das diversas 
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Vila Ferreira. 
Empreitada Global 
Desenvolvido na última gestão da CDHU, o programa comercializou suas unidades 
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equivalente a 1.462 unidades habitacionais, segundo o documento adotado para a 
quantificação das unidades comercializadas.
Tipologias de alguns projetos arquitetônicos 
mais utilizados pela CDHU 
Centro de Integração 
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Área de construção: 512.52m2 (piso)
Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. 
Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993. 
Juta Tipologia C 
(autoria: USINA - Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado) 
Áreas de construção: 63.64m2 
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Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993. 
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PI22F
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Áreas* de construção: 35.61m2 
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Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993.
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Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993.
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Cdhu principais programas e tipologias

  • 1.
  • 2. PMH - Programa Municipal de Habitação 1984/1993 Para atender as camadas mais pobres, o governo do Estado de São Paulo institui o Programa Municipal de Habitação, um dos primeiros programas habitacionais que teve o mutirão como pressuposto. Em 1984, o programa foi estudado e iniciou-se sua implantação. Em 1985, a proposta foi consolidada e em 86 as obras estavam em execução, em 102 municípios conveniados. O município, para ingresso no programa, deveria dispor do terreno no qual seriam
  • 3. feitas as casas, da assistência técnica para seleção dos futuros mutuários e de engenheiros e mestres de obra. O Estado, através da CDH, forneceria o projeto e a assistência técnica necessária para a construção, e financiaria o material. A população contribuiria, nessa “parceria”, com a mão-de obra, colocando em vigência a participação, um dos “princípios básicos” do governo. O PMH, até o encerramento de todos os empreendimentos, que se deu em 1993, comercializou 5.642 unidades habitacionais, sendo 218 na Região Metropolitana de São Paulo e Baixada Santista e 5.424 no interior do Estado. Atendeu ao todo 94 municípios, com custos variados. Na história da Companhia, portanto, o PMH se coloca como uma tentativa de atingir as faixas até três salários mínimos. Mas a escala, o volume necessário para “acabar com o déficit habitacional quantitativo”, só se daria a partir de 1989, com a aprovação da Lei 6.556, que elevou em 1% a alíquota do ICMS, vinculando receita tributária do Estado ao financiamento de programas habitacionais de interesse social. Empreitada Global/SH1 Iniciado em 1987, o programa previa a construção de conjuntos habitacionais na Região Metropolitana de São Paulo e visava “responder às pressões de população favelada e grupos sociais organizados”2. Por conta do programa de assentamento feito pelo governo Montoro, programa experimental à época, quase todas as áreas do SH1 já tinham decreto de interesse social, ou eram doadas, mas prontas para a intervenção. No que se refere à origem dos terrenos, 67% vinham de desapropriação pela CDHU através de DIS, 13% de áreas do patrimônio da CDHU (compra/venda e doação pelas prefeituras) e 20% de intermediação na compra da área por associação de moradores. Assim iniciou-se o programa que mudou o modus operandi da Companhia; a produção voltou ao sistema de empreitada global, sob administração da CDHU. A Companhia estruturou-se para gerenciar a construção de unidades habitacionais em massa, empreitando a produção de conjuntos por todo o Estado. Empreitada Global/SH2 Iniciado em 88, com o objetivo de estender o modelo desenvolvido na Região Metropolitana de São Paulo ao interior do Estado, o SH2 iniciou a produção em massa de unidades habitacionais estruturado na ‘cooperação’ das administrações municipais
  • 4. para a execução do programa. Os terrenos eram áreas do patrimônio da CDHU, ou a ela doados pelas prefeituras e pelas empresas municipais, ou desapropriados pelas prefeituras, com posterior doação à CDHU. O valor médio de financiamento apurado para casas era de 564 UPF e, para apartamentos, de 1.441 UPF. A casa térrea tinha quase o mesmo projeto padrão do SH1, com 35,10 m2 e o apartamento, 49,47 m2. Havia ainda a possibilidade de se construir casa do tipo embrião, com 26,71m2, para posterior ampliação. O município que desejasse participar do programa, no entanto, deveria atender uma série de exigências: planta de localização do terreno no município, termo de responsabilidade sobre adequação da fundação ao solo, declaração da prefeitura de que o terreno pertence ao perímetro urbano e não está sujeito a desapropriação, planta de loteamento devidamente aprovada, termo de compromisso de execução dos serviços de energia elétrica, água e esgotos, declaração da prefeitura quanto à manutenção das vias públicas, projeto de arquitetura aprovado, memorial descritivo da unidade, tabela de desembolso, cronograma físico, ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do responsável técnico, documentação jurídica completa do imóvel, com certidões de matrícula e vintenária, e certidão negativa de débito da prefeitura, entre outros documentos. Empreitada Global/SH3 Foi no âmbito do programa SH3 que os números de unidades produzidas alcançaram recordes anuais. Iniciado em 1990, atendeu aproximadamente 60% dos municípios de todo o Estado. Com o programa SH3, a Companhia abriu oito escritórios técnicos em oito regiões administrativas, e criou a figura do Agente Municipal de Habitação, cuja principal função seria atender a população e intermediar, junto ao escritório regional da CDHU, suas demandas. No interior, aproximadamente 80% das unidades construídas eram térreas. Já na RMSP, 95% das unidades eram verticais. O programa desenvolveu-se na modalidade de empreitada global, e as licitações eram realizadas pela CDHU no interior, com apoio municipal (execução de infra-estrutura e doação dos terrenos). Já para os empreendimentos realizados na Região Metropolitana de São Paulo, os terrenos eram desapropriados. Empreitada Global/SH4
  • 5. A divulgação do programa SH4 foi feita em audiência pública em 23 de agosto de 1993, segundo o artigo 39 da Lei federal 8.666, respeitando a recém-promulgada lei de licitações. A licitação inicial previa a construção de 45.154 unidades, envolvendo 253 municípios no interior e 14 na RMSP, ao custo de 380 milhões de dólares. Além das concorrências públicas convencionais para obras e serviços de terraplenagem e construção civil, o SH4 exigia também a contratação sob o regime de empreitada integral, “conforme previsto na letra ‘e’ inciso II do artigo 10 da Lei 8.666, que objetivava a aquisição de empreendimento habitacional completo com condições de habitabilidade.” Variante do programa SH4, chamou-se ‘parceria governo/empresário’, “permitindo às construtoras, incorporadoras imobiliárias e demais interessados oferecerem um empreendimento completamente pronto, incluindo terreno, terraplenagem, edificação, infra-estrutura, drenagem, guias e sarjetas, pavimentação, além da respectiva averbação das unidades habitacionais no cartório de registro de imóveis”6. O critério era o menor preço unitário (baseado em critérios técnicos) com condições de habitabilidade. Programa Chamamento Empresarial/ Programa Empreitada Integral Elaborado em 1993 e nascido dentro do SH4, o programa se inicia a partir de um edital de chamamento para ação conjunta da CDHU e construtoras ou incorporadores imobiliários a fim de se construírem conjuntos habitacionais no interior e na RMSP. “Por esse edital, a CDHU propõe-se a adquirir unidades habitacionais a serem produzidas em municípios previamente selecionados pela Companhia, conforme as prioridades de atendimento definidas pela política habitacional do Estado. As unidades habitacionais, a serem produzidas pelas empresas, serão licitadas por um preço que inclui: terreno, infra-estrutura, urbanização e edificação.” O objetivo do programa é a implantação de conjuntos habitacionais com prazos de execução mais curtos e menores dispêndios. Passando para a iniciativa privada a responsabilidade de viabilizar os terrenos, elaborar projetos e executar as obras, a CDHU pretendia estimular “a formação e o fortalecimento de empresas voltadas à cons trução de habitações populares, bem como o desenvolvimento de novas alternativas tipológicas e tecnológicas”. Programa Mutirão
  • 6. O Programa Mutirãoentrou na CDHU pela pressão dos movimentos de moradia no ano de 1991. A partir de uma promessa do então governador, 6.000 unidades foram compromissadas, resultando no Programa Mutirão UMM, que posteriormente se transformou no Programa Mutirão com Associações Comunitárias, pois já não atendia apenas à União dos Movimentos de Moradia, mas também a outros movimentos, como a Federação das Mulheres Paulistas, FMP. Em 1995, foi reformulado, passando a se chamar Programa Paulista de Mutirão, com diferenças significativas em relação às versões anteriores. A construção de conjuntos habitacionais em mutirão na RMSP, com repasse de recursos diretamente às associações comunitárias que faziam a autogestão do empreendimento, cadastradas na CDHU, previa o repasse para material de construção, mão-de-obra especializada (parcial), projetos, administração de obra e canteiro. Os terrenos podiam ser de propriedade da CDHU ou das associações, e a infra-estrutura caberia à CDHU ou às associações, com apoio das prefeituras. Quando o terreno fosse de propriedade da CDHU e a infra- estrutura realizada por esta, seus custos seriam financiados à população da mesma forma que os valores anteriormente repassados. As associações responsabilizavam-se pela administração das obras, e eram obrigadas a contratar assessoria técnica. A tipologia adotada pela maioria das associações comunitárias na RMSP era o edifício de quatro a cinco pavimentos, com área útil máxima de 54 m2/unidade e valor médio de 1.260 UPFs para a construção. Os terrenos podiam ser de propriedade da CDHU, das prefeituras ou das próprias associações. Programa Habiteto O Programa Habiteto tentou reeditar algumas práticas conquistadas com o PMH, quais sejam, o custo baixo de financiamento repassado ao mutuário e algum tipo de atendimento às prefeituras do interior do Estado. Era do tipo Cesta de Materiais de Construção: a prefeitura doaria a área para implantação, executando obras completas de terraplenagem e infra-estrutura, elaborando projetos de urbanismo, edificação e infra-estrutura, aprovando o projeto de parcelamento do solo e o projeto de edificações, auxiliando no cadastramento da população (conforme critérios da CDHU), acompanhando a habilitação das famílias e administrando a obra, executada por autoconstrução.O investimento era composto basicamente pelo valor da cesta de materiais de construção. Junto era contado também a taxa de administração da CDHU e a verba para aquisição de ferramentas.
  • 7. PROGRAMA SONHO MEU A denominação Sonho Meu não corresponde necessariamente à formatação de um programa de provisão habitacional ou mesmo de um programa com caráter de melhoramento urbano. É, na verdade, a junção, sob um mesmo nome, das diversas linhas de atuação habitacional e urbana da gestão Covas. Integravam o Sonho Meu a Empreitada Global, a Empreitada Integral, o Habiteto, o Mutirão, o PAC, atuação em cortiços, a Moradia Indígena, Reassentamento, Guarapiranga, México 70, Várzea do Tietê, Jardim Santo André, São Bernardo do Campo DER, São Bernardo do Campo Vila Ferreira. Empreitada Global Desenvolvido na última gestão da CDHU, o programa comercializou suas unidades a partir de 2001. Até 2000 era responsável por apenas 0,59% da produção, o equivalente a 1.462 unidades habitacionais, segundo o documento adotado para a quantificação das unidades comercializadas.
  • 8. Tipologias de alguns projetos arquitetônicos mais utilizados pela CDHU Centro de Integração de Cidadania - CIC Área de construção: 512.52m2 (piso)
  • 9. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993. Juta Tipologia C (autoria: USINA - Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado) Áreas de construção: 63.64m2 Áreas Útil: 56,07m2 (*) por unidade
  • 10. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993. Conjunto Habitacional Copromo - Piratininga (autoria: USINA - Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado) Áreas* de construção: 72.69m2 Área Útil: 54.14m2 (*) por unidade
  • 11. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993. Edifícios verticais isolados sobre pilotis PI22F
  • 12. Áreas* de construção: 45.81m2 Área Útil: 37.81m2 (*) por unidade Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993. Casa de um piso com
  • 13. paredes em comum TG12A Áreas* de construção: 35.61m2 Área Útil: 32.44m2 (*) por unidade Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993.
  • 14. Casa de um piso isolada TI23-FMC Área inicial de construção: 39.88m2 Área Útil: 36.20m2 Área final (com ampliação) de construção: 65.98m2 Área Útil: 36.20m2 Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993.
  • 15. Brasilândia B12 VI22J Áreas* de construção: 42.54m2 Área Útil: 38.37m2 (*) por unidade
  • 16. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Tipologias e Edificaciones. São Paulo, 1993.
  • 17. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Casa própria para o trabalhador. São Paulo, 1993.
  • 18. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Casa própria para o trabalhador. São Paulo, 1993.
  • 19. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Casa própria para o trabalhador. São Paulo, 1993.
  • 20. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Casa própria para o trabalhador. São Paulo, 1993.
  • 21. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Casa própria para o trabalhador. São Paulo, 1993.
  • 22. Fonte: São Paulo (Estado). Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Casa própria para o trabalhador. São Paulo, 1993.