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PORQUE IMAGEM É TUDO!
Professor: Magno Cavalheiro Faria
PORQUE IMAGEM É TUDO!
EXAMES CONTRASTADOS
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
 Mitos e veracidades sobre os contrastes;
 Tipos de contrastes;
 Tipos de soluções;
 Tipos de administração;
 Contrastes iônicos e não iônicos. Qual utilizar?
 Tipos de reações;
 Contraindicações.
o Conceitos errôneos a cerca da utilização e administração
do contraste tem sido difundado largamente na
sociedade, entretanto muito do que se diz a respeito da
administração de contraste é mito.
o Os dados apontam que se 10 milhões de pessoas
realizassem exames com contraste iodado iônico, 10
pessoas morreriam.
o Reações ao meio de contraste não são alérgicas. As
moléculas do contraste são muito pequenas, cerca de
(850KD) para agirem como antígenos. Apesar das reações
se assemelharem nunca foi comprovado que o nosso
organismo produz anticorpos contra contraste.
MITOS E VERACIDADES
o A maioria dos casos apresentam reações adversas
classificadas apenas como reações químicas que são
cutâneas e não levam ao paciente risco de morte.
o O que leva na maioria dos casos um paciente ao óbito
após a administração do meio de contraste são:
1. Não realizar a anamnese com precisão;
2. Falta de treinamento de emergência;
3. Falta de investigação de validade das drogas e acessórios;
4. Pessoas não preparadas para decisão ou até mesmo
administração do mesmo.
5. Não mantem acesso veneso após a administração do
contraste.
MITOS E VERACIDADES
o Pacientes com asma apresentam um bom indicador de
risco aumentado devido a grande incidência de
broncoespasmo;
o Alergia a frutos do mar não possui relação alguma com
reações aos meios de contraste (Iodo);
o Uma avaliação de disfunção renal deve ser feita antes do
exame ser realizado: (exames de creatinina e ureia);
MITOS E VERACIDADES
o Não há indícios de que contraste sejam teratogênicos,
entretanto o contraste administrado é encontrado no leite
materno. Estudos e experiências são muito limitados para
concluir que sejam totalmente seguros, portanto evitar o
contraste no primeiro trimestre de gravidez é o ideal;
o Sempre deve ser analisado o CUSTO X BENEFÍCIO.
Quando se há a real necessidade de administrar o contrate
e seu benefício seja maior que o risco.
o Vale lembrar que o risco a exposição a radiações é sempre
potencialmente maior que a administração do mesmo.
MITOS E VERACIDADES
o A meia vida biológica dos contrastes é de apenas 60
minutos.
o Aconselha-se as lactantes:
1. Utilizarem a bomba para remover o leite 24h antes do
procedimento;
2. Utilizar a bomba para remover o leite 24h depois da
administração do contraste.
o Estudos apontam que após 12h da administração do
contraste o contraste é essencialmente indetectável,
levando em consideração uma função renal normal da
lactante.
MITOS E VERACIDADES
o Os contrastes devido ao seu alto número atômico
possuem a propriedade de atenuar mais a radiação,
formando desta forma uma sombra sobre o écrân que por
sua vez intensificará a imagem sobre a película
sensibilizando-a e formando uma segunda sombra sobre
a película (filme) radiográfico que após ´passar pelo
processo de revelação apresentará uma imagem opaca
(braca, subexposta).
FUNÇÃO DOS CONTRASTES
o Apresentanto tal propriedade o contraste possui uma
função quase “mágica” de diferenciar os tecidos
adjacentes de uma estrutura como mostra do exemplo
abaixo:
FUNÇÃO DOS CONTRASTES
SEM CONTRASTE COM CONTRASTE
o Os principais contrastes utilizados em radiodiagnóstico
convencional (Raios X), são:
 Iodo;
 Bário.
TIPOS DE CONTRASTES
REPRESENTAÇÃO QUÍMICA
Contraste
I
BaSO4
o O Sulfato de Bário é o único contraste da substância que
pode ser administrado pelo ser humano, qualquer outro
tipo de Bário é altamente tóxico ao organismo humano.
BÁRIO
o Os contrastes iodados podem ser classifcados como:
1. Iônico: Em suma são os contrastes contendo iodetos só
que com maior propabilidade de reações.
2. Não iônico: A probabilidade de ocorrer um efeito
colateral é menor.
CONTRASTE IODADO
o OS RADICAIS ORGÂNICOS CONFEREM CARÁTER
HIDROFÍLICO À MOLÉCULA.
COMPOSIÇÃO DO IODO
DÍMERO HEXAIODADO
6 átomos de IODO
I I I
I
I I
I
COOH
R2R1
R3
3 átomos de IODO
I I
I
COOH
R1 R2
MONÔMERO TRIODADO
CONSIDERAÇÕES SOBRE IODO
o BASE DE DILUIÇÃO DO IODO: (meio pelo qual o
IODO é diluído).
I- Sal de meglumina; (mais viscoso, menos fluidez)
II- Sal de Sódio. (menos viscoso, mais fluidez)
o DENSIDADE:
I- Número de átomos de iodo por mililitros de solução.
o HIDROFILIA:
I- É a propriedade que a molécula da solução possui em
dissolver em molécula de água. (AFINIDADE A ÁGUA).
AVALIAÇÃOI DE CONTRASTES IODADOS
Concentração
Toxidade Viscosidade Osmolalidade
Característica
do Iodo
1.1: Toxidade é a capacidade
de uma substância
envenenar.
TOXIDADE
1.2: A concentração deve ser compatível com a área ou
estrutura do corpo a ser estudada.
Assim sendo, dependendo de sua comcentração a imagem
será mais ou menos nítida.
Não devemos esquecer que o Iodo está ligado a um núcleo
de anel benzênico, assim quanto maior o sal, maior a
concentração de Iodo na solução, mais viscoso será, maior
será a opacidade e maior a intolerância.
CONCENTRAÇÃO
1.3: Quanto mais viscoso um líquido mais oleoso ele é.
É a resistência do líquido ao escoamento.
Na prática siginifica qual será a força necessária para injetar
a substância em um cateter. Isto depende diretamente da:
I- CONCENTRAÇÃO DE IODO NA SOLUÇÃO
(diretamente proporcional);
II- TEMPERATURA DA SOLUÇÃO: Quanto maior a
temperatura menor a viscosidade. Recomenda-se que a
temperatura da substância seja amntida de 30º a 37ºC.
VISCOSIDADE
1.4: Cerca de 70% do nosso peso corporal está associado a água, a
qual é dividida em três compartimentos:
1º INTRACELULAR;
2º INTRAVASCULAR;
3º EXTRACELULAR E EXTRAVASCULAR.
O meio pelo qualo organismo distribui a água é por OSMOSE
(distribuição de líquido através de membranas).
Osmolalidade é a concentração de particulas osmóticamente
ativas em uma solução.
Sempre que duas soluções de concentrações diferentes estiverem
separdos pos uma membrana semi-permeável, a água tende a
passar para o sentido mais concentrado para equilibrar o sistema.
OSMOLALIDADE
Ver animação de Mistura PHeT animações em Física
OSMOLALIDADE
1.4: Em geral os meios de contrastes possuem uma
tonicidade maior que a do sangue (são hipertônicos),
entretanto, o grau de tonicidade é mantido dentro dos
limites de segurança.
A tonicidade é dada por valores em unidades de milomoles
por Kg de água. Sendo assim os contrastes iodados podem
ser:
I- Hipertônicos= maior que 300 milomoles; (alta
osmolalidade)
II- Isotônicos= a 300 milomoles; (igualdade de osmolalidade)
III- Hipotônicos= menor que 300 milomoles.(Baixa
osmolalidade
o O conceito de alta ou baixa osmolalidade é a compração entre as
soluções.
o Quanto maior for a osmolalidade maior a probabilidade de reação
adverça no organismo.
MITOS E VERACIDADES
Solução
Hipotônica
Solução
Hipertônica
Soluções Isotônicas
Molécula de açúcar
(soluto)
Membrana
Osmose
o CONTRASTES NATURAIS;
1- Positivo> Tecidos densos.
2- Negativo> Ar, gases, sangue, etc.
o CONTRASTES ARTIFICIAIS:
1- Sulfato de Bário;
2- Iodo.
CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRASTES
o ORAL:
• Ingerido pela boca ou cavidade oral.
o PARENTERAL:
• Quando é administrado E.V ou por veias, artérias, em
suam por vasos.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
o ENDOCAVITÁRIO:
• Orifícios naturais que se comunicam com o meio externo,
como: eretra, reto, útero, etc.)
o INTRACAVITÁRIO:
• Via parede da cavidade em questão.
• (Fístula), uma ferida aberta devido inflamação
ou infecção.
MITOS E VERACIDADES
o HIDROSOLÚVEL:
• Excressão biliar;
• Excreção renal.
o LIPOSSOLÚVEL:
• Histerosalpingografia.
COM RELAÇÃO A SOLUÇÃO
o INSOLÚVEL:
• Sulfato de Bário:
• O Sulfato de Bário não se dilui em água ele forma uma
suspensão coloidal, isto é a fragmentação de algo sólido
sobre a superfície de uma solução.
• Como ocorre com qualquer substância sólida dispersa
sobre uma solução, devido a gravidade, fragmentos
tendem a ir para baixo.
COM RELAÇÃO A SOLUÇÃO
o BÁRIO RALO:
o BÁRIO ESPESSO:
BÁRIO DENSO E BÁRIO RALO
1 1
ou
1
1 2
3
4
o REAÇÕES LEVES:
• Náuseas;
• Urticária;
• Extravasamento: queimação ou dormência;
• Gosto de metal na boca;
• Tosse;
• Sudorese;
• Calor no local da injeção;
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• Etc.
TIPOS DE REAÇÕES
o REAÇÕES MODERADAS:
• Tosse excessiva;
• Vômito excessivo;
• Cefaléia intensa;
• Taquicardia;
• Edema facial;
• Urticária com ou sem prurido;
• Placas histamínicas;
OBS: Em suma o que difere a reação leve da moderada é que
a moderada traz disconforto ao paciente
TIPOS DE REAÇÕES
o GRAVE OU AGUDA:
• Hipotensão arterial;
• Parada cardíaca ou respiratória;
• Inconciência;
• Cianose;
• Broncoespasmo ou edema pulmonar;
• Choque profundo;
• Dispnéia;
• Convulsões;
• Contratura tônico-cervical;
• Choque pirogênico;
OBS: Reações graves colocam a integridade física do paciente em
risco
TIPOS DE REAÇÕES
• Histórico de reações prévios;
• Reações agudas de náuseas e vômitos;
• Crianças abaixo de 1 ano de idade;
• Paciente com arritimia cardíaca;
• Paciente com insuficiência renal;
• Principalmente nos pacientes diabéticos.
PACIENTE DE ALTO RISCO
• Hipersensibilidade ao Iodo;
• Anuria;
• Mieloma Múltiplo;
• Diabetes;
• Nefropatia.
• Anemia Falciforme;
• Feocromocitoma. (tumor das glândulas supra-reinais que
provocam hipertensão)
CONTRAINDICAÇÕES PARA IODO
• Fecaloma;
• Pós-operatório abdominal;
• Perfuração Visceral;
OBS:
Quase não há casos de
relatos com reações a administração do Sulfato
de Bário.
CONTRAINDICAÇÃO AO BÁRIO
o Retire a tampa protetora do frasco;
o Faça a assepsia na borracha do frasco;
o Puxe o embolo até ficar com ar;
o Injete a seringa no frasco;
o Vire o frasco para baixo e aspire o contraste;
o Troque a agulha e retire o ar da seringa;
PREPARO DO CONTRASTE
OBRIGATÓRIO NA SALA DE EXAME
Algodão
Contraste
Iodado
Esparadrapo
Sonda
Gaze
Contraste
Iodado
Jelco Seringa
Garrote Contraste
Baritado
Bandeja de
Materiais
Êmbolo da
Bomba Injetora
BOMBA INJETORA
Estágio
Fase de aquisição Tempo de infusão
Vol. do Meio Contraste
Vol. por ml
Capacidade da Bomba
o Monitor ECG, oxímetro;
DENTRO DA SALA…
o Carro de apoio:
DENTRO DA SALA…
o Estetoscópio e torniquestes:
DENTRO DA SALA…
o Máscara laríngea e acessório para intubação:
DENTRO DA SALA…
o Ambú:
DENTRO DA SALA…
o Cilíndros de oxigênio:
DENTRO DA SALA…
o LEAL, Robson, Posicionamento em Exames Contrastados.
Editora: corpus, 1º Edição;
o BIASOLI, Antônio, Jr. - Técnicas Radiográficas. Editora:
Rubio.
o BONTRAGER, K.L- Tratado de posicionamento
radiográfico e Anatomia Associada. 7º Edição.
BIBLIOGRAFIA
“Quando sonhar mire na
lua, pois errando estará
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EPÍGRAFE:
PARA BAIXAR ACESSE:
Professor: Magno Cavalheiro Faria
PORQUE IMAGEM É TUDO!

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EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO

  • 2. Professor: Magno Cavalheiro Faria PORQUE IMAGEM É TUDO! EXAMES CONTRASTADOS INTRODUÇÃO
  • 3. OBJETIVOS GERAIS  Mitos e veracidades sobre os contrastes;  Tipos de contrastes;  Tipos de soluções;  Tipos de administração;  Contrastes iônicos e não iônicos. Qual utilizar?  Tipos de reações;  Contraindicações.
  • 4. o Conceitos errôneos a cerca da utilização e administração do contraste tem sido difundado largamente na sociedade, entretanto muito do que se diz a respeito da administração de contraste é mito. o Os dados apontam que se 10 milhões de pessoas realizassem exames com contraste iodado iônico, 10 pessoas morreriam. o Reações ao meio de contraste não são alérgicas. As moléculas do contraste são muito pequenas, cerca de (850KD) para agirem como antígenos. Apesar das reações se assemelharem nunca foi comprovado que o nosso organismo produz anticorpos contra contraste. MITOS E VERACIDADES
  • 5. o A maioria dos casos apresentam reações adversas classificadas apenas como reações químicas que são cutâneas e não levam ao paciente risco de morte. o O que leva na maioria dos casos um paciente ao óbito após a administração do meio de contraste são: 1. Não realizar a anamnese com precisão; 2. Falta de treinamento de emergência; 3. Falta de investigação de validade das drogas e acessórios; 4. Pessoas não preparadas para decisão ou até mesmo administração do mesmo. 5. Não mantem acesso veneso após a administração do contraste. MITOS E VERACIDADES
  • 6. o Pacientes com asma apresentam um bom indicador de risco aumentado devido a grande incidência de broncoespasmo; o Alergia a frutos do mar não possui relação alguma com reações aos meios de contraste (Iodo); o Uma avaliação de disfunção renal deve ser feita antes do exame ser realizado: (exames de creatinina e ureia); MITOS E VERACIDADES
  • 7. o Não há indícios de que contraste sejam teratogênicos, entretanto o contraste administrado é encontrado no leite materno. Estudos e experiências são muito limitados para concluir que sejam totalmente seguros, portanto evitar o contraste no primeiro trimestre de gravidez é o ideal; o Sempre deve ser analisado o CUSTO X BENEFÍCIO. Quando se há a real necessidade de administrar o contrate e seu benefício seja maior que o risco. o Vale lembrar que o risco a exposição a radiações é sempre potencialmente maior que a administração do mesmo. MITOS E VERACIDADES
  • 8. o A meia vida biológica dos contrastes é de apenas 60 minutos. o Aconselha-se as lactantes: 1. Utilizarem a bomba para remover o leite 24h antes do procedimento; 2. Utilizar a bomba para remover o leite 24h depois da administração do contraste. o Estudos apontam que após 12h da administração do contraste o contraste é essencialmente indetectável, levando em consideração uma função renal normal da lactante. MITOS E VERACIDADES
  • 9. o Os contrastes devido ao seu alto número atômico possuem a propriedade de atenuar mais a radiação, formando desta forma uma sombra sobre o écrân que por sua vez intensificará a imagem sobre a película sensibilizando-a e formando uma segunda sombra sobre a película (filme) radiográfico que após ´passar pelo processo de revelação apresentará uma imagem opaca (braca, subexposta). FUNÇÃO DOS CONTRASTES
  • 10. o Apresentanto tal propriedade o contraste possui uma função quase “mágica” de diferenciar os tecidos adjacentes de uma estrutura como mostra do exemplo abaixo: FUNÇÃO DOS CONTRASTES SEM CONTRASTE COM CONTRASTE
  • 11. o Os principais contrastes utilizados em radiodiagnóstico convencional (Raios X), são:  Iodo;  Bário. TIPOS DE CONTRASTES
  • 13. o O Sulfato de Bário é o único contraste da substância que pode ser administrado pelo ser humano, qualquer outro tipo de Bário é altamente tóxico ao organismo humano. BÁRIO
  • 14. o Os contrastes iodados podem ser classifcados como: 1. Iônico: Em suma são os contrastes contendo iodetos só que com maior propabilidade de reações. 2. Não iônico: A probabilidade de ocorrer um efeito colateral é menor. CONTRASTE IODADO
  • 15. o OS RADICAIS ORGÂNICOS CONFEREM CARÁTER HIDROFÍLICO À MOLÉCULA. COMPOSIÇÃO DO IODO DÍMERO HEXAIODADO 6 átomos de IODO I I I I I I I COOH R2R1 R3 3 átomos de IODO I I I COOH R1 R2 MONÔMERO TRIODADO
  • 16. CONSIDERAÇÕES SOBRE IODO o BASE DE DILUIÇÃO DO IODO: (meio pelo qual o IODO é diluído). I- Sal de meglumina; (mais viscoso, menos fluidez) II- Sal de Sódio. (menos viscoso, mais fluidez) o DENSIDADE: I- Número de átomos de iodo por mililitros de solução. o HIDROFILIA: I- É a propriedade que a molécula da solução possui em dissolver em molécula de água. (AFINIDADE A ÁGUA).
  • 17. AVALIAÇÃOI DE CONTRASTES IODADOS Concentração Toxidade Viscosidade Osmolalidade Característica do Iodo
  • 18. 1.1: Toxidade é a capacidade de uma substância envenenar. TOXIDADE
  • 19. 1.2: A concentração deve ser compatível com a área ou estrutura do corpo a ser estudada. Assim sendo, dependendo de sua comcentração a imagem será mais ou menos nítida. Não devemos esquecer que o Iodo está ligado a um núcleo de anel benzênico, assim quanto maior o sal, maior a concentração de Iodo na solução, mais viscoso será, maior será a opacidade e maior a intolerância. CONCENTRAÇÃO
  • 20. 1.3: Quanto mais viscoso um líquido mais oleoso ele é. É a resistência do líquido ao escoamento. Na prática siginifica qual será a força necessária para injetar a substância em um cateter. Isto depende diretamente da: I- CONCENTRAÇÃO DE IODO NA SOLUÇÃO (diretamente proporcional); II- TEMPERATURA DA SOLUÇÃO: Quanto maior a temperatura menor a viscosidade. Recomenda-se que a temperatura da substância seja amntida de 30º a 37ºC. VISCOSIDADE
  • 21. 1.4: Cerca de 70% do nosso peso corporal está associado a água, a qual é dividida em três compartimentos: 1º INTRACELULAR; 2º INTRAVASCULAR; 3º EXTRACELULAR E EXTRAVASCULAR. O meio pelo qualo organismo distribui a água é por OSMOSE (distribuição de líquido através de membranas). Osmolalidade é a concentração de particulas osmóticamente ativas em uma solução. Sempre que duas soluções de concentrações diferentes estiverem separdos pos uma membrana semi-permeável, a água tende a passar para o sentido mais concentrado para equilibrar o sistema. OSMOLALIDADE Ver animação de Mistura PHeT animações em Física
  • 22. OSMOLALIDADE 1.4: Em geral os meios de contrastes possuem uma tonicidade maior que a do sangue (são hipertônicos), entretanto, o grau de tonicidade é mantido dentro dos limites de segurança. A tonicidade é dada por valores em unidades de milomoles por Kg de água. Sendo assim os contrastes iodados podem ser: I- Hipertônicos= maior que 300 milomoles; (alta osmolalidade) II- Isotônicos= a 300 milomoles; (igualdade de osmolalidade) III- Hipotônicos= menor que 300 milomoles.(Baixa osmolalidade
  • 23. o O conceito de alta ou baixa osmolalidade é a compração entre as soluções. o Quanto maior for a osmolalidade maior a probabilidade de reação adverça no organismo. MITOS E VERACIDADES Solução Hipotônica Solução Hipertônica Soluções Isotônicas Molécula de açúcar (soluto) Membrana Osmose
  • 24. o CONTRASTES NATURAIS; 1- Positivo> Tecidos densos. 2- Negativo> Ar, gases, sangue, etc. o CONTRASTES ARTIFICIAIS: 1- Sulfato de Bário; 2- Iodo. CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRASTES
  • 25. o ORAL: • Ingerido pela boca ou cavidade oral. o PARENTERAL: • Quando é administrado E.V ou por veias, artérias, em suam por vasos. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
  • 26. o ENDOCAVITÁRIO: • Orifícios naturais que se comunicam com o meio externo, como: eretra, reto, útero, etc.) o INTRACAVITÁRIO: • Via parede da cavidade em questão. • (Fístula), uma ferida aberta devido inflamação ou infecção. MITOS E VERACIDADES
  • 27. o HIDROSOLÚVEL: • Excressão biliar; • Excreção renal. o LIPOSSOLÚVEL: • Histerosalpingografia. COM RELAÇÃO A SOLUÇÃO
  • 28. o INSOLÚVEL: • Sulfato de Bário: • O Sulfato de Bário não se dilui em água ele forma uma suspensão coloidal, isto é a fragmentação de algo sólido sobre a superfície de uma solução. • Como ocorre com qualquer substância sólida dispersa sobre uma solução, devido a gravidade, fragmentos tendem a ir para baixo. COM RELAÇÃO A SOLUÇÃO
  • 29. o BÁRIO RALO: o BÁRIO ESPESSO: BÁRIO DENSO E BÁRIO RALO 1 1 ou 1 1 2 3 4
  • 30. o REAÇÕES LEVES: • Náuseas; • Urticária; • Extravasamento: queimação ou dormência; • Gosto de metal na boca; • Tosse; • Sudorese; • Calor no local da injeção; • Cefaléia discreta; • Etc. TIPOS DE REAÇÕES
  • 31. o REAÇÕES MODERADAS: • Tosse excessiva; • Vômito excessivo; • Cefaléia intensa; • Taquicardia; • Edema facial; • Urticária com ou sem prurido; • Placas histamínicas; OBS: Em suma o que difere a reação leve da moderada é que a moderada traz disconforto ao paciente TIPOS DE REAÇÕES
  • 32. o GRAVE OU AGUDA: • Hipotensão arterial; • Parada cardíaca ou respiratória; • Inconciência; • Cianose; • Broncoespasmo ou edema pulmonar; • Choque profundo; • Dispnéia; • Convulsões; • Contratura tônico-cervical; • Choque pirogênico; OBS: Reações graves colocam a integridade física do paciente em risco TIPOS DE REAÇÕES
  • 33. • Histórico de reações prévios; • Reações agudas de náuseas e vômitos; • Crianças abaixo de 1 ano de idade; • Paciente com arritimia cardíaca; • Paciente com insuficiência renal; • Principalmente nos pacientes diabéticos. PACIENTE DE ALTO RISCO
  • 34. • Hipersensibilidade ao Iodo; • Anuria; • Mieloma Múltiplo; • Diabetes; • Nefropatia. • Anemia Falciforme; • Feocromocitoma. (tumor das glândulas supra-reinais que provocam hipertensão) CONTRAINDICAÇÕES PARA IODO
  • 35. • Fecaloma; • Pós-operatório abdominal; • Perfuração Visceral; OBS: Quase não há casos de relatos com reações a administração do Sulfato de Bário. CONTRAINDICAÇÃO AO BÁRIO
  • 36. o Retire a tampa protetora do frasco; o Faça a assepsia na borracha do frasco; o Puxe o embolo até ficar com ar; o Injete a seringa no frasco; o Vire o frasco para baixo e aspire o contraste; o Troque a agulha e retire o ar da seringa; PREPARO DO CONTRASTE
  • 37. OBRIGATÓRIO NA SALA DE EXAME Algodão Contraste Iodado Esparadrapo Sonda Gaze Contraste Iodado Jelco Seringa Garrote Contraste Baritado Bandeja de Materiais Êmbolo da Bomba Injetora
  • 38. BOMBA INJETORA Estágio Fase de aquisição Tempo de infusão Vol. do Meio Contraste Vol. por ml Capacidade da Bomba
  • 39. o Monitor ECG, oxímetro; DENTRO DA SALA…
  • 40. o Carro de apoio: DENTRO DA SALA…
  • 41. o Estetoscópio e torniquestes: DENTRO DA SALA…
  • 42. o Máscara laríngea e acessório para intubação: DENTRO DA SALA…
  • 44. o Cilíndros de oxigênio: DENTRO DA SALA…
  • 45. o LEAL, Robson, Posicionamento em Exames Contrastados. Editora: corpus, 1º Edição; o BIASOLI, Antônio, Jr. - Técnicas Radiográficas. Editora: Rubio. o BONTRAGER, K.L- Tratado de posicionamento radiográfico e Anatomia Associada. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA
  • 46. “Quando sonhar mire na lua, pois errando estará entre as estrelas” (Desconhecido) EPÍGRAFE:
  • 47. PARA BAIXAR ACESSE: Professor: Magno Cavalheiro Faria PORQUE IMAGEM É TUDO!