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Crescimento da população
humana e sustentabilidade
Trabalho realizado por:
Leonor Cunha nº15;
Samuel Silva nº24;
Soraia Pinto nº26.
Professora Fátima AlpoimBiologia12ºano
Ano Letivo 2016-2017
1
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Escola secundaria Francisco de Holanda
2016/2017
A evolução da população humana iniciou-se
https://www.emaze.com/@ACZTILOQ/Presentation-Name
FIG.1- Gráfico do crescimento mundial
da população
O crescimento populacional
é constituído por três fases
diferentes :
 1º- Fase de crescimento
lento;
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rápido;
 3º- Fase explosão
demográfica.
Este crescimento enorme, por parte da espécie humana, tem e continuará a ter
consequências desastrosas no meio, tais como as mudanças climáticas globais, a
diminuição da biodiversidade, logo diminuição de recursos, a poluição e a extrema
pobreza.
2
Demografia e Fertilidade
Demografia: ciência que estuda os aspetos
quantitativos e qualitativos das populações
humanas, nomeadamente o número e tipo de
habitantes, o aumento ou o declínio das
populações e a distribuição desta ao nível global
3
O crescimento ou declínio de uma população depende da relação entre
três fatores: natalidade, mortalidade e migração.
4
𝑬𝒗𝒐𝒍𝒖çã𝒐 𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐
= 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 + 𝒊𝒎𝒊𝒈𝒓𝒂çã𝒐 − (𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆𝒔 + 𝒆𝒎𝒊𝒈𝒓𝒂çã𝒐)
5
FIG.4- Crescimento natural
Taxa de natalidade (TN): número de nados-vivos ocorridos durante um ano por cada
1000 habitantes de um dado território.
𝑇𝑁 =
𝑛º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
× 1000
Taxa de mortalidade (TM): número de óbitos ocorridos durante um ano em cada 1000
habitantes de um dado território.
𝑇𝑀 =
𝑛º𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎ç𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
× 1000
Taxa de crescimento natural (TCN): crescimento natural ocorrido num ano por mil
habitantes de um dado território.
𝑇𝐶𝑁 = 𝑇𝑁 − 𝑇𝑀
6
Taxa de crescimento natural
7
Globalmente regista-se uma diminuição da taxa de natalidade e da taxa de
mortalidade, em consequência do aumento da consciencialização dos métodos
contracetivos e também do aumento do nível de estudos, o que leva a que as
pessoas tenham maioritariamente um único filho numa idade avançada, mas
também de um avanço na medicina, respetivamente.
Os diferentes ritmos de crescimento da população estão
associados a desigualdades nos níveis de desenvolvimento.
8
Taxa de natalidade…
….Nos países desenvolvidos
9
10
Índice de fecundidade
Segundo alguns estudos o índice de fecundidade poderá atingir valores
muito semelhantes em ambos os grupos de países em 2050, pois o índice de
fecundidade nos países em desenvolvimento irá diminuir.
11
Taxa de mortalidade
Note-se que o rápido crescimento da população não resulta apenas de
elevadas taxas de natalidade. De facto, uma das principais causas para este
crescimento é o declínio nas taxas de mortalidade, sobretudo em países em
vias de desenvolvimento. 12
A esperança média de vida e a taxa de mortalidade infantil são dois
indicadores do estado geral da saúde de uma dada população.
13
Esperança média de vida
Esta taxa representa o
número de óbitos de crianças
com menos de um ano por
mil nados-vivos ocorridos
num ano num dado território.
14
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FIG.- Taxa de mortalidade infantil UE
A análise da pirâmide etária de uma população permite fazer previsões em
relação ao crescimento da população e aos problemas socias e económicos que
esta população irá enfrentar. 15
A Estrutura Etária da População
16
17
Portugal e a natalidade
Portugal tal como os outros países desenvolvidos apresenta
uma fraca taxa de natalidade, no entanto, a taxa é demasiado
baixa sendo que é facilmente ultrapassada pelo elevado
número de óbitos. As notícias que se seguem, foram publicadas
pelo Jornal expresso e pelo site Observador.
Portugal com a mais baixa taxa de fecundidade da UE e com
menos crianças em 15 anos
Site observador
http://observador.pt/2017/03/08
18
Há oito anos que se morre mais do que se nasce
Em 2016, a taxa de natalidade aumentou pelo terceiro ano
consecutivo mas o saldo natural (balanço entre nascimentos e
óbitos) continua a ser negativo
Jornal Expresso
expresso.sapo.pt/dossies/diario/2017-04-27
19
Sustentabilidade
No conceito de Pegada Ecológica está implícita a
ideia de que dividimos o espaço com outros seres
vivos e um compromisso geracional, isto é,
“capacidade de uma geração transmitir à outra um
planeta com tantos recursos como os que
encontrou”.
20
A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exata, mas sim uma estimativa do
impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que
ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar
e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os
poluentes que geramos ao longo dos anos.
21
Associado ao conceito de pegada ecológica surge também o conceito
de bio capacidade, que define a área biologicamente produtiva que
está disponível para suprir as necessidades dos seres humanos.
Pretende-se, portanto, que a bio capacidade seja superior à pegada
ecológica, o que nem sempre acontece.
22
FIG.21- Evolução da pegada ecológica
http://www.cientic.com/imagens/pp/demografia/
A diferença entre a pegada ecológica e a bio capacidade
denomina-se passivo ecológico
23
24
“Trabalhar com sustentabilidade é plantar um presente que
garanta a subsistência das novas gerações num planeta que
pede socorro e se aquece a cada dia. Pois melhor que plantar
árvores, despoluir rios e proteger animais é semear a
consciência de que a garantia da vida é respeitar as fronteiras
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25
Nildo Lage

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Crescimento da população humana e sustentabilidade

  • 1. Crescimento da população humana e sustentabilidade Trabalho realizado por: Leonor Cunha nº15; Samuel Silva nº24; Soraia Pinto nº26. Professora Fátima AlpoimBiologia12ºano Ano Letivo 2016-2017 1 Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda Escola secundaria Francisco de Holanda 2016/2017
  • 2. A evolução da população humana iniciou-se https://www.emaze.com/@ACZTILOQ/Presentation-Name FIG.1- Gráfico do crescimento mundial da população O crescimento populacional é constituído por três fases diferentes :  1º- Fase de crescimento lento;  2º- Fase de crescimento rápido;  3º- Fase explosão demográfica. Este crescimento enorme, por parte da espécie humana, tem e continuará a ter consequências desastrosas no meio, tais como as mudanças climáticas globais, a diminuição da biodiversidade, logo diminuição de recursos, a poluição e a extrema pobreza. 2
  • 3. Demografia e Fertilidade Demografia: ciência que estuda os aspetos quantitativos e qualitativos das populações humanas, nomeadamente o número e tipo de habitantes, o aumento ou o declínio das populações e a distribuição desta ao nível global 3
  • 4. O crescimento ou declínio de uma população depende da relação entre três fatores: natalidade, mortalidade e migração. 4
  • 5. 𝑬𝒗𝒐𝒍𝒖çã𝒐 𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂çã𝒐 = 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 + 𝒊𝒎𝒊𝒈𝒓𝒂çã𝒐 − (𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆𝒔 + 𝒆𝒎𝒊𝒈𝒓𝒂çã𝒐) 5 FIG.4- Crescimento natural
  • 6. Taxa de natalidade (TN): número de nados-vivos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes de um dado território. 𝑇𝑁 = 𝑛º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎 × 1000 Taxa de mortalidade (TM): número de óbitos ocorridos durante um ano em cada 1000 habitantes de um dado território. 𝑇𝑀 = 𝑛º𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎ç𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎 × 1000 Taxa de crescimento natural (TCN): crescimento natural ocorrido num ano por mil habitantes de um dado território. 𝑇𝐶𝑁 = 𝑇𝑁 − 𝑇𝑀 6
  • 7. Taxa de crescimento natural 7 Globalmente regista-se uma diminuição da taxa de natalidade e da taxa de mortalidade, em consequência do aumento da consciencialização dos métodos contracetivos e também do aumento do nível de estudos, o que leva a que as pessoas tenham maioritariamente um único filho numa idade avançada, mas também de um avanço na medicina, respetivamente.
  • 8. Os diferentes ritmos de crescimento da população estão associados a desigualdades nos níveis de desenvolvimento. 8
  • 9. Taxa de natalidade… ….Nos países desenvolvidos 9
  • 11. Segundo alguns estudos o índice de fecundidade poderá atingir valores muito semelhantes em ambos os grupos de países em 2050, pois o índice de fecundidade nos países em desenvolvimento irá diminuir. 11
  • 12. Taxa de mortalidade Note-se que o rápido crescimento da população não resulta apenas de elevadas taxas de natalidade. De facto, uma das principais causas para este crescimento é o declínio nas taxas de mortalidade, sobretudo em países em vias de desenvolvimento. 12
  • 13. A esperança média de vida e a taxa de mortalidade infantil são dois indicadores do estado geral da saúde de uma dada população. 13 Esperança média de vida
  • 14. Esta taxa representa o número de óbitos de crianças com menos de um ano por mil nados-vivos ocorridos num ano num dado território. 14 Taxa de mortalidade infantilhttps://omundodoe.files.wordpress.com/2013/01/mortali dade-infantil2008_graf1.jpg FIG.- Taxa de mortalidade infantil UE
  • 15. A análise da pirâmide etária de uma população permite fazer previsões em relação ao crescimento da população e aos problemas socias e económicos que esta população irá enfrentar. 15 A Estrutura Etária da População
  • 16. 16
  • 17. 17
  • 18. Portugal e a natalidade Portugal tal como os outros países desenvolvidos apresenta uma fraca taxa de natalidade, no entanto, a taxa é demasiado baixa sendo que é facilmente ultrapassada pelo elevado número de óbitos. As notícias que se seguem, foram publicadas pelo Jornal expresso e pelo site Observador. Portugal com a mais baixa taxa de fecundidade da UE e com menos crianças em 15 anos Site observador http://observador.pt/2017/03/08 18
  • 19. Há oito anos que se morre mais do que se nasce Em 2016, a taxa de natalidade aumentou pelo terceiro ano consecutivo mas o saldo natural (balanço entre nascimentos e óbitos) continua a ser negativo Jornal Expresso expresso.sapo.pt/dossies/diario/2017-04-27 19
  • 20. Sustentabilidade No conceito de Pegada Ecológica está implícita a ideia de que dividimos o espaço com outros seres vivos e um compromisso geracional, isto é, “capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou”. 20
  • 21. A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exata, mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes que geramos ao longo dos anos. 21
  • 22. Associado ao conceito de pegada ecológica surge também o conceito de bio capacidade, que define a área biologicamente produtiva que está disponível para suprir as necessidades dos seres humanos. Pretende-se, portanto, que a bio capacidade seja superior à pegada ecológica, o que nem sempre acontece. 22 FIG.21- Evolução da pegada ecológica http://www.cientic.com/imagens/pp/demografia/
  • 23. A diferença entre a pegada ecológica e a bio capacidade denomina-se passivo ecológico 23
  • 24. 24
  • 25. “Trabalhar com sustentabilidade é plantar um presente que garanta a subsistência das novas gerações num planeta que pede socorro e se aquece a cada dia. Pois melhor que plantar árvores, despoluir rios e proteger animais é semear a consciência de que a garantia da vida é respeitar as fronteiras da natureza.” 25 Nildo Lage