SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
Télécharger pour lire hors ligne
Relatório
da Visita
de Estudo
Problemas de
ordenamento do
território
Ana Araújo;Ana Paula
Teixeira;Inês Silva.
Indice
Introdução……………………………………………………………………………………………………………….………..pág.3
Praia da Fragosa………………………………………………………………………………………………………..……….pág.4
Praia do Esteiro…………………………………………………………………………………………..……………………..pág.7
Praia do Quião…………………………………………………………………………………………………………………pág.10
Praia da Aguçadoura………………………………………………………………………………….…………………….pág.11
Praia de Ofir……………………………………………………………………………………….……………………………pág.12
Conclusão………………………………………………………………………………………………………………………..pág.15
Bibliografia………………………………………………………………………………………………………………………pág.16
Introdução
No dia 08 de Março de 2017 realizou-se uma visita de estudo no âmbito da disciplina
de Biologia e Geologia com o objectivo de analisar as zonas costeiras e os problemas de
ordenamento de território. Estes temas foram abordados no capítulo 1 do tema 4- “Ocupação
antrópica e problemas de ordenamento”.
Esta visita de estudo teve como objectivos principais:
 Mobilizar a comunidade educativa no desenvolvimento de atitudes e valores
em torno da leitura e literacia dos oceanos.
 Desenvolver a curiosidade geográfica como produtora da educação para a
cidadania.
 Compreender a importância da exploração/ uso dos recursos naturais,
integrados numa perspectiva do conceito de desenvolvimento sustentável;
 Observar aspectos da dinâmica sedimentar na faixa litoral;
 Reconhecer as zonas litorais como zonas muito vulneráveis;
 Sensibilizar para a conservação/preservação dos recursos geológicos.
As zonas litorais constituíram desde sempre espaços privilegiados para actividades
culturais, desportivas, económicas, turísticas e de lazer. Atualmente, estes locais são
reconhecidos pela sua importância paisagística, patrimonial e ecológica.
Esta separação entre o domínio continental e o domínio marinho não é, na realidade,
uma simples linha, tal como é representada nas cartas e nos mapas, mas uma faixa complexa,
dinâmica, provida de mutualidades e mobilidade, na qual atuam vários processos geológicos.
Calcula-se que apenas 10% dos sedimentos depositados no mar sejam efectivamente
produzidos pelo próprio mar. Nas regiões costeiras, onde as massas rochosas, estratificadas ou
não, penetram na água com forte inclinação, proporcionam-se as condições para a formação
de escarpados. Com o decorrer dos tempos geológicos, regiões costeiras podem afundar-se
ou, por outro lado, as águas marinhas elevarem-se e inundarem regiões anteriormente
emersas.
Nos dias de hoje a dinâmica da faixa litoral é também condicionada pela intervenção do
Homem, salientando-se os seguintes fenómenos:
 O aumento da quantidade de gases provocado pelo agravamento do efeito de estufa
origina o incremento do nível médio das águas do mar;
 A construção de barragens leva a uma diminuição da quantidade de sedimentos que
chegam ao litoral;
 A destruição das dunas devido ao pisoteio;
 O arranque da cobertura vegetal e extracção de inertes para a construção civil.
Toda esta dinâmica será observada na visita de estudo.
Desenvolvimento
1ª Etapa- Praia da Fragosa; Praia da Esteiro; Praia do Quião; Praia do Aguçadoura;Praia da
Barranha
Fig.1 – Praia da Fragosa
Fig.2 - Vegetação na transição praia-estrada e ocupação antrópica em zona litoral
Fig.3 - Forte ocupação antrópica em zonas muito próximas do areal
Fig.4 - Paliçadas
 As paliçadas têm a função de diminuir a velocidade dos grãos de areia
transportados pelo vento, fazendo com que estes fiquem na duna.
Simultaneamente, promove a colonização das dunas pela vegetação.
Fig.5 – Passadiços
 Os passadiços evitam o pisoteio desordenado e facilitam o acesso à praia,
evitando-se a destruição da vegetação das dunas.
Fig.6 – Corte eólico e pisoteio Fig.7 – Pisoteio
 Apesar da existência de passadiços, foram encontradas zonas de pisoteio, que
contribuem para a erosão das dunas.
Fig.8 - Riacho Fig.9 - Vegetação na zona litoral
Fig.10 – Praia do Esteiro
 A norte da praia do Esteiro, observa-se uma grande acumulação de areia pois os
afloramentos rochosos funcionam como um esporão
Figs.11, 12 e 13 – Rio de Esteiro
Fig.14 – Evidência da erosão na zona litoral
Fig.15- Moinho antigo recuperado
Fig.20- Seca do sargaço
Figs.16,17,18 e 19- Vegetação nas dunas
 A vegetação dunar é crucial para a preservação das dunas, já que as raízes das plantas
“fixam” as areias e reduzem a erosão.
Figs.21,22 e 23 – Moinhos antigos
Figs.21, 22 e 23 - Moinhos antigos
Fig.24- Ocupação antrópica numa zona litoral
Figs.25, 26 e 27 – Rio na Praia da Aguçadoura
Fig.28 – Placa na Praia de Ofir
Figs.29,30 e 31 – Esporão de Ofir
Figs.32 e 33 – Elevada erosão no areal resultante da colocação do esporão
Fig.34 - Ocupação antrópica perto do areal
Figs.27 e 28 - Cilindros de areia confinada
Conclusão
Nesta visita de estudo foi possível observar e analisar as zonas costeiras e os
problemas de ordenamento de território.
Chegamos à conclusão que as zonas costeiras encontram-se sob um risco elevado de
erosão. Há diversas medidas a ser implantadas como por exemplo: as paliçadas, os passadiços,
os esporões e os cilindros de areia confinada – todos observados na visita.
No entanto, algumas destas medidas estão a trazer mais desvantagens do que
benefícios. Os esporões são um exemplo deste caso. O lado contrário ao movimento das ondas
está a ser fortemente erodido.
Experienciamos diversos momentos de descontracção e convivido tanto com os
professores como os colegas. Achamos esta visita bastante útil no domínio da aprendizagem.
Bibliografia
Manual Geologia 11 – A. Guerner Dias; Paula Guimarães; Paulo Rocha.

Contenu connexe

Tendances

Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeirasdanikj
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas Costeiras
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas CosteirasGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas Costeiras
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
 
Destruição das Áreas Costeiras
Destruição das Áreas CosteirasDestruição das Áreas Costeiras
Destruição das Áreas Costeiraskatheerine
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiraschave1999
 
Power point destruição das áreas costeiras
Power point destruição das áreas costeirasPower point destruição das áreas costeiras
Power point destruição das áreas costeiraskatheerine
 
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
1   ocupação antrópica - zonas costeiras1   ocupação antrópica - zonas costeiras
1 ocupação antrópica - zonas costeirasmargaridabt
 
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasGeo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
 
Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...
Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...
Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...Instituto de Pesquisas Ambientais
 
A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...
A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...
A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...Instituto de Pesquisas Ambientais
 
Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2sshjj2
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoralMayjö .
 
trabalho
trabalhotrabalho
trabalhosshjj2
 
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralBioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralRita Rainho
 
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalSebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
 

Tendances (20)

Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas Costeiras
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas CosteirasGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas Costeiras
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas Costeiras
 
Destruição das Áreas Costeiras
Destruição das Áreas CosteirasDestruição das Áreas Costeiras
Destruição das Áreas Costeiras
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
zonas costeiras
zonas costeiraszonas costeiras
zonas costeiras
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Power point destruição das áreas costeiras
Power point destruição das áreas costeirasPower point destruição das áreas costeiras
Power point destruição das áreas costeiras
 
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
1   ocupação antrópica - zonas costeiras1   ocupação antrópica - zonas costeiras
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
 
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasGeo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
 
Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...
Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...
Impactos da Verticalização em Áreas de Proteção Ambiental: Um Olhar para a AP...
 
A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...
A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...
A Abertura do Esporão Arenoso da Enseada da Baleia (Ilha do Cardoso, Cananéia...
 
Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Zonas Costeiras
Zonas CosteirasZonas Costeiras
Zonas Costeiras
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoral
 
trabalho
trabalhotrabalho
trabalho
 
Mapa Risco - Erosão Costeira 2017
Mapa Risco - Erosão Costeira 2017Mapa Risco - Erosão Costeira 2017
Mapa Risco - Erosão Costeira 2017
 
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralBioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
 
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalSebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
 

Similaire à Trabalho: Visita ao litoral norte

Oceanos andreia 9º2
Oceanos andreia 9º2Oceanos andreia 9º2
Oceanos andreia 9º2Mayjö .
 
Oceanos e mares
Oceanos e maresOceanos e mares
Oceanos e maresJoão Nuno
 
MudançAs Climaticas E ComunicaçãO
MudançAs Climaticas E ComunicaçãOMudançAs Climaticas E ComunicaçãO
MudançAs Climaticas E ComunicaçãOFilipa M. Ribeiro
 
Patrimonio geologico helena_ganna
Patrimonio geologico helena_gannaPatrimonio geologico helena_ganna
Patrimonio geologico helena_gannahelenasvdias
 
Gestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeiraGestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeiraNuno Ratão
 
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
 
Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...
Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...
Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...Marco Lyra
 
Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012
Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012
Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012Secretaria Planejamento SC
 
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinho
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara MarinhoWORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinho
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinhoportodeaveiro
 
Costa portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoCosta portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoIdalina Leite
 
VIVER COM A EROSÃO COSTEIRA NA EUROPA
VIVER COM A EROSÃO  COSTEIRA  NA EUROPAVIVER COM A EROSÃO  COSTEIRA  NA EUROPA
VIVER COM A EROSÃO COSTEIRA NA EUROPACláudio Carneiro
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiraschave1999
 
Processo de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortesProcesso de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortesevadosreis
 

Similaire à Trabalho: Visita ao litoral norte (20)

Oceanos andreia 9º2
Oceanos andreia 9º2Oceanos andreia 9º2
Oceanos andreia 9º2
 
Oceanos e mares
Oceanos e maresOceanos e mares
Oceanos e mares
 
MudançAs Climaticas E ComunicaçãO
MudançAs Climaticas E ComunicaçãOMudançAs Climaticas E ComunicaçãO
MudançAs Climaticas E ComunicaçãO
 
Multifeixe nos estudos de monitorização ambiental no Porto de Sines
Multifeixe nos estudos de monitorização ambiental no Porto de SinesMultifeixe nos estudos de monitorização ambiental no Porto de Sines
Multifeixe nos estudos de monitorização ambiental no Porto de Sines
 
Patrimonio geologico helena_ganna
Patrimonio geologico helena_gannaPatrimonio geologico helena_ganna
Patrimonio geologico helena_ganna
 
Gestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeiraGestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeira
 
Relatório experimental
Relatório experimentalRelatório experimental
Relatório experimental
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoral
 
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
 
Ve
VeVe
Ve
 
Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...
Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...
Erosão costeira e opções para a proteção do litoral: intervenções e ilusões n...
 
Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012
Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012
Geologia da ilha de santa catarina - 26/06/2012
 
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinho
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara MarinhoWORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinho
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinho
 
Aula 7
Aula 7Aula 7
Aula 7
 
Costa portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoCosta portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evolução
 
VIVER COM A EROSÃO COSTEIRA NA EUROPA
VIVER COM A EROSÃO  COSTEIRA  NA EUROPAVIVER COM A EROSÃO  COSTEIRA  NA EUROPA
VIVER COM A EROSÃO COSTEIRA NA EUROPA
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Processo de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortesProcesso de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortes
 
Erosão do Mar Aveiro
Erosão do Mar AveiroErosão do Mar Aveiro
Erosão do Mar Aveiro
 

Plus de Maria Paredes

Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxMaria Paredes
 
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptxENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptxMaria Paredes
 
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docxEnglish Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docxMaria Paredes
 
Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxMaria Paredes
 
Nicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptxNicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptxMaria Paredes
 
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptxGUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptxMaria Paredes
 
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptxCHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptxMaria Paredes
 
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptxNOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptxMaria Paredes
 
Texto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formalTexto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formalMaria Paredes
 
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdesTextos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdesMaria Paredes
 
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionárioFicha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionárioMaria Paredes
 
Ficha de trabalho quem é quem +correção
Ficha de trabalho   quem é quem +correçãoFicha de trabalho   quem é quem +correção
Ficha de trabalho quem é quem +correçãoMaria Paredes
 
Avaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leituraAvaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leituraMaria Paredes
 
Descrição das sessões
Descrição das sessõesDescrição das sessões
Descrição das sessõesMaria Paredes
 
Melody - compreensão na leitura- INGLÊS
Melody -  compreensão na leitura- INGLÊSMelody -  compreensão na leitura- INGLÊS
Melody - compreensão na leitura- INGLÊSMaria Paredes
 
Melody - compreensão na leitura
Melody -   compreensão na leitura  Melody -   compreensão na leitura
Melody - compreensão na leitura Maria Paredes
 
Página de um diário - Leon leyson
Página de um diário -  Leon leysonPágina de um diário -  Leon leyson
Página de um diário - Leon leysonMaria Paredes
 
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4Maria Paredes
 
Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4Maria Paredes
 
I am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my countryI am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my countryMaria Paredes
 

Plus de Maria Paredes (20)

Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptx
 
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptxENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
 
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docxEnglish Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
 
Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptx
 
Nicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptxNicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptx
 
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptxGUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
 
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptxCHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
 
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptxNOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
 
Texto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formalTexto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formal
 
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdesTextos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
 
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionárioFicha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionário
 
Ficha de trabalho quem é quem +correção
Ficha de trabalho   quem é quem +correçãoFicha de trabalho   quem é quem +correção
Ficha de trabalho quem é quem +correção
 
Avaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leituraAvaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leitura
 
Descrição das sessões
Descrição das sessõesDescrição das sessões
Descrição das sessões
 
Melody - compreensão na leitura- INGLÊS
Melody -  compreensão na leitura- INGLÊSMelody -  compreensão na leitura- INGLÊS
Melody - compreensão na leitura- INGLÊS
 
Melody - compreensão na leitura
Melody -   compreensão na leitura  Melody -   compreensão na leitura
Melody - compreensão na leitura
 
Página de um diário - Leon leyson
Página de um diário -  Leon leysonPágina de um diário -  Leon leyson
Página de um diário - Leon leyson
 
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4
 
Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4
 
I am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my countryI am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my country
 

Dernier

Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 

Dernier (20)

Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 

Trabalho: Visita ao litoral norte

  • 1. Relatório da Visita de Estudo Problemas de ordenamento do território Ana Araújo;Ana Paula Teixeira;Inês Silva.
  • 2. Indice Introdução……………………………………………………………………………………………………………….………..pág.3 Praia da Fragosa………………………………………………………………………………………………………..……….pág.4 Praia do Esteiro…………………………………………………………………………………………..……………………..pág.7 Praia do Quião…………………………………………………………………………………………………………………pág.10 Praia da Aguçadoura………………………………………………………………………………….…………………….pág.11 Praia de Ofir……………………………………………………………………………………….……………………………pág.12 Conclusão………………………………………………………………………………………………………………………..pág.15 Bibliografia………………………………………………………………………………………………………………………pág.16
  • 3. Introdução No dia 08 de Março de 2017 realizou-se uma visita de estudo no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia com o objectivo de analisar as zonas costeiras e os problemas de ordenamento de território. Estes temas foram abordados no capítulo 1 do tema 4- “Ocupação antrópica e problemas de ordenamento”. Esta visita de estudo teve como objectivos principais:  Mobilizar a comunidade educativa no desenvolvimento de atitudes e valores em torno da leitura e literacia dos oceanos.  Desenvolver a curiosidade geográfica como produtora da educação para a cidadania.  Compreender a importância da exploração/ uso dos recursos naturais, integrados numa perspectiva do conceito de desenvolvimento sustentável;  Observar aspectos da dinâmica sedimentar na faixa litoral;  Reconhecer as zonas litorais como zonas muito vulneráveis;  Sensibilizar para a conservação/preservação dos recursos geológicos. As zonas litorais constituíram desde sempre espaços privilegiados para actividades culturais, desportivas, económicas, turísticas e de lazer. Atualmente, estes locais são reconhecidos pela sua importância paisagística, patrimonial e ecológica. Esta separação entre o domínio continental e o domínio marinho não é, na realidade, uma simples linha, tal como é representada nas cartas e nos mapas, mas uma faixa complexa, dinâmica, provida de mutualidades e mobilidade, na qual atuam vários processos geológicos. Calcula-se que apenas 10% dos sedimentos depositados no mar sejam efectivamente produzidos pelo próprio mar. Nas regiões costeiras, onde as massas rochosas, estratificadas ou não, penetram na água com forte inclinação, proporcionam-se as condições para a formação de escarpados. Com o decorrer dos tempos geológicos, regiões costeiras podem afundar-se ou, por outro lado, as águas marinhas elevarem-se e inundarem regiões anteriormente emersas. Nos dias de hoje a dinâmica da faixa litoral é também condicionada pela intervenção do Homem, salientando-se os seguintes fenómenos:  O aumento da quantidade de gases provocado pelo agravamento do efeito de estufa origina o incremento do nível médio das águas do mar;  A construção de barragens leva a uma diminuição da quantidade de sedimentos que chegam ao litoral;  A destruição das dunas devido ao pisoteio;  O arranque da cobertura vegetal e extracção de inertes para a construção civil. Toda esta dinâmica será observada na visita de estudo.
  • 4. Desenvolvimento 1ª Etapa- Praia da Fragosa; Praia da Esteiro; Praia do Quião; Praia do Aguçadoura;Praia da Barranha Fig.1 – Praia da Fragosa Fig.2 - Vegetação na transição praia-estrada e ocupação antrópica em zona litoral
  • 5. Fig.3 - Forte ocupação antrópica em zonas muito próximas do areal Fig.4 - Paliçadas  As paliçadas têm a função de diminuir a velocidade dos grãos de areia transportados pelo vento, fazendo com que estes fiquem na duna. Simultaneamente, promove a colonização das dunas pela vegetação.
  • 6. Fig.5 – Passadiços  Os passadiços evitam o pisoteio desordenado e facilitam o acesso à praia, evitando-se a destruição da vegetação das dunas. Fig.6 – Corte eólico e pisoteio Fig.7 – Pisoteio  Apesar da existência de passadiços, foram encontradas zonas de pisoteio, que contribuem para a erosão das dunas.
  • 7. Fig.8 - Riacho Fig.9 - Vegetação na zona litoral Fig.10 – Praia do Esteiro  A norte da praia do Esteiro, observa-se uma grande acumulação de areia pois os afloramentos rochosos funcionam como um esporão
  • 8. Figs.11, 12 e 13 – Rio de Esteiro
  • 9. Fig.14 – Evidência da erosão na zona litoral Fig.15- Moinho antigo recuperado
  • 10. Fig.20- Seca do sargaço Figs.16,17,18 e 19- Vegetação nas dunas  A vegetação dunar é crucial para a preservação das dunas, já que as raízes das plantas “fixam” as areias e reduzem a erosão.
  • 11. Figs.21,22 e 23 – Moinhos antigos Figs.21, 22 e 23 - Moinhos antigos Fig.24- Ocupação antrópica numa zona litoral
  • 12. Figs.25, 26 e 27 – Rio na Praia da Aguçadoura Fig.28 – Placa na Praia de Ofir
  • 13. Figs.29,30 e 31 – Esporão de Ofir Figs.32 e 33 – Elevada erosão no areal resultante da colocação do esporão
  • 14. Fig.34 - Ocupação antrópica perto do areal Figs.27 e 28 - Cilindros de areia confinada
  • 15. Conclusão Nesta visita de estudo foi possível observar e analisar as zonas costeiras e os problemas de ordenamento de território. Chegamos à conclusão que as zonas costeiras encontram-se sob um risco elevado de erosão. Há diversas medidas a ser implantadas como por exemplo: as paliçadas, os passadiços, os esporões e os cilindros de areia confinada – todos observados na visita. No entanto, algumas destas medidas estão a trazer mais desvantagens do que benefícios. Os esporões são um exemplo deste caso. O lado contrário ao movimento das ondas está a ser fortemente erodido. Experienciamos diversos momentos de descontracção e convivido tanto com os professores como os colegas. Achamos esta visita bastante útil no domínio da aprendizagem.
  • 16. Bibliografia Manual Geologia 11 – A. Guerner Dias; Paula Guimarães; Paulo Rocha.