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DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
             DOS SERVIÇOS DE TI
                 MÓDULO 1
                                               1
DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE E
PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS DE TI




 Uma abordagem prática dos frameworks e normas de segurança da
   informação, processos de governança e gestão serviços de TI.


                                                                  2
A empresa


• Reúne profissionais que traz a
  experiência de décadas na área de TI
  em ambientes críticos e de grande
  porte;
• Condução dos negócios de forma a
  garantir investimentos, crescimento e
  distribuição de resultados ;


                                          • Respeito aos investimentos de todos
                                            os colaboradores;
                                          • Formação de profissionais técnicos
                                            qualificados, também, como projeto
                                            social.


                                                                             3
A empresa

• Reúne profissionais que traz a
  experiência de décadas na área de
  TI em ambientes críticos e de
  grande porte;
• Condução dos negócios de forma a
  garantir investimentos,
  crescimento e distribuição de
  resultados ;

                                      • Respeito aos investimentos de
                                        todos os colaboradores;
                                      • Formação de profissionais técnicos
                                        qualificados, também, como projeto
                                        social.
A empresa


• Nossa oferta é a consultoria
   especializada para o
   gerenciamento de infraestrutura
   física e virtual e Governança
   Corporativa com ênfase na gestão
   dos projetos e na qualidade.



• Reunimos centenas de soluções voltadas ao chamado “ITOM – IT Operations

   Management” e garantia da Governaça Corporativa.
Produtos e Serviços


Gerenciamento de infra-estrutura Microsoft


•Active Directory (Migração, disponibilidade, auditoria, recuperação, extensão
para *NIX)
• Gerenciamento de Identidade e Acessos (Autenticação, autorização,
administração e conformidade)
• Conformidade (Acessos, autoria e alertas, remediação)
• Unified Communications/Exchange/OCS (Migração, auditoria, diagnósticos,
recuperação, arquivamento e discovery)
• Sharepoint (Administração, recuperação, migração, desenv. de aplicações)
• Gerenciamento de Desktop (configuração, segurança e gestão)
Produtos e Serviços


Gestão de Banco de Dados

Aumente a produtividade dos DBAs e desenvolvedores e o desempenho do
banco de dados com nossos produtos e serviços de gestão de bancos de
dados, líderes do mercado.

•Gerenciamento de performance (SQL, DB2, Oracle, Sybase e MySQL)
•Backup e Recuperação (SQL e Oracle)
•Disponibilidade e Replicação de Dados (Oracle)
•Gerenciamento de espaço e Capacidade (SQL e Oracle)
•Desenvolvimento (SQL, DB2, Oracle e MySQL)
•Administração (SQL, DB2, Oracle, Sybase e MySQL)
•Busca e relatório (SQL, DB2, Oracle, Sybase e MySQL)
Produtos e Serviços



Gestão de Aplicações

Detecte, diagnostique e solucione problemas de desempenho antes que
possam afetar o usuário final; e gerencie as mudanças de forma eficaz para
agilizar upgrades e garantir a compliance.

•Performance (Experiência do usuário final, monit. e diagnósticos de
servidores de aplicação, monit. e diagnósticos de banco de dados de
aplicação, monit. e gestão de capacidade de servidores virtuais, monitoração
de SLA e Dashboards, gerenciamento de recursos de rede, monit. de
ambientes middleware e Monit. de Infraestrutura)
•Gerenciamento de mudanças (Oracle E-Business Suite e PeopleSoft)
•Desenv. e testes (Performance e Diagnósticos de transações/códigos Java,
componentes pré-customizados para aplicações JSE com gráficos, dashboards
3D, tabelas, relatórios, etc.)
Produtos e Serviços



Virtualização e Gerenciamento de Nuvem (Cloud Computing)

Automatize e controle ambientes de desktops e servidores virtuais para
reduzir custos e simplificar o gerenciamento contínuo.

•Proteção de Dados (Backup e recuperação, Disaster recovery, Proteção física
e à aplicação)
•Monitoração e Otimização (Capacity planning, Chargeback, Gerenciamento
de serviços, Monitoração e otimização de storage, Infraestrutura protegida
pra aplicações críticas)
•Automação de Nuvem/Cloud Automation (Desenvolvimento, testes e QA)
•Entrega de Desktops e Aplicações virtuais (Assessment de VDI, Otimização
da experiência do usuário final, gestão simplificada em nível corporativo,
Consolidação de entrega de Desktops e aplicações virtuais em ambientes
multiplataforma de forma centralizada)
Nova Divisão



Governança Corporativa
 Catálogo de Serviços de TI. Definição de processos e métricas para valorização de TI.
Organizar os processos para extrair as informações que valorizam o investimento de TI.
Relacionar o plano de gastos com os resultados dos negócios;

 Preparar a empresa para certificação ISO20000. Organizar o departamento e
processos de modo a atender os requerimentos da norma;

 Capacitar equipes internas para patrocínio, conscientização e implementação de
processos de gestão de serviços e governança;

 Mapear os recursos de TI (arquitetura corporativa - TOGAF + COBIT+ITIL) com vistas
e planos de melhoria de desempenho, crescimento estrutural e integração de
empresas. (financeiro, infra-estrutura, segurança, serviços, Data Center, treinamento,
desenvolvimento, planejamento e gestão).
Governança Corporativa




 Treinamentos em gestão, governança e segurança de TI:

     Certificação: COBIT, ITIL, TOGAF e ISO20000;

     Aplicação prática: COBIT, ITIL, TOGAF, OCTAVE, FMEA, ISO27000.

 Avaliação de maturidade de processos de gestão, segurança ou governança de TI;

 Auditoria de processos e sistemas de TI;

 Avaliação de nível de segurança institucional, operacional e sistêmica.
Serviços visão geral
Apoio a decisão e auditoria


COACHING
   Aconselhamento da equipe de TI a partir de avaliação do estado dos controles ou processos.Processo
   pontual ou de médio prazo onde a equipe de TI é ajudada e evoluir na qualidade ou abrangência dos
   controles e processos de gestão de TI. Este trabalho envolve treinamento, workshop, delegação de
   tarefas, definição de padrões, parâmetros ou metas de trabalho.

TESTE DE VULNERABILIDADE DE APLICAÇÕES
    Testes Caixa Preta e Caixa Branca dos aplicativos.
    Validação de campos, mapa de funcionamento, teste com ou sem robô mecânico, teste de
    performance e capacidade de serviço/servidores.

AUDITORIA DE APLICAÇÕES
    Auditoria dos controles gerais de TI relacionados aos aplicativos chave da organização. Inclui testes
    funcionais e avaliação dos processos e plano de custos referente ao objeto auditado.

AUDITORIA DOS CONTROLES GERAIS DE TI
     Conformidade SOX / SAS 70
     Conformidade CVM / BMF
     Conformidade ISO 27000
     Conformidade ANVISA RDC 17
     Conformidade ISO 20000
Terceirização


BODY SHOPPING - PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS
        Governança de TI
        Gestão de serviços
        TELECOM - Suporte
        TELECOM - Engenharia
        Desenvolvimento - Analista Sistemas
        Desenvolvimento - DBA
        Desenvolvimento - Analista Funcional
        Processos
        Segurança da informação

BODY SHOPPING - PROFISSIONAIS PRODUÇÃO
        Operação Telecom
        Operação Help Desk
        Desenvolvedores
        Gestão de rede

OUTSOURCING
       Help Desk
       Controle da Segurança da Informação

HUNTING
   Serviços de localização e qualificação de profissionais
Assessment infraestrutura


AVALIAÇÃO DE INFRA DE TELECOM
    Mapeamento da infra de Telecom com identificação dos circuitos, ativos, serviços, custos, contratos, pessoas
    chave, usuários e avaliação da utilidade dos serviços. Inclui telefonia fixa, celular, link de voz e dados.


AVALIAÇÃO DE INFRA DE REDE E ATIVOS DE TI
    Mapeamentos dos ativos de rede (LAN/WAN), desktops, servidores, arranjos lógicos entre ativos, esquemas de
    backup, storage, tabela de usuários, GPO, mapa da rede (físico e lógico), avaliação do estado físico e funcional
    dos ativos, plano de custos e contratos, ranking dos provedores de serviços.


AVALIAÇÃO DE BASE DE SOFTWARE
    Mapeamento dos softwares e versões utilizados na empresa (desenvolvidos e comerciais), arranjo de
    funcionamento, dependências, controle de licenças, identificação de "usuários x software x equipamento",
    plano de custos e contratos.


AVALIAÇÃO DO PLANO DE CUSTOS E CONTRATOS DE TI
    Identificação dos contratos de serviços e compras de ativos de TI. Avaliação da qualidade
    do investimento, custos de manutenção, multas rescisórias, ranking dos fornecedores,
    plano de custos anuais de TI.
Assessment serviços de TI


AVALIAÇÃO DA UTILIDADE DE TI

    Avaliação da qualidade dos serviços de TI frente a opinião dos usuários e pessoal de TI. Entrevista com usuários
    (dirigentes e pessoas chave),entrevista com equipe de TI. Análise dos currículos do pessoal de TI. Sugestão de
    melhorias em processos, treinamentos, organização, tecnologias.



AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DOS PROCESSOS DE TI

    Avaliação do estado dos processos de TI frente às necessidades do negócio. Utilização do COBIT,BSC, ITIL v3,
    FMEA, TOGAF e ISO 27000 como referência para identificação de metas e métricas para qualificação e
    quantificação do estado dos processos. Geração de relatórios com várias visões, desde metas de negócio,
    metas de TI, impacto em atividades chave, qualidade de serviços, controle de riscos, etc.



AVALIAÇÃO DO ESTADO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

    Avaliação do estado da segurança da informação. Testes de penetração, testes de vulnerabilidades,

    avaliação dos controles, dispositivos e processos de segurança. Conformidade ISO 27000

    com referências no ISO 31.000, COBIT, ITIL v3, OCTAVE e FMEA.
Processos e gestão de TI


GOVERNANÇA DE TI
   Construção e implementação de processos de governança de TI tendo como base entrevistas com usuários
   (dirigentes e pessoas chave), análise dos controles existentes, entendimento de metas, missão e estilo gerencial
   da empresa, definição de papéis, responsabilidades, envolvimento de TI no negócio, requisitos funcionais da
   operação de TI, riscos de TI, plano de custos e investimentos, ferramentas de controle existentes e prováveis.

GESTÃO DE RISCOS
    Construção e implementação de processos de gestão de riscos de TI tendo como base estudo de caso de
    negócio aplicados a empresa, mapas FMEA, análise SWOT, entrevistas com usuários (dirigentes e pessoas
    chave), análise dos controles existentes, entendimento de metas, missão e estilo gerencial da empresa,
    definição de papéis, responsabilidades, envolvimento de TI no negócio, requisitos funcionais da operação de TI,
    riscos de TI, plano de custos e investimentos, ferramentas de controle existentes e prováveis.

GESTÃO DE TI
    Construção e implementação de processos de gestão de serviços a partir da definição do ciclo de vida dos
    serviços, mapeamento do valor de TI, definição do padrão de atividade do negócio, gráficos FMEA, Análise de
    maturidade dos processos e mapeamento das competências dos recursos e equipe de TI.

SEGURANÇA DA INFORMAÇÂO
    Implantação de Programa Corporativo de Segurança de Informação, segundo as normas internacionais
    ISO27000, de forma a identificar vulnerabilidades e criar soluções para mitigar os riscos por elas trazidos, além
    de habilitar a empresa Cliente a receber Auditorias internas e externas e obter certificações.
Governança Corporativa




   TREINAMENTOS E CURSOS
Treinamento - Os cursos



      GOVERNANÇA – COBIT e ITIL
       •   COBIT v4.1 na prática
       •   Fundamentos versão 5.0
       •   Controles de TI para SOX
       •   Fundamentos ITIL v3
       •   Desenvolvimento da qualidade e produtividade dos serviços de TI

      SEGURANÇA
       • Fundamentos ISO 27000


      GESTÃO DE SERVIÇOS E PROCESSOS
       • Auditoria com ISO 20000
       • Fundamentos BPM
       • Fundamentos TOGAF
Conte Conosco!

Obrigado.
Desenvolvimento da qualidade e
produtividade dos serviços de TI
                                   21
INSTRUTOR

 Consultor sênior em gestão de serviços e segurança, auditor, palestrante, instrutor e autor de
  artigos e cursos.
 Especialização em Gestão de Serviços e Governança de TI. 24 anos de carreira em TI.
 Atuação em projetos de auditoria de TI, gestão de serviços, infraestrutura e segurança em
  clientes do segmento industrial, varejo e financeiro. Gerente de projetos de auditoria e
  desenvolvimento de processos.
 Competências de negociação em projetos de segurança, integração de aplicações,
  governança de TI, auditoria, infra e serviços.
 Certificação CRISC (Certified in Risk and Information System Control), COBIT Foundation e ITIL
  Foundation. Cursos especialização ITIL, CISA, CISM.
 Prática em COBIT, OCTAVE, VAL IT, RISK IT, TOGAF, ITIL, SOX, COSO, ISO27000, ISO 20000,
  FMEA e Redes.
 Segundo TTT em COBIT da America Latina (2007).
 Membro da equipe de tradução do COBIT 4.1. Membro da equipe de tradução da norma ISO
  20000:3.
 Trabalhos em empresas como Hypermarcas, TEEVO, LINX, Bradesco, PWC, Banco Central,
  BP/Avon, Panamericano, Louis Dreyfus, TCU, TCM SP, Policia Militar SP, Petrobrás, AMBEV,
  BACEN e SERPRO. Fluente em inglês. Conhecimentos avançados em Espanhol


                                                                                              22
SOBRE O CURSO

      Curso: DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS DE TI.

Treinamento para gestores de TI e profissionais que almejam cargos executivos.

De forma prática o curso objetiva capacitar profissionais a utilizarem importantes instrumentos
para a gestão dos serviço de TI para cumprimento dos objetivos estratégicos empresariais. Entre
outros:

     •   Avaliar os processos de TI relacionado a sua capacidade de atender os requisitos do
         negócio de acordo com o planejamento estratégico da empresa;
     •   Avaliar o papel estratégico de TI na organização;
     •   Promover um programa de melhoria contínua dos processos de TI;
     •   Estruturar os processos de TI visando promover a produtividade e qualidade dos
         serviços de TI.

Curso fundamentado no COBIT, VAL IT, OCTAVE, ITIL 2011, COSO, ISO 20000 e ISO 27000



                                                                                               23
Agenda


ESTRATÉGIA: Definição do valor de TI
   VAL IT, COSO, COBIT - 2 h



ESTRATÉGIA: Ciclo de vida dos serviços e estratégia de relacionamento com negócio
   COBIT, ITIL V3 - 3 h



ORGANIZAÇÃO: Processos para gestão de serviços
   ITIL V3, ISO 27000 - 14 h



QUALIDADE: Requisitos de um Sistema de Gestão da Qualidade
   FMEA, ISO 27000, ISO 20000, OCTAVE - 1 h



CONTROLE: Método de medição de capacidade dos processos de gestão de serviços
   COBIT, ISO20000 - 4 h




                                                                                    24
Agenda


ESTRATÉGIA: Definição do valor de TI
   VAL IT, COSO, COBIT - 2 h



ESTRATÉGIA: Ciclo de vida dos serviços e estratégia de relacionamento com negócio
   COBIT, ITIL V3 - 3 h



ORGANIZAÇÃO: Processos para gestão de serviços
   ITIL V3, ISO 27000 - 14 h



QUALIDADE: Requisitos de um Sistema de Gestão da Qualidade
   FMEA, ISO 27000, ISO 20000, OCTAVE - 1 h



CONTROLE: Método de medição de capacidade dos processos de gestão de serviços
   COBIT, ISO20000 - 4 h




                                                                                    25
Introdução a Governança



                            Governança de TI:

                               Gestão baseada
                          no ponto de vista dos
                                    acionistas




                                                  26
Desafios das organizações




Quais são os desafios ?




                                         27
Desafios das Organizações


                Pressão do   Pressão
                 Mercado     Interna




                                       28
Perguntas, perguntas, ...


     Como conciliar a        Quais as maneiras de
 necessidade de uma visão         preparar a
   de longo prazo com a                                   Como responder com
                             organização para um
 cobrança pelos resultados                              agilidade às demandas de
                                 outsourcing?                                         Como conciliar os
   no curtíssimo prazo?                                     negócio mantendo
                                                                                 interesses conflitantes das
                                                         padrões de qualidade e
                                                                                       várias áreas da
                                                                segurança?
                                                                                        organização?


      Como garantir                                                                          Como garantir o
   conformidade com os                                                                    alinhamento de TI ao
   requerimentos SOX?                                                                           negócio?


                                                                                     Quais métricas utilizar para
Como facilitar a venda                                                              demonstrar aos acionistas os
 dos projetos de TI?                                                                 resultados obtidos por TI?
 Como priorizá-los?


                                             Como conseguir
                                              demonstrar os
                                                ganhos de
                                             produtividade?                            Que métodos ou guias
                                                                                     podemos utilizar para uma
   Como garantir uma                                                                    gestão efetiva de TI?
   análise aceitável de
         riscos ?
                                                                                                               29
GOVERNANÇA DE TI


As empresas bem sucedidas têm um conjunto de elementos comum que se refere ao
    gerenciamento dos riscos associados a gerencia da informação.




                                                                                30
ESTRUTURA DA GOVERNANÇA



   Possuir uma ligação clara entre os objetivos de TI e às exigências das áreas
   de negócio.




   Possuir parâmetros de desempenho de TI relacionados ao desempenho do
   negócio.




   Organizar suas atividades baseados em um modelo de processo amplamente
   aceito de modo a identificar os recursos principais que devam ser aprimorados.




   Definir os objetivos do controle da gerência que devem ser considerados.




   Governança de TI e as Estruturas de Controle são vistas como parte do conjunto
   de “Melhores Práticas de Gestão de TI” e assim, estes frameworks atuam como
   habilitadores para um continuo alinhamento com exigências regulatórias.



                                                                                    31
Governança – Modelo
Como deve ser um modelo
de Governança de TI?



                    COM CONTROLES
                      FACTÍVEIS




         SIMPLES     GOVERNANÇA DE   FLEXÍVEL
                           TI




                      PADRONIZADO




                                                   32
Governança – O que é?




                     GOVERNANÇA CORPORATIVA
              Proteção dos Investidores              Prestação de Contas
     Transparência                      Eficiência                    Eqüidade




                           GOVERNANÇA DE TI
       Transparência           Eficiência        Foco no Negócio            Eficácia
                       Confiabilidade                               Valor


                                                                                       33
Governança – O que é?


                                        Para o ITGI
                Governança
                  de TI
  Convenção
 para o termo
                                 Estrutura de relacionamento e processos para
                                   dirigir e controlar a empresa em função de

  É um conjunto de processos              alcançar seus objetivos por

  e controles que direcionam                    ADICIONAR VALOR

 a TI a um adequado suporte                           enquanto

 às estratégias e objetivos de                 EQUILIBRA O RISCO

    negócio das empresas.                               versus
                                                      o RETORNO
                                 sobre os investimentos de TI e seus processos
                                                                            34
Governança – O que é?



                           Elementos
                         Fundamentais:



               PROCESSOS orientados pelo NEGÓCIO




              Definições de Níveis de Responsabilidade
                     pelo processo baseada em
                COMPROMETIMENTO, INFLUÊNCIA e
                          COMPETÊNCIA.
                                                         35
Governança – O que é?


                               Quem é
                             Responsável:


       É responsabilidade dos executivos e do grupo de
                          diretores.
   Consiste de:
       Liderança,
       Estruturas Organizacionais e
       Processos.

   Estes asseguram a:
        Manutenção,
        Execução,
        Extensão das estratégias e objetivos da organização
        Institucionalização de boas práticas
                                                               36
Melhores práticas de Governança de TI


É fundamentada em:


                                Governança de TI
                     pessoas
                                             processos
                                tecnologia




                                                         37
Melhores práticas de Governança de TI

Os principais objetivos da governança só podem ser conseguidos por meio da melhor utilização dos
seguintes recursos:




      Pessoas                           Processos                         Tecnologia
  Usuários, clientes, equipe        Os processos são o                 Deve ser considerado como
  de TI e gerentes. Todos           coração da organização de          recurso auxiliar na
  estão incluídos nesta             TI, pois concentra as              implantação de um modelo
  categoria.                        atividades de operação do          de gestão. A simples
                                    dia-a-dia, planejamento e          utilização não quer dizer
  Comunicação,                      melhoria dos serviços.             que se está trabalhando
  treinamento e definições                                             adequadamente.
  claras de papéis e
  responsabilidades, para
  todas as partes
  envolvidas, são essenciais
  para a utilização deste                                             “Um tolo com uma
  valioso recurso.                                                    ferramenta/tecnologia
                                                                      continua um tolo”
                                                                      (Hewlett Packard White
                                                                      Paper)
                                                                                              38
Governança – Auxilia



 Em síntese temos:

 A governança permite uma maior agilidade
  operacional e uma resposta rápida e eficiente as
  demandas.

 Os controles propiciam um modelo para as áreas das
  empresas e, em especial TI, aprimorarem os quesitos
  de eficiência, segurança, produtividade, acuracidade
  e disponibilidade dos processos.




                                                         39
Governança – Áreas foco



As cinco áreas de foco
   da Governança de TI.

1. Alinhamento Estratégico
2. Entrega de Valor
3. Gerenciamento de Risco
4. Gerenciamento de Recursos
5.Medição de Desempenho.




                               40
Governança – Áreas foco




Estas questões podem ser
resolvidas com um
conjunto de ações e
processos que foquem as
seguintes áreas




                            41
Governança – Áreas foco


ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
 Garantir o elo entre o negócio e o Planejamento de TI. Isto se dá por meio de definições, manutenção e validação da
 proposição de valor de TI. Garante o alinhamento da operação de TI com as operações do negócio.


VALOR ENTREGUE
 Refere-se à execução das ações que garantam a Proposta ou proposição de valor de TI durante todo o ciclo da entrega. Esta
 disciplina assegura que TI entregue os benefícios prometidos segundo a estratégia definida, com otimização dos custos e
 provendo o valor intrínseco da tecnologia de informação.


GERENCIA DE RECURSOS
 Visa gerenciar e maximizar o investimento em recursos críticos da tecnologia de informação. Estes recursos compreendem
 Aplicações, Informação, Infra-estrutura e Pessoas.


GERENCIAMENTO DE RISCOS
 Envolve garantir a plena consciência do corpo diretivo da empresa quanto aos riscos relacionados às estratégias de TI. Visa
 oferecer um entendimento claro dos níveis de risco aceitáveis, da necessidade de conformidade com normas e leis,
 transparência sobre os riscos significativos à empresa e as responsabilidades da Gerência de Risco na organização.


MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
  A Medição do Desempenho rastreia e monitora a execução da estratégia, a conclusão do projeto, o uso dos recursos, o
 desempenho dos processos e a entrega do serviço. Ela usa, por exemplo, os Balanced Scorecards.
 Estes são coletados pela TI e baseados informações de finanças, clientes, processos e o conhecimento gerencial de vários
 stakeholders.
                                                                                                                               42
Estudo do VAL IT Framework v2



                       VALOR CORPORATIVO:

                                   Governança dos
                                investimentos de TI




                                                      43
Base deste etapa




                   44
Valor de TI – As vezes é difícil identificá-lo


Em 2002 uma pesquisa do Gartner indicou que 20 % dos gastos de TI foram desperdiçados, um
  montante mundial da ordem de US$ 600 bilhões (Gartner - The elusive business value of IT,
  2002)
Em 2004 uma pesquisa da IBM com os CIOs da Fortune 1000 indicou que, em média, os CIOs
  acreditavam que 40% do total de investimento de TI não produzira o retorno esperado.
  (IBM Strategy and Change Survey of Fortune 1000 – 2004)
Em 2004, numa pesquisa feita pela Deloitte e dirigida a 124 executivos financeiros relatou que
  cerca de 80% deles não encoraja ativamente a criação de valor em suas empresas. (Deloitte -
  Driving Enterprise Value, October 2004)
Em 2005 uma pesquisa sobre custos e valor de TI da Butler Group identificou que em muitas
  empresas menos que 8% do orçamento de TI é gasto em iniciativas que trazem valor para a
  organização. (Measuring IT cost and Value, September, 2005)
Em 2006 um estudo conduzido pela Standish Group indicou que apenas 35% dos projetos de TI
  eram bem sucedidos. (How to spot a Failing IT Project, CIO Magazine, July 2007)




                                                                                            45
Entendendo o conceito do “valor”



                              VANTAGENS

               BENEFÍCIOS



  OPORTUNIDADE                            tn
                                t2

                 t1                    TEMPO
                               CUSTO
                      RISCO
   MOMENTO t=0
INÍCIO DO PROCESSO
                                               46
Entendendo o conceito do “valor”


Para o ITGI o “valor” é definido como o ciclo de vida total de um benefício
   dado um certo custo, ajustado por um certo nível de risco e pelo
   valor do dinheiro no tempo.(*)

Em muitos casos o “valor” é definido por
   unidades mensuráveis.

O conceito do “valor” é complexo, específico
   para um contexto e dinâmico.

O valor é depende do ponto de vista de quem o vê.




                                                                              47
                                        (*) fonte: Val IT Framework v2.0
Entendendo o conceito do “valor”


       A natureza do valor é diferente de empresa para empresa, porém existem
                                   dois grandes grupos:


                             As empresas comerciais focam muito mais em ter mais no presente
                             que no passado, definindo o valor como evolução,

                             enriquecimento, crescimento, etc. Ele pode ser expresso em
                             termos financeiros ou não.




Paraempresas públicas            ou sem fins lucrativos, o valor é mais complexo,
frequentemente expresso em termos não-financeiros.
                            imagem política, resultados
Ele pode ser representado como
sociais, melhoria de    qualidade ou quantidade de serviços
prestados, etc.


                                                                                         48
Entendendo o conceito do “valor”

O conceito do valor depende da relação entre atender a EXPECTATIVA dos stakeholders e os
   RECURSOS usados para isso.
O foco do gereciamento do valor é o aprimoramento pela combinação destes dois elementos de
   modo a:


1.   Claramente definir e comunicar a visão do
     que constitui valor e para quem este ponto
     de vista é valido.

2.   Selecionar e executar os investimentos.
                                                                              QUERO
3.   Gerenciar este ativo e otimizar o valor com o
     uso adequado de recursos dentro de um nível                                            X
     aceitável de risco*.


                                                                               POSSO
                                                     * Conforme The Institute of Valeu Management, www.ivm.org.uk   49
Entendendo o conceito do “valor”


O ITGI identifica “ Value Delivery” como uma das cinco áreas
   de foco da Governança de TI.



1. Alinhamento Estratégico
2. Entrega de Valor
3. Gerenciamento de Risco
4. Gerenciamento de Recursos
5.Medição de Desempenho.




                                                               50
O desafio das empresas




                         51
O desafio das empresas




                         PORTFOLIO - Um conjunto de programas
                         gerenciados para otimizar o VALOR
        Ger Portfolio    CORPORATIVO



                             PROGRAMA - Uma estrtura de
       Ger Programa          agrupamento de projetos desenhados
                             para produzir VALOR PARA O NEGÓCIO
                             claramente identificado.
            Ger
          Projeto
                         PROJETO - Uma estrutura de atividades
                         preocupadas com a entrega de
                         CAPACIDADE DEFINIDAS em base de
                         acordo agendados e orçados.
                                                                  52
O desafio das empresas




                         53
O desafio mais comum: “Ausência de uma abordagem
 estruturada.”

                         Segundo o ISACA (Val IT Framework):
                                Não é suficiente que:
                 (1) os executivos reconheçam do que TI trata e que
                      (2) a governança de TI é crucial para isso.




                              Motivo:
      As grandes empresas ainda não encontraram um meio de
       considerar os investimentos que envolvem TI ou como
    relatar/monitorar o sucesso ou a falha destes investimentos.

    O Val IT do ISACA oferece um meio estruturado de equacionar esta questão.
Ele deve interessar todo o nível “C”. Ele envolve e/ou compromete os processos de
seleção de investimentos, compras, desenvolvimento e implementação de negócios
                        bem como realização de benefícios.
                                                                              54
O segundo maior desafio: “Entendendo como começar”



 O problema não reside no desconhecimento das soluções disponíveis.
Segundo pesquisa publicada pela Harvard Business School Press em 2000
    (Prof Pfeffer and Sutton), as empresas gastam bilhões de dólares
anualmente com treinamento e serviços de consultoria que acabam não
                  gerando os resultados adequados.

  O motivo desta falha são obstáculos no momento da ação, quando o
                             conhecimento
               “sai da prateleira” e “vai para a operação”.




                                                                        55
Desafios típicos da criação de Valor


                     SEIS DESAFIOS TÍPICOS DA CRIAÇÃO DE VALOR
           A maioria das empresas apresenta ao menos um dos seguintes sintomas:

                     1. Problema na entrega das capacidades técnicas
 Freqüentemente os processos e competências de entrega não são maduros o suficiente para
     entregar, de modo efetivo e eficiente, as capacidades técnicas a operação do negócio e
                                      habilitar as mudanças.

                     2. Entendimento limitado ou nulo dos gastos de TI
Raramente os executivos desfrutam de uma visão suficientemente transparente dos gastos de TI
     e os investimentos habilitados para TI relacionados aos serviços, ativos e outros recursos.

       3. Abdicação das áreas de negócios quanto à tomada de decisão referente a TI
   Quando os papeis, responsabilidades e accountabilities das funções de TI e até mesmo de
      negócio não são exatamente claras, TI tende a usurpar na condução deste “assento”.




                                                                                                   56
Desafios típicos da criação de Valor


                     SEIS DESAFIOS TÍPICOS DA CRIAÇÃO DE VALOR
           A maioria das empresas apresenta ao menos um dos seguintes sintomas:

                         4. Falha na comunicação entre TI e negócios
A colaboração plena e “jogo ombro a ombro” entre TI e negócio é crucial para a criação de valor.

                             5. Questionamento do valor de TI
Ironicamente quanto mais a empresa continua a investir em tecnologia cada vez mais moderna,
        muitos decisores executivos chave continuam a questionar se o valor em questão é
                          realmente realizável por estes investimentos.

                            6. Falhas nos principais investimentos
    Quando os principais projetos de TI falham, os custos do negócio podem ser enormes e
                                         altamente visíveis.




                                                                                              57
ONDE BUSCAR AJUDA?




                     58
Práticas de Gerenciamento de Valor




                                     59
Práticas de Gerenciamento de Valor

Introduzir ou aprimorar as praticas de gerenciamento de valor não é uma tarefa simples e
    tampouco rápido.
Requer mudanças culturais no nível “C” da empresa. O foco esta ligado a:
  1. Mentalidade dos executivos
  2. Ações relacionadas a tomada de decisões
  3. Identificação do “valor”
  4. Responsabilidade e engajamento
  5. Balanceamento entre visão de longo prazo e necessidades imediatas
O Val IT é especialmente prático como ferramenta de suporte para o Gerenciamento do Valor.
Ele não é um guia definitivo ou completo em si mesmo. Reflete boas práticas genéricas que
    requerem esforço para localização em cada tipo de corporação.




                                                                                             60
O que o VAL IT faz



                     • Promove o ALINHAMENTO entre TI e o restante da
                       empresa.
                     • Auxilia o conselho e o gerenciamento executivo na
                       compreensão e funções relacionadas com o
                       INVESTIMENTO relacionado a TI.
                     • Ajuda as empresas a tomar melhores DECISÕES
                       sobre onde investir na mudança de negócios.
                     • Fornece uma LINGUAGEM COMUM para os
                       executivos, gestores de negócios e profissionais de TI
                       para garantir que os investimentos relacionados a TI
                       estejam em linha com a estratégia de negócios.




                                                                           61
Val IT Framework – em resumo ...




                                   62
Val IT Framework – princípios




                                63
Val IT Framework – princípios


1.   O investimento em TI devem ser gerido como uma carteira de investimentos.

2.   O investimento em TI deve incluir toda a gama de atividades que são necessárias para
     atingir o valor de negócio.

3.   O investimento em TI deve ser controlado por todo o seu ciclo de vida econômico.

4.   As práticas de entrega de valor devem reconhecer que há diferentes categorias de
     investimentos que serão avaliados e gerenciados de forma diferente. (por exemplo:
     mandatórios, transformacional, discrecional, etc)

5.   As práticas de entrega de valor devem definir e monitorar indicadores-chave e devem
     responder rapidamente a quaisquer alterações ou desvios.

6.   As práticas de entrega de valor devem envolver todos os stackholders e atribuir
     responsabilidades adequadas (accountability) para a disponibilização de recursos e a
     realização de lucros empresariais.

7.   As práticas de entrega de valor devem ser continuamente monitoradas, avaliadas e
     melhoradas.




                                                                                            64
Val IT Framework - Questões fundamentais

                                                                   A questão do VALOR.
                                                                   Nós temos:
                                                                   Um claro e compartilhado entendimento
 A questão ESTRATÉGICA.                                            dos benefícios esperados?
 O investimento é:                                                 Clara responsabilização pela prestação
 Alinhado com nossa visão?                                         de contas em relação a materialização
 Consistente com nossos princípios de   Estamos      Estamos       dos benefícios?
 negócios?                              fazendo as   tendo os
                                                                   Métricas relevantes?
 Contribuem para nossos objetivos
 estratégicos?                          coisas       benefícios?
                                                                   Um processo efetivo para a
                                                                   materialização dos benefícios?
 Provê ganho a um preço justo com um    certas?
 risco aceitável?




                                        Estamos      Estamos
A questão da ARQUITETURA.               fazendo      fazendo       A questão da ENTREGA.
O investimento é:                       da           bem feito?     Nós temos:
Alinhado com nossa arquitetura?         maneira                    Efetivo e disciplinado gerenciamento do
Consistente com nossos princípios                                  Processo de Gestão de Mudanças e
estruturais?                            correta?                   Entregas?
Contribuem para a população da nossa                               Recursos Técnicos e de Negócios
arquitetura?                                                       competentes e disponíveis para entregar
Esta alinhado com outras iniciativas?                              (I) a capacidade requerida e
                                                                   (II) as mudanças organizacionais
                                                                   necessárias para garantir a capacidade?
                                                                                                    65
Val IT Framework - Domínios


             Uma cadeia de responsabilidade e autoridade é atribuídas para os
              investimentos de TI?
             Está claro como a carteira de investimentos deve ser governada?


             A carteira de investimento é gerenciada
              de forma adequada?
             O desempenho do programa de projetos
              é avaliado e otimizado?


             Existe um caso de negócios razoável para o programa?
             As responsabilidades pela execução e prestação de contas são
              atribuídas?
             Existe um plano de realização de benefícios?
             O desempenho do programa de projetos é monitorado?        66
Val IT - Domínios e Processos




                                67
Relationamento entre os Domínios e Processos do Val IT




                                                         68
Controles Internos



                     Controles Internos:

                     Foco nos controles
                     relevantes para os
                             acionistas




                                           69
COSO




                         COMMITTEE of
Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
COSO




                                                COSO
É um organização privada sem fins lucrativos dedicada
     a melhoria da qualidade de relatórios financeiros
                                           através de:
            * Códigos de Ética aplicados aos negócios,
                       * Controles Internos efetivos e
                           * Governança Corporativa.
COSO MISSÃO




                                                    COSO
         O objetivo é melhorar as maneiras de controlar as
     empresas definindo um sistema de controle integrado.
        Permite ao Executivo Sênior implementar controles
internos de modo a assegurar a realização dos objetivos da
              missão, a lucratividade e o controle dos riscos.
          É o estudo mais detalhado dos controles internos.
COSO - CONTROLE INTERNO
COSO Conceitos-Chave:


CONTROLE INTERNO é um processo, não é um fim em si
  mesmo.
   – É efetivado por pessoas em todos os níveis da
     empresa e não meramente políticas, manuais e
     formulários
   – É esperado que permita uma razoável segurança, não
     segurança absoluta
   – É instalado para a realização de objetivos em um ou
     mais categorias separadas mas sobrepostas




                                                           73
COSO – CUBE – CONTROLE INTERNO
O Cubo do COSO

                        TRÊS CATEGORIAS




                                                  ATIVIDADES E
                                                     LOCAL




            CINCO COMPONENTES
                                                                 74
COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE
   OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO




                                                  Information
      Control        Risk            Control      And
                                                                Monitoring
      Environment    Assessment      Activities   Commu-
                                                  nication




O ambiente no qual as pessoas
operam. Pessoas são vistas como o
centro de qualquer negócio e tem
atributos individuais como valores
éticos e competências.


                                                                             75
COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE
OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO




                                               Information
  Control       Risk            Control        And
                                                             Monitoring
  Environment   Assessment      Activities     Commu-
                                               nication




           A conscientização sobre os riscos é um
           fator crucial para a empresa alcançar
           seus objetivos. Os riscos devem ser
           identificados, analisados e gerenciados
           de modo apropriado.


                                                                          76
COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE
OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO




                                                 Information
  Control       Risk              Control        And
                                                                Monitoring
  Environment   Assessment        Activities     Commu-
                                                 nication




                             Políticas e procedimentos devem ser
                             estabelecidas para evidenciar o
                             gerenciamento dos riscos e alcançar os
                             objetivos definidos pela organização.
                             As políticas e procedimentos definem
                             as atividades que tem que ser
                             executadas.
                                                                             77
COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE
OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO




                                             Information
  Control       Risk         Control         And
                                                           Monitoring
  Environment   Assessment   Activities      Commu-
                                             nication




                                     Sistemas de Informação e Comunicação
                                     devem ser usados para gerenciar os
                                     processos. Estes sistemas permitem as
                                     pessoas desempenharem suas
                                     responsabilidades, incluindo as
                                     atividades de controle.

                                                                        78
COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE
OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO




                                                Information
  Control       Risk         Control            And
                                                              Monitoring
  Environment   Assessment   Activities         Commu-
                                                nication




                                              O processo deve ser monitorado
                                          permanentemente. As possibilidades
                                                   de modificações devem ser
                                             esclarecidas e implementadas de
                                                            maneira oportuna.


                                                                           79
COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE
OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO


CONTROL ENVIRONMENT — O ambiente no qual as pessoas operam. Pessoas são vistas
como o centro de qualquer negócio e tem atributos individuais como valores éticos e
competências.

RISK ASSESSMENT — A conscientização sobre os riscos é um fator crucial para a organização
alcançar seus objetivos. Os riscos devem ser identificados, analisados e gerenciados de modo
apropriado.

CONTROL ACTIVITIES — Politicas e procedimentos devem ser estabelecidas para evidenciar
o gerenciamento dos riscos e alcançar os objetivos definidos pela organização. As políticas e
procedimentos definem as atividades que tem que ser executadas..

INFORMATION AND COMMUNICATION — Sistemas de informação e comunicação devem
ser usados para gerenciar os processos. Estes sistemas permitem as pessoas
desempenharem suas responsabilidades, incluindo as atividades de controle.

MONITORING— O processo deve ser monitorado permanentemente. As possibilidades de
modificações devem ser esclarecidas e implementadas de maneira oportuna.



                                                                                                80
COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE
OS PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO


COSO tem 20 PRINCÍPIOS fundamentais associados aos 5
  COMPONENTES CHAVE
   – Sistematicamente são definidos os princípios associados a cada um
     destes componentes
   – Os atributos dos componentes são examinados
   – As possibilidades de solução são listadas
   – Exemplos do mundo real são incluídos como forma de evidência de
     funcionamento do COSO




                                                                         81
COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS
     Os princípios do COSO

                                                                             Information
          Control                   Risk                 Control
                                                                                    And               Monitoring
     Environment             Assessment                 Activities
                                                                          communication


1.      INTEGRIDADE E VALORES ÉTICOS. Integridade e valores éticos, particularmente do primeiro escalão da
        empresa, são desenvolvidos e entendidos e caracterizam o padrão de conduta para os relatórios
        financeiros.
2.      BOARD DE DIRETORES. O primeiro escalão da diretoria da empresa entende e exercita as responsabilidades
        quanto ao balanceamento de autoridade correcional entre as diretorias quanto aos relatórios financeiros e
        aos controles internos relacionados.
3.      ESTILO DE OPERAÇAO E FILOSOFIA DE GERENCIAMENTO. A filosofia de gerenciamento e ao estilo de
        operação suportam o atingimento de controles internos efetivos sobre os relatórios financeiros.
4.      ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. A estrutura organizacional da empresa suporta controles internos efetivos
        sobre os relatórios financeiros.
5.      COMPETENCIAS PARA RELATORIOS FINANCEIROS. A empresa retêm indivíduos competentes em relatórios
        financeiros e para atuação no balanceamento de autoridade correcional entre as diretorias da empresa.
6.      AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE. Aos gerentes e empregados são designados níveis apropriados de
        autoridade e responsabilidade para facilitar controles internos efetivos sobre relatórios financeiros.
7.      RECURSOS HUMANOS. Políticas e praticas de recursos humanos são designadas e implementadas para
        facilitar controles internos efetivos sobre relatórios financeiros.                                      82
COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS
      Os princípios do COSO

                                                                                Information
          Control                    Risk                  Control
                                                                                       And                Monitoring
     Environment              Assessment                  Activities
                                                                             communication


8.      OBJETIVOS DE RELATORIOS FINANCEIROS. Os gerentes especificam objetivos de relatórios financeiros com
        suficiente clareza e critério para permitir a identificação de riscos a credibilidade do relatório financeiro.

9.      RISCOS DOS RELATORIOS FINANCEIROS. As companhias identificam e analisam os riscos para o atingimento
        dos objetivos dos relatórios financeiros como uma base para determinar como os riscos devem ser
        gerenciados.

10.     RISCO DE FRAUDE. O potencial para erros de declaração materiais devido a fraude é explicitamente
        considerado nas avaliações de risco para o atingimento dos objetivos do relatório financeiro.




                                                                                                                     83
COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS
      Os princípios do COSO

                                                                           Information
       Control                     Risk                Control
                                                                                  And               Monitoring
  Environment               Assessment                Activities
                                                                        communication


11.    INTEGRACAO COM AVALIAÇÃO DE RISCO. Ações são tomadas para endereçar riscos para o atingimento dos
       objetivos dos relatórios financeiros.

12.    SELEÇAO E DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE CONTROLE. Atividades de controle são selecionadas e
       desenvolvidas considerando seu custo e seu potencial efetivo na mitigação dos riscos para o atingimento
       dos objetivos do relatório financeiro

13.    POLITICAS E PROCEDIMENTOS. Políticas relacionadas a credibilidade dos relatórios financeiros são
       estabelecidas e comunicadas através da empresa, com correspondentes procedimentos resultando em
       diretivas gerenciais sendo executadas.

14.    TECNOLOGIA DA INFORMAÇAO. Controle sobre a tecnologia da informação onde aplicável, são designados
       e implementados para suportar o atingimento dos objetivos dos relatórios financeiros.




                                                                                                                 84
COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS
      Os princípios do COSO

                                                                            Information
       Control                     Risk                 Control
                                                                                   And               Monitoring
  Environment               Assessment                 Activities
                                                                         communication


15.    INFORMAÇÃO DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS. Informação pertinente e identificada, capturada, usada em
       todos os níveis da empresa e distribuída em um formato e prazo que suportam o atingimento dos objetivos
       dos relatórios financeiros

16.    INFORMAÇÃO SOBRE CONTROLES INTERNOS. A informação usada para executar outros componentes de
       controles e identificada, capturada e distribuída em formato e prazo que permita a ação de indivíduos em
       função de suas responsabilidades de controles internos.

17.    COMUNICAÇÃO INTERNA. Comunicações permitem e suportam o entendimento e execução de objetivos
       de controle internos, processos e responsabilidades individuais a todos os níveis de organização.

18.    COMUNICAÇÃO EXTERNA. Questões afetando o atingimento dos objetivos dos relatórios financeiros são
       comunicadas aos parceiros externos da empresa.




                                                                                                                  85
COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS
      Os princípios do COSO

                                                                           Information
       Control                     Risk                 Control
                                                                                  And                Monitoring
  Environment               Assessment                 Activities
                                                                        communication


19.    AVALIACAO EM CURSO E SEPARADA. Avaliações em curso e/ou separadas permitem aos gerentes
       determinar quando os controles internos sobre relatórios financeiros estão presentes e funcionando.

20.    DEFICIENCIAS DOS RELATORIOS. Controles internos deficientes são identificados e comunicados num prazo
       tal que as partes responsáveis por tomar ações de correção (gerentes e o primeiro escalão) as façam
       apropriadamente.




                                                                                                              86
FIM DESTA PARTE
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  • 1. DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS DE TI MÓDULO 1 1
  • 2. DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS DE TI Uma abordagem prática dos frameworks e normas de segurança da informação, processos de governança e gestão serviços de TI. 2
  • 3. A empresa • Reúne profissionais que traz a experiência de décadas na área de TI em ambientes críticos e de grande porte; • Condução dos negócios de forma a garantir investimentos, crescimento e distribuição de resultados ; • Respeito aos investimentos de todos os colaboradores; • Formação de profissionais técnicos qualificados, também, como projeto social. 3
  • 4. A empresa • Reúne profissionais que traz a experiência de décadas na área de TI em ambientes críticos e de grande porte; • Condução dos negócios de forma a garantir investimentos, crescimento e distribuição de resultados ; • Respeito aos investimentos de todos os colaboradores; • Formação de profissionais técnicos qualificados, também, como projeto social.
  • 5. A empresa • Nossa oferta é a consultoria especializada para o gerenciamento de infraestrutura física e virtual e Governança Corporativa com ênfase na gestão dos projetos e na qualidade. • Reunimos centenas de soluções voltadas ao chamado “ITOM – IT Operations Management” e garantia da Governaça Corporativa.
  • 6. Produtos e Serviços Gerenciamento de infra-estrutura Microsoft •Active Directory (Migração, disponibilidade, auditoria, recuperação, extensão para *NIX) • Gerenciamento de Identidade e Acessos (Autenticação, autorização, administração e conformidade) • Conformidade (Acessos, autoria e alertas, remediação) • Unified Communications/Exchange/OCS (Migração, auditoria, diagnósticos, recuperação, arquivamento e discovery) • Sharepoint (Administração, recuperação, migração, desenv. de aplicações) • Gerenciamento de Desktop (configuração, segurança e gestão)
  • 7. Produtos e Serviços Gestão de Banco de Dados Aumente a produtividade dos DBAs e desenvolvedores e o desempenho do banco de dados com nossos produtos e serviços de gestão de bancos de dados, líderes do mercado. •Gerenciamento de performance (SQL, DB2, Oracle, Sybase e MySQL) •Backup e Recuperação (SQL e Oracle) •Disponibilidade e Replicação de Dados (Oracle) •Gerenciamento de espaço e Capacidade (SQL e Oracle) •Desenvolvimento (SQL, DB2, Oracle e MySQL) •Administração (SQL, DB2, Oracle, Sybase e MySQL) •Busca e relatório (SQL, DB2, Oracle, Sybase e MySQL)
  • 8. Produtos e Serviços Gestão de Aplicações Detecte, diagnostique e solucione problemas de desempenho antes que possam afetar o usuário final; e gerencie as mudanças de forma eficaz para agilizar upgrades e garantir a compliance. •Performance (Experiência do usuário final, monit. e diagnósticos de servidores de aplicação, monit. e diagnósticos de banco de dados de aplicação, monit. e gestão de capacidade de servidores virtuais, monitoração de SLA e Dashboards, gerenciamento de recursos de rede, monit. de ambientes middleware e Monit. de Infraestrutura) •Gerenciamento de mudanças (Oracle E-Business Suite e PeopleSoft) •Desenv. e testes (Performance e Diagnósticos de transações/códigos Java, componentes pré-customizados para aplicações JSE com gráficos, dashboards 3D, tabelas, relatórios, etc.)
  • 9. Produtos e Serviços Virtualização e Gerenciamento de Nuvem (Cloud Computing) Automatize e controle ambientes de desktops e servidores virtuais para reduzir custos e simplificar o gerenciamento contínuo. •Proteção de Dados (Backup e recuperação, Disaster recovery, Proteção física e à aplicação) •Monitoração e Otimização (Capacity planning, Chargeback, Gerenciamento de serviços, Monitoração e otimização de storage, Infraestrutura protegida pra aplicações críticas) •Automação de Nuvem/Cloud Automation (Desenvolvimento, testes e QA) •Entrega de Desktops e Aplicações virtuais (Assessment de VDI, Otimização da experiência do usuário final, gestão simplificada em nível corporativo, Consolidação de entrega de Desktops e aplicações virtuais em ambientes multiplataforma de forma centralizada)
  • 10. Nova Divisão Governança Corporativa  Catálogo de Serviços de TI. Definição de processos e métricas para valorização de TI. Organizar os processos para extrair as informações que valorizam o investimento de TI. Relacionar o plano de gastos com os resultados dos negócios;  Preparar a empresa para certificação ISO20000. Organizar o departamento e processos de modo a atender os requerimentos da norma;  Capacitar equipes internas para patrocínio, conscientização e implementação de processos de gestão de serviços e governança;  Mapear os recursos de TI (arquitetura corporativa - TOGAF + COBIT+ITIL) com vistas e planos de melhoria de desempenho, crescimento estrutural e integração de empresas. (financeiro, infra-estrutura, segurança, serviços, Data Center, treinamento, desenvolvimento, planejamento e gestão).
  • 11. Governança Corporativa  Treinamentos em gestão, governança e segurança de TI:  Certificação: COBIT, ITIL, TOGAF e ISO20000;  Aplicação prática: COBIT, ITIL, TOGAF, OCTAVE, FMEA, ISO27000.  Avaliação de maturidade de processos de gestão, segurança ou governança de TI;  Auditoria de processos e sistemas de TI;  Avaliação de nível de segurança institucional, operacional e sistêmica.
  • 13. Apoio a decisão e auditoria COACHING Aconselhamento da equipe de TI a partir de avaliação do estado dos controles ou processos.Processo pontual ou de médio prazo onde a equipe de TI é ajudada e evoluir na qualidade ou abrangência dos controles e processos de gestão de TI. Este trabalho envolve treinamento, workshop, delegação de tarefas, definição de padrões, parâmetros ou metas de trabalho. TESTE DE VULNERABILIDADE DE APLICAÇÕES Testes Caixa Preta e Caixa Branca dos aplicativos. Validação de campos, mapa de funcionamento, teste com ou sem robô mecânico, teste de performance e capacidade de serviço/servidores. AUDITORIA DE APLICAÇÕES Auditoria dos controles gerais de TI relacionados aos aplicativos chave da organização. Inclui testes funcionais e avaliação dos processos e plano de custos referente ao objeto auditado. AUDITORIA DOS CONTROLES GERAIS DE TI  Conformidade SOX / SAS 70  Conformidade CVM / BMF  Conformidade ISO 27000  Conformidade ANVISA RDC 17  Conformidade ISO 20000
  • 14. Terceirização BODY SHOPPING - PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS  Governança de TI  Gestão de serviços  TELECOM - Suporte  TELECOM - Engenharia  Desenvolvimento - Analista Sistemas  Desenvolvimento - DBA  Desenvolvimento - Analista Funcional  Processos  Segurança da informação BODY SHOPPING - PROFISSIONAIS PRODUÇÃO  Operação Telecom  Operação Help Desk  Desenvolvedores  Gestão de rede OUTSOURCING  Help Desk  Controle da Segurança da Informação HUNTING Serviços de localização e qualificação de profissionais
  • 15. Assessment infraestrutura AVALIAÇÃO DE INFRA DE TELECOM Mapeamento da infra de Telecom com identificação dos circuitos, ativos, serviços, custos, contratos, pessoas chave, usuários e avaliação da utilidade dos serviços. Inclui telefonia fixa, celular, link de voz e dados. AVALIAÇÃO DE INFRA DE REDE E ATIVOS DE TI Mapeamentos dos ativos de rede (LAN/WAN), desktops, servidores, arranjos lógicos entre ativos, esquemas de backup, storage, tabela de usuários, GPO, mapa da rede (físico e lógico), avaliação do estado físico e funcional dos ativos, plano de custos e contratos, ranking dos provedores de serviços. AVALIAÇÃO DE BASE DE SOFTWARE Mapeamento dos softwares e versões utilizados na empresa (desenvolvidos e comerciais), arranjo de funcionamento, dependências, controle de licenças, identificação de "usuários x software x equipamento", plano de custos e contratos. AVALIAÇÃO DO PLANO DE CUSTOS E CONTRATOS DE TI Identificação dos contratos de serviços e compras de ativos de TI. Avaliação da qualidade do investimento, custos de manutenção, multas rescisórias, ranking dos fornecedores, plano de custos anuais de TI.
  • 16. Assessment serviços de TI AVALIAÇÃO DA UTILIDADE DE TI Avaliação da qualidade dos serviços de TI frente a opinião dos usuários e pessoal de TI. Entrevista com usuários (dirigentes e pessoas chave),entrevista com equipe de TI. Análise dos currículos do pessoal de TI. Sugestão de melhorias em processos, treinamentos, organização, tecnologias. AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DOS PROCESSOS DE TI Avaliação do estado dos processos de TI frente às necessidades do negócio. Utilização do COBIT,BSC, ITIL v3, FMEA, TOGAF e ISO 27000 como referência para identificação de metas e métricas para qualificação e quantificação do estado dos processos. Geração de relatórios com várias visões, desde metas de negócio, metas de TI, impacto em atividades chave, qualidade de serviços, controle de riscos, etc. AVALIAÇÃO DO ESTADO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Avaliação do estado da segurança da informação. Testes de penetração, testes de vulnerabilidades, avaliação dos controles, dispositivos e processos de segurança. Conformidade ISO 27000 com referências no ISO 31.000, COBIT, ITIL v3, OCTAVE e FMEA.
  • 17. Processos e gestão de TI GOVERNANÇA DE TI Construção e implementação de processos de governança de TI tendo como base entrevistas com usuários (dirigentes e pessoas chave), análise dos controles existentes, entendimento de metas, missão e estilo gerencial da empresa, definição de papéis, responsabilidades, envolvimento de TI no negócio, requisitos funcionais da operação de TI, riscos de TI, plano de custos e investimentos, ferramentas de controle existentes e prováveis. GESTÃO DE RISCOS Construção e implementação de processos de gestão de riscos de TI tendo como base estudo de caso de negócio aplicados a empresa, mapas FMEA, análise SWOT, entrevistas com usuários (dirigentes e pessoas chave), análise dos controles existentes, entendimento de metas, missão e estilo gerencial da empresa, definição de papéis, responsabilidades, envolvimento de TI no negócio, requisitos funcionais da operação de TI, riscos de TI, plano de custos e investimentos, ferramentas de controle existentes e prováveis. GESTÃO DE TI Construção e implementação de processos de gestão de serviços a partir da definição do ciclo de vida dos serviços, mapeamento do valor de TI, definição do padrão de atividade do negócio, gráficos FMEA, Análise de maturidade dos processos e mapeamento das competências dos recursos e equipe de TI. SEGURANÇA DA INFORMAÇÂO Implantação de Programa Corporativo de Segurança de Informação, segundo as normas internacionais ISO27000, de forma a identificar vulnerabilidades e criar soluções para mitigar os riscos por elas trazidos, além de habilitar a empresa Cliente a receber Auditorias internas e externas e obter certificações.
  • 18. Governança Corporativa TREINAMENTOS E CURSOS
  • 19. Treinamento - Os cursos GOVERNANÇA – COBIT e ITIL • COBIT v4.1 na prática • Fundamentos versão 5.0 • Controles de TI para SOX • Fundamentos ITIL v3 • Desenvolvimento da qualidade e produtividade dos serviços de TI SEGURANÇA • Fundamentos ISO 27000 GESTÃO DE SERVIÇOS E PROCESSOS • Auditoria com ISO 20000 • Fundamentos BPM • Fundamentos TOGAF
  • 21. Desenvolvimento da qualidade e produtividade dos serviços de TI 21
  • 22. INSTRUTOR  Consultor sênior em gestão de serviços e segurança, auditor, palestrante, instrutor e autor de artigos e cursos.  Especialização em Gestão de Serviços e Governança de TI. 24 anos de carreira em TI.  Atuação em projetos de auditoria de TI, gestão de serviços, infraestrutura e segurança em clientes do segmento industrial, varejo e financeiro. Gerente de projetos de auditoria e desenvolvimento de processos.  Competências de negociação em projetos de segurança, integração de aplicações, governança de TI, auditoria, infra e serviços.  Certificação CRISC (Certified in Risk and Information System Control), COBIT Foundation e ITIL Foundation. Cursos especialização ITIL, CISA, CISM.  Prática em COBIT, OCTAVE, VAL IT, RISK IT, TOGAF, ITIL, SOX, COSO, ISO27000, ISO 20000, FMEA e Redes.  Segundo TTT em COBIT da America Latina (2007).  Membro da equipe de tradução do COBIT 4.1. Membro da equipe de tradução da norma ISO 20000:3.  Trabalhos em empresas como Hypermarcas, TEEVO, LINX, Bradesco, PWC, Banco Central, BP/Avon, Panamericano, Louis Dreyfus, TCU, TCM SP, Policia Militar SP, Petrobrás, AMBEV, BACEN e SERPRO. Fluente em inglês. Conhecimentos avançados em Espanhol 22
  • 23. SOBRE O CURSO Curso: DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS DE TI. Treinamento para gestores de TI e profissionais que almejam cargos executivos. De forma prática o curso objetiva capacitar profissionais a utilizarem importantes instrumentos para a gestão dos serviço de TI para cumprimento dos objetivos estratégicos empresariais. Entre outros: • Avaliar os processos de TI relacionado a sua capacidade de atender os requisitos do negócio de acordo com o planejamento estratégico da empresa; • Avaliar o papel estratégico de TI na organização; • Promover um programa de melhoria contínua dos processos de TI; • Estruturar os processos de TI visando promover a produtividade e qualidade dos serviços de TI. Curso fundamentado no COBIT, VAL IT, OCTAVE, ITIL 2011, COSO, ISO 20000 e ISO 27000 23
  • 24. Agenda ESTRATÉGIA: Definição do valor de TI VAL IT, COSO, COBIT - 2 h ESTRATÉGIA: Ciclo de vida dos serviços e estratégia de relacionamento com negócio COBIT, ITIL V3 - 3 h ORGANIZAÇÃO: Processos para gestão de serviços ITIL V3, ISO 27000 - 14 h QUALIDADE: Requisitos de um Sistema de Gestão da Qualidade FMEA, ISO 27000, ISO 20000, OCTAVE - 1 h CONTROLE: Método de medição de capacidade dos processos de gestão de serviços COBIT, ISO20000 - 4 h 24
  • 25. Agenda ESTRATÉGIA: Definição do valor de TI VAL IT, COSO, COBIT - 2 h ESTRATÉGIA: Ciclo de vida dos serviços e estratégia de relacionamento com negócio COBIT, ITIL V3 - 3 h ORGANIZAÇÃO: Processos para gestão de serviços ITIL V3, ISO 27000 - 14 h QUALIDADE: Requisitos de um Sistema de Gestão da Qualidade FMEA, ISO 27000, ISO 20000, OCTAVE - 1 h CONTROLE: Método de medição de capacidade dos processos de gestão de serviços COBIT, ISO20000 - 4 h 25
  • 26. Introdução a Governança Governança de TI: Gestão baseada no ponto de vista dos acionistas 26
  • 27. Desafios das organizações Quais são os desafios ? 27
  • 28. Desafios das Organizações Pressão do Pressão Mercado Interna 28
  • 29. Perguntas, perguntas, ... Como conciliar a Quais as maneiras de necessidade de uma visão preparar a de longo prazo com a Como responder com organização para um cobrança pelos resultados agilidade às demandas de outsourcing? Como conciliar os no curtíssimo prazo? negócio mantendo interesses conflitantes das padrões de qualidade e várias áreas da segurança? organização? Como garantir Como garantir o conformidade com os alinhamento de TI ao requerimentos SOX? negócio? Quais métricas utilizar para Como facilitar a venda demonstrar aos acionistas os dos projetos de TI? resultados obtidos por TI? Como priorizá-los? Como conseguir demonstrar os ganhos de produtividade? Que métodos ou guias podemos utilizar para uma Como garantir uma gestão efetiva de TI? análise aceitável de riscos ? 29
  • 30. GOVERNANÇA DE TI As empresas bem sucedidas têm um conjunto de elementos comum que se refere ao gerenciamento dos riscos associados a gerencia da informação. 30
  • 31. ESTRUTURA DA GOVERNANÇA Possuir uma ligação clara entre os objetivos de TI e às exigências das áreas de negócio. Possuir parâmetros de desempenho de TI relacionados ao desempenho do negócio. Organizar suas atividades baseados em um modelo de processo amplamente aceito de modo a identificar os recursos principais que devam ser aprimorados. Definir os objetivos do controle da gerência que devem ser considerados. Governança de TI e as Estruturas de Controle são vistas como parte do conjunto de “Melhores Práticas de Gestão de TI” e assim, estes frameworks atuam como habilitadores para um continuo alinhamento com exigências regulatórias. 31
  • 32. Governança – Modelo Como deve ser um modelo de Governança de TI? COM CONTROLES FACTÍVEIS SIMPLES GOVERNANÇA DE FLEXÍVEL TI PADRONIZADO 32
  • 33. Governança – O que é? GOVERNANÇA CORPORATIVA Proteção dos Investidores Prestação de Contas Transparência Eficiência Eqüidade GOVERNANÇA DE TI Transparência Eficiência Foco no Negócio Eficácia Confiabilidade Valor 33
  • 34. Governança – O que é? Para o ITGI Governança de TI Convenção para o termo Estrutura de relacionamento e processos para dirigir e controlar a empresa em função de É um conjunto de processos alcançar seus objetivos por e controles que direcionam ADICIONAR VALOR a TI a um adequado suporte enquanto às estratégias e objetivos de EQUILIBRA O RISCO negócio das empresas. versus o RETORNO sobre os investimentos de TI e seus processos 34
  • 35. Governança – O que é? Elementos Fundamentais: PROCESSOS orientados pelo NEGÓCIO Definições de Níveis de Responsabilidade pelo processo baseada em COMPROMETIMENTO, INFLUÊNCIA e COMPETÊNCIA. 35
  • 36. Governança – O que é? Quem é Responsável: É responsabilidade dos executivos e do grupo de diretores. Consiste de: Liderança, Estruturas Organizacionais e Processos. Estes asseguram a: Manutenção, Execução, Extensão das estratégias e objetivos da organização Institucionalização de boas práticas 36
  • 37. Melhores práticas de Governança de TI É fundamentada em: Governança de TI pessoas processos tecnologia 37
  • 38. Melhores práticas de Governança de TI Os principais objetivos da governança só podem ser conseguidos por meio da melhor utilização dos seguintes recursos: Pessoas Processos Tecnologia Usuários, clientes, equipe Os processos são o Deve ser considerado como de TI e gerentes. Todos coração da organização de recurso auxiliar na estão incluídos nesta TI, pois concentra as implantação de um modelo categoria. atividades de operação do de gestão. A simples dia-a-dia, planejamento e utilização não quer dizer Comunicação, melhoria dos serviços. que se está trabalhando treinamento e definições adequadamente. claras de papéis e responsabilidades, para todas as partes envolvidas, são essenciais para a utilização deste “Um tolo com uma valioso recurso. ferramenta/tecnologia continua um tolo” (Hewlett Packard White Paper) 38
  • 39. Governança – Auxilia Em síntese temos:  A governança permite uma maior agilidade operacional e uma resposta rápida e eficiente as demandas.  Os controles propiciam um modelo para as áreas das empresas e, em especial TI, aprimorarem os quesitos de eficiência, segurança, produtividade, acuracidade e disponibilidade dos processos. 39
  • 40. Governança – Áreas foco As cinco áreas de foco da Governança de TI. 1. Alinhamento Estratégico 2. Entrega de Valor 3. Gerenciamento de Risco 4. Gerenciamento de Recursos 5.Medição de Desempenho. 40
  • 41. Governança – Áreas foco Estas questões podem ser resolvidas com um conjunto de ações e processos que foquem as seguintes áreas 41
  • 42. Governança – Áreas foco ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Garantir o elo entre o negócio e o Planejamento de TI. Isto se dá por meio de definições, manutenção e validação da proposição de valor de TI. Garante o alinhamento da operação de TI com as operações do negócio. VALOR ENTREGUE Refere-se à execução das ações que garantam a Proposta ou proposição de valor de TI durante todo o ciclo da entrega. Esta disciplina assegura que TI entregue os benefícios prometidos segundo a estratégia definida, com otimização dos custos e provendo o valor intrínseco da tecnologia de informação. GERENCIA DE RECURSOS Visa gerenciar e maximizar o investimento em recursos críticos da tecnologia de informação. Estes recursos compreendem Aplicações, Informação, Infra-estrutura e Pessoas. GERENCIAMENTO DE RISCOS Envolve garantir a plena consciência do corpo diretivo da empresa quanto aos riscos relacionados às estratégias de TI. Visa oferecer um entendimento claro dos níveis de risco aceitáveis, da necessidade de conformidade com normas e leis, transparência sobre os riscos significativos à empresa e as responsabilidades da Gerência de Risco na organização. MEDIÇÃO DE DESEMPENHO A Medição do Desempenho rastreia e monitora a execução da estratégia, a conclusão do projeto, o uso dos recursos, o desempenho dos processos e a entrega do serviço. Ela usa, por exemplo, os Balanced Scorecards. Estes são coletados pela TI e baseados informações de finanças, clientes, processos e o conhecimento gerencial de vários stakeholders. 42
  • 43. Estudo do VAL IT Framework v2 VALOR CORPORATIVO: Governança dos investimentos de TI 43
  • 45. Valor de TI – As vezes é difícil identificá-lo Em 2002 uma pesquisa do Gartner indicou que 20 % dos gastos de TI foram desperdiçados, um montante mundial da ordem de US$ 600 bilhões (Gartner - The elusive business value of IT, 2002) Em 2004 uma pesquisa da IBM com os CIOs da Fortune 1000 indicou que, em média, os CIOs acreditavam que 40% do total de investimento de TI não produzira o retorno esperado. (IBM Strategy and Change Survey of Fortune 1000 – 2004) Em 2004, numa pesquisa feita pela Deloitte e dirigida a 124 executivos financeiros relatou que cerca de 80% deles não encoraja ativamente a criação de valor em suas empresas. (Deloitte - Driving Enterprise Value, October 2004) Em 2005 uma pesquisa sobre custos e valor de TI da Butler Group identificou que em muitas empresas menos que 8% do orçamento de TI é gasto em iniciativas que trazem valor para a organização. (Measuring IT cost and Value, September, 2005) Em 2006 um estudo conduzido pela Standish Group indicou que apenas 35% dos projetos de TI eram bem sucedidos. (How to spot a Failing IT Project, CIO Magazine, July 2007) 45
  • 46. Entendendo o conceito do “valor” VANTAGENS BENEFÍCIOS OPORTUNIDADE tn t2 t1 TEMPO CUSTO RISCO MOMENTO t=0 INÍCIO DO PROCESSO 46
  • 47. Entendendo o conceito do “valor” Para o ITGI o “valor” é definido como o ciclo de vida total de um benefício dado um certo custo, ajustado por um certo nível de risco e pelo valor do dinheiro no tempo.(*) Em muitos casos o “valor” é definido por unidades mensuráveis. O conceito do “valor” é complexo, específico para um contexto e dinâmico. O valor é depende do ponto de vista de quem o vê. 47 (*) fonte: Val IT Framework v2.0
  • 48. Entendendo o conceito do “valor” A natureza do valor é diferente de empresa para empresa, porém existem dois grandes grupos: As empresas comerciais focam muito mais em ter mais no presente que no passado, definindo o valor como evolução, enriquecimento, crescimento, etc. Ele pode ser expresso em termos financeiros ou não. Paraempresas públicas ou sem fins lucrativos, o valor é mais complexo, frequentemente expresso em termos não-financeiros. imagem política, resultados Ele pode ser representado como sociais, melhoria de qualidade ou quantidade de serviços prestados, etc. 48
  • 49. Entendendo o conceito do “valor” O conceito do valor depende da relação entre atender a EXPECTATIVA dos stakeholders e os RECURSOS usados para isso. O foco do gereciamento do valor é o aprimoramento pela combinação destes dois elementos de modo a: 1. Claramente definir e comunicar a visão do que constitui valor e para quem este ponto de vista é valido. 2. Selecionar e executar os investimentos. QUERO 3. Gerenciar este ativo e otimizar o valor com o uso adequado de recursos dentro de um nível X aceitável de risco*. POSSO * Conforme The Institute of Valeu Management, www.ivm.org.uk 49
  • 50. Entendendo o conceito do “valor” O ITGI identifica “ Value Delivery” como uma das cinco áreas de foco da Governança de TI. 1. Alinhamento Estratégico 2. Entrega de Valor 3. Gerenciamento de Risco 4. Gerenciamento de Recursos 5.Medição de Desempenho. 50
  • 51. O desafio das empresas 51
  • 52. O desafio das empresas PORTFOLIO - Um conjunto de programas gerenciados para otimizar o VALOR Ger Portfolio CORPORATIVO PROGRAMA - Uma estrtura de Ger Programa agrupamento de projetos desenhados para produzir VALOR PARA O NEGÓCIO claramente identificado. Ger Projeto PROJETO - Uma estrutura de atividades preocupadas com a entrega de CAPACIDADE DEFINIDAS em base de acordo agendados e orçados. 52
  • 53. O desafio das empresas 53
  • 54. O desafio mais comum: “Ausência de uma abordagem estruturada.” Segundo o ISACA (Val IT Framework): Não é suficiente que: (1) os executivos reconheçam do que TI trata e que (2) a governança de TI é crucial para isso. Motivo: As grandes empresas ainda não encontraram um meio de considerar os investimentos que envolvem TI ou como relatar/monitorar o sucesso ou a falha destes investimentos. O Val IT do ISACA oferece um meio estruturado de equacionar esta questão. Ele deve interessar todo o nível “C”. Ele envolve e/ou compromete os processos de seleção de investimentos, compras, desenvolvimento e implementação de negócios bem como realização de benefícios. 54
  • 55. O segundo maior desafio: “Entendendo como começar” O problema não reside no desconhecimento das soluções disponíveis. Segundo pesquisa publicada pela Harvard Business School Press em 2000 (Prof Pfeffer and Sutton), as empresas gastam bilhões de dólares anualmente com treinamento e serviços de consultoria que acabam não gerando os resultados adequados. O motivo desta falha são obstáculos no momento da ação, quando o conhecimento “sai da prateleira” e “vai para a operação”. 55
  • 56. Desafios típicos da criação de Valor SEIS DESAFIOS TÍPICOS DA CRIAÇÃO DE VALOR A maioria das empresas apresenta ao menos um dos seguintes sintomas: 1. Problema na entrega das capacidades técnicas Freqüentemente os processos e competências de entrega não são maduros o suficiente para entregar, de modo efetivo e eficiente, as capacidades técnicas a operação do negócio e habilitar as mudanças. 2. Entendimento limitado ou nulo dos gastos de TI Raramente os executivos desfrutam de uma visão suficientemente transparente dos gastos de TI e os investimentos habilitados para TI relacionados aos serviços, ativos e outros recursos. 3. Abdicação das áreas de negócios quanto à tomada de decisão referente a TI Quando os papeis, responsabilidades e accountabilities das funções de TI e até mesmo de negócio não são exatamente claras, TI tende a usurpar na condução deste “assento”. 56
  • 57. Desafios típicos da criação de Valor SEIS DESAFIOS TÍPICOS DA CRIAÇÃO DE VALOR A maioria das empresas apresenta ao menos um dos seguintes sintomas: 4. Falha na comunicação entre TI e negócios A colaboração plena e “jogo ombro a ombro” entre TI e negócio é crucial para a criação de valor. 5. Questionamento do valor de TI Ironicamente quanto mais a empresa continua a investir em tecnologia cada vez mais moderna, muitos decisores executivos chave continuam a questionar se o valor em questão é realmente realizável por estes investimentos. 6. Falhas nos principais investimentos Quando os principais projetos de TI falham, os custos do negócio podem ser enormes e altamente visíveis. 57
  • 60. Práticas de Gerenciamento de Valor Introduzir ou aprimorar as praticas de gerenciamento de valor não é uma tarefa simples e tampouco rápido. Requer mudanças culturais no nível “C” da empresa. O foco esta ligado a: 1. Mentalidade dos executivos 2. Ações relacionadas a tomada de decisões 3. Identificação do “valor” 4. Responsabilidade e engajamento 5. Balanceamento entre visão de longo prazo e necessidades imediatas O Val IT é especialmente prático como ferramenta de suporte para o Gerenciamento do Valor. Ele não é um guia definitivo ou completo em si mesmo. Reflete boas práticas genéricas que requerem esforço para localização em cada tipo de corporação. 60
  • 61. O que o VAL IT faz • Promove o ALINHAMENTO entre TI e o restante da empresa. • Auxilia o conselho e o gerenciamento executivo na compreensão e funções relacionadas com o INVESTIMENTO relacionado a TI. • Ajuda as empresas a tomar melhores DECISÕES sobre onde investir na mudança de negócios. • Fornece uma LINGUAGEM COMUM para os executivos, gestores de negócios e profissionais de TI para garantir que os investimentos relacionados a TI estejam em linha com a estratégia de negócios. 61
  • 62. Val IT Framework – em resumo ... 62
  • 63. Val IT Framework – princípios 63
  • 64. Val IT Framework – princípios 1. O investimento em TI devem ser gerido como uma carteira de investimentos. 2. O investimento em TI deve incluir toda a gama de atividades que são necessárias para atingir o valor de negócio. 3. O investimento em TI deve ser controlado por todo o seu ciclo de vida econômico. 4. As práticas de entrega de valor devem reconhecer que há diferentes categorias de investimentos que serão avaliados e gerenciados de forma diferente. (por exemplo: mandatórios, transformacional, discrecional, etc) 5. As práticas de entrega de valor devem definir e monitorar indicadores-chave e devem responder rapidamente a quaisquer alterações ou desvios. 6. As práticas de entrega de valor devem envolver todos os stackholders e atribuir responsabilidades adequadas (accountability) para a disponibilização de recursos e a realização de lucros empresariais. 7. As práticas de entrega de valor devem ser continuamente monitoradas, avaliadas e melhoradas. 64
  • 65. Val IT Framework - Questões fundamentais A questão do VALOR. Nós temos: Um claro e compartilhado entendimento A questão ESTRATÉGICA. dos benefícios esperados? O investimento é: Clara responsabilização pela prestação Alinhado com nossa visão? de contas em relação a materialização Consistente com nossos princípios de Estamos Estamos dos benefícios? negócios? fazendo as tendo os Métricas relevantes? Contribuem para nossos objetivos estratégicos? coisas benefícios? Um processo efetivo para a materialização dos benefícios? Provê ganho a um preço justo com um certas? risco aceitável? Estamos Estamos A questão da ARQUITETURA. fazendo fazendo A questão da ENTREGA. O investimento é: da bem feito? Nós temos: Alinhado com nossa arquitetura? maneira Efetivo e disciplinado gerenciamento do Consistente com nossos princípios Processo de Gestão de Mudanças e estruturais? correta? Entregas? Contribuem para a população da nossa Recursos Técnicos e de Negócios arquitetura? competentes e disponíveis para entregar Esta alinhado com outras iniciativas? (I) a capacidade requerida e (II) as mudanças organizacionais necessárias para garantir a capacidade? 65
  • 66. Val IT Framework - Domínios  Uma cadeia de responsabilidade e autoridade é atribuídas para os investimentos de TI?  Está claro como a carteira de investimentos deve ser governada?  A carteira de investimento é gerenciada de forma adequada?  O desempenho do programa de projetos é avaliado e otimizado?  Existe um caso de negócios razoável para o programa?  As responsabilidades pela execução e prestação de contas são atribuídas?  Existe um plano de realização de benefícios?  O desempenho do programa de projetos é monitorado? 66
  • 67. Val IT - Domínios e Processos 67
  • 68. Relationamento entre os Domínios e Processos do Val IT 68
  • 69. Controles Internos Controles Internos: Foco nos controles relevantes para os acionistas 69
  • 70. COSO COMMITTEE of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
  • 71. COSO COSO É um organização privada sem fins lucrativos dedicada a melhoria da qualidade de relatórios financeiros através de: * Códigos de Ética aplicados aos negócios, * Controles Internos efetivos e * Governança Corporativa.
  • 72. COSO MISSÃO COSO O objetivo é melhorar as maneiras de controlar as empresas definindo um sistema de controle integrado. Permite ao Executivo Sênior implementar controles internos de modo a assegurar a realização dos objetivos da missão, a lucratividade e o controle dos riscos. É o estudo mais detalhado dos controles internos.
  • 73. COSO - CONTROLE INTERNO COSO Conceitos-Chave: CONTROLE INTERNO é um processo, não é um fim em si mesmo. – É efetivado por pessoas em todos os níveis da empresa e não meramente políticas, manuais e formulários – É esperado que permita uma razoável segurança, não segurança absoluta – É instalado para a realização de objetivos em um ou mais categorias separadas mas sobrepostas 73
  • 74. COSO – CUBE – CONTROLE INTERNO O Cubo do COSO TRÊS CATEGORIAS ATIVIDADES E LOCAL CINCO COMPONENTES 74
  • 75. COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities Commu- nication O ambiente no qual as pessoas operam. Pessoas são vistas como o centro de qualquer negócio e tem atributos individuais como valores éticos e competências. 75
  • 76. COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities Commu- nication A conscientização sobre os riscos é um fator crucial para a empresa alcançar seus objetivos. Os riscos devem ser identificados, analisados e gerenciados de modo apropriado. 76
  • 77. COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities Commu- nication Políticas e procedimentos devem ser estabelecidas para evidenciar o gerenciamento dos riscos e alcançar os objetivos definidos pela organização. As políticas e procedimentos definem as atividades que tem que ser executadas. 77
  • 78. COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities Commu- nication Sistemas de Informação e Comunicação devem ser usados para gerenciar os processos. Estes sistemas permitem as pessoas desempenharem suas responsabilidades, incluindo as atividades de controle. 78
  • 79. COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities Commu- nication O processo deve ser monitorado permanentemente. As possibilidades de modificações devem ser esclarecidas e implementadas de maneira oportuna. 79
  • 80. COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE OS 5 COMPONENTES CHAVE DO CONTROLE INTERNO CONTROL ENVIRONMENT — O ambiente no qual as pessoas operam. Pessoas são vistas como o centro de qualquer negócio e tem atributos individuais como valores éticos e competências. RISK ASSESSMENT — A conscientização sobre os riscos é um fator crucial para a organização alcançar seus objetivos. Os riscos devem ser identificados, analisados e gerenciados de modo apropriado. CONTROL ACTIVITIES — Politicas e procedimentos devem ser estabelecidas para evidenciar o gerenciamento dos riscos e alcançar os objetivos definidos pela organização. As políticas e procedimentos definem as atividades que tem que ser executadas.. INFORMATION AND COMMUNICATION — Sistemas de informação e comunicação devem ser usados para gerenciar os processos. Estes sistemas permitem as pessoas desempenharem suas responsabilidades, incluindo as atividades de controle. MONITORING— O processo deve ser monitorado permanentemente. As possibilidades de modificações devem ser esclarecidas e implementadas de maneira oportuna. 80
  • 81. COSO – PRINCÍPIOS E COMPONENTES CHAVE OS PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO COSO tem 20 PRINCÍPIOS fundamentais associados aos 5 COMPONENTES CHAVE – Sistematicamente são definidos os princípios associados a cada um destes componentes – Os atributos dos componentes são examinados – As possibilidades de solução são listadas – Exemplos do mundo real são incluídos como forma de evidência de funcionamento do COSO 81
  • 82. COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS Os princípios do COSO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities communication 1. INTEGRIDADE E VALORES ÉTICOS. Integridade e valores éticos, particularmente do primeiro escalão da empresa, são desenvolvidos e entendidos e caracterizam o padrão de conduta para os relatórios financeiros. 2. BOARD DE DIRETORES. O primeiro escalão da diretoria da empresa entende e exercita as responsabilidades quanto ao balanceamento de autoridade correcional entre as diretorias quanto aos relatórios financeiros e aos controles internos relacionados. 3. ESTILO DE OPERAÇAO E FILOSOFIA DE GERENCIAMENTO. A filosofia de gerenciamento e ao estilo de operação suportam o atingimento de controles internos efetivos sobre os relatórios financeiros. 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. A estrutura organizacional da empresa suporta controles internos efetivos sobre os relatórios financeiros. 5. COMPETENCIAS PARA RELATORIOS FINANCEIROS. A empresa retêm indivíduos competentes em relatórios financeiros e para atuação no balanceamento de autoridade correcional entre as diretorias da empresa. 6. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE. Aos gerentes e empregados são designados níveis apropriados de autoridade e responsabilidade para facilitar controles internos efetivos sobre relatórios financeiros. 7. RECURSOS HUMANOS. Políticas e praticas de recursos humanos são designadas e implementadas para facilitar controles internos efetivos sobre relatórios financeiros. 82
  • 83. COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS Os princípios do COSO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities communication 8. OBJETIVOS DE RELATORIOS FINANCEIROS. Os gerentes especificam objetivos de relatórios financeiros com suficiente clareza e critério para permitir a identificação de riscos a credibilidade do relatório financeiro. 9. RISCOS DOS RELATORIOS FINANCEIROS. As companhias identificam e analisam os riscos para o atingimento dos objetivos dos relatórios financeiros como uma base para determinar como os riscos devem ser gerenciados. 10. RISCO DE FRAUDE. O potencial para erros de declaração materiais devido a fraude é explicitamente considerado nas avaliações de risco para o atingimento dos objetivos do relatório financeiro. 83
  • 84. COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS Os princípios do COSO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities communication 11. INTEGRACAO COM AVALIAÇÃO DE RISCO. Ações são tomadas para endereçar riscos para o atingimento dos objetivos dos relatórios financeiros. 12. SELEÇAO E DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE CONTROLE. Atividades de controle são selecionadas e desenvolvidas considerando seu custo e seu potencial efetivo na mitigação dos riscos para o atingimento dos objetivos do relatório financeiro 13. POLITICAS E PROCEDIMENTOS. Políticas relacionadas a credibilidade dos relatórios financeiros são estabelecidas e comunicadas através da empresa, com correspondentes procedimentos resultando em diretivas gerenciais sendo executadas. 14. TECNOLOGIA DA INFORMAÇAO. Controle sobre a tecnologia da informação onde aplicável, são designados e implementados para suportar o atingimento dos objetivos dos relatórios financeiros. 84
  • 85. COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS Os princípios do COSO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities communication 15. INFORMAÇÃO DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS. Informação pertinente e identificada, capturada, usada em todos os níveis da empresa e distribuída em um formato e prazo que suportam o atingimento dos objetivos dos relatórios financeiros 16. INFORMAÇÃO SOBRE CONTROLES INTERNOS. A informação usada para executar outros componentes de controles e identificada, capturada e distribuída em formato e prazo que permita a ação de indivíduos em função de suas responsabilidades de controles internos. 17. COMUNICAÇÃO INTERNA. Comunicações permitem e suportam o entendimento e execução de objetivos de controle internos, processos e responsabilidades individuais a todos os níveis de organização. 18. COMUNICAÇÃO EXTERNA. Questões afetando o atingimento dos objetivos dos relatórios financeiros são comunicadas aos parceiros externos da empresa. 85
  • 86. COSO- PRINCÍPIOS BÁSICOS Os princípios do COSO Information Control Risk Control And Monitoring Environment Assessment Activities communication 19. AVALIACAO EM CURSO E SEPARADA. Avaliações em curso e/ou separadas permitem aos gerentes determinar quando os controles internos sobre relatórios financeiros estão presentes e funcionando. 20. DEFICIENCIAS DOS RELATORIOS. Controles internos deficientes são identificados e comunicados num prazo tal que as partes responsáveis por tomar ações de correção (gerentes e o primeiro escalão) as façam apropriadamente. 86
  • 87. FIM DESTA PARTE OBRIGADO PELA ATENÇÃO