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    MÓDULO ViI

PRIMEIROS SOCORROS

    INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Toda pessoa que estiver realizando um atendimento de
primeiro socorro deve, antes de tudo, atentar para sua
própria segurança. O impulso de ajudar outra pessoa não
justifica a tomada de atitudes inconseqüentes, que acabem
o transformando em outra vítima.

 A seriedade e respeito são premissas básicas para um bom
atendimento de primeiros socorros. Para tanto evite que a
vítima seja exposta desnecessariamente e mantenha o
devido sigilo sobre as informações pessoais que ela revele
durante o atendimento.
DEFINIÇÕES IMPORTANTES

   PRIMEIROS SOCORROS:            São os cuidados imediatos
prestados a uma pessoa cujo o estado físico coloca em risco a
sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções
vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba
assistência médica especializada


SOCORRISTA: Atividade regulamentada pelo Ministério da
Saúde, segundo a portaria n° 8 24 de 24 de Junho de 1999.O
socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado que
uma pessoa prestadora de socorro.
OMISSÃO DE SOCORRO
Segundo o artigo 135 do Código Penal, a omissão de socorro
consiste em deixar de prestar assistência, quando possível fazê-la
sem risco pessoal, para criança abandonada ou extraviada, ou a
pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e eminente
perigo; não pedir, nesse caso, o socorro as autoridades
competentes.
Pena: De um a seis meses de detenção ou multa.

Paragráfo único: A pena é aumentada de metade, se da
omissão resulta lesão corporal de natureza grave, triplica se
resulta em morte.

 O fato de chamar o socorro especializado, nos casos que a
 pessoa não possui treinamento específico ou não se sente
 seguro para atuar, já descaracteriza a omissão de socorro.
AS FASES DO SOCORRO
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE

•   Avaliar os riscos que possam colocar em perigo as pessoas
    prestadoras de primeiros socorros. Se houver algum perigo em
    potencial, aguardar a chegada do socorro especializado.


•   Verificar a possível causa do acidente, o número de vítimas e a
    gravidade das mesmas e todas as outras informações que
    possam ser úteis para a notificação do acidentado.
SINALIZAÇÃO
Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para
evitar a ocorrência de novos acidentes. Pode ser feita com
cones, fitas zebrada ou qualquer objeto que chame a atenção
de outras pessoas para o cuidado com o local, na falta deste
recurso, pode-se pedir para uma pessoa sinalizar a uma certa
distância.
PROCEDIMENTOS
• Dê prioridade aos casos de hemorragia abundante, inconsciência,
  parada cardiorrespiratória, estado de choque, envenenamento.
• Verifique se há lesão na cabeça, quando o acidentado estiver
  inconsciente. Havendo hemorragia por ambos os ouvidos ou pelo
  nariz, pense em fratura de crânio.
• Não dê líquidos a pessoas inconsciente ;
• Recolha, em caso de amputação, a parte seccionada, envolva em
  um pano limpo para entrega imediata ao médico;
• Certifique-se que qualquer providência a ser tomada não venha a
  agravar o estado da vítima;
• Chame as autoridades competentes ou transporte a vítima, caso
  necessário;
• Forneça as seguintes informações: Local, horário e
  condições em que a vítima se encontra;
• Inspire confiança, EVITE O PÂNICO
ATENDIMENTO




EXAME PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
EXAME PRIMÁRIO
O EXAME PRIMÁRIO TERÁ O OBJETIVO DE :


Se a vítima está consciente
Se a vítima está respirando
Se as vias aéreas estão desobstruídas
Se a vítima apresenta pulso



  Este exame deve ser feito em dois minutos ou menos. Se a vítima
    não estiver respirando, mais apresentar batimentos cardíacos
   (pulso), iniciar a respiração artificial conforme o procedimento.
   Caso não haja pulso, iniciar o RCP conforme o procedimento.
EXAME SECUNDÁRIO

Avaliar o nível de consciência:

Avaliar os quatro sinais vitais:
1. Pulso
2. Respiração
3. Pressão arterial (quando possível)
4. Temperatura


Avaliar os três sinais diagnósticos:
1. Tamanho das pupilas
2. Perfusão sanguínea das extremidades
3. Cor da pele
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

      Pode ser
 ocasionada pela
   língua ou pela
     presença de
corpos estranhos.
Objetos tais como
   um pedaço de
carne, um chiclete,
próteses dentárias,
vômito, etc, podem
  eventualmente
  obstruir as vias
       aéreas.
COMO PROCEDER
    MANOBRA DE HEIMLICH:
Posicione-se atrás da vítima, envolva-a
com os seus braços, cerre o punho de
uma das mãos e o coloque no centro do
abdome, logo acima do umbigo, tome
cuidado para não colocar a mão sobre o
processo xifóide, e espalme a outra mão
e coloque-a    sobre a mão que está
fechada sobre o abdome e realize um
movimento forte para dentro e para cima,
repita por seis vezes (se necessária)
procure manter a calma.
MANOBRA DE HEIMILICH
RCP
Parada cardíaca (PC):
       É a cessação súbita da circulação sistêmica em
indivíduos com expectativa de restauração da função
cardiopulmonar e cerebral.

Parada respiratória (PR):
      É a cessação súbita dos movimentos respiratórios
com preservação temporária dos batimentos cardíacos.

Parada cardiorespiratória (PCR):
              É ausência do batimento cardíaco, pulsação e
respiração. Freqüentemente estas situações de emergência
ocorrem simultaneamente e, portanto, em função da
importância que representam, necessitam de atuação imediata
e eficaz do Emergencista.
RCP
Reanimação cardiorespiratória (RCR)
          É o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de
sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais, após uma parada
cardíaca.

Reanimação cerebral (RC)
           Compreende as medidas destinadas a prevenir ou atenuar lesão
neurológica isquêmica associada à PCR.

Sinais premonitórios da PCR
- Taqui ou bradipineia;
- Alteração do nível de consciência;
-Alteração do ritmo cardíaco.

Sinais comprobatórios da PCR
- Perda súbita da consciência;
- Ausência de movimentos respiratórios, (deve-se a depressão bulbar);
- Ausência de pulso central (carotídeo e femoral).
RCP
Outras manifestações
- Dilatação pupilar:
Surge cerca de 45 segundos após a PC, completando-se em menos
de 03 minutos (midríase);
- Cianose:
Sabe-se que a oxigeno terapia prévia a PC retarda a expressão de
cianose pôr vários minutos.
Protocolo Adulto e criança
a. Realizar Abordagem Primária (Verificar a Circulação,
permeabilidade das vias aéreas, avaliar respiração);
b. Vítima não tem pulso: iniciar imeRespira, Pinça as Narinas Realiza
2 (duas) insuflações;
c. Reavalia a Permeabilidade das vias aéreas, respiração e pulso
Carotídeo, NÃO VOLTOU, 30 compressões torácicas para duas
insuflações (Ciclos de 05 repetições durante 1 (um) ou 2 (dois)
minutos)
d. Deve-se reavaliar a vítima.
RCP - ADULTO
- Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima;
- Mãos: entrelaçadas e posicionadas dois dedos acima do apêndice
xifóide, sobre o osso externo;
- Cotovelos: Rodados e travados;
- Insuflações: 02;
- Boca: envolve toda boca da vítima (vedando);
- Narinas: pinçadas no momento da insuflação;
- Compressões Torácicas: 30;
- Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos;
- Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30;
- Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 5 a
3,5 cm. (1/3 ou ½);    Intensidade da Insuflação: sopro forte.
RCP – NA CRIANÇA
- Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima;
- Mãos: Uma das Mãos posicionada ao nível da linha mamilar, sobre o
    osso externo;
- Cotovelo: Rodado e travado;
- Insuflações: 02;
- Boca: envolve toda boca da vítima (vedando);
- Narinas: pinçadas no momento da insuflação;
- Compressões Torácicas: 30;
- Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos;
- Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30;
- Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 3,5
    a 2,5 cm;
- Intensidade da Insuflação: sopro intensidade Média;
RCP – LACTANTES/RECÉM-NASCIDOS
                  Técnica lactente e recém-nascido

- Posicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida
- Mãos: 2 dedos ao nível da linha mamilar
- Insuflações: 02
- Boca: envolve toda boca e a narina da vítima (vedando)
- Narina: envolta pela boca do Emergencista (respiração boca a boca nariz)
- Compressões Torácicas: 15 (recém –nascido)
- Ciclos: 05 ciclos de 15 compressões por minuto(dupla), sozinho 30
- Contagem: 1, 2, 3... 15
- Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax 3 cm
- Intensidade da Insuflação: sopro muito leve (ar das bochechas).
RELAÇÃO PCR/RCP
             TEMPO                           CONSEQUÊNCIAS
05 Minutos                          Consciência sem provável dano
                                    Neurológico
10 Minutos                          Déficit Neurológico
15 Minutos                          Estado Vegetativo
20 Minutos                          Morte Encefálica



OBSERVAÇÕES:
- Recomenda-se não interromper as manobras por mais de 15 segundos;
-Os Emergencistas devem realizar as manobras até:
-1. A chegada do atendimento médico especializado;
-2. A recuperação da circulação espontânea;
-3. A entrega da vítima numa unidade hospitalar.
RCP – QUANDO NÃO REALIZAR
ESTADO DE CHOQUE
SINAIS E SINTOMAS
Pele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão
turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas
ou vômitos.

O QUE FAZER
1 - Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades.
2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as
pernas elevadas.
3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima.
4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível.
5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá.

O QUE PODE CAUSAR
Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue
Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao
calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas
HEMORRAGIA EXTERNA


        Éo
extravasamento do
sangue através de
 um vaso rompido.
    Sempre que
   visualizamos
 sangue, dizemos
 que a hemorragia
     é externa.
COMO PROCEDER
Tamponamento: pequenas, médias e grandes hemorragias podem
ser detidas pela obstrução do fluxo sanguíneo com um pano limpo
ou gases esterilizadas, fazendo uma curativo compressivo.
HEMORAGIA INTERNA

São hemorragias em
  que o sangue vai
 para a cavidade do
 organismo, como a
    abdominal ou
torácica e só podem
   dar a perceber
  através de sinais
     indiretos; o
socorrista deve esta
 atento a este fato.
COMO PROCEDER
CONTUSÕES

Lesão produzida
nos tecidos por
  uma pancada,
  sem que haja
 rompimento de
     pele.

SINTOMAS: Dor e
 edema no local.
COMO PROCEDER
•   Evite     movimentar     a      região
    atingida e aplique compressa fria
    ou saco e gelo no local;
•   Procure       um       médico      se
    necessário;
•   Uma contusão pode acarretar
    em hemorragia interna, fraturas
    ou outras lesões graves, não
    perca tempo.
LUXAÇÕES
 Deslocamento
da extremidade
 de um osso de
sua articulação.

  SINTOMAS:
  Dor violenta
  Deformação
     local
    Edema
Impossibilidade
       de
movimentação.
COMO PROCEDER

 Mantenha a vítima em repouso e evite
     movimentar a região lesada.


           Imobilize o local.


Remova a vítima ao hospital logo após a
             imobilização.


  Não tente colocar o osso no lugar.
ENTORSES

   É a separação
 momentânea das
superfícies óssea na
    articulação.

    SINTOMAS:
   Dor intensa à
  movimentação e
  edema (inchaço
       local)
COMO PROCEDER

•   Evite movimentar a região atingida, aplique compressa de gelo no local,
    até posterior orientação médica.
•   Imobilize o local.
•   Remova a vítima até o hospital após a imobilização.
•   Não use compressa quente nas primeiras 24 horas
•   Não faça ficção nem procure esticar a região lesada.
•   O entorse é uma lesão que sempre exige orientação médica.
FRATURAS
É a ruptura do osso.
 O primeiro socorro
consiste em impedir
o deslocamento das
 partes quebradas,
  evitando assim o
  agravamento da
        lesão.

    SINTOMAS:
    Dor e edema
   Dificuldade ou
 incapacidade de
  movimentação.
Posição anormal da
  região atingida.
TIPOS DE FRATURAS
Fechadas: quando o osso quebrado
                                   Abertas: quando o osso quebrado
não perfura a pele.
                                   rompe a pele.
COMO PROCEDER
       FRATURA FECHADA
Mantenha a vítima em repouso
Evite movimentar a região atingida
Aplique compressa gelada
Imobilize o local
Remova a vítima ao hospital após a
   imobilização
Não tente reduzir a fratura(colocar o
   osso no lugar).
COMO PROCEDER
       Fratura exposta
Mantenha a vítima em repouso

Estanque a hemorragia

Evite o estado de choque,aplique
   compressa gelada

Imobilize o local

Remova a vítima ao hospital após
   a imobilização
CRISE EPILÉPTICA
    É uma doença do
Sistema Nervoso Central
   que causa crises de
 convulsões e ataques
   em sua forma mais
         grave.

      SINTOMAS:
Queda abrupta da vítima
 Perda da consciência
 Contração muscular
 Salivação abundante
  seguida de vômito
COMO PROCEDER
Pode ocorrer relaxamento involuntário dos esfíncteres com
evacuação involuntária;
Ao despertar, a vítima não se recorda de nada do que aconteceu
durante a crise e sente-se muito cansado, indisposto e sonolento;

A conduta do socorrista no ataque epilético consiste,
principalmente, em proteger o doente e evitar complicações.

Deve-se deixar a vítima com roupas leves e desapertadas (as
contrações musculares aumentam a temperatura corpórea) e virá-
lo de lado para que não aspire as secreções ou vômito para os
pulmões.
ATENÇÃO
Um cuidado especial deve ser dado à boca, pois o doente pode
ferir-se, mordendo a língua ou as bochechas. Para tanto,
interpõe-se um calço (pedaço de pano, por exemplo) entre os
dentes superiores e inferiores, impedindo que eles se fechem.

 Esta manobra, entretanto, deve ser cuidadosa, pois o socorrista
poderá ser mordido, ou o objeto poderá causar obstrução
respiratória. Cessada a crise, que dura de 1 a 5 minutos, realizar
assepsia na vítima, oferecer líquidos e mantê-la em repouso em
ambiente adequado.
VERTIGEM

Consiste nos sinais
  e sintomas que
   antecedem o
     desmaio.

   SINTOMAS:
     Tontura
    Mal estar
 Pele fria, Palidez
     Suor frio
VERTIGEM

 Consiste na perda
da consciência e da
  força muscular,
fazendo com que a
vítima caia no chão
     (é a perda
  momentânea da
  consciência) as
    causas mais
  frequentes são:
  emoções fortes,
 nervosismo, local
 mal ventilado etc.
COMO PROCEDER

Folgar as roupas;

Elevar as pernas 20 a 30 centímetros;

Ventilar o rosto;

Solicitar ajuda médica;

Tendo a vítima recobrado a consciência, poderá ser colocado sentado numa
cadeira, com a cabeça voltada para baixo e os braços estirados. O socorrista irá
segura a cabeça da vítima, pondo suas mãos na altura da nuca e fazendo leve
pressão de forma a manter a vítima neta posição. Esta manobra visa aumentar a
oxigenação do cérebro.
QUEIMADURAS

    Lesões
 causadas por
diversos tipos
de energias em
  quantidade
 superiores as
que a pele e as
   mucosas
  conseguem
    tolerar.
QUEIMADURAS DE 1º GRAU
    RUBOR
     DOR
    CALOR
HIPERSENSIBILI-
     DADE
QUEIMADURAS DE 2º GRAU

BOLHAS
  DOR
INTENSA
QUEIMADURAS DE 3º GRAU
 NECROSE
COLORAÇÃO
   NEGRA,
 CASTANHA
OU BRANCA
  SEM DOR
COMO PROCEDER

Acalmar a vítima;
Permeabilizar as vias aéreas;
Em queimaduras extensas usar lençóis;
Umedecer com soro fisiológico ou água. Em
membros mergulhar em água;
Administrar O2;
Não retire roupas coladas;
Não colocar gorduras ou tintas;
Em zonas de contato, colocar gases para separá-las,
para impedir que elas grudem.
Bombeiro civil primeiros socorros

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  • 1. NBR 14608/2007 MÓDULO ViI PRIMEIROS SOCORROS INTRODUÇÃO
  • 2. INTRODUÇÃO Toda pessoa que estiver realizando um atendimento de primeiro socorro deve, antes de tudo, atentar para sua própria segurança. O impulso de ajudar outra pessoa não justifica a tomada de atitudes inconseqüentes, que acabem o transformando em outra vítima. A seriedade e respeito são premissas básicas para um bom atendimento de primeiros socorros. Para tanto evite que a vítima seja exposta desnecessariamente e mantenha o devido sigilo sobre as informações pessoais que ela revele durante o atendimento.
  • 3. DEFINIÇÕES IMPORTANTES PRIMEIROS SOCORROS: São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo o estado físico coloca em risco a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada SOCORRISTA: Atividade regulamentada pelo Ministério da Saúde, segundo a portaria n° 8 24 de 24 de Junho de 1999.O socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado que uma pessoa prestadora de socorro.
  • 4. OMISSÃO DE SOCORRO Segundo o artigo 135 do Código Penal, a omissão de socorro consiste em deixar de prestar assistência, quando possível fazê-la sem risco pessoal, para criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e eminente perigo; não pedir, nesse caso, o socorro as autoridades competentes. Pena: De um a seis meses de detenção ou multa. Paragráfo único: A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, triplica se resulta em morte. O fato de chamar o socorro especializado, nos casos que a pessoa não possui treinamento específico ou não se sente seguro para atuar, já descaracteriza a omissão de socorro.
  • 5. AS FASES DO SOCORRO
  • 6. AVALIAÇÃO DO AMBIENTE • Avaliar os riscos que possam colocar em perigo as pessoas prestadoras de primeiros socorros. Se houver algum perigo em potencial, aguardar a chegada do socorro especializado. • Verificar a possível causa do acidente, o número de vítimas e a gravidade das mesmas e todas as outras informações que possam ser úteis para a notificação do acidentado.
  • 7. SINALIZAÇÃO Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para evitar a ocorrência de novos acidentes. Pode ser feita com cones, fitas zebrada ou qualquer objeto que chame a atenção de outras pessoas para o cuidado com o local, na falta deste recurso, pode-se pedir para uma pessoa sinalizar a uma certa distância.
  • 8.
  • 9. PROCEDIMENTOS • Dê prioridade aos casos de hemorragia abundante, inconsciência, parada cardiorrespiratória, estado de choque, envenenamento. • Verifique se há lesão na cabeça, quando o acidentado estiver inconsciente. Havendo hemorragia por ambos os ouvidos ou pelo nariz, pense em fratura de crânio. • Não dê líquidos a pessoas inconsciente ; • Recolha, em caso de amputação, a parte seccionada, envolva em um pano limpo para entrega imediata ao médico; • Certifique-se que qualquer providência a ser tomada não venha a agravar o estado da vítima; • Chame as autoridades competentes ou transporte a vítima, caso necessário; • Forneça as seguintes informações: Local, horário e condições em que a vítima se encontra; • Inspire confiança, EVITE O PÂNICO
  • 11. EXAME PRIMÁRIO O EXAME PRIMÁRIO TERÁ O OBJETIVO DE : Se a vítima está consciente Se a vítima está respirando Se as vias aéreas estão desobstruídas Se a vítima apresenta pulso Este exame deve ser feito em dois minutos ou menos. Se a vítima não estiver respirando, mais apresentar batimentos cardíacos (pulso), iniciar a respiração artificial conforme o procedimento. Caso não haja pulso, iniciar o RCP conforme o procedimento.
  • 12. EXAME SECUNDÁRIO Avaliar o nível de consciência: Avaliar os quatro sinais vitais: 1. Pulso 2. Respiração 3. Pressão arterial (quando possível) 4. Temperatura Avaliar os três sinais diagnósticos: 1. Tamanho das pupilas 2. Perfusão sanguínea das extremidades 3. Cor da pele
  • 13.
  • 14.
  • 15. OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS Pode ser ocasionada pela língua ou pela presença de corpos estranhos. Objetos tais como um pedaço de carne, um chiclete, próteses dentárias, vômito, etc, podem eventualmente obstruir as vias aéreas.
  • 16. COMO PROCEDER MANOBRA DE HEIMLICH: Posicione-se atrás da vítima, envolva-a com os seus braços, cerre o punho de uma das mãos e o coloque no centro do abdome, logo acima do umbigo, tome cuidado para não colocar a mão sobre o processo xifóide, e espalme a outra mão e coloque-a sobre a mão que está fechada sobre o abdome e realize um movimento forte para dentro e para cima, repita por seis vezes (se necessária) procure manter a calma.
  • 18. RCP Parada cardíaca (PC): É a cessação súbita da circulação sistêmica em indivíduos com expectativa de restauração da função cardiopulmonar e cerebral. Parada respiratória (PR): É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos. Parada cardiorespiratória (PCR): É ausência do batimento cardíaco, pulsação e respiração. Freqüentemente estas situações de emergência ocorrem simultaneamente e, portanto, em função da importância que representam, necessitam de atuação imediata e eficaz do Emergencista.
  • 19. RCP Reanimação cardiorespiratória (RCR) É o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais, após uma parada cardíaca. Reanimação cerebral (RC) Compreende as medidas destinadas a prevenir ou atenuar lesão neurológica isquêmica associada à PCR. Sinais premonitórios da PCR - Taqui ou bradipineia; - Alteração do nível de consciência; -Alteração do ritmo cardíaco. Sinais comprobatórios da PCR - Perda súbita da consciência; - Ausência de movimentos respiratórios, (deve-se a depressão bulbar); - Ausência de pulso central (carotídeo e femoral).
  • 20. RCP Outras manifestações - Dilatação pupilar: Surge cerca de 45 segundos após a PC, completando-se em menos de 03 minutos (midríase); - Cianose: Sabe-se que a oxigeno terapia prévia a PC retarda a expressão de cianose pôr vários minutos. Protocolo Adulto e criança a. Realizar Abordagem Primária (Verificar a Circulação, permeabilidade das vias aéreas, avaliar respiração); b. Vítima não tem pulso: iniciar imeRespira, Pinça as Narinas Realiza 2 (duas) insuflações; c. Reavalia a Permeabilidade das vias aéreas, respiração e pulso Carotídeo, NÃO VOLTOU, 30 compressões torácicas para duas insuflações (Ciclos de 05 repetições durante 1 (um) ou 2 (dois) minutos) d. Deve-se reavaliar a vítima.
  • 21. RCP - ADULTO - Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; - Mãos: entrelaçadas e posicionadas dois dedos acima do apêndice xifóide, sobre o osso externo; - Cotovelos: Rodados e travados; - Insuflações: 02; - Boca: envolve toda boca da vítima (vedando); - Narinas: pinçadas no momento da insuflação; - Compressões Torácicas: 30; - Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos; - Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30; - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 5 a 3,5 cm. (1/3 ou ½); Intensidade da Insuflação: sopro forte.
  • 22.
  • 23. RCP – NA CRIANÇA - Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; - Mãos: Uma das Mãos posicionada ao nível da linha mamilar, sobre o osso externo; - Cotovelo: Rodado e travado; - Insuflações: 02; - Boca: envolve toda boca da vítima (vedando); - Narinas: pinçadas no momento da insuflação; - Compressões Torácicas: 30; - Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos; - Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30; - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 3,5 a 2,5 cm; - Intensidade da Insuflação: sopro intensidade Média;
  • 24.
  • 25. RCP – LACTANTES/RECÉM-NASCIDOS Técnica lactente e recém-nascido - Posicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida - Mãos: 2 dedos ao nível da linha mamilar - Insuflações: 02 - Boca: envolve toda boca e a narina da vítima (vedando) - Narina: envolta pela boca do Emergencista (respiração boca a boca nariz) - Compressões Torácicas: 15 (recém –nascido) - Ciclos: 05 ciclos de 15 compressões por minuto(dupla), sozinho 30 - Contagem: 1, 2, 3... 15 - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax 3 cm - Intensidade da Insuflação: sopro muito leve (ar das bochechas).
  • 26.
  • 27. RELAÇÃO PCR/RCP TEMPO CONSEQUÊNCIAS 05 Minutos Consciência sem provável dano Neurológico 10 Minutos Déficit Neurológico 15 Minutos Estado Vegetativo 20 Minutos Morte Encefálica OBSERVAÇÕES: - Recomenda-se não interromper as manobras por mais de 15 segundos; -Os Emergencistas devem realizar as manobras até: -1. A chegada do atendimento médico especializado; -2. A recuperação da circulação espontânea; -3. A entrega da vítima numa unidade hospitalar.
  • 28. RCP – QUANDO NÃO REALIZAR
  • 29. ESTADO DE CHOQUE SINAIS E SINTOMAS Pele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas ou vômitos. O QUE FAZER 1 - Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades. 2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as pernas elevadas. 3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima. 4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível. 5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá. O QUE PODE CAUSAR Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas
  • 30. HEMORRAGIA EXTERNA Éo extravasamento do sangue através de um vaso rompido. Sempre que visualizamos sangue, dizemos que a hemorragia é externa.
  • 31. COMO PROCEDER Tamponamento: pequenas, médias e grandes hemorragias podem ser detidas pela obstrução do fluxo sanguíneo com um pano limpo ou gases esterilizadas, fazendo uma curativo compressivo.
  • 32. HEMORAGIA INTERNA São hemorragias em que o sangue vai para a cavidade do organismo, como a abdominal ou torácica e só podem dar a perceber através de sinais indiretos; o socorrista deve esta atento a este fato.
  • 34. CONTUSÕES Lesão produzida nos tecidos por uma pancada, sem que haja rompimento de pele. SINTOMAS: Dor e edema no local.
  • 35. COMO PROCEDER • Evite movimentar a região atingida e aplique compressa fria ou saco e gelo no local; • Procure um médico se necessário; • Uma contusão pode acarretar em hemorragia interna, fraturas ou outras lesões graves, não perca tempo.
  • 36. LUXAÇÕES Deslocamento da extremidade de um osso de sua articulação. SINTOMAS: Dor violenta Deformação local Edema Impossibilidade de movimentação.
  • 37. COMO PROCEDER Mantenha a vítima em repouso e evite movimentar a região lesada. Imobilize o local. Remova a vítima ao hospital logo após a imobilização. Não tente colocar o osso no lugar.
  • 38. ENTORSES É a separação momentânea das superfícies óssea na articulação. SINTOMAS: Dor intensa à movimentação e edema (inchaço local)
  • 39. COMO PROCEDER • Evite movimentar a região atingida, aplique compressa de gelo no local, até posterior orientação médica. • Imobilize o local. • Remova a vítima até o hospital após a imobilização. • Não use compressa quente nas primeiras 24 horas • Não faça ficção nem procure esticar a região lesada. • O entorse é uma lesão que sempre exige orientação médica.
  • 40. FRATURAS É a ruptura do osso. O primeiro socorro consiste em impedir o deslocamento das partes quebradas, evitando assim o agravamento da lesão. SINTOMAS: Dor e edema Dificuldade ou incapacidade de movimentação. Posição anormal da região atingida.
  • 41. TIPOS DE FRATURAS Fechadas: quando o osso quebrado Abertas: quando o osso quebrado não perfura a pele. rompe a pele.
  • 42. COMO PROCEDER FRATURA FECHADA Mantenha a vítima em repouso Evite movimentar a região atingida Aplique compressa gelada Imobilize o local Remova a vítima ao hospital após a imobilização Não tente reduzir a fratura(colocar o osso no lugar).
  • 43. COMO PROCEDER Fratura exposta Mantenha a vítima em repouso Estanque a hemorragia Evite o estado de choque,aplique compressa gelada Imobilize o local Remova a vítima ao hospital após a imobilização
  • 44. CRISE EPILÉPTICA É uma doença do Sistema Nervoso Central que causa crises de convulsões e ataques em sua forma mais grave. SINTOMAS: Queda abrupta da vítima Perda da consciência Contração muscular Salivação abundante seguida de vômito
  • 45. COMO PROCEDER Pode ocorrer relaxamento involuntário dos esfíncteres com evacuação involuntária; Ao despertar, a vítima não se recorda de nada do que aconteceu durante a crise e sente-se muito cansado, indisposto e sonolento; A conduta do socorrista no ataque epilético consiste, principalmente, em proteger o doente e evitar complicações. Deve-se deixar a vítima com roupas leves e desapertadas (as contrações musculares aumentam a temperatura corpórea) e virá- lo de lado para que não aspire as secreções ou vômito para os pulmões.
  • 46. ATENÇÃO Um cuidado especial deve ser dado à boca, pois o doente pode ferir-se, mordendo a língua ou as bochechas. Para tanto, interpõe-se um calço (pedaço de pano, por exemplo) entre os dentes superiores e inferiores, impedindo que eles se fechem. Esta manobra, entretanto, deve ser cuidadosa, pois o socorrista poderá ser mordido, ou o objeto poderá causar obstrução respiratória. Cessada a crise, que dura de 1 a 5 minutos, realizar assepsia na vítima, oferecer líquidos e mantê-la em repouso em ambiente adequado.
  • 47. VERTIGEM Consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio. SINTOMAS: Tontura Mal estar Pele fria, Palidez Suor frio
  • 48. VERTIGEM Consiste na perda da consciência e da força muscular, fazendo com que a vítima caia no chão (é a perda momentânea da consciência) as causas mais frequentes são: emoções fortes, nervosismo, local mal ventilado etc.
  • 49. COMO PROCEDER Folgar as roupas; Elevar as pernas 20 a 30 centímetros; Ventilar o rosto; Solicitar ajuda médica; Tendo a vítima recobrado a consciência, poderá ser colocado sentado numa cadeira, com a cabeça voltada para baixo e os braços estirados. O socorrista irá segura a cabeça da vítima, pondo suas mãos na altura da nuca e fazendo leve pressão de forma a manter a vítima neta posição. Esta manobra visa aumentar a oxigenação do cérebro.
  • 50. QUEIMADURAS Lesões causadas por diversos tipos de energias em quantidade superiores as que a pele e as mucosas conseguem tolerar.
  • 51. QUEIMADURAS DE 1º GRAU RUBOR DOR CALOR HIPERSENSIBILI- DADE
  • 52. QUEIMADURAS DE 2º GRAU BOLHAS DOR INTENSA
  • 53. QUEIMADURAS DE 3º GRAU NECROSE COLORAÇÃO NEGRA, CASTANHA OU BRANCA SEM DOR
  • 54. COMO PROCEDER Acalmar a vítima; Permeabilizar as vias aéreas; Em queimaduras extensas usar lençóis; Umedecer com soro fisiológico ou água. Em membros mergulhar em água; Administrar O2; Não retire roupas coladas; Não colocar gorduras ou tintas; Em zonas de contato, colocar gases para separá-las, para impedir que elas grudem.