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Capítulo 3: A Educação
Pública Propriamente Dita.
Pg.121-125
As Reformas Políticas Educacionais do período da
Primeira República (1889-1929)
Reforma Benjamin Constant (1890)
• Constituição Brasileira:
liberdade, laicidade do ensino e gratuidade da escola primária;
• Ensino enciclopédico com o acréscimo das ciências às matérias
literárias para preparar alunos para o ensino superior;
• Esta reforma foi bastante criticada pelos positivistas;
• Insucesso: o analfabetismo atingiu 75%.
Reforma Epitácio Pessoa (1901)
• Ensino secundário para 6 anos;
• Acentuou a parte literária em detrimento da científica;
• Complementou a desoficialização do ensino.
Reforma Rivadávia Correa (1911)
• Pretendia que o curso secundário formasse um cidadão e não
somente preparasse para o nível escolar seguinte;
• De orientação positivista:
- liberdade de ensino sem obrigatoriedade de frequências e
escolas oficiais;
- pregava a abolição do diploma;
- transfere os exames de admissão ao ensino superior para as
próprias faculdades;
• Resultados desastrosos.
Reforma de Carlos Maximiliano (1915)
• Reoficializou o ensino no Brasil;
• Criou o exame de vestibular para os ensinos superiores;
• Obrigatoriedade de conclusão dos ensinos secundários.
Reforma Luiz Alves Rocha Vaz de 1925
• Reacionária e conservadora;
• Contra as ideias da Escola Nova;
• Manteve as rédeas ideológicas do Estado:
inspecionando, cerceando e policiando as atividades escolares
• Incluiu a disciplina de Educação moral e Cívica como obrigatória;
• Fixou o currículo no ensino superior e aperfeiçoou o vestibular.
Conclui-se sem novidade nenhuma que
todas essas reformas não passaram de
tentativas frustradas de
REGULARIZAR
e sistematizar
a educação dentro de uma politicanacional.

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Capítulo 3 parte marcia

  • 1. Capítulo 3: A Educação Pública Propriamente Dita. Pg.121-125 As Reformas Políticas Educacionais do período da Primeira República (1889-1929)
  • 2. Reforma Benjamin Constant (1890) • Constituição Brasileira: liberdade, laicidade do ensino e gratuidade da escola primária; • Ensino enciclopédico com o acréscimo das ciências às matérias literárias para preparar alunos para o ensino superior; • Esta reforma foi bastante criticada pelos positivistas; • Insucesso: o analfabetismo atingiu 75%.
  • 3. Reforma Epitácio Pessoa (1901) • Ensino secundário para 6 anos; • Acentuou a parte literária em detrimento da científica; • Complementou a desoficialização do ensino.
  • 4. Reforma Rivadávia Correa (1911) • Pretendia que o curso secundário formasse um cidadão e não somente preparasse para o nível escolar seguinte; • De orientação positivista: - liberdade de ensino sem obrigatoriedade de frequências e escolas oficiais; - pregava a abolição do diploma; - transfere os exames de admissão ao ensino superior para as próprias faculdades; • Resultados desastrosos.
  • 5. Reforma de Carlos Maximiliano (1915) • Reoficializou o ensino no Brasil; • Criou o exame de vestibular para os ensinos superiores; • Obrigatoriedade de conclusão dos ensinos secundários.
  • 6. Reforma Luiz Alves Rocha Vaz de 1925 • Reacionária e conservadora; • Contra as ideias da Escola Nova; • Manteve as rédeas ideológicas do Estado: inspecionando, cerceando e policiando as atividades escolares • Incluiu a disciplina de Educação moral e Cívica como obrigatória; • Fixou o currículo no ensino superior e aperfeiçoou o vestibular.
  • 7. Conclui-se sem novidade nenhuma que todas essas reformas não passaram de tentativas frustradas de REGULARIZAR e sistematizar a educação dentro de uma politicanacional.