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Esterilização e Desinfecção
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de
Jaboticabal – Departamento de Microbiologia –
UNESP
MSc Ana Cláudia de Oliveira
Introdução
• 10 referência de desinfetante : A Odisséia onde
Homero cita o uso do enxofre (800 a.C.)
Ainda hoje utilizado para conservar frutas secas, sucos
e vinhos.
• Cidade de Veneza: pioneira em controle sanitário.
• Holandês Anton Van Leeuwnhoek (1676): foi um
marco na história da microbiologia e desinfecção.
• Louis Pasteur (1822-1895): desenvolveu o método físico
denominado pasteurização.
• Em hospitais estão associadas a uma inadequada
desinfecção de ambientes e artigos médicos.
• De acordo com a OMS, as doenças parasitária, virais e
bacterianas são as principais causas de morte
prematura, 1 cada 3.
• A OMS aponta as principais razões pelas quais
algumas doenças infecciosas não são
controladas/erradicadas:
• Disseminação da pobreza
• Crescimento populacional desordenado
• Aumento das concentrações urbanas
• Movimentos grandes de refugiados
• Degradação ambiental
• Globalização das economias
• Aumento das viagens internacionais
• Resistência a antibióticos
Nas últimas duas décadas, trinta novas e emergentes
infecções tem sido alvo de grande preocupação: do
HIV ao Ebola.
No Brasil calcula-se que 80% dos hospitais não fazem
controle de infecção hospitalar.
As bactérias são os agentes principais das infecções
emergentes de pacientes hospitalares.
Microrganismos podem ser transmitidos de pessoa-
pessoa por qualquer equipamento de uso comum.
Medidas preventivas: lavagem de mãos entre os
pacientes e descontaminação do material e área
utilizados.
Contaminação cruzada: fenômeno de contaminação de
uma pessoa para outra ou de uma pessoa por um
objeto inanimado contaminado.
Controle de microrganismos
• Em laboratórios
• No lar
• Nos hospitais
• Na indústria
Métodos antigos de controle microbiano:
Secagem
Salinização de alimentos
Cozimento
Esterilização e desinfecção:
• Termos empregados:
• Descontaminação: Conjunto de operações de limpeza, de
desinfecção e/ou esterilização de superfícies contaminadas
por agentes potencialmente patogênicos.
• Limpeza: Procedimento usado para remover materiais
estranhos: pó, materia orgânica, materia inorgânica e
grande número de microrganismos.
• Desinfecção: Destruição dos microrganismos por meios
físicos e químicos, na forma vegetativa, sem a destruição
de esporos.
• Esterilização: Processos físicos ou químicos utilizados para
eliminar as formas vegetativas e esporuladas de
instrumentos e outros materiais.
Modos de ação dos germicidas:
• Desidratação e coagulação
• Alquilação
• Desnaturação protéica
• Permeabilidade da parede celular
• Oxidação
Desinfecção
• Definição:
• Conjunto de operações de natureza física ou química com
o objetivo de reduzir o nível de contaminação por
microrganismos nos itens inanimados.
• Visa a eliminação de microrganismos na forma vegetativa,
excetuando-se os esporos bacterianos ou suas endotoxinas.
Desinfecção:
• Classificação:
• Alto nível: destrói todos os microrganismos na forma
vegetativa com exceção de esporos bacterianos. Requer
enxague do material com água estéril e manipulação com
técnica asseptica.
• Médio nível ou nível intermediário: os agente aplicados
são eficientes para destruir as bactérias vegetativas
(incluindo micobactérias da tuberculose), a maioria dos
vírus e fungos.
• Baixo nível: os agente utilizados apresentam atividade
antibacteriana sobre a maioria das bactéias, alguns vírus e
fungos, porém não inativam microrganismos mais
resistentes (micobactéria e esporos bacterianos.
NÍVEL DE DESINFECÇÃO:
ALTO INTERM BAIXO
cél.vegetat + + +
bacilo tub + + -
esporos + + - -
fungos + + + -
vírus lipídicos + + - +
vírus não
lipídicos
+ + - + -
• Anti-sepsia: procedimento através do qual
microrganismos presentes em tecidos são destruídos após a
aplicação de agentes antimicrobianos.
Características de um bom anti-séptico:
Atividade germicida sobre a flora cutânea, sem causar
irritação à pele ou mucosas.
Não provocar reações alérgicas ou queimaduras.
Possuir baixo teor de toxicidade.
• Em microbiologia, o critério de morte de um
microrganismo é baseado em uma única propriedade: a
capacidade de se reproduzir.
• Avaliação de um agente microbicida: cultiva-se uma
amostra do material tratado → número de sobreviventes.
• Uma cél. microbiana é considerada viva:
Origina uma colônia visível em ágar
Produz crescimento (turvação) em meio líquido
Multiplica-se em hospedeiro animal ou vegetal
Morte exponencial: os microrganismos morrem em uma
relação constante, em um dado período de tempo.
Ex.: 1milhão de bactérias
O agente microbicida elimina 90% /min.
Padrão:
10 min: 100.000
20 min: 10.000
30 min: 1.000
40 min: 100
50 min:10
60 min: 1
O tempo necessário para destruir as últimas 9 bactérias é o
mesmo que destruiu as primeiras 900.000.
Sítios de ação dos agentes antimicrobianos
Principais fatores interferentes e determinantes
Tamanho da população
microbiana
O sucesso da desinfecção
depende de uma rígida
limpeza prévia.
Intensidade ou concentração
do agente microbicida
Tempo de exposição
Temperatura
Valor de pH
•Dependente do tipo de desinfetante/microrganismo/artigo
submetido.
• pH 7 : sensibilizam células vegetativas e favorecem a
difusão do agente.
• Peróxido de hidrogênio: independe do valor de pH.
• Compostos quaternários de amônio e clorexidina são mais
efetivos pH >7.
• Glutaraldeído: ativo em temperatura ambiente (pH 7,5-8,5),
a medida que a temperatura se aproxima de 700 C a
dependência em relação ao pH diminui.
Dureza da água
Os íons cálcio e magnésio presentes na água interagem com
detergentes e outros compostos orgânicos precipitados
insolúveis.
Compostos quaternários de amônio são marcadamente
afetados.
Umidade relativa
Afeta diretamente a atividade de compostos na forma gasosa
Óxido de etileno
Peróxido de hidrogênio
Formaldeído
Características do microrganismo:
De maneira genérica, a ordem de resistência ao agente
antimicrobiano é:
Esporos bacterianos > Cél. Bacterianas > Fungos > Leveduras
> Vírus
DESINFECÇÃO:
CALORCALOR ÚÚMIDOMIDO
ää FERVURA, VAPOR 75FERVURA, VAPOR 7500,PASTEURIZA,PASTEURIZAÇÃÇÃOO
757500a30M.a30M.
CALOR SECOCALOR SECO
ää PASSAR FERROPASSAR FERRO
LLÍÍQUIDOS QUQUIDOS QUÍÍMICOSMICOS
ää ALDEALDEÍÍDOS, FENDOS, FENÓÓLICOS,CLORADOS,PERLICOS,CLORADOS,PERÓÓXIDOXIDO
HH22
GASES QUGASES QUÍÍMICOSMICOS
ää FORMALDEFORMALDEÍÍDODO
ää OUTROSOUTROS-- RADIARADIAÇÃÇÃO ULTRAVIOLETAO ULTRAVIOLETA
CARACTERÍSTICAS DE UM
DESINFETANTE IDEAL
• AÇÃO RÁPIDA
• AMPLO ESPECTRO
• ATIVO EM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA
• ATÓXICO
• COMPATÍVEL COM DIVERSOS TIPOS DE
MATERIAIS
• EFEITO RESIDUAL NA SUPERFÍCIE
CARACTERÍSTICAS DE UM
DESINFETANTE IDEAL
• INODORO OU DE ODOR AGRADÁVEL
• ECONÔMICO
• SOLÚVEL EM ÁGUA
• NÃO POLUENTE
• SER COMPATÍVEL COM SABÕES,
DETERGENTES E OUTROS PRODUTOS
QUÍMICOS
Danifica metais30 minutosALTOÁcido
peracético +
peroxido de
hidrogênio
Não há30 minutosBAIXOQuaternário
de Amonia
Danifica acrílico e
borracha
30 segundosMÉDIOÁlcool a 70%
Danifica metais e
mármore
30 minutosMÉDIOHipoclorito
de sódio a
1%
Materiais porosos
retem o produto
45 minutosALTOGlutaraldeído
a 2%
RESTRIÇÕES DE
USO
TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
NÍVEL DE
DESINFECÇÃO
PRODUTO
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FORMALDEFORMALDEÍÍDO E VAPOR DEDO E VAPOR DE
FORMALDEFORMALDEÍÍDODO
ä Monoaldeído que é um gás solúvel em água.
ä Desvantagens principais - menor rapidez de ação
e carcinogenicidade (altas doses de exposição)
ä Ação: ativo apenas na presença de umidade para
formação do grupo metanol
ä Exposição máxima no ambiente: 0,1 a 0,5 ppm.
ä Biodegradabilidade: 1 a dois dias.
ä Tóxico
KRAMER AKRAMER A etet allall.. HygHyg MedMed. 1996; 21: 536. 1996; 21: 536--557.557.
MC DONENNELL & RUSSEL D.MC DONENNELL & RUSSEL D. ClinClin MicrobiolMicrobiol Rev. 1999; 12: 147Rev. 1999; 12: 147--179.179.
VAPOR DE FORMALDEÍDO
ä Gerado em máquina própria a partir de formol a
2%.
ä Indicação: materiais termosensíveis.
ä
ä Embalagens: papel grau cirúrgico.
ä Indicador biológico: B. stearothermophillus
ää HURREL D. JHURREL D. J ScienceScience ServServ ManagManag. 1987; 41. 1987; 41--44.44.
Temperatura: 50 a 60o.C conforme o ciclo é a
temperatura em que é oferecido o aparelho
atualmente no país.
Tempo do ciclo: 3 horas e meia.
Exposição do pessoal: como existe uma fase,
chamada fase líquida, em que o formaldeído é
extraído não há exposição.
CLOREXIDINA
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PRODUTOS UTILIZADOS NA
DESINFECÇÃO
NOVOS GERMICIDAS
• ORTHOPHTALALDEÍDO – desinfetante de alto
nível com ação semelhante a do glutaraldeído,
porém com menos odor e menor ação corrosiva.
• ÁGUA SUPER OXIDADA - desinfetante de alto
nível menos tóxico e menos corrosivo, trata-se de
água super oxidada por reação química obtida pela
eletrólise da água (com titânio e corrente elétrica)
ESTERILIZAÇÃO
Definição:
“...CONSIDERA-SE ESTERILIZAÇÃO O PROCESSO
PELO QUAL OS MICRORGANISMOS SÃO
DESTRUÍDOS A TAL PONTO QUE A SUA
PROBABILIDADE DE SOBREVIVÊNCIA É MENOR
QUE 1 PARA 1.OOO.OOO.”
fonte: BRUNCH CW, BRUNCH MK - 2000
Esterilização:
• Métodos utilizados: Depende da natureza do material e
quantidade de microrganismos a serem destruídos.
• Agentes esterilizantes:
• Calor
• Filtração
• Radiação
• Óxido de etileno
• Glutaraldeído
• Formaldeído
Pré requisitos:
• Instrumental efetivamente limpo
• Abertura dos instrumentais com articulações
• Tesouras semi abertas protegidas com gazes
• Escolha do invólucro
ESTERILIZAÇÃO
MÉTODO EQUIPAMENTO /
SOLUÇÃO
TEMPERATURA TEMPO
Gravitacional 121ºC 30 minutosVapor
sob
pressão
Autoclave
Pré-vácuo 134ºC 4 minutos
170ºC 1 hora
FÍSICO
Calor
seco
Estufa
160ºC 2 horas
Glutaraldeído
(imersão)
ambiente 10 horas
Líquido
Ácido peracético +
peróxido de hidrogênio
(imersão)
ambiente 8 horaQUÍMICO
Gasoso
• Óxido de etileno
• Plasma de peróxido
de hidrogênio
_ _
ASPECTOS QUE INTERFEREM NA ESTERILIZAÇÃO
• Quantidade de matéria orgânica presente
• Material com estrutura diferente da original
• Artigos diferentes em tamanho e material na mesma
carga
• Desenho do material (ranhuras, dobradiças)
• Locais de difícil acesso e pontos frios
PARÂMETROS DOS PROCESSOS DE
ESTERILIZAÇÃO
ä Temperatura
ä Pressão
ä Tempo
ä Grau de penetração do agente
esterilizante
ä Umidade
ä Concentração
ESTERILIZAÇÃO - INVÓLUCRO
OBJETIVOS
Permitir a esterilização do artigo.
Garantir esterilidade do artigo até o momento do uso.
Facilitar a transferência do conteúdo com técnica
asséptica.
ESTERILIZAÇÃO - INVÓLUCRO
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ESTERILIZAÇÃO - INVÓLUCRO
_CALOR ÚMIDO
ÓXIDO DE ETILENO
PLASMA DE PERÓXIDO DE
HIDROGÊNIO
NÃO TECIDO
Alto custoCALOR ÚMIDO
ÓXIDO DE ETILENO
PLASMA DE PERÓXIDO DE
HIDROGÊNIO E RADIAÇÃO
GAMA
TYVEC
Especificação técnica por meio da
NBR 13386/95
CALOR ÚMIDO
ÓXIDO DE ETILENO
FILME TRANSPARENTE
Irregularidade e inconstância na
gramatura. Pode apresentar
alquiltiofeno, causa náuseas e
cefaléia nos indivíduos expostos
EM DESUSOPAPEL KRAFT
Menor resistência à tração (projeto
23.001.04-008 / 98
CALOR ÚMIDO
ÓXIDO DE ETILENO
PAPEL CREPADO
Especificação técnica por meio da
NBR 12946/93
CALOR ÚMIDO
ÓXIDO DE ETILENO
PAPEL GRAU CIRÚRGICO
Há dificuldade de monitorização do
desgaste do tecido. NBR 13456/96
CALOR ÚMIDOTECIDO DE ALGODÃO CRU
OBSERVAÇÃOINDICAÇÃOTIPO DE INVÓLUCRO
VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE
ESTERILIZAÇÃO
INDICADOR BIOLÓGICO
Certifica a eficácia do processo de esterilização.
Primeira geração – tiras de papel impregnado com
Bacillus Subtillis e Stearothermophillus, o material é
encaminhado ao laboratório para incubação e o resultado
sai em um período de 2 a 7 dias.
Segunda geração – ampolas contendo esporos do
Bacillus Stearothermophillus, com leitura final de 48
horas.
Terceira geração – só disponível para o processo à
vapor. A leitura é realizada no máximo em 3 horas.
OUTROS MÉTODOS
• Radiação ultravioleta destruição dos ácido nucléicos
• Óxido de Etileno alquila e desnatura as proteínas
• Pasteurização, água aquecida a 65 ºC por 60 min
(enterococcus faecalis, HIV)
• Microondas (2,45 Hz) entre 60 seg e 5 min
Altas Temperaturas
• O calor úmido é muito mais eficiente que o calor seco para
destruir os microrganismos.
• Calor úmido: causa a desnaturação das proteínas vitais
como as enzimas.
• Calor seco: causa oxidação dos constituintes orgânicos da
célula.
Medidas de susceptibilidade microbianas a altas
temperaturas
• Tempo de morte térmica (TMT): é o mais curto espaço de
tempo requerido para destruir todos os microrganismos de
uma amostra.
• Tempo de redução decimal (valor D): é o tempo requerido
para diminuir uma população microbiana de uma amostra
em 90% → tempo exigido para que a curva do tempo de
morte térmica passe ao longo de um ciclo logarítmico.
• Medidas extremamente importantes na indústria de
alimentos, onde o tempo de processamento ótimo e a
temperatura devem ser estabelecidos para vários alimentos
enlatados.
ESTUFA – CALOR SECO
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ESTUFA
Segundo a distribuição de calor:
1 Por gravidade
2 Mecânica (mais eficiente,distribuição de calor mais uniforme)
EXEMPLOS DE TEMPERATURA E TEMPO NECESSÁRIO DE
EXPOSIÇÃO:
Temperatura tempo
171o.C 60 minutos
160o.C 120 minutos
149o.C 150 minutos
141o.C 180 minutos
121o.C 12horas
Filtração
• Utilizada para materiais que não podem ser esterilizados
pela autoclavação, como vitaminas e proteínas
termossensíveis.
• Também é utilizada para separar diferentes tipos de
microrganismos e para coletar amostras microbianas.
• Um dos primeiros indícios de que os vírus realmente
existiam foi a observação de que a remoção de bactérias
com um filtro não removia necessariamente a capacidade
produtora de doença.
AUTOCLAVE
• Método confiável e de primeira escolha
• Modo de ação esteriliza por termocoagulação
através do calor latente
Calor latente é a quantidade de calor que uma
substancia pode absorver
AUTOCLAVE
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  • 1. Esterilização e Desinfecção Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal – Departamento de Microbiologia – UNESP MSc Ana Cláudia de Oliveira
  • 2. Introdução • 10 referência de desinfetante : A Odisséia onde Homero cita o uso do enxofre (800 a.C.) Ainda hoje utilizado para conservar frutas secas, sucos e vinhos. • Cidade de Veneza: pioneira em controle sanitário. • Holandês Anton Van Leeuwnhoek (1676): foi um marco na história da microbiologia e desinfecção. • Louis Pasteur (1822-1895): desenvolveu o método físico denominado pasteurização.
  • 3. • Em hospitais estão associadas a uma inadequada desinfecção de ambientes e artigos médicos. • De acordo com a OMS, as doenças parasitária, virais e bacterianas são as principais causas de morte prematura, 1 cada 3.
  • 4. • A OMS aponta as principais razões pelas quais algumas doenças infecciosas não são controladas/erradicadas: • Disseminação da pobreza • Crescimento populacional desordenado • Aumento das concentrações urbanas • Movimentos grandes de refugiados • Degradação ambiental • Globalização das economias • Aumento das viagens internacionais • Resistência a antibióticos
  • 5. Nas últimas duas décadas, trinta novas e emergentes infecções tem sido alvo de grande preocupação: do HIV ao Ebola. No Brasil calcula-se que 80% dos hospitais não fazem controle de infecção hospitalar. As bactérias são os agentes principais das infecções emergentes de pacientes hospitalares.
  • 6. Microrganismos podem ser transmitidos de pessoa- pessoa por qualquer equipamento de uso comum. Medidas preventivas: lavagem de mãos entre os pacientes e descontaminação do material e área utilizados. Contaminação cruzada: fenômeno de contaminação de uma pessoa para outra ou de uma pessoa por um objeto inanimado contaminado.
  • 7. Controle de microrganismos • Em laboratórios • No lar • Nos hospitais • Na indústria Métodos antigos de controle microbiano: Secagem Salinização de alimentos Cozimento
  • 8.
  • 9. Esterilização e desinfecção: • Termos empregados: • Descontaminação: Conjunto de operações de limpeza, de desinfecção e/ou esterilização de superfícies contaminadas por agentes potencialmente patogênicos. • Limpeza: Procedimento usado para remover materiais estranhos: pó, materia orgânica, materia inorgânica e grande número de microrganismos.
  • 10. • Desinfecção: Destruição dos microrganismos por meios físicos e químicos, na forma vegetativa, sem a destruição de esporos. • Esterilização: Processos físicos ou químicos utilizados para eliminar as formas vegetativas e esporuladas de instrumentos e outros materiais.
  • 11. Modos de ação dos germicidas: • Desidratação e coagulação • Alquilação • Desnaturação protéica • Permeabilidade da parede celular • Oxidação
  • 12. Desinfecção • Definição: • Conjunto de operações de natureza física ou química com o objetivo de reduzir o nível de contaminação por microrganismos nos itens inanimados. • Visa a eliminação de microrganismos na forma vegetativa, excetuando-se os esporos bacterianos ou suas endotoxinas.
  • 13. Desinfecção: • Classificação: • Alto nível: destrói todos os microrganismos na forma vegetativa com exceção de esporos bacterianos. Requer enxague do material com água estéril e manipulação com técnica asseptica. • Médio nível ou nível intermediário: os agente aplicados são eficientes para destruir as bactérias vegetativas (incluindo micobactérias da tuberculose), a maioria dos vírus e fungos. • Baixo nível: os agente utilizados apresentam atividade antibacteriana sobre a maioria das bactéias, alguns vírus e fungos, porém não inativam microrganismos mais resistentes (micobactéria e esporos bacterianos.
  • 14. NÍVEL DE DESINFECÇÃO: ALTO INTERM BAIXO cél.vegetat + + + bacilo tub + + - esporos + + - - fungos + + + - vírus lipídicos + + - + vírus não lipídicos + + - + -
  • 15. • Anti-sepsia: procedimento através do qual microrganismos presentes em tecidos são destruídos após a aplicação de agentes antimicrobianos. Características de um bom anti-séptico: Atividade germicida sobre a flora cutânea, sem causar irritação à pele ou mucosas. Não provocar reações alérgicas ou queimaduras. Possuir baixo teor de toxicidade.
  • 16. • Em microbiologia, o critério de morte de um microrganismo é baseado em uma única propriedade: a capacidade de se reproduzir. • Avaliação de um agente microbicida: cultiva-se uma amostra do material tratado → número de sobreviventes. • Uma cél. microbiana é considerada viva: Origina uma colônia visível em ágar Produz crescimento (turvação) em meio líquido Multiplica-se em hospedeiro animal ou vegetal
  • 17. Morte exponencial: os microrganismos morrem em uma relação constante, em um dado período de tempo. Ex.: 1milhão de bactérias O agente microbicida elimina 90% /min. Padrão: 10 min: 100.000 20 min: 10.000 30 min: 1.000 40 min: 100 50 min:10 60 min: 1 O tempo necessário para destruir as últimas 9 bactérias é o mesmo que destruiu as primeiras 900.000.
  • 18. Sítios de ação dos agentes antimicrobianos
  • 19. Principais fatores interferentes e determinantes Tamanho da população microbiana O sucesso da desinfecção depende de uma rígida limpeza prévia. Intensidade ou concentração do agente microbicida
  • 21. Valor de pH •Dependente do tipo de desinfetante/microrganismo/artigo submetido. • pH 7 : sensibilizam células vegetativas e favorecem a difusão do agente. • Peróxido de hidrogênio: independe do valor de pH. • Compostos quaternários de amônio e clorexidina são mais efetivos pH >7. • Glutaraldeído: ativo em temperatura ambiente (pH 7,5-8,5), a medida que a temperatura se aproxima de 700 C a dependência em relação ao pH diminui.
  • 22. Dureza da água Os íons cálcio e magnésio presentes na água interagem com detergentes e outros compostos orgânicos precipitados insolúveis. Compostos quaternários de amônio são marcadamente afetados. Umidade relativa Afeta diretamente a atividade de compostos na forma gasosa Óxido de etileno Peróxido de hidrogênio Formaldeído
  • 23. Características do microrganismo: De maneira genérica, a ordem de resistência ao agente antimicrobiano é: Esporos bacterianos > Cél. Bacterianas > Fungos > Leveduras > Vírus
  • 24. DESINFECÇÃO: CALORCALOR ÚÚMIDOMIDO ää FERVURA, VAPOR 75FERVURA, VAPOR 7500,PASTEURIZA,PASTEURIZAÇÃÇÃOO 757500a30M.a30M. CALOR SECOCALOR SECO ää PASSAR FERROPASSAR FERRO LLÍÍQUIDOS QUQUIDOS QUÍÍMICOSMICOS ää ALDEALDEÍÍDOS, FENDOS, FENÓÓLICOS,CLORADOS,PERLICOS,CLORADOS,PERÓÓXIDOXIDO HH22 GASES QUGASES QUÍÍMICOSMICOS ää FORMALDEFORMALDEÍÍDODO ää OUTROSOUTROS-- RADIARADIAÇÃÇÃO ULTRAVIOLETAO ULTRAVIOLETA
  • 25. CARACTERÍSTICAS DE UM DESINFETANTE IDEAL • AÇÃO RÁPIDA • AMPLO ESPECTRO • ATIVO EM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA • ATÓXICO • COMPATÍVEL COM DIVERSOS TIPOS DE MATERIAIS • EFEITO RESIDUAL NA SUPERFÍCIE
  • 26. CARACTERÍSTICAS DE UM DESINFETANTE IDEAL • INODORO OU DE ODOR AGRADÁVEL • ECONÔMICO • SOLÚVEL EM ÁGUA • NÃO POLUENTE • SER COMPATÍVEL COM SABÕES, DETERGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS
  • 27. Danifica metais30 minutosALTOÁcido peracético + peroxido de hidrogênio Não há30 minutosBAIXOQuaternário de Amonia Danifica acrílico e borracha 30 segundosMÉDIOÁlcool a 70% Danifica metais e mármore 30 minutosMÉDIOHipoclorito de sódio a 1% Materiais porosos retem o produto 45 minutosALTOGlutaraldeído a 2% RESTRIÇÕES DE USO TEMPO DE EXPOSIÇÃO NÍVEL DE DESINFECÇÃO PRODUTO
  • 28. ! " ! # ! $ % # ! & ! '! ( ! # ! ! ) * +% $ % ! ( !
  • 29. ,! (, ! ) -.* &/ - ! ! * ! ! " , # (0 # ! ! ! ! 1 ! ! ) ! 2 .3 45 % 6 5 % 71 ! 342 5 % 71 ( 3
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  • 34. FORMALDEFORMALDEÍÍDO E VAPOR DEDO E VAPOR DE FORMALDEFORMALDEÍÍDODO ä Monoaldeído que é um gás solúvel em água. ä Desvantagens principais - menor rapidez de ação e carcinogenicidade (altas doses de exposição) ä Ação: ativo apenas na presença de umidade para formação do grupo metanol ä Exposição máxima no ambiente: 0,1 a 0,5 ppm. ä Biodegradabilidade: 1 a dois dias. ä Tóxico KRAMER AKRAMER A etet allall.. HygHyg MedMed. 1996; 21: 536. 1996; 21: 536--557.557. MC DONENNELL & RUSSEL D.MC DONENNELL & RUSSEL D. ClinClin MicrobiolMicrobiol Rev. 1999; 12: 147Rev. 1999; 12: 147--179.179.
  • 35. VAPOR DE FORMALDEÍDO ä Gerado em máquina própria a partir de formol a 2%. ä Indicação: materiais termosensíveis. ä ä Embalagens: papel grau cirúrgico. ä Indicador biológico: B. stearothermophillus ää HURREL D. JHURREL D. J ScienceScience ServServ ManagManag. 1987; 41. 1987; 41--44.44.
  • 36. Temperatura: 50 a 60o.C conforme o ciclo é a temperatura em que é oferecido o aparelho atualmente no país. Tempo do ciclo: 3 horas e meia. Exposição do pessoal: como existe uma fase, chamada fase líquida, em que o formaldeído é extraído não há exposição.
  • 37. CLOREXIDINA ( ! ! ! / ! ( ! 1 K *! %& # L) ) ) $ ) ! ! M ! ;) 4! ! *! 7 # * 4 7 9 : ) # ( . ; ) ( 2 . 2 M ! 2 . # " *
  • 38. PRODUTOS UTILIZADOS NA DESINFECÇÃO NOVOS GERMICIDAS • ORTHOPHTALALDEÍDO – desinfetante de alto nível com ação semelhante a do glutaraldeído, porém com menos odor e menor ação corrosiva. • ÁGUA SUPER OXIDADA - desinfetante de alto nível menos tóxico e menos corrosivo, trata-se de água super oxidada por reação química obtida pela eletrólise da água (com titânio e corrente elétrica)
  • 39. ESTERILIZAÇÃO Definição: “...CONSIDERA-SE ESTERILIZAÇÃO O PROCESSO PELO QUAL OS MICRORGANISMOS SÃO DESTRUÍDOS A TAL PONTO QUE A SUA PROBABILIDADE DE SOBREVIVÊNCIA É MENOR QUE 1 PARA 1.OOO.OOO.” fonte: BRUNCH CW, BRUNCH MK - 2000
  • 40. Esterilização: • Métodos utilizados: Depende da natureza do material e quantidade de microrganismos a serem destruídos. • Agentes esterilizantes: • Calor • Filtração • Radiação • Óxido de etileno • Glutaraldeído • Formaldeído
  • 41. Pré requisitos: • Instrumental efetivamente limpo • Abertura dos instrumentais com articulações • Tesouras semi abertas protegidas com gazes • Escolha do invólucro
  • 42. ESTERILIZAÇÃO MÉTODO EQUIPAMENTO / SOLUÇÃO TEMPERATURA TEMPO Gravitacional 121ºC 30 minutosVapor sob pressão Autoclave Pré-vácuo 134ºC 4 minutos 170ºC 1 hora FÍSICO Calor seco Estufa 160ºC 2 horas Glutaraldeído (imersão) ambiente 10 horas Líquido Ácido peracético + peróxido de hidrogênio (imersão) ambiente 8 horaQUÍMICO Gasoso • Óxido de etileno • Plasma de peróxido de hidrogênio _ _
  • 43. ASPECTOS QUE INTERFEREM NA ESTERILIZAÇÃO • Quantidade de matéria orgânica presente • Material com estrutura diferente da original • Artigos diferentes em tamanho e material na mesma carga • Desenho do material (ranhuras, dobradiças) • Locais de difícil acesso e pontos frios
  • 44. PARÂMETROS DOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO ä Temperatura ä Pressão ä Tempo ä Grau de penetração do agente esterilizante ä Umidade ä Concentração
  • 45. ESTERILIZAÇÃO - INVÓLUCRO OBJETIVOS Permitir a esterilização do artigo. Garantir esterilidade do artigo até o momento do uso. Facilitar a transferência do conteúdo com técnica asséptica.
  • 46. ESTERILIZAÇÃO - INVÓLUCRO , * , & ! ! ! > ! " * " * ! / ! & & M.! 4! < 7 & ( ! ( & ! ! > *
  • 47. ESTERILIZAÇÃO - INVÓLUCRO _CALOR ÚMIDO ÓXIDO DE ETILENO PLASMA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NÃO TECIDO Alto custoCALOR ÚMIDO ÓXIDO DE ETILENO PLASMA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E RADIAÇÃO GAMA TYVEC Especificação técnica por meio da NBR 13386/95 CALOR ÚMIDO ÓXIDO DE ETILENO FILME TRANSPARENTE Irregularidade e inconstância na gramatura. Pode apresentar alquiltiofeno, causa náuseas e cefaléia nos indivíduos expostos EM DESUSOPAPEL KRAFT Menor resistência à tração (projeto 23.001.04-008 / 98 CALOR ÚMIDO ÓXIDO DE ETILENO PAPEL CREPADO Especificação técnica por meio da NBR 12946/93 CALOR ÚMIDO ÓXIDO DE ETILENO PAPEL GRAU CIRÚRGICO Há dificuldade de monitorização do desgaste do tecido. NBR 13456/96 CALOR ÚMIDOTECIDO DE ALGODÃO CRU OBSERVAÇÃOINDICAÇÃOTIPO DE INVÓLUCRO
  • 48. VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO INDICADOR BIOLÓGICO Certifica a eficácia do processo de esterilização. Primeira geração – tiras de papel impregnado com Bacillus Subtillis e Stearothermophillus, o material é encaminhado ao laboratório para incubação e o resultado sai em um período de 2 a 7 dias. Segunda geração – ampolas contendo esporos do Bacillus Stearothermophillus, com leitura final de 48 horas. Terceira geração – só disponível para o processo à vapor. A leitura é realizada no máximo em 3 horas.
  • 49. OUTROS MÉTODOS • Radiação ultravioleta destruição dos ácido nucléicos • Óxido de Etileno alquila e desnatura as proteínas • Pasteurização, água aquecida a 65 ºC por 60 min (enterococcus faecalis, HIV) • Microondas (2,45 Hz) entre 60 seg e 5 min
  • 50. Altas Temperaturas • O calor úmido é muito mais eficiente que o calor seco para destruir os microrganismos. • Calor úmido: causa a desnaturação das proteínas vitais como as enzimas. • Calor seco: causa oxidação dos constituintes orgânicos da célula.
  • 51. Medidas de susceptibilidade microbianas a altas temperaturas • Tempo de morte térmica (TMT): é o mais curto espaço de tempo requerido para destruir todos os microrganismos de uma amostra. • Tempo de redução decimal (valor D): é o tempo requerido para diminuir uma população microbiana de uma amostra em 90% → tempo exigido para que a curva do tempo de morte térmica passe ao longo de um ciclo logarítmico. • Medidas extremamente importantes na indústria de alimentos, onde o tempo de processamento ótimo e a temperatura devem ser estabelecidos para vários alimentos enlatados.
  • 52. ESTUFA – CALOR SECO N # ! ! A & N A A - OPA ! * . N , ! ! ! , , ! ! N $9 2"A 9 . , ' . * % N $ ! $9 2 M M 4 *7 N $; *
  • 53. ESTUFA Segundo a distribuição de calor: 1 Por gravidade 2 Mecânica (mais eficiente,distribuição de calor mais uniforme) EXEMPLOS DE TEMPERATURA E TEMPO NECESSÁRIO DE EXPOSIÇÃO: Temperatura tempo 171o.C 60 minutos 160o.C 120 minutos 149o.C 150 minutos 141o.C 180 minutos 121o.C 12horas
  • 54.
  • 55. Filtração • Utilizada para materiais que não podem ser esterilizados pela autoclavação, como vitaminas e proteínas termossensíveis. • Também é utilizada para separar diferentes tipos de microrganismos e para coletar amostras microbianas. • Um dos primeiros indícios de que os vírus realmente existiam foi a observação de que a remoção de bactérias com um filtro não removia necessariamente a capacidade produtora de doença.
  • 56.
  • 57.
  • 58. AUTOCLAVE • Método confiável e de primeira escolha • Modo de ação esteriliza por termocoagulação através do calor latente Calor latente é a quantidade de calor que uma substancia pode absorver
  • 59. AUTOCLAVE N H ( N ! * ! N ) ! ! N A M ! N I * (
  • 60. 12 5 5 + N # / * N * ( G * N * ! G ( ! ! . , ! ! N $; $EL 2 E $ $ 2
  • 61. N C ! # N A ! ! ! ! . ! ! N ( * * ! /*! ! ! , N A ! M ! ( ( ! N ! ! 4 * ( 7 * ! ,* ! ! ! ! 0 1 4 1 1 / % 0 1 1 ' 6 7 /
  • 62.
  • 63.
  • 64. , * *8 9: ,*!; 9:, * *8 9: ,*!; 9: !! N 2! * ! N QA C- C- "- CR S2 " -&&PA C- "A 4 @ 7 A & $ $ $ T $; $;G E -@ A R @ A $ $ $ T $; $;G E -R $ $ $E $;T E H &@B $ $ $EL $;T E
  • 65. , < , . ,< = ,; ,* , > < * , , * *8 9: UCA A& I C 1- & -&I C 1- & "- -C OPA H @V 2@2BA BA 1A H @VA 2R&CA "A - &- A @CA A @ &C R - C B& @&-2A 2 BA &-2A 2R&CA -B-I AH @V &C- "- CR &@ OPA @A @W C- 2@2BA - C- "A BA 1A 2R&CA @& BCA H @V C- "- CR - R @ -AV@ A - -C@B- A - H B 1- 2A R @ - @QX2@B@ C- A "- A 2@2BA 2A D@ -C @&YR- PA @ AV Z1R -&C- @B@W -2A [ @2 HA "- -C OPA BXYR@ A& C-2@ A& HA 2? - OA QZ2@B A @CA @W OPA RCA2B I- PA - H B 1- 2A A&PA - -C @& I- 2@ - CA I B@ - C@B" C- @ @&C- ABZH-@& QZ2@B - &- R& A G 2R&CA -B C@I - C- H @VA 1BRC B -X A