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Instituto Superior de Teologia Aplicada
Curso de Medicina Veterinária
Prof. MOISES
Disciplinar: CLINICA DE RUMINANTES I
SOBRAL-Ce
Equipe: Marcilio Araujo
Davi Neto
TÉTANO
HISTORICO
 Origem grega “teinein” que significa esticar, distender.
 Em latim o termo “tetamus” significa rigidez
 O tétano - ate XIX – foi difícil diagnostico
 1925 – P. Descombey desenvolveu a toxina tetânica –II guerra
mundial
 O soro – produzido por inoculação em eqüinos
 Na África e muito freqüente
TÉTANO
 “É uma doença infecciosa não contagiosa na qual se
manifestam espasmos musculares, localizados ou
generalizados, provocados por uma toxina produzida pelo
agente causal, Clostridium tetani.”
 O tétano no Brasil e países desenvolvido esta em fase de
declínio
TÉTANO
1- Etiologia
 Clostridium tetani: - bacilo gram-positivo
- esporulado (permanece viável por anos)
- móvel graças aos peritriquios
- imóveis – desprofrido de flagelos
- em tecidos normais, é fagocitado pelos
macrófagos, mas os esporos podem sobreviver nos tecidos por
períodos variáveis de um a 3,5 meses.
- anaeróbio estrito
- Toxina (Tétanospasmina)
 Apresentam-se sozinho ou em longos filamentos
 Os esporos são terminais deformando a parede celular
 São visualizado após 24 a 48 horas de incubação
 Apresentão a aparencia de baquetas, ou tênis
MORFOLOGIA
 O C tetani = bactéria telúrica- cosmopolita
 Presente em: -excrementos humanos/animais
- Líqs. contaminados e putrefatos
- Predileção solos § fertilizados cultivados
§ contaminados
 Pode ser transportado - vento
- água
- poeira
 Sobrevivência – pH neutro ou levemente alacalino
- 15% dos bastonete 20° C.
TÉTANO HABITAT
 Temperaturas de crecimento 37°C otimo
30°C moderado
25° C ou 45° - nulo
 Cultivo inibido - 20 % de bile
- 6,5% sal
 A colônia é hemolítica – esfera de algodão no meio de
gelatina
 Não fermenta carboidrato
 Na adição de glicose favorece seu cresciment
CULTURAS BIOQUÍMICAS
 Via intestino oral e retal são inofencivos
 Via de contaminação – ferimentos em extremidades
 Fraturas abertas, feridas umbilicais, feridas obstétrica,
retenção da placenta, ferida de castração
 As feridas cirúrgicas contaminadas são de origem tétano
PATOGENICIDADE
ETIOPATOGENIA
 Incubação – 1 -3 semana media 10 – 14 dias
 Nos ovinos – 3 – 10 dias após castração etc
 Cordão umbilical – infecção fica evidente com 48 nascimento
 O s sinais clinicos são semelhantes entre as espécie
 Animais relutantes ao mover-se, rigidez muscular, tremores,
rigidez do pescoço e membros traseiros
 Cabeça e pescoço ficam estendidos a cauda levantada
 Os membros fica na posição de cavalete e os músculo tem
uma tenção semelhante a madeira
 Bater palma, tocar no animal e exposição a luz causam
reaçãoes aumento das contrações tônicas
ETIOPATOGENIA
 Os animais caem e ficam incapazes de levantar
 A alimentação torna-se dificil
 Cães e cavalo – projeção da terceira palpebra
 Cavalo e cão – arregalamento dos olhos
 Dificuldades de micção, respiração e defecação
 Mortalidade 80%
 C tetani – tubo digestivo dos animais domestico e silvestre e
do homem principalmente se tiver contato com cavalo
 Os herbirovos principalmente o cavalo que mais dissemina os
esporos
Tétano
Toxina : TETANOSPASMINA
http://www.biotox.cz/toxikon/bakterie
 Responsável pelos sinais clínicos da doença.
 E uma exotoxina, uma neurotoxima codificada
por uma palmídio
 Age na pré-sinapse nos neurônios motores
 Bloqueando liberação de neurotransmissores
pelo hidrolise de proteínas docking
 Produzida – cadeia de polipeptidio
 Toxina destruida pelo suco gastrico
 Liga-seaos gangliosídios – celulas nervosas
 Duas moleculas de gangliosidio liga-se a uma
molecula da tóxina
 Reação estremamente dificil de reverter
DIAGNOSTICO
 Sinais caracteristicos – não presica exames laboratoriais
 Os sinais cerebrais pode ser confundido com raiva
 A tenanoespasmina – detectada em bioensaio em
camundongos
 Amostra de ferimentos pode ser submetido a isolamento
bacteriológico
 Doença de Borna – pode ser confundida em cavalo
TRATAMENTO
• C. tetani e sensivel as penicilinas, tetraciclinas e ao
clorafenicol
• Resistente aminoglicosidios
• Desinfecção de feridas
• Abrir ferimentos e oxigenas
IMUDIDADE
 As aves são naturalmente resistente
 A antitoxina tetânica – soro de eqüinos imunizada
 A antitoxina – proteção passiva 1500 uni protegem por duas
ou três semanas.
 A imunização - produzida incubação da toxina
 O toxoide – precipitado pelo sulfato de alumínio e potássio
TSA
 Os clostridios – resistente as aztreonam, aminosideos, á
trimetoprina, as sulfonamidas, as quinolonas
 Sensiveis as penicilinas, aos glicopeptideos e ao
metronidazole
 Em veterinario – penicilina e tetraciclina
PREVENÇÃO
• As feridas limpas e desinfetado
• Cirurgias – feitas com precauções
• Eqüinos – imunizados antes de procedimentos cirúrgicos ou
imunizados depois com antitoxina
VACINAÇÃO E CONTROLE
• Um dose – produz imunidade
• Deve ser feita a vacinação e reforço 30 dias
• Repetir anualmente

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  • 1. Instituto Superior de Teologia Aplicada Curso de Medicina Veterinária Prof. MOISES Disciplinar: CLINICA DE RUMINANTES I SOBRAL-Ce Equipe: Marcilio Araujo Davi Neto TÉTANO
  • 2. HISTORICO  Origem grega “teinein” que significa esticar, distender.  Em latim o termo “tetamus” significa rigidez  O tétano - ate XIX – foi difícil diagnostico  1925 – P. Descombey desenvolveu a toxina tetânica –II guerra mundial  O soro – produzido por inoculação em eqüinos  Na África e muito freqüente
  • 3. TÉTANO  “É uma doença infecciosa não contagiosa na qual se manifestam espasmos musculares, localizados ou generalizados, provocados por uma toxina produzida pelo agente causal, Clostridium tetani.”  O tétano no Brasil e países desenvolvido esta em fase de declínio
  • 4. TÉTANO 1- Etiologia  Clostridium tetani: - bacilo gram-positivo - esporulado (permanece viável por anos) - móvel graças aos peritriquios - imóveis – desprofrido de flagelos - em tecidos normais, é fagocitado pelos macrófagos, mas os esporos podem sobreviver nos tecidos por períodos variáveis de um a 3,5 meses. - anaeróbio estrito - Toxina (Tétanospasmina)
  • 5.  Apresentam-se sozinho ou em longos filamentos  Os esporos são terminais deformando a parede celular  São visualizado após 24 a 48 horas de incubação  Apresentão a aparencia de baquetas, ou tênis MORFOLOGIA
  • 6.  O C tetani = bactéria telúrica- cosmopolita  Presente em: -excrementos humanos/animais - Líqs. contaminados e putrefatos - Predileção solos § fertilizados cultivados § contaminados  Pode ser transportado - vento - água - poeira  Sobrevivência – pH neutro ou levemente alacalino - 15% dos bastonete 20° C. TÉTANO HABITAT
  • 7.  Temperaturas de crecimento 37°C otimo 30°C moderado 25° C ou 45° - nulo  Cultivo inibido - 20 % de bile - 6,5% sal  A colônia é hemolítica – esfera de algodão no meio de gelatina  Não fermenta carboidrato  Na adição de glicose favorece seu cresciment CULTURAS BIOQUÍMICAS
  • 8.  Via intestino oral e retal são inofencivos  Via de contaminação – ferimentos em extremidades  Fraturas abertas, feridas umbilicais, feridas obstétrica, retenção da placenta, ferida de castração  As feridas cirúrgicas contaminadas são de origem tétano PATOGENICIDADE
  • 9. ETIOPATOGENIA  Incubação – 1 -3 semana media 10 – 14 dias  Nos ovinos – 3 – 10 dias após castração etc  Cordão umbilical – infecção fica evidente com 48 nascimento  O s sinais clinicos são semelhantes entre as espécie  Animais relutantes ao mover-se, rigidez muscular, tremores, rigidez do pescoço e membros traseiros  Cabeça e pescoço ficam estendidos a cauda levantada  Os membros fica na posição de cavalete e os músculo tem uma tenção semelhante a madeira  Bater palma, tocar no animal e exposição a luz causam reaçãoes aumento das contrações tônicas
  • 10. ETIOPATOGENIA  Os animais caem e ficam incapazes de levantar  A alimentação torna-se dificil  Cães e cavalo – projeção da terceira palpebra  Cavalo e cão – arregalamento dos olhos  Dificuldades de micção, respiração e defecação  Mortalidade 80%  C tetani – tubo digestivo dos animais domestico e silvestre e do homem principalmente se tiver contato com cavalo  Os herbirovos principalmente o cavalo que mais dissemina os esporos
  • 12. Toxina : TETANOSPASMINA http://www.biotox.cz/toxikon/bakterie  Responsável pelos sinais clínicos da doença.  E uma exotoxina, uma neurotoxima codificada por uma palmídio  Age na pré-sinapse nos neurônios motores  Bloqueando liberação de neurotransmissores pelo hidrolise de proteínas docking  Produzida – cadeia de polipeptidio  Toxina destruida pelo suco gastrico  Liga-seaos gangliosídios – celulas nervosas  Duas moleculas de gangliosidio liga-se a uma molecula da tóxina  Reação estremamente dificil de reverter
  • 13. DIAGNOSTICO  Sinais caracteristicos – não presica exames laboratoriais  Os sinais cerebrais pode ser confundido com raiva  A tenanoespasmina – detectada em bioensaio em camundongos  Amostra de ferimentos pode ser submetido a isolamento bacteriológico  Doença de Borna – pode ser confundida em cavalo
  • 14. TRATAMENTO • C. tetani e sensivel as penicilinas, tetraciclinas e ao clorafenicol • Resistente aminoglicosidios • Desinfecção de feridas • Abrir ferimentos e oxigenas
  • 15. IMUDIDADE  As aves são naturalmente resistente  A antitoxina tetânica – soro de eqüinos imunizada  A antitoxina – proteção passiva 1500 uni protegem por duas ou três semanas.  A imunização - produzida incubação da toxina  O toxoide – precipitado pelo sulfato de alumínio e potássio
  • 16. TSA  Os clostridios – resistente as aztreonam, aminosideos, á trimetoprina, as sulfonamidas, as quinolonas  Sensiveis as penicilinas, aos glicopeptideos e ao metronidazole  Em veterinario – penicilina e tetraciclina
  • 17. PREVENÇÃO • As feridas limpas e desinfetado • Cirurgias – feitas com precauções • Eqüinos – imunizados antes de procedimentos cirúrgicos ou imunizados depois com antitoxina VACINAÇÃO E CONTROLE • Um dose – produz imunidade • Deve ser feita a vacinação e reforço 30 dias • Repetir anualmente