SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  30
Lição 12
"E desta maneira me esforcei por
anunciar o evangelho, não onde Cristo
houvera sido nomeado, para não edificar
sobre fundamento alheio.“
(Rm 15.20)
Os crentes que foram alcançados pela
graça e vivem pela fé, em Jesus Cristo,
precisam ter uma visão missionária
amorosa e abrangente.
Romanos 15.20-29
20- E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho,
não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar
sobre fundamento alheio;
21- antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi
anunciado o verão, e os que não ouviram o entenderão.
22- Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido
de ir ter convosco.
23- Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios,
e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter
convosco,
24- quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois
espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja
encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da
vossa companhia.
25- Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos santos.
26- Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem
uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em
Jerusalém.
27- Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para
com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos
seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os
temporais.
28 - Assim que, concluído isto, e ha- vendo-lhes
consignado este fruto, de lá, passando por vós, irei à
Espanha.
29- E bem sei que, indo ter convosco, chegarei com a
plenitude da bênção do evangelho de Cristo.
Paulo já estava chegando ao final da epístola à igreja de
Roma. Um dos últimos assuntos tratados por ele havia
sido acerca da tolerância que os crentes maduros devem
demonstrar para com os imaturos. A solução do problema
estava em saber equilibrar a liberdade com o amor
cristão.
Agora, o apóstolo deseja expor o que estava em seu
coração - o desejo de levar o evangelho da graça de Deus
a terras ainda não alcançadas.
Os crentes de Roma, membros de uma igreja que fez o
mundo inteiro ouvir os ecos de sua fé (Rm 1.8), deveriam
apoiá-lo nesse empreendimento missionário. Todavia,
para que seu intento fosse alcançado, ele sente a
necessidade de explicar com maiores detalhes o seu
projeto missionário. É o que vamos estudar nesta lição.
1. O propósito da missão. O que
o apóstolo tinha em mente
quando reservou esse espaço em
sua Epístola para tratar a
respeito do seu projeto
missionário? Paulo desejava que
os crentes romanos
compartilhassem do propósito da
sua chamada - a conversão do
mundo gentílico ao Evangelho
(Rm 15.16).
Algumas observações são
importantes para ajudar no
entendimento das palavras
do apóstolo. Primeiramente,
Paulo quer que a igreja o veja
como alguém que estava
prestando um serviço de
grande relevância diante de
Deus. Este é o sentido do
termo grego leitougeo
(ministro), usado por ele aqui.
Em segundo lugar, Paulo desejava
também que os crentes tivessem
consciência de que esse serviço é
um sacrifício do qual Deus se
agrada. Esse é o sentido do termo
grego ierourgounta (servir como
sacerdote), usado para se referir às
cerimônias do sacrifício levítico.
Paulo era um sacerdote de Deus a
serviço da obra missionária e
desejava que os crentes se unissem
a ele.
2.0 agente da missão. O apóstolo diz que o seu ministério
de evangelismo era instrumentalizado pelo Espírito Santo.
O ministério de Paulo foi marcado pela atuação do
Espírito Santo (1 Co 2.1-4). Não há movimento missionário
que se sustente sem a participação efetiva do Espírito do
Senhor.
É Ele que traz o poder de convencimento ao mundo
perdido e prova que Jesus Cristo continua vivo. Em
palavras mais simples, as credenciais de um ministério
autêntico são dadas pelo Espírito Santo. O Movimento
Pentecostal é uma prova viva de que o Espírito Santo é a
mais poderosa força geradora de missões.
3. A esfera da missão. Paulo informa aos romanos que
pregou o Evangelho desde Jerusalém até ao llírico.
Um mapa da época nos permite ver que esses eram os
pontos extremos do mundo alcançado por Paulo. Agora,
ele precisava ampliar a esfera do seu projeto missionário,
pois não queria pregar onde outros já tivessem pregado
(Rm 15.20,21).
Não queria trabalhar sobre fundamento alheio. 0 campo
era o mundo e este se encontrava branco para a ceifa. O
modelo de Paulo deve ainda ser o nosso modelo.
Infelizmente, o que se observa hoje é que muitos estão
edificando sobre fundamento alheio, invadindo a esfera
de atuação de outros obreiros, coisa que Paulo jamais fez.
Estão pregando onde já existem igrejas estabelecidas, às
vezes, da mesma confissão de fé e não onde há realmente
necessidade missionária. Agem movidos pelo espírito de
competividade e não de solidariedade.
1. Estabelecer bases. Um dos princípios básicos da
implantação de um projeto evangelístico é feito
primeiramente com o estabelecimento de uma base
missionária, um ponto de apoio.
Paulo sabia que o seu projeto só teria sucesso se a igreja
de Roma se tornasse um ponto de apoio: "Quando partir
para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de
passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por
vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia"
(Rm 15.24).
A expressão "seja encaminhado por vós" traduz o termo
grego propempto, que ocorre nove vezes no Novo
Testamento. Essa palavra segundo o léxico de Bauer
significa "ajudar na jornada de alguém com alimento,
dinheiro, companheiros e meios de viagens." Não se faz
missões sem esse tipo de apoio.
2. Estabelecer intercâmbio. Paulo não era um calouro na
obra missionária nem tampouco um aventureiro em
busca de glória humana. Sua vida foi marcada pela
entrega aos outros. Em breve ele estaria abrindo outra
frente missionária, mas antes deveria terminar outro
empreendimento missionário já iniciado (Rm 15.26).
Paulo já havia estabelecido parcerias entre as igrejas. Aqui
o intercâmbio é feito entre as igrejas da Macedônia e
Acaia e a igreja de Jerusalém. A "igreja mãe" estava sendo
ajudada pelas filhas.
1. A necessidade da cobertura
espiritual. 0 apóstolo Paulo, ao
contrário de muitos que se
aventuram na obra
missionária, sabia da
necessidade de uma
"cobertura espiritual": "E rogo-
vos, irmãos, por nosso Senhor
Jesus Cristo e pelo amor do
Espírito, que combatais comigo
nas vossas orações por mim a
Deus" (Rm 15.30).
Há duas coisas que
quero destacar aqui. A
primeira é que Paulo
conta com o apoio da
Trindade no seu projeto
missionário. Deus Pai,
Deus Filho e Deus
Espírito Santo são
invocados como
suporte para sua
missão.
A segunda é que Paulo via com muita seriedade a obra
missionária e por isso rogou que os crentes lutassem em
oração com ele. A palavra combatais traduz o grego
synagonisasthai, que significa lutar ou contender junto
com alguém. 0 sentido é de uma luta espiritual na oração.
2. A necessidade do
refrigério espiritual.
Missões envolvem conflito
espiritual e muitas vezes
lágrimas. Todavia, missões
são marcadas também por
satisfação espiritual e
alegria (Sl 126.5,6). Sem
dúvida o apóstolo tinha
isso em mente quando
escreveu aos romanos
(Rm 15.31,32).
0 termo grego synanapaufomai, observa o biblista William
Sanday, é usado por Paulo com o sentido de "que eu
possa descansar e refrigerar o meu espírito junto com
vocês". Missões, portanto, é refrigério no poder do
Espírito Santo.
Nessa lição, vimos uma das razões que levou o apóstolo a
visitar a igreja de Roma. Não era apenas uma visita
fortuita, mas algo planejado. 0 seu alvo era o
estabelecimento de um ponto de apoio para seu
empreendimento missionário.
Para isso, Paulo usa esse espaço de sua Epístola para
informar aos crentes em Roma das diretrizes tomadas
para essa viagem. A igreja de Roma, que não tinha Paulo
como seu fundador, teria a oportunidade de ver como
trabalhava e apoiar aquele que foi, sem dúvida, o maior
missionário da história.

Contenu connexe

Tendances

CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...Ednilson do Valle
 
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstoloLição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstoloMarcus Wagner
 
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORALição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORAAndrew Guimarães
 
Fator barnabé as quatro colunas do mda
Fator barnabé as quatro colunas do mdaFator barnabé as quatro colunas do mda
Fator barnabé as quatro colunas do mdaSidinei Kauer
 
Deus o Primeiro Evangelista
Deus o Primeiro EvangelistaDeus o Primeiro Evangelista
Deus o Primeiro EvangelistaMárcio Martins
 
Quem é você na igreja
Quem é você na igrejaQuem é você na igreja
Quem é você na igrejaEid Marques
 
Lição 3 - Igreja, Agência Evangelizadora
Lição 3 - Igreja, Agência EvangelizadoraLição 3 - Igreja, Agência Evangelizadora
Lição 3 - Igreja, Agência EvangelizadoraErberson Pinheiro
 
Lição 2 o proposito dos dons espirituais
Lição 2 o proposito dos dons espirituaisLição 2 o proposito dos dons espirituais
Lição 2 o proposito dos dons espirituaispralucianaevangelista
 
LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO
LIÇÃO 6 -  O MINISTÉRIO DE APÓSTOLOLIÇÃO 6 -  O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO
LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DE APÓSTOLOAlexsandro Martins
 
Evangelização Urbana e suas Estratégias
Evangelização Urbana e suas EstratégiasEvangelização Urbana e suas Estratégias
Evangelização Urbana e suas EstratégiasMárcio Martins
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obraJose Ventura
 
O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
O Trabalho e Atributos do Ganhador de AlmasO Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
O Trabalho e Atributos do Ganhador de AlmasMárcio Martins
 
“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”JUERP
 
O avivamento do Espirito Santo
O avivamento do Espirito SantoO avivamento do Espirito Santo
O avivamento do Espirito Santooitavaera
 
A igreja que deus deseja pedro júnior
A igreja que deus deseja   pedro júniorA igreja que deus deseja   pedro júnior
A igreja que deus deseja pedro júniorPedro Júnior
 
Documento santodomingo iv conferência
Documento santodomingo   iv conferênciaDocumento santodomingo   iv conferência
Documento santodomingo iv conferênciaDiêgo De Lima Dantas
 

Tendances (20)

Missões : Eu Um Missionário
Missões : Eu Um MissionárioMissões : Eu Um Missionário
Missões : Eu Um Missionário
 
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
CETADEB - Lição 4 - Paulo, o padrão. Barnabé o exemplo, Livro Teologia Pastor...
 
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstoloLição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
Lição 4 paulo, a vocação para ser apóstolo
 
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORALição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
 
Fator barnabé as quatro colunas do mda
Fator barnabé as quatro colunas do mdaFator barnabé as quatro colunas do mda
Fator barnabé as quatro colunas do mda
 
Deus o Primeiro Evangelista
Deus o Primeiro EvangelistaDeus o Primeiro Evangelista
Deus o Primeiro Evangelista
 
Quem é você na igreja
Quem é você na igrejaQuem é você na igreja
Quem é você na igreja
 
Lição 3 - Igreja, Agência Evangelizadora
Lição 3 - Igreja, Agência EvangelizadoraLição 3 - Igreja, Agência Evangelizadora
Lição 3 - Igreja, Agência Evangelizadora
 
Lição 2 o proposito dos dons espirituais
Lição 2 o proposito dos dons espirituaisLição 2 o proposito dos dons espirituais
Lição 2 o proposito dos dons espirituais
 
LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO
LIÇÃO 6 -  O MINISTÉRIO DE APÓSTOLOLIÇÃO 6 -  O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO
LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO
 
8. epístola de paulo aos romanos
8. epístola de paulo aos romanos8. epístola de paulo aos romanos
8. epístola de paulo aos romanos
 
Evangelização Urbana e suas Estratégias
Evangelização Urbana e suas EstratégiasEvangelização Urbana e suas Estratégias
Evangelização Urbana e suas Estratégias
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
 
O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
O Trabalho e Atributos do Ganhador de AlmasO Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
 
Os Cinco Ministérios
Os Cinco MinistériosOs Cinco Ministérios
Os Cinco Ministérios
 
“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”
 
O avivamento do Espirito Santo
O avivamento do Espirito SantoO avivamento do Espirito Santo
O avivamento do Espirito Santo
 
A igreja que deus deseja pedro júnior
A igreja que deus deseja   pedro júniorA igreja que deus deseja   pedro júnior
A igreja que deus deseja pedro júnior
 
Documento santodomingo iv conferência
Documento santodomingo   iv conferênciaDocumento santodomingo   iv conferência
Documento santodomingo iv conferência
 
Quem me roubou do evangelho.
Quem me roubou do evangelho.Quem me roubou do evangelho.
Quem me roubou do evangelho.
 

En vedette (15)

Cosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James SireCosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James Sire
 
Cosmovisão cristã bentes
Cosmovisão cristã bentesCosmovisão cristã bentes
Cosmovisão cristã bentes
 
Cosmovisão bíblico cristã
Cosmovisão bíblico cristã Cosmovisão bíblico cristã
Cosmovisão bíblico cristã
 
Lição 8
Lição 8Lição 8
Lição 8
 
Cosmovisão guia 01
Cosmovisão guia 01Cosmovisão guia 01
Cosmovisão guia 01
 
A biblia e a ciencia
A biblia e a cienciaA biblia e a ciencia
A biblia e a ciencia
 
Aula 9 regras gerais da interpretação
Aula 9   regras gerais da interpretaçãoAula 9   regras gerais da interpretação
Aula 9 regras gerais da interpretação
 
Obra missionária
Obra missionáriaObra missionária
Obra missionária
 
Treinamento missionários de ala
Treinamento missionários de alaTreinamento missionários de ala
Treinamento missionários de ala
 
O que todo o elder deveria saber
O que todo o elder deveria saber O que todo o elder deveria saber
O que todo o elder deveria saber
 
O presbítero, bispo ou ancião
O presbítero, bispo ou anciãoO presbítero, bispo ou ancião
O presbítero, bispo ou ancião
 
O quarto missionário completo
O quarto missionário  completo O quarto missionário  completo
O quarto missionário completo
 
Evangelismo Criativo
Evangelismo CriativoEvangelismo Criativo
Evangelismo Criativo
 
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃOLIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
 
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINALIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
 

Similaire à Cosmovisão Missionária

Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
LIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIA
LIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIALIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIA
LIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIALourinaldo Serafim
 
Lição 12 - Cosmovisão Missionária
Lição 12 - Cosmovisão MissionáriaLição 12 - Cosmovisão Missionária
Lição 12 - Cosmovisão MissionáriaAndrew Guimarães
 
Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016
Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016
Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
A missão fundamental é a missão
A missão fundamental é a missãoA missão fundamental é a missão
A missão fundamental é a missãoantonio ferreira
 
LIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdf
LIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdfLIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdf
LIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdfJeanePatrcia
 
Lição 06 - O Ministerio dos Apóstolos
Lição 06 - O Ministerio dos ApóstolosLição 06 - O Ministerio dos Apóstolos
Lição 06 - O Ministerio dos ApóstolosIsmael Isidio
 
Lição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos ApóstolosLição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos ApóstolosIsmael Isidio
 
Lição 12 - Cosmovisão missionária
Lição 12 - Cosmovisão missionáriaLição 12 - Cosmovisão missionária
Lição 12 - Cosmovisão missionáriaAilton da Silva
 
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICAL
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICALA MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICAL
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICALPedro Francisco Moraes De
 
A Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosA Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosCelso Napoleon
 
Lição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptx
Lição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptxLição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptx
Lição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptxCelso Napoleon
 
Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.
Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.
Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
Ebd   série - lição -01 - 2º-trimestre 2016Ebd   série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
Ebd série - lição -01 - 2º-trimestre 2016Joel Silva
 
Ebd lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
Ebd   lições séries 01 - 2º-trimestre 2016Ebd   lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
Ebd lições séries 01 - 2º-trimestre 2016Joel Silva
 
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionáriaEbd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionáriaLeandro Menezes
 
Lição 6 as funções da igreja
Lição  6  as funções da igrejaLição  6  as funções da igreja
Lição 6 as funções da igrejaCésar Aguiar
 

Similaire à Cosmovisão Missionária (20)

Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 aula 12 Cosmovisão missionária.
 
LIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIA
LIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIALIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIA
LIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIA
 
Lição 12 - Cosmovisão Missionária
Lição 12 - Cosmovisão MissionáriaLição 12 - Cosmovisão Missionária
Lição 12 - Cosmovisão Missionária
 
Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016
Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016
Cosmovisão missionária - Lição 12 - 2º Trimestre de 2016
 
A missão fundamental é a missão
A missão fundamental é a missãoA missão fundamental é a missão
A missão fundamental é a missão
 
A Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosA Epístola aos Romanos
A Epístola aos Romanos
 
LIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdf
LIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdfLIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdf
LIVRO DE APOIO REVISTA ADULTO 4TRI2023.pdf
 
Lição 06 - O Ministerio dos Apóstolos
Lição 06 - O Ministerio dos ApóstolosLição 06 - O Ministerio dos Apóstolos
Lição 06 - O Ministerio dos Apóstolos
 
Lição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos ApóstolosLição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos Apóstolos
 
Lição 12 - Cosmovisão missionária
Lição 12 - Cosmovisão missionáriaLição 12 - Cosmovisão missionária
Lição 12 - Cosmovisão missionária
 
C1229 partilha tua_fe
C1229 partilha tua_feC1229 partilha tua_fe
C1229 partilha tua_fe
 
C1229 partilha tua_fe
C1229 partilha tua_feC1229 partilha tua_fe
C1229 partilha tua_fe
 
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICAL
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICALA MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICAL
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICAL
 
A Epístola aos Romanos
A Epístola aos RomanosA Epístola aos Romanos
A Epístola aos Romanos
 
Lição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptx
Lição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptxLição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptx
Lição 5 – Uma Perspectiva Pentecostal de Missões.pptx
 
Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.
Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.
Ebd cpad lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 1 Epístola aos Romanos.
 
Ebd série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
Ebd   série - lição -01 - 2º-trimestre 2016Ebd   série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
Ebd série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
 
Ebd lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
Ebd   lições séries 01 - 2º-trimestre 2016Ebd   lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
Ebd lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
 
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionáriaEbd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
 
Lição 6 as funções da igreja
Lição  6  as funções da igrejaLição  6  as funções da igreja
Lição 6 as funções da igreja
 

Plus de Márcio Martins

Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Márcio Martins
 
Salvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre ArbítrioSalvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre ArbítrioMárcio Martins
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.Márcio Martins
 
A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.Márcio Martins
 
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.Márcio Martins
 
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.Márcio Martins
 
A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.Márcio Martins
 
A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.Márcio Martins
 
Uma Promessa de Salvação.
 Uma Promessa de Salvação. Uma Promessa de Salvação.
Uma Promessa de Salvação.Márcio Martins
 
Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.Márcio Martins
 
A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.Márcio Martins
 
As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.Márcio Martins
 
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.Márcio Martins
 
A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.Márcio Martins
 
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
 A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus. A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.Márcio Martins
 
A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.Márcio Martins
 
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.Márcio Martins
 
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.Márcio Martins
 

Plus de Márcio Martins (20)

Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.
 
Salvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre ArbítrioSalvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre Arbítrio
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.
 
A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.
 
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
 
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
 
A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.
 
A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.
 
Uma Promessa de Salvação.
 Uma Promessa de Salvação. Uma Promessa de Salvação.
Uma Promessa de Salvação.
 
Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.
 
O Mundo Vindouro.
O Mundo Vindouro.O Mundo Vindouro.
O Mundo Vindouro.
 
A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.
 
As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.
 
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
 
A igreja de Cristo.
A igreja de Cristo.A igreja de Cristo.
A igreja de Cristo.
 
A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.
 
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
 A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus. A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
 
A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.
 
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
 
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
 

Dernier

Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 

Dernier (13)

Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 

Cosmovisão Missionária

  • 2. "E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio.“ (Rm 15.20)
  • 3. Os crentes que foram alcançados pela graça e vivem pela fé, em Jesus Cristo, precisam ter uma visão missionária amorosa e abrangente.
  • 4. Romanos 15.20-29 20- E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio; 21- antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado o verão, e os que não ouviram o entenderão. 22- Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido de ir ter convosco. 23- Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios, e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco,
  • 5. 24- quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia. 25- Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos santos. 26- Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém.
  • 6. 27- Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais. 28 - Assim que, concluído isto, e ha- vendo-lhes consignado este fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha. 29- E bem sei que, indo ter convosco, chegarei com a plenitude da bênção do evangelho de Cristo.
  • 7. Paulo já estava chegando ao final da epístola à igreja de Roma. Um dos últimos assuntos tratados por ele havia sido acerca da tolerância que os crentes maduros devem demonstrar para com os imaturos. A solução do problema estava em saber equilibrar a liberdade com o amor cristão.
  • 8. Agora, o apóstolo deseja expor o que estava em seu coração - o desejo de levar o evangelho da graça de Deus a terras ainda não alcançadas.
  • 9. Os crentes de Roma, membros de uma igreja que fez o mundo inteiro ouvir os ecos de sua fé (Rm 1.8), deveriam apoiá-lo nesse empreendimento missionário. Todavia, para que seu intento fosse alcançado, ele sente a necessidade de explicar com maiores detalhes o seu projeto missionário. É o que vamos estudar nesta lição.
  • 10. 1. O propósito da missão. O que o apóstolo tinha em mente quando reservou esse espaço em sua Epístola para tratar a respeito do seu projeto missionário? Paulo desejava que os crentes romanos compartilhassem do propósito da sua chamada - a conversão do mundo gentílico ao Evangelho (Rm 15.16).
  • 11. Algumas observações são importantes para ajudar no entendimento das palavras do apóstolo. Primeiramente, Paulo quer que a igreja o veja como alguém que estava prestando um serviço de grande relevância diante de Deus. Este é o sentido do termo grego leitougeo (ministro), usado por ele aqui.
  • 12. Em segundo lugar, Paulo desejava também que os crentes tivessem consciência de que esse serviço é um sacrifício do qual Deus se agrada. Esse é o sentido do termo grego ierourgounta (servir como sacerdote), usado para se referir às cerimônias do sacrifício levítico. Paulo era um sacerdote de Deus a serviço da obra missionária e desejava que os crentes se unissem a ele.
  • 13. 2.0 agente da missão. O apóstolo diz que o seu ministério de evangelismo era instrumentalizado pelo Espírito Santo. O ministério de Paulo foi marcado pela atuação do Espírito Santo (1 Co 2.1-4). Não há movimento missionário que se sustente sem a participação efetiva do Espírito do Senhor.
  • 14. É Ele que traz o poder de convencimento ao mundo perdido e prova que Jesus Cristo continua vivo. Em palavras mais simples, as credenciais de um ministério autêntico são dadas pelo Espírito Santo. O Movimento Pentecostal é uma prova viva de que o Espírito Santo é a mais poderosa força geradora de missões.
  • 15. 3. A esfera da missão. Paulo informa aos romanos que pregou o Evangelho desde Jerusalém até ao llírico.
  • 16. Um mapa da época nos permite ver que esses eram os pontos extremos do mundo alcançado por Paulo. Agora, ele precisava ampliar a esfera do seu projeto missionário, pois não queria pregar onde outros já tivessem pregado (Rm 15.20,21).
  • 17. Não queria trabalhar sobre fundamento alheio. 0 campo era o mundo e este se encontrava branco para a ceifa. O modelo de Paulo deve ainda ser o nosso modelo. Infelizmente, o que se observa hoje é que muitos estão edificando sobre fundamento alheio, invadindo a esfera de atuação de outros obreiros, coisa que Paulo jamais fez.
  • 18. Estão pregando onde já existem igrejas estabelecidas, às vezes, da mesma confissão de fé e não onde há realmente necessidade missionária. Agem movidos pelo espírito de competividade e não de solidariedade.
  • 19. 1. Estabelecer bases. Um dos princípios básicos da implantação de um projeto evangelístico é feito primeiramente com o estabelecimento de uma base missionária, um ponto de apoio.
  • 20. Paulo sabia que o seu projeto só teria sucesso se a igreja de Roma se tornasse um ponto de apoio: "Quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia" (Rm 15.24).
  • 21. A expressão "seja encaminhado por vós" traduz o termo grego propempto, que ocorre nove vezes no Novo Testamento. Essa palavra segundo o léxico de Bauer significa "ajudar na jornada de alguém com alimento, dinheiro, companheiros e meios de viagens." Não se faz missões sem esse tipo de apoio.
  • 22. 2. Estabelecer intercâmbio. Paulo não era um calouro na obra missionária nem tampouco um aventureiro em busca de glória humana. Sua vida foi marcada pela entrega aos outros. Em breve ele estaria abrindo outra frente missionária, mas antes deveria terminar outro empreendimento missionário já iniciado (Rm 15.26).
  • 23. Paulo já havia estabelecido parcerias entre as igrejas. Aqui o intercâmbio é feito entre as igrejas da Macedônia e Acaia e a igreja de Jerusalém. A "igreja mãe" estava sendo ajudada pelas filhas.
  • 24. 1. A necessidade da cobertura espiritual. 0 apóstolo Paulo, ao contrário de muitos que se aventuram na obra missionária, sabia da necessidade de uma "cobertura espiritual": "E rogo- vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus" (Rm 15.30).
  • 25. Há duas coisas que quero destacar aqui. A primeira é que Paulo conta com o apoio da Trindade no seu projeto missionário. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são invocados como suporte para sua missão.
  • 26. A segunda é que Paulo via com muita seriedade a obra missionária e por isso rogou que os crentes lutassem em oração com ele. A palavra combatais traduz o grego synagonisasthai, que significa lutar ou contender junto com alguém. 0 sentido é de uma luta espiritual na oração.
  • 27. 2. A necessidade do refrigério espiritual. Missões envolvem conflito espiritual e muitas vezes lágrimas. Todavia, missões são marcadas também por satisfação espiritual e alegria (Sl 126.5,6). Sem dúvida o apóstolo tinha isso em mente quando escreveu aos romanos (Rm 15.31,32).
  • 28. 0 termo grego synanapaufomai, observa o biblista William Sanday, é usado por Paulo com o sentido de "que eu possa descansar e refrigerar o meu espírito junto com vocês". Missões, portanto, é refrigério no poder do Espírito Santo.
  • 29. Nessa lição, vimos uma das razões que levou o apóstolo a visitar a igreja de Roma. Não era apenas uma visita fortuita, mas algo planejado. 0 seu alvo era o estabelecimento de um ponto de apoio para seu empreendimento missionário.
  • 30. Para isso, Paulo usa esse espaço de sua Epístola para informar aos crentes em Roma das diretrizes tomadas para essa viagem. A igreja de Roma, que não tinha Paulo como seu fundador, teria a oportunidade de ver como trabalhava e apoiar aquele que foi, sem dúvida, o maior missionário da história.