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Resgatando o Prazer da Oração
Uma Reflexão à Luz das Escrituras
Citações De Pensadores Cristãos
• “Tenho tanto o que fazer que não posso
prosseguir sem passar três horas diariamente
em oração.” (Lutero)
• A oração que precede todas as orações é “Que
seja o meu verdadeiro eu quem fala. Que seja
ao verdadeiro Tu que me dirijo.” (C.S Lewis)
• Somos gratos a ti, Senhor, por termos
encontrado benefícios não só na oração, mas
também nas respostas que nos enriquecem
imensamente. (Charles Spurgeon)
• Não sou mais meu, mas Teu. Coloca-me onde
Tu quiseres, no lugar que Tu quiseres, para
trabalhar ou para sofrer, exaltar-me ou
humilhar-me. (John Wesley)
A Teologia de Jesus Sobre a Oração
Mt. 6.5-13
• Jesus inicia ensinando que toda oração de
partir de um coração sincero (v.5).
• Deve ser uma oração de caráter pessoal (v.6).
• Reconhecendo a onisciência de Deus (v.7,8),
em contraste com a oração dos pagãos como
os adoradores de Baal no confronto com Elias
no Monte Carmelo ,1 Rs. 18.26-28.
• É uma oração que vê a santidade de Deus
(v.9b).
•
• Ela não leva consigo o pecado da arrogância
espiritual (fariseus), mas busca a santidade (v.9b). A
frase “santificado seja o teu nome” ensina que o
cristão deve se aproximar de Deus em oração tendo
convicção de sua natureza pecaminosa com
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18. 9-14).
• É uma oração que deposita sua esperança
além do aqui e agora, ela vê o reino futuro
(v.10a).
• Jesus ensina nessa passagem do texto que em
nossas orações, deve haver também, forte desejo de
reinar com ele eternamente. A “frase” venha o teu
reino’(v.10a), nos motiva a orar desejosos pela sua
vinda, com certeza que ele virá buscar a sua igreja
para reinar com os santos eternamente (2Tm. 2.12;
Ap.5.10; Ap.20.4-6; Ap.22.11).
• É uma oração que se submete à vontade de
Deus sem exigir, determinar e cobrar de Deus
restituição (v.10b).
Jesus ensina que nossa oração deve estar de acordo
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pedimos a ele deve estar debaixo da sua soberania e
não acima dela. “Seja feita a tua vontade, assim na
terra como no céu (v.10b)”.
• É uma oração que pede Cristo como porção
diária para nossa vida (v.11).
•
• Nessa parte da oração, Jesus ensina que devemos
pedir o pão nosso de cada dia. Provavelmente
Jesus não está ensinando que devemos pedir
apenas o suprimento material diário, mas o pão
da vida que é Jesus (Jo.6.22-35). Ele ensina que
ao orarmos devemos diariamente pedir que o
Senhor Jesus seja a porção diária para a nossa
vida, como nosso alimento espiritual, que faz
com que jamais tenhamos fome (Jo. 6.35b), e que
alimentados por ele, de modo nenhum nos
lançará fora (Jo. 6.37).
• É uma oração que não traz consigo amargura no
coração, mas disposição para perdoar os
ofensores (v.12, 14,15).
•
• Na conclusão do ensino de Jesus sobre a
oração, ele nos motiva a chegar diante do pai
com coração perdoador, livre de toda raiz de
amargura (Hb 12.15; Ef. 4.31). A condição que
Jesus coloca para que haja perdão da parte de
Deus na hora da confissão, é perdoar as ofensas
dos homens, caso contrário, Deus não perdoará
as nossas ofensas (v.14-15).
Frases Relevantes
• O poder não está na oração, mas em DEUS.
• É na oração que retiramos as máscaras.
• Em certos momentos da oração, é preciso
silenciar nossas petições para ouvir Deus.
• A oração não pode mudar os desígnios de
Deus, se não a nós mesmos.
A Teologia de Tiago sobre a oração
Requisitos na Carta de Tiago
• A oração é uma necessidade de todo o Cristão
(Tg.1.5).
• A oração deve estar desapossada de dúvidas
(Tg.1.6;5.15).
• Nossa natureza pecaminosa nos impede de orar
corretamente, e, por isso não oramos bem(Tg. 4.3).
• A oração é um momento de confissão de pecados
(Tg.5.16; Sl 66.18; Mt. 5.23-24).
• A oração deve ser feita em santidade (Tg.5.16)
• A oração de ser com instância (insistência) (Tg.5.17).
• Conclusão:
•
• Queridos, que nossas orações sejam completamente
esvaziadas de toda intenção pecaminosa, que seja uma
oração onde DEUS é o centro e não o homem, que
possamos dia após dia, estarmos mais submissos à sua
vontade porque antes de pedirmos, ele sabe do que
precisamos. Orar bem é orar com entendimento, é orar
submissos à vontade de Deus de baixo da sua
soberania amém!
•
•
•
•
• BIBLIOGRAFIA:
•
• BIBLIA SAGRADA. On-line Versão 2G – 1996.
• CONCORDÂNCIA BIBLICA ABREVIADA. Edição contemporânea,
E.U.A.1992. 287pp.
• CONCORDÂNCIA BIBLICA. On line versão2G – 1996.
• BILBIA SAGARDA. Bíblia de estudos Shedd. São Paulo: ed. Vida
Nova, 1998. 1786 pp.
• BILBIA SAGRADA. Edição corrigida e revisada. São Paulo:
sociedade bíblica trinitariana do Brasil, 1994. 1361pp.
• FOSTER, Richard. j, Celebração da Disciplina, São Paulo: ed.
Vida 1983, 240 pp.
• LOPES, Augustus Nicodemos, O Culto Espiritual, São Paulo:
cultura cristã 1999, 253 pp.
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  • 5. • Não sou mais meu, mas Teu. Coloca-me onde Tu quiseres, no lugar que Tu quiseres, para trabalhar ou para sofrer, exaltar-me ou humilhar-me. (John Wesley)
  • 6. A Teologia de Jesus Sobre a Oração Mt. 6.5-13
  • 7. • Jesus inicia ensinando que toda oração de partir de um coração sincero (v.5). • Deve ser uma oração de caráter pessoal (v.6). • Reconhecendo a onisciência de Deus (v.7,8), em contraste com a oração dos pagãos como os adoradores de Baal no confronto com Elias no Monte Carmelo ,1 Rs. 18.26-28.
  • 8. • É uma oração que vê a santidade de Deus (v.9b). • • Ela não leva consigo o pecado da arrogância espiritual (fariseus), mas busca a santidade (v.9b). A frase “santificado seja o teu nome” ensina que o cristão deve se aproximar de Deus em oração tendo convicção de sua natureza pecaminosa com capacidade de enxergar a santidade de Deus. (Ex. Lc 18. 9-14).
  • 9. • É uma oração que deposita sua esperança além do aqui e agora, ela vê o reino futuro (v.10a). • Jesus ensina nessa passagem do texto que em nossas orações, deve haver também, forte desejo de reinar com ele eternamente. A “frase” venha o teu reino’(v.10a), nos motiva a orar desejosos pela sua vinda, com certeza que ele virá buscar a sua igreja para reinar com os santos eternamente (2Tm. 2.12; Ap.5.10; Ap.20.4-6; Ap.22.11).
  • 10. • É uma oração que se submete à vontade de Deus sem exigir, determinar e cobrar de Deus restituição (v.10b). Jesus ensina que nossa oração deve estar de acordo com a sua soberana vontade, ou seja, tudo que pedimos a ele deve estar debaixo da sua soberania e não acima dela. “Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu (v.10b)”.
  • 11. • É uma oração que pede Cristo como porção diária para nossa vida (v.11). • • Nessa parte da oração, Jesus ensina que devemos pedir o pão nosso de cada dia. Provavelmente Jesus não está ensinando que devemos pedir apenas o suprimento material diário, mas o pão da vida que é Jesus (Jo.6.22-35). Ele ensina que ao orarmos devemos diariamente pedir que o Senhor Jesus seja a porção diária para a nossa vida, como nosso alimento espiritual, que faz com que jamais tenhamos fome (Jo. 6.35b), e que alimentados por ele, de modo nenhum nos lançará fora (Jo. 6.37).
  • 12. • É uma oração que não traz consigo amargura no coração, mas disposição para perdoar os ofensores (v.12, 14,15). • • Na conclusão do ensino de Jesus sobre a oração, ele nos motiva a chegar diante do pai com coração perdoador, livre de toda raiz de amargura (Hb 12.15; Ef. 4.31). A condição que Jesus coloca para que haja perdão da parte de Deus na hora da confissão, é perdoar as ofensas dos homens, caso contrário, Deus não perdoará as nossas ofensas (v.14-15).
  • 13. Frases Relevantes • O poder não está na oração, mas em DEUS. • É na oração que retiramos as máscaras. • Em certos momentos da oração, é preciso silenciar nossas petições para ouvir Deus. • A oração não pode mudar os desígnios de Deus, se não a nós mesmos.
  • 14. A Teologia de Tiago sobre a oração
  • 15. Requisitos na Carta de Tiago • A oração é uma necessidade de todo o Cristão (Tg.1.5). • A oração deve estar desapossada de dúvidas (Tg.1.6;5.15). • Nossa natureza pecaminosa nos impede de orar corretamente, e, por isso não oramos bem(Tg. 4.3).
  • 16. • A oração é um momento de confissão de pecados (Tg.5.16; Sl 66.18; Mt. 5.23-24). • A oração deve ser feita em santidade (Tg.5.16) • A oração de ser com instância (insistência) (Tg.5.17).
  • 17. • Conclusão: • • Queridos, que nossas orações sejam completamente esvaziadas de toda intenção pecaminosa, que seja uma oração onde DEUS é o centro e não o homem, que possamos dia após dia, estarmos mais submissos à sua vontade porque antes de pedirmos, ele sabe do que precisamos. Orar bem é orar com entendimento, é orar submissos à vontade de Deus de baixo da sua soberania amém! • • • •
  • 18. • BIBLIOGRAFIA: • • BIBLIA SAGRADA. On-line Versão 2G – 1996. • CONCORDÂNCIA BIBLICA ABREVIADA. Edição contemporânea, E.U.A.1992. 287pp. • CONCORDÂNCIA BIBLICA. On line versão2G – 1996. • BILBIA SAGARDA. Bíblia de estudos Shedd. São Paulo: ed. Vida Nova, 1998. 1786 pp. • BILBIA SAGRADA. Edição corrigida e revisada. São Paulo: sociedade bíblica trinitariana do Brasil, 1994. 1361pp. • FOSTER, Richard. j, Celebração da Disciplina, São Paulo: ed. Vida 1983, 240 pp. • LOPES, Augustus Nicodemos, O Culto Espiritual, São Paulo: cultura cristã 1999, 253 pp. •