2. Joaquim Feitosa Pereira

3. Marcus Vinicius Dias Gadelha

5. As Comissões de ética de enfermagem( CEEs):

9. A cada 2 dias, um enfermeiro é acusado de erro em São Paulo

11. Objetivo geral

12. Propor reflexões critica sobre a importância do trabalho das CEEs

13. Objetivos específicos

14. Criar incentivos para que os profissionais de enfermagem reflitam sobre a prática profissional

15. Estimular o desenvolvimento de estudos sobre o assunto

17. Revisão integrativa de literatura nas bases de dados da Scielo e BVS

20. 57,5% das ocorrências éticas acontecem com profissionais submetidos à seis horas de jornada diária e 41,4% com profissionais submetidos a jornada de trabalho noturno de 12x36h

22. Relacionados ao profissional de enfermagem

23. Atenção no preparo do medicamento;

24. Conhecimento sobre medicamentos;

25. Supervisão de enfermagem;

26. Advertência pela chefia de enfermagem.

27. Relacionados à administração institucional

28. Educação continuada;

29. Dimensionamento de recursos humanos;

30. Diminuição da carga horária;

32. Prescrição informatizada;

33. Dose Unitária;

34. Etiquetação de medicamento individualizado;

36. Qualidade das prescrições médicas;

38. É importante aprender a lidar com ocorrências éticas, pois

40. É importante se ter CEEs nas instituições de saúde para que

41. Erros sejam evitados;

42. Os principios éticos sejam respeitados;

44. Resolução COFEN n. 311/2007 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem

45. Resolução COFEN 172/1994 - Comissão de Ética de Enfermagem

46. Lei nº 8.078/1990. Código de Defesa do Consumidor

47. Freitas, G.F. Oguisso,T. Perfil de profissionais de enfermagem e ocorrências éticas. Rev. Acta Paul Enferm 2007;20(4):489-94

48. Freitas, G.F. Oguisso,T. Ocorrências éticas com profissionais de enfermagem:um estudo quantitativo. Esc. Enferm. USP 2008; 42 (1): 34-40

49. Silva BK, Silva JS, Gobbo AFF, Miasso AI. Erros de medicação: condutas e propostas de prevenção na perspectiva da equipe de enfermagem. Acesso e utilização de fórmula infantil e alimentos entre crianças nascidas de mulheres com HIV/AIDS. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2007;9(3):712-23