SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  41
DISCIPLINA  DESENHO TÉCNICO MEDIADORA - MARGARETE RIBEIRO  ARQUITETA E URBANISTA
O que é o Desenho? Desenho é a expressão gráfica da forma. Portanto não é possíveldesenhar sem o conhecimento das formas a serem desenhadas.
O que é o Desenho Técnico? O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica, caracterizado pela normatização,  que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e da arquitetura.
ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO  Desenvolvido graças ao matemático francês Gaspar Monge (1746-1818).  Os métodos de representação gráfica que existiam até aquela época não possibilitavam transmitir a idéia dos objetos de forma completa, correta e precisa.  Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo em uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura).  Esse método, conhecido como mongeano, quando foi publicado em 1715, foi chamado de geometria descritiva, sendo os seus princípios a base do desenho técnico.
ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO  No século XIX, com a revolução industrial, foi necessário normalizar a forma de utilização da geometria descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica que, a nível internacional, simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercâmbio de informações tecnológicas. Desta forma, a Comissão Técnica TC 10 da InternationalOrganization for Standardization – ISO normalizou a forma de utilização da geometria descritiva como linguagem gráfica da área técnica e da arquitetura, chamando-a de desenho técnico
PRINCIPAIS NORMAS DO DESENHO TÉCNICO •  NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico.  •  NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES, cujo objetivo  é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legendas.   •  NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS  •  NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM ESENHO  TÉCNICO  •  NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO,   que normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área  para texto, o espaço para desenho etc..  •  NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa  a forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho. •  NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS que, visando à uniformidade e à legibilidade para  evitar prejuízos na clareza do desenho e evitar a possibilidade de interpretações erradas, fixou as características de escrita em desenhos técnicos.  •  NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE  HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO  •  NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
Instrumentos de Desenho Qual o principal instrumento de desenho atualmente?
Instrumentos de Desenho
Lapiseira ou lápis Enquanto estiver desenhando qualquer linha o lápis ou lapiseira deverá ser gradualmente rotacionado enquanto se traça a mesma. Isso impede que o grafite se desgaste em uma das laterais gerando linhas com diferentes espessuras. É importante que o traçado do desenho  seja o mais preciso e perfeito possível.   GIRE LÁPIS ENQUANTO DESENHA
Instrumentos de Desenho
Instrumentos de Desenho Régua T ,[object Object],[object Object]
PONTA-SECA GRAFITE Instrumentos de Desenho É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de circunferência.Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas. Compasso Para o compasso, recomenda-se uma ponta em formato de cunha para obter linhas mais nítidas sem excesso de pressão – a ponta gasta-se facilmente e deve ser refeita com freqüência.
Instrumentos de Desenho Gabaritos
Instrumentos de Desenho  CURVA FRANCESA                                   RÉGUA FLEXÍEL
Instrumentos de Desenho Transferidor
Instrumentos de Desenho Esquadros O conjunto de esquadros serve para criar retas paralelas, perpendiculares e ângulos.
Instrumentos de Desenho Geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam os papéis para os desenhos e por . È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao aluno uma correta postura ergonômica. A iluminação adequada também é importante para um bom trabalho. Deve ser revestida com materila liso, como fórmica ou vinil que fornece uma superficíe suave e uniforme.  Prancheta
Instrumentos de Desenho Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas a mais utilizada e recomendável em arquitetura é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125.         IMPORTANTE:        Não deve ser utilizado para o traçado de linhas. Escalímetro
Instrumentos de Desenho Borracha
Instrumentos de Desenho Caneta Nanquim
Instrumentos de Desenho Aranha
Instrumentos de Desenho NORMÓGRAFO
OBJETIVOS  DA  DISCIPLINA  ,[object Object]
Identificar o formato de papel e suas dimensões, utilizadas na execução do desenho técnico.
Escrever em caligrafia técnica.
Traçar linhas, ângulos e figuras geométricas.
Resolver problemas gráficos de concordância, utilizando instrumentos de desenho.
Representar peças simples, mediante uma, duas ou três vistas, conforme normas de projeção ortogonal, com a utilização de instrumentos e também mão a livre.
Proceder à cotagem dos desenhos.
Desenhar peças, mediante ampliação ou redução, segundo escalas determinadas.
Desenhar peças simples em perspectiva isométrica, utilizando instrumentos e a mão livre.,[object Object]
  Desenho Mecânico
  Desenho de Máquinas

Contenu connexe

Tendances

Caderno exercícios desenho_tecnico
Caderno exercícios desenho_tecnicoCaderno exercícios desenho_tecnico
Caderno exercícios desenho_tecnicoMarceloJMF
 
Fundamentos do desenho técnico
Fundamentos do desenho técnicoFundamentos do desenho técnico
Fundamentos do desenho técnicoleobispo28
 
Apostila desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila   desenho t cnico e arquitet-nicoApostila   desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila desenho t cnico e arquitet-nicoBianca Assis
 
Projeções ortogonais
Projeções ortogonaisProjeções ortogonais
Projeções ortogonaisEllen Assad
 
Desenho Técnico Teórico
Desenho Técnico TeóricoDesenho Técnico Teórico
Desenho Técnico TeóricoSamuel Costa
 
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROESDESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROESordenaelbass
 
Projeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoProjeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoDieli Alves
 
Desenho técnico (2010.ii)
Desenho técnico   (2010.ii)Desenho técnico   (2010.ii)
Desenho técnico (2010.ii)Tuane Paixão
 
Apostila e exercicios auto cad mecanica
Apostila e exercicios auto cad mecanicaApostila e exercicios auto cad mecanica
Apostila e exercicios auto cad mecanicaJuan Reyna
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicasNbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicasLuciano Otavio
 
DESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICA
DESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICADESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICA
DESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICAordenaelbass
 
DESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALADESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALAordenaelbass
 
DESENHO TÉCNICO CORTE
DESENHO TÉCNICO  CORTEDESENHO TÉCNICO  CORTE
DESENHO TÉCNICO CORTEordenaelbass
 

Tendances (20)

Mat24022010183930
Mat24022010183930Mat24022010183930
Mat24022010183930
 
Caderno exercícios desenho_tecnico
Caderno exercícios desenho_tecnicoCaderno exercícios desenho_tecnico
Caderno exercícios desenho_tecnico
 
Fundamentos do desenho técnico
Fundamentos do desenho técnicoFundamentos do desenho técnico
Fundamentos do desenho técnico
 
Apostila desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila   desenho t cnico e arquitet-nicoApostila   desenho t cnico e arquitet-nico
Apostila desenho t cnico e arquitet-nico
 
Autocad
Autocad  Autocad
Autocad
 
Projeções ortogonais
Projeções ortogonaisProjeções ortogonais
Projeções ortogonais
 
Desenho Técnico Teórico
Desenho Técnico TeóricoDesenho Técnico Teórico
Desenho Técnico Teórico
 
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROESDESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
 
Projeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoProjeto arquitetônico
Projeto arquitetônico
 
AutoCAD
AutoCADAutoCAD
AutoCAD
 
Desenho técnico (2010.ii)
Desenho técnico   (2010.ii)Desenho técnico   (2010.ii)
Desenho técnico (2010.ii)
 
Apostila e exercicios auto cad mecanica
Apostila e exercicios auto cad mecanicaApostila e exercicios auto cad mecanica
Apostila e exercicios auto cad mecanica
 
Desenho Geométrico e Técnico
Desenho Geométrico e TécnicoDesenho Geométrico e Técnico
Desenho Geométrico e Técnico
 
Desenho-tecnico-basico
Desenho-tecnico-basicoDesenho-tecnico-basico
Desenho-tecnico-basico
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicasNbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
 
DESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICA
DESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICADESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICA
DESENHO TECNICO PROJEÇÃO ORTOGRAFICA
 
DESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALADESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALA
 
DESENHO TÉCNICO CORTE
DESENHO TÉCNICO  CORTEDESENHO TÉCNICO  CORTE
DESENHO TÉCNICO CORTE
 
Desenho técnico 1
Desenho técnico 1Desenho técnico 1
Desenho técnico 1
 

En vedette

05 noções de desenho técnico
05   noções de desenho técnico05   noções de desenho técnico
05 noções de desenho técnicobluesky659
 
Desenho técnico
Desenho técnicoDesenho técnico
Desenho técnicomendes007
 
Desenho t+®cnico parte 3
Desenho t+®cnico parte 3Desenho t+®cnico parte 3
Desenho t+®cnico parte 3Luciano Otavio
 
Desenho tecnico | tecnoblogue 2011
Desenho tecnico | tecnoblogue 2011Desenho tecnico | tecnoblogue 2011
Desenho tecnico | tecnoblogue 2011Marco Correia
 
Segurança do trabalho desenho técnico
Segurança do trabalho desenho técnicoSegurança do trabalho desenho técnico
Segurança do trabalho desenho técnicoPedro Ricardo Wolf
 
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Luciano Otavio
 
Perspectiva Isométrica
Perspectiva IsométricaPerspectiva Isométrica
Perspectiva IsométricaEllen Assad
 
Aula 5 - Projeções Ortogonais
Aula 5 - Projeções OrtogonaisAula 5 - Projeções Ortogonais
Aula 5 - Projeções OrtogonaisGutierry Prates
 
Dimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho TécnicoDimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
 
DESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEMDESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEMordenaelbass
 
Cálculo de escalas ficha de trabalho
Cálculo de escalas   ficha de trabalhoCálculo de escalas   ficha de trabalho
Cálculo de escalas ficha de trabalhoSandra Figueiredo
 
8 exercícios com escalas
8  exercícios com escalas8  exercícios com escalas
8 exercícios com escalasMayjö .
 
Desenho: o sonho da linha
Desenho: o sonho da linhaDesenho: o sonho da linha
Desenho: o sonho da linhaIpsun
 
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoNbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoejfelix
 
Desenho t+®cnico parte 1
Desenho t+®cnico parte 1Desenho t+®cnico parte 1
Desenho t+®cnico parte 1Luciano Otavio
 

En vedette (19)

Desenho Tecnico
Desenho TecnicoDesenho Tecnico
Desenho Tecnico
 
05 noções de desenho técnico
05   noções de desenho técnico05   noções de desenho técnico
05 noções de desenho técnico
 
Desenho técnico
Desenho técnicoDesenho técnico
Desenho técnico
 
Desenho t+®cnico parte 3
Desenho t+®cnico parte 3Desenho t+®cnico parte 3
Desenho t+®cnico parte 3
 
Desenho tecnico | tecnoblogue 2011
Desenho tecnico | tecnoblogue 2011Desenho tecnico | tecnoblogue 2011
Desenho tecnico | tecnoblogue 2011
 
Segurança do trabalho desenho técnico
Segurança do trabalho desenho técnicoSegurança do trabalho desenho técnico
Segurança do trabalho desenho técnico
 
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
 
Perspectiva Isométrica
Perspectiva IsométricaPerspectiva Isométrica
Perspectiva Isométrica
 
Aula 5 - Projeções Ortogonais
Aula 5 - Projeções OrtogonaisAula 5 - Projeções Ortogonais
Aula 5 - Projeções Ortogonais
 
Dimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho TécnicoDimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho Técnico
 
DESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEMDESENHO TÉCNICO COTAGEM
DESENHO TÉCNICO COTAGEM
 
Cálculo de escalas ficha de trabalho
Cálculo de escalas   ficha de trabalhoCálculo de escalas   ficha de trabalho
Cálculo de escalas ficha de trabalho
 
8 exercícios com escalas
8  exercícios com escalas8  exercícios com escalas
8 exercícios com escalas
 
Desenho: o sonho da linha
Desenho: o sonho da linhaDesenho: o sonho da linha
Desenho: o sonho da linha
 
Técnico de Segurança no trabalho
Técnico de Segurança no trabalhoTécnico de Segurança no trabalho
Técnico de Segurança no trabalho
 
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoNbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnico
 
Desenho t+®cnico parte 1
Desenho t+®cnico parte 1Desenho t+®cnico parte 1
Desenho t+®cnico parte 1
 
introducao ao deseno tecnico
introducao ao deseno tecnicointroducao ao deseno tecnico
introducao ao deseno tecnico
 
Desenho de conjunto projeto final..
Desenho de conjunto projeto final..Desenho de conjunto projeto final..
Desenho de conjunto projeto final..
 

Similaire à Aula 01 desenho tecnico- cetep

Desenho tecnico aula 1
Desenho tecnico aula 1Desenho tecnico aula 1
Desenho tecnico aula 1IMIDIO KALITE
 
Desenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e NormasDesenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e NormasJadsonPassos1
 
Curso desenho técnico
Curso   desenho técnicoCurso   desenho técnico
Curso desenho técnicoHeromo
 
Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02Djanane Anjos
 
Apostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiaisApostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiaisEverton dos Santos
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdfDntsGames
 
Apostila de desenho_técnico (1) (1)
Apostila de desenho_técnico (1) (1)Apostila de desenho_técnico (1) (1)
Apostila de desenho_técnico (1) (1)Tyla Ricci
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1Jairo L. Matoso
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1JuscicleiaChavesBeze
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1Carlos Bomfim
 
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICONOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICOMarcellusPinheiro1
 
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.pptAULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.pptIAGOVENNCIONASCIMENT
 
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.pptKarollyna Maciel
 
Ap destec sonia
Ap destec soniaAp destec sonia
Ap destec soniaDaniSFog
 
Aru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_aAru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_aAntonio Ferreira
 

Similaire à Aula 01 desenho tecnico- cetep (20)

Desenho tecnico aula 1
Desenho tecnico aula 1Desenho tecnico aula 1
Desenho tecnico aula 1
 
Desenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e NormasDesenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e Normas
 
Curso desenho técnico
Curso   desenho técnicoCurso   desenho técnico
Curso desenho técnico
 
Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02Apostila de expressão gráfica 02
Apostila de expressão gráfica 02
 
Apostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiaisApostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiais
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
 
Apostila de desenho_técnico (1) (1)
Apostila de desenho_técnico (1) (1)Apostila de desenho_técnico (1) (1)
Apostila de desenho_técnico (1) (1)
 
Aula 02.pdf
Aula 02.pdfAula 02.pdf
Aula 02.pdf
 
Desenho técnico
Desenho técnicoDesenho técnico
Desenho técnico
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
 
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.11  aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
1 aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1
 
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICONOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
 
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.pptAULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
AULA SOBRE INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.ppt
 
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
1- Aula 1 -definicao e instrumentos- 2012.1.ppt
 
Ap destec sonia
Ap destec soniaAp destec sonia
Ap destec sonia
 
Aru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_aAru tmc pba_apostila_parte_a
Aru tmc pba_apostila_parte_a
 
Dtm aula 1
Dtm aula 1Dtm aula 1
Dtm aula 1
 
Comp civil aula 01
Comp civil   aula 01Comp civil   aula 01
Comp civil aula 01
 

Plus de Margarete Santana

Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetepMargarete Santana
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetepMargarete Santana
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetepMargarete Santana
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetepMargarete Santana
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetepMargarete Santana
 
29241496 confiabilidade-conceitos-2
29241496 confiabilidade-conceitos-229241496 confiabilidade-conceitos-2
29241496 confiabilidade-conceitos-2Margarete Santana
 

Plus de Margarete Santana (8)

Cartografia tematica aula 3
Cartografia tematica   aula 3Cartografia tematica   aula 3
Cartografia tematica aula 3
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Conceitos de confiabilidade
Conceitos de confiabilidadeConceitos de confiabilidade
Conceitos de confiabilidade
 
29241496 confiabilidade-conceitos-2
29241496 confiabilidade-conceitos-229241496 confiabilidade-conceitos-2
29241496 confiabilidade-conceitos-2
 

Dernier

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 

Dernier (20)

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 

Aula 01 desenho tecnico- cetep

  • 1. DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO MEDIADORA - MARGARETE RIBEIRO ARQUITETA E URBANISTA
  • 2. O que é o Desenho? Desenho é a expressão gráfica da forma. Portanto não é possíveldesenhar sem o conhecimento das formas a serem desenhadas.
  • 3.
  • 4.
  • 5. O que é o Desenho Técnico? O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica, caracterizado pela normatização, que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e da arquitetura.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO Desenvolvido graças ao matemático francês Gaspar Monge (1746-1818). Os métodos de representação gráfica que existiam até aquela época não possibilitavam transmitir a idéia dos objetos de forma completa, correta e precisa. Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo em uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura). Esse método, conhecido como mongeano, quando foi publicado em 1715, foi chamado de geometria descritiva, sendo os seus princípios a base do desenho técnico.
  • 11. ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO No século XIX, com a revolução industrial, foi necessário normalizar a forma de utilização da geometria descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica que, a nível internacional, simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercâmbio de informações tecnológicas. Desta forma, a Comissão Técnica TC 10 da InternationalOrganization for Standardization – ISO normalizou a forma de utilização da geometria descritiva como linguagem gráfica da área técnica e da arquitetura, chamando-a de desenho técnico
  • 12. PRINCIPAIS NORMAS DO DESENHO TÉCNICO • NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico. • NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES, cujo objetivo é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legendas. • NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS • NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM ESENHO TÉCNICO • NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
  • 13. NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO, que normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para texto, o espaço para desenho etc.. • NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa a forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho. • NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS que, visando à uniformidade e à legibilidade para evitar prejuízos na clareza do desenho e evitar a possibilidade de interpretações erradas, fixou as características de escrita em desenhos técnicos. • NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO • NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
  • 14. Instrumentos de Desenho Qual o principal instrumento de desenho atualmente?
  • 15.
  • 17. Lapiseira ou lápis Enquanto estiver desenhando qualquer linha o lápis ou lapiseira deverá ser gradualmente rotacionado enquanto se traça a mesma. Isso impede que o grafite se desgaste em uma das laterais gerando linhas com diferentes espessuras. É importante que o traçado do desenho seja o mais preciso e perfeito possível. GIRE LÁPIS ENQUANTO DESENHA
  • 19.
  • 20. PONTA-SECA GRAFITE Instrumentos de Desenho É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de circunferência.Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas. Compasso Para o compasso, recomenda-se uma ponta em formato de cunha para obter linhas mais nítidas sem excesso de pressão – a ponta gasta-se facilmente e deve ser refeita com freqüência.
  • 22. Instrumentos de Desenho CURVA FRANCESA RÉGUA FLEXÍEL
  • 23. Instrumentos de Desenho Transferidor
  • 24. Instrumentos de Desenho Esquadros O conjunto de esquadros serve para criar retas paralelas, perpendiculares e ângulos.
  • 25. Instrumentos de Desenho Geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam os papéis para os desenhos e por . È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao aluno uma correta postura ergonômica. A iluminação adequada também é importante para um bom trabalho. Deve ser revestida com materila liso, como fórmica ou vinil que fornece uma superficíe suave e uniforme. Prancheta
  • 26. Instrumentos de Desenho Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas a mais utilizada e recomendável em arquitetura é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. IMPORTANTE: Não deve ser utilizado para o traçado de linhas. Escalímetro
  • 28. Instrumentos de Desenho Caneta Nanquim
  • 30. Instrumentos de Desenho NORMÓGRAFO
  • 31.
  • 32. Identificar o formato de papel e suas dimensões, utilizadas na execução do desenho técnico.
  • 34. Traçar linhas, ângulos e figuras geométricas.
  • 35. Resolver problemas gráficos de concordância, utilizando instrumentos de desenho.
  • 36. Representar peças simples, mediante uma, duas ou três vistas, conforme normas de projeção ortogonal, com a utilização de instrumentos e também mão a livre.
  • 37. Proceder à cotagem dos desenhos.
  • 38. Desenhar peças, mediante ampliação ou redução, segundo escalas determinadas.
  • 39.
  • 40. Desenho Mecânico
  • 41. Desenho de Máquinas
  • 42. Desenho de Estruturas
  • 43. Desenho Elétrico/Eletrônico
  • 44.
  • 45. 2.0 Formato Internacional A4 Dimensões, Margens e Legendas Fixação na Prancheta VER NORMA NBR 10068
  • 46. LEGENDAS A legenda a qual chamamos de Carimbo, tem a finalidade de uniformizar as informações que devem acompanhar os desenhos. a- Nome do escritório , Companhia etc. ; b- Título do projeto ; c- Nome do arquiteto ou engenheiro ; d- Nome do desenhista e data ; e- Escalas ; f- Número de folhas e número da folha ; g- Assinatura do responsável técnico pelo projeto e execução da obra ; h- Nome e assinatura do cliente ; i- Local para nomenclatura necessária ao arquivamento do desenho . j- Conteúdo da prancha
  • 47.
  • 48. 3.0 Caligrafia Técnica NBR 8402 E NBR 8403   Letras e Algarismos verticais Letras e Algarismos inclinados Proporção-Centralização
  • 49. Letras de Mão Na década de 60, quando os desenhos de arquitetura passaram a ser feitos a lápis em papel "Albanene", foi introduzida nas normas de desenho dos escritórios de arquitetura do Rio de Janeiro, inicialmente pelo escritório de Henrique Mindlin, um tipo de "letra de mão", que praticamente aposentou os normógrafos. Ela se difundiu por todos os demais escritório e passou a ser chamada de "Letra de Arquiteto“.
  • 50. AS LINHAS As linhas são os principais elementos do desenho arquitetônico. Além de definirem o formato, dimensão e posicionamento das paredes, portas, janelas, pilares, vigas, objetos e etc, determinam as dimensões e informam as características de cada elemento projetado. Sendo assim, estas deverão estar perfeitamente representadas dentro do desenho. As linhas de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis e devem possuir contraste umas com as outras. Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir profundidade, as linhas sofrem uma gradação no traçado em função do plano onde se encontram. As linhas em primeiro plano – mais próximo – serão sempre mais grossas e escuras, enquanto as do segundo e demais planos visualizados – mais afastados – serão menos intensas. VER NORMA NBR 8403
  • 51. VAMOS PRATICAR PREGAR PAPEL NA CADEIRA DESENHAR MARGENS DO A4 DESENHAR LEGENDA TRAÇAR LINHAS PARALELAS COM ESQUADROS E DESENHAR LETRAS E NÚMEROS DESENHAR LINHAS COM ÂNGULOS DE 15º 30º 45º 60º 75º 90º DESENHAR LINHAS GROSSAS MÉDIAS E FINAS