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1
Apresentação ................................................................... 02
Boas Vindas ...................................................................... 03
Encontro nas Casas
•	 1º Encontro ................................................................. 04
•	 2º Encontro ................................................................. 07
•	 3º Encontro ................................................................. 10
•	 4º Encontro ................................................................. 13
•	 5º Encontro ................................................................. 16
•	 6º Encontro ................................................................. 19
•	 7º Encontro ................................................................. 22
•	 8º Encontro ................................................................. 25
•	 9º Encontro ................................................................. 28
•	 10º Encontro ............................................................... 31
•	 11º Encontro ............................................................... 34
•	 12º Encontro ............................................................... 37
•	 13º Encontro ............................................................... 40
•	 14º Encontro ............................................................... 43
•	 15º Encontro ............................................................... 46
•	 16º Encontro ............................................................... 49
•	 17º Encontro ............................................................... 52
•	 Músicas ....................................................................... 55
•	 Comunidade de Comunidades..................................... 59
•	 Terço Martirial.............................................................. 60
ÍNDICE
2
Olá queridos amigos e amigas das Comunidades Eclesiais de Base.
É como muita alegria que iniciamos este novo tempo. Tempo em que o
Evangelho nos impulsiona para vivermos em Comunidade e na Comunidade. Pois
a Comunidade é a Casa, é a Igreja, é a Família de todos e também o espaço onde as
pessoas se realizam Afetivamente na fé e no seguimento de Jesus.
Ouvindo a voz da Igreja na Conferência de Aparecida, “necessitamos sair
ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes
comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo” (Dap. 548). Essa
convocação nos chama a atenção para mudarmos a concepção de acolhimento.  
Nossa busca deve ser por uma Igreja acolhedora, em todos os âmbitos.
Acolher é uma atitude que abre as portas para as desafiadoras realidades que
nos cercam, e nos impele a abraçar a todos – os que estão integrados à vida da
Igreja e os afastados do seio da comunidade. Essa atitude deve permear toda a
ação pastoral.
Meus amigos, a prioridade da Igreja é nutrir-se da Palavra de Deus. Ela está em
primeiro lugar e, por ela, se torna eficaz a evangelização. E a Palavra de Deus tem
um rosto, que é o próprio Filho de Deus – Jesus Cristo.
“A Palavra se fez carne e Habitou entre nós” (Jo 1,14). É Jesus Cristo, o Filho de
Deus eterno e infinito, mas também homem mortal. Ele vive a existência penosa
da humanidade até a morte, mas ressurge glorioso e vive para sempre. É ele que
torna perfeito nosso encontro com a Palavra de Deus. Ele nos faz entender que
as Escrituras são “carne”, palavras humanas que guardam no seu interior a luz da
verdade.
A Acolhida da Palavra de Deus e a vivência comunitária da fé são indissociáveis
nas CEBs. A Bíblia faz parte do dia-a-dia da Comunidade.
“Ide e fazei discípulos meus todos os povos, ensinando-os a observar o que vos
mandei... O que ouvis ao ouvido pregai sobre os terraços” (Mt 28,19;10,20). Este é
o caminho pelo qual caminha a Palavra de Deus. Ela deve correr pelas estradas do
mundo, ela deve está dentro de nossas casas, fazer parte de nossas vidas.
As Sagradas Escrituras devem entrar nas famílias, escolas e ambientes culturais,
porque por séculos, ela tem sido referência da arte, literatura, música, pensamento
e da própria ética. Sua riqueza é um estandarte de beleza para a fé e a própria
cultura.
Lembramos que, na estrada do mundo, caminham os irmãos de outras Igrejas e
de outras religiões, que conosco constroem um mundo de paz e de luz.
Unamos Fé e Vida, para que a Comunidade se torne cada vez mais um ambiente
de Justiça, Verdade e Família.
Um abraço e minha benção a todo o povo de Deus que faz parte das
Comunidades Eclesiais de Base.
Pe. Fabiano Kleber Cavalcante do Amaral
Assessor Diocesano das CEBs
Apresentação
3
Boas Vindas a Dom José Valmor Cesar Teixeira
Nós das CEBs - Comunidades Eclesiais de Base, queremos aco-
lher nosso Pastor Dom José Valmor Cesar Teixeira, e desejamos
que sua estada no meio de nós possa nos trazer ânimo, sabe-
doria e zelo, por aquilo que Deus nos confiou, e que possamos
trabalhar juntos na mesma missão, Pastor e Rebanho, guiados
pelo Espírito de Deus, para a manutenção do
Reino e das Comunidades - Famílias, que es-
tão em nosso meio.
Seja bem vindo Dom Cesar, que Deus
ilumine seus passos em nossa Diocese e
que o Espírito Santo possa lhe fortalecer
em todos os seus projetos, para que esteja
em comunhão com a vontade de Deus
e com a vida do nosso irmão Je-
sus Cristo.
Conte com nossa oração,
carinho e amizade...
Pe. Fabiano Kleber
e toda a Coordenação
Diocesana da CEBs
Assessor das Comuni-
dades Eclesiais de Base.
BOAS VINDAS
4
PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, Compêndio do Catecismo
da Igreja Católica, velas, flores, fotos de padres da diocese.
1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal.
Dirigente: Queridos (as) irmãos (as), acolhemos a todos com a alegria de ser-
mos discípulos-missionários e de nos reunirmos aqui hoje como irmãos consagra-
dos para ser uma morada espiritual e sacerdócio santo pelo Batismo.
2. ABERTURA.
― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
― Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “Vocação Sacerdotal”.
Dirigente: O Papa Francisco, em sua primeira missa crismal, disse aos sacerdo-
tes para serem ‘pastores com cheiro de ovelha’ e que não sejam ‘meros gestores,
mas mediadores entre Deus e o povo’ pois a sua ‘unção é para os pobres, os pre-
sos, os doentes, e quantos estão tristes e abandonados’. Queremos neste encontro
pedir ao Senhor que envie mais operários para a sua messe, operários que saiam
de si e vão ao encontro do povo.                                                                                                                         
Leitor(a) 1: Jesus Cristo é aquele que o Pai ungiu com o Espírito Santo e que
constituiu “Sacerdote, Profeta e Rei”. O povo de Deus inteiro participa dessas três
funções de Cristo e assume as responsabilidades de missão e de serviço que daí
decorrem.
Leitor(a) 2: Ao entrar no Povo de Deus pela fé e pelo Batismo, recebe-se parti-
cipação na vocação única deste povo, em sua vocação sacerdotal: ‘Cristo Senhor,
1° Encontro
“Vocação Sacerdotal”
28 de julho a 03 de agosto
5
Pontífice tomado dentre os homens, fez do novo povo um reino e sacerdotes para
Deus Pai. Pois os batizados, pela regeneração e unção do Espírito Santo, são consa-
grados para ser uma morada espiritual e sacerdócio santo”.
Leitor(a) 3: O povo santo de Deus participa também da função profética de Cris-
to. Isso se verifica de modo particular pelo sentido sobrenatural da fé, que é de
todo o povo, leigos e hierarquia, apegando-se seguramente à fé, uma vez para
sempre transmitida aos santos, e aprofunda a compreensão da mesma e torna-se
testemunha de Cristo no meio deste mundo.
Leitor(a) 4: O povo de Deus participa da função régia de Cristo. Cristo exerce sua
realeza atraindo para si todos os homens por sua morte e ressurreição. Cristo, Rei e
Senhor do universo, se fez servidor de todos, ‘não veio para ser servido, mas para
servir e para dar sua vida em resgate de muitos’ (Mt 20,28). Para o cristão, reinar é
servir, particularmente nos pobres e nos sofredores, nos quais a Igreja reconhece a
imagem do seu Fundador pobre e sofredor. O povo de Deus realiza sua dignidade
régia vivendo em conformidade com esta vocação de servir com Cristo.
4. HINO: A Barca - cantado ou rezado.
Tu te abeiraste na praia. Não buscaste nem sábios, nem ricos. Somente queres
que eu te siga
Senhor, Tu me olhaste nos olhos. A sorrir, pronunciaste meu nome. Lá na
praia, eu deixei o meu barco. Junto a Ti, buscarei outro mar
Tu sabes bem que em meu barco. Eu não tenho espadas nem ouro. Somente
redes e o meu trabalho
5. SALMO 144(145) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Mateus 14, 13-21
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- Qual a relação que existe entre o evangelho e a vocação sacerdotal?
b- Temos confiado na providencia Divina? No evangelho alguém doou o que
possuía para o Senhor: 5 pães e 2 peixes e, com isso, o milagre acontece. Tenho
facilidade em partilhar o meu alimento?
c- A multiplicação dos pães e peixes é um sinal para nos comprometermos com
os nossos irmãos mais necessitados. O que podemos fazer para ajuda-los?
6
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Numa sociedade cada vez mais egoísta e individualista, na qual, não
falta somente o pão para o pobre, mas também falta amor, compreensão, escuta,
presença, etc. Vamos dar mais atenção aos nossos irmãos carentes de pão e de afeto.
Sugestão: doação de alimentos para cesta básica para uma família ou para os
vicentinos. (mensal)
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Rezemos pedindo ao Senhor da Messe que envie mais operários para
Vossa Messe e que não falte para nós o Pão do céu.                                                   
Todos: Senhor da Messe e pastor do Rebanho. Faz ressoar em nossos ouvidos,
Teu forte e suave convite: Vem e segue-me! Derrama sobre nós o teu espírito,
Que ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua
voz. Senhor, que a Messe não se perca por falta de operários. Desperta nossas
comunidades para a MISSÃO. Ensina nossa vida a ser serviço. Fortalece os que
merecem dedicar-se ao Reino, na vida consagrada e religiosa. Senhor, que o re-
banho não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade de nossos bispos,
padres e ministros. Dá perseverança aos nossos seminaristas. Desperta o coração
de nossos jovens para o Ministério pastoral em tua igreja. Senhor da Messe e
Pastor do Rebanho, chama-nos para o serviço de teu povo. Maria, Mãe da Igreja,
modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder Sim. Amém.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus, vós quisestes que participássemos do mesmo pão e do
mesmo cálice; fazei-nos viver de tal modo unidos em Cristo, que tenhamos a
alegria de produzir muitos frutos para a salvação do mundo. Por Cristo, nosso
Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 14, 22-33
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
Agosto – Formação CEBs nas paróquias.
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus da vida nos abençoe e confirme a obra de nossas mãos agora
e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
7
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e cartolina com o desenho de
uma casa e pense o que poderíamos acrescentar nela, para que se torne uma igre-
ja doméstica.
1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal.	
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “A espiritualidade cristã na família.
Dirigente: A Semana Nacional da Família, neste ano, vem trazer para a nossa
reflexão a espiritualidade  do casal, família até os desafios da sociedade, tornando
claro como a  espiritualidade cristã constitui um recurso para a família, um bem
que enriquece a convivência cotidiana, lançando uma ponte entre a rotina e as
tarefas cotidianas e o desígnio de Deus que a atualiza, a cada dia e em cada circuns-
tância, sua aliança de amor para conosco.                                                 
Leitor(a) 1: Dos sete encontros que fazem parte do subsidio Hora da Família
fizemos a opção  pelo 6º encontro com o tema: Família, Igreja Doméstica: lugar
especial da Espiritualidade cristã. A família é chamada de “Igreja doméstica”. Deste
consórcio procede a família, onde nascem os novos cidadãos da sociedade huma-
na que, pela graça do Espírito Santo, se tornam filhos de Deus no batismo, para que
o povo de Deus se perpetue no decurso dos tempos. (Lumen Gentium 11)                                                   
Leitor(a) 2: A Encíclica Familiares Consortio retoma esta expressão, “Igreja do-
méstica”, tão querida por João Paulo II, onde afirma que “ a família constitui o
lugar natural e o instrumento mais eficaz de humanização e de personalização da
sociedade: ela colabora de maneira original e profunda na construção do mundo,
2° Encontro
“Família, Igreja Doméstica: lugar
especial da espiritualidade cristã.”
04 a 10 de agosto
8
tornando possível uma vida propriamente humana...”(FC,43) A família fundada em
Jesus Cristo, a pedra angular, é uma Igreja como uma casa, uma pequena Igreja,
uma Igreja doméstica.
Leitor(a) 3: A família como Igreja doméstica, é um lugar privilegiado para viver
o amor, como naquele casamento, em Caná da Galileia, onde Jesus restitui a ale-
gria para aquele casamento. Isso serve para confiarmos na intervenção de Jesus, a
pedido de Maria, em nossa família, principalmente, quando nossa família deixa de
ser Igreja, um santuário da vida e das relações humanas e cristãs. A espiritualidade
cristã acontece no clima da família Igreja doméstica. As famílias alimentam e reen-
contram um modo de se vincularem a Deus. Na Igreja doméstica se reza, se ouve
a Palavra, se fala do Evangelho, se vive até o fim o sinal da presença do Senhor no
sacramento do matrimônio.
Leitor(a) 4: É no dia a dia que a família, Igreja doméstica, se aprofunda no amor
de Deus entre os seus membros, e procura pôr em prática o plano de amor que
Deus lhe confiou. As ações corriqueiras de cada dia são manifestações da espiritu-
alidade cristã na família, não apenas para aqueles momentos em que a família se
une para rezar. Mas também nas coisas pequenas e simples que geram felicidade:
um agrado, um sorriso, palavras de ânimo e reconhecimento,carinho, atenção, re-
feições tomadas juntas, companheirismo e amizade, gesto de perdão e reconcilia-
ção, entre outros.
Todos: Louvado seja Senhor, pela família, Igreja Doméstica. Nela nós aprende-
mos as lições mais profundas do Evangelho.
4. HINO: Famílias do Brasil - cantado ou rezado.
1- Um lar onde os pais ainda se amam / E os filhos ainda vivem como irmãos. E
venha quem vier encontra abrigo / E todos tem direito ao mesmo seu pão;
Onde todos são por um e um por todos / Onde a paz criou raízes e floriu,
Um lar assim feliz,/ Seja o sonho das famílias do Brasil!
2- Os filhos qual rebentos de oliveira / Alegrem os caminhos de seus pais
E façam a família brasileira / Achar seu amanhã na mesma paz!
3- Que os jovens corações enamorados, / Humildes e aprendendo o verbo amar,
Não deixem de sonhar extasiados,/ Que um dia também eles vão chegar!
4- Que aqueles que se sentem bem casados / Deu certo o seu amor, o amor valeu,
Não vivam como dois alienados / Partilhem esta paz que Deus lhes deu!
5. SALMO 84(85) - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.                                                           
Ler pausadamente: Mateus 14, 22-33
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
9
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- O que a Palavra de Deus no diz?
b- O que precisamos fazer em família para crescermos  na fé?
c- Testemunho das famílias, fazendo  reflexão de “Olhando a realidade”.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Refletir em família os desafios que se apresentam no mundo de hoje  
e o que poderemos  construir a partir deste diálogo.
Sugestão: Que cada um avalie, dentro da sua realidade.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO(PRECES)
Dirigente: Senhor Jesus, a futura evangelização depende, em grande medida,
da família Igreja doméstica. Mais ainda a família é o coração da Nova Evangeli-
zação. Queremos que nossa família realize “sua missão de anunciar o Evangelho,
principalmente por meio da educação dos filhos” (Evangelium Vitae,92) e para isso
precisamos de Sua graça. Rezemos:                                                                                                       
Todos: Que nossas famílias sejam templos do amor de Deus.
• Que nossas comunidades construam cada vez mais, laços familiares, para ven-
cermos o individualismo, e nos tornarmos fortes na vivência da comunhão frater-
na. Rezemos:
• Que as famílias que passam por necessidades, de qualquer natureza, não dei-
xem de ser acolhidas  por nós. Rezemos:
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Senhor, dá-nos a constância na vivência das virtudes domésticas,
para que a missão evangelizadora da família, enraizada no Batismo e portadora
de uma nova forma com a graça sacramental do matrimônio, seja, de fato, cons-
trutora da civilização do amor. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Lucas 1,39-56
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
Agosto – Formação CEBs nas paróquias.
15.08 - Assunção de Nossa Senhora
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que Deus nos abençoe e às nossas famílias, em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo. Amém.
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
10
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e fotos de religiosos(as) nas co-
munidades em que servem.
1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal.	
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “A vida religiosa nos tempos atuais”.
Dirigente: Sempre que falamos da Vida Religiosa, temos a felicidade de poder
orientar-nos por alguns documentos que consideramos importantes e são nos-
sos instrumentos de cabeceira.  A Lumen Gentium, do Vaticano II, nos apresenta
a missão da Igreja que devemos ajudar a construir. Essa constituição dogmática
tem muito a dizer-nos ainda hoje. Outros documentos a levar em consideração,
na mesma direção, são a Perfectae Caritatis, assim como Vita Consecrata e outros
documentos surgidos depois.
Leitor(a) 1: Dois grandes desafios: Dois pontos que não podemos deixar de lado
ou esquecidos em nossa vida, ao contrário, precisam ser retomados com carinho,
como assuntos de família: Em primeiro lugar, é necessário voltar com decisão aos
carismas fundantes, para acolher e viver o essencial deste carisma. Os fundadores
não perdem sua vigência jamais. Pode não existir a família religiosa, mas seu apor-
te fundacional não desaparece. Seu carisma continuará para sempre enriquecendo
a Vida da Igreja. Por esse motivo é preciso retornar às fontes para entender bem
o que o Fundador(a) experimentou, qual foi a luz que sentiu em seu coração e
que segue como proposta para os dias de hoje. Em segundo lugar, Diálogo com
a cultura Contemporânea. Se não dialogarmos constantemente com a ótica das
mulheres e dos homens de hoje, corremos o risco de ter um tesouro e não saber
como oferecê-lo.
3° Encontro
“Religiosos e Religiosas:
consagrados a serviço do Reino”
11 a 17 de agosto
11
Leitor(a) 2: Devemos nos perguntar sempre qual  o modo adequado de expres-
sar e comunicar com Deus? Somos pessoas consagradas, pessoas que escutam a
Deus nos (as) nossos (as) fundadores(as), mas o escutamos também no homem e
na mulher de hoje, ainda que eles pensem iguais a nós em tudo. O próprio carisma
é uma palavra de Deus encarnada em nossa história, não temos a menor dúvida.
Leitor(a) 3: Examinemos as histórias de nossas Ordens e Congregações; pode-
mos sentir-nos encantados pelo volume de amor, de caridade, de misericórdia que
se difundiu por todo o mundo, com uma dedicação, às vezes até a morte, no risco
da própria vida. E tudo isso porque foram pessoas que sabiam que levavam ao
mundo uma verdade profunda; a Palavra de Deus encarnada, e a souberam co-
municar às mulheres e aos homens do seu tempo. Essas pessoas souberam, de
fato, dar uma resposta adequada aos sinais dos tempos. Toca-nos, agora, é fazê-lo
também.
*Colaboração: Congregação das Irmãs Terciárias Capuchinhas da Sagrada Fa-
mília.
4. HINO: Me chamaste para caminhar na vida contigo - cantado ou rezado.
Me chamaste para caminhar na vida contigo / Decidi para sempre seguir-te, não
voltar atrás. / Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma
É difícil agora viver sem lembrar-me de ti.
Te amarei, Senhor, te amarei, Senhor / Eu só encontro a paz e a alegria
Bem perto de ti (2x)
Eu pensei muitas vezes calar e não dar nem resposta / Eu pensei na fuga escon-
der-me, ir longe de ti / Mas tua força venceu e ao final eu fiquei seduzido
É difícil agora viver sem lembrar-me de ti.
5. SALMO: 44(45) – Na Bíblia - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Lucas 1,39-56.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- O que a mensagem do Evangelho nos quer dizer?
b- Comente  o  cântico de Maria.
c- Que desafios o mundo coloca hoje para o seguimento vocacional, do item 3?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Procurar conhecer, mais de perto, as congregações religiosas em nos-
sa diocese, para maior conhecimento, o que muito nos ajudará a divulgar  nas co-
munidades o trabalho que  prestam, nos diversos seguimentos dos seus carismas..
12
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: A exemplo de Maria, que sai para visitar sua prima Isabel e se coloca
a serviço, fazei, Senhor, despertar em nossas famílias, novas vocações para servir à
vossa messe, pois a messe é grande e os operários são poucos.                                                                                        
Todos: Senhor, escutai a nossa prece.
• Que nossas famílias atendam ao chamado do Senhor, rezando para que novas
vocações surjam em nossos lares para servir ao Reino. Rezemos:
• Que a nossa juventude atenda ao chamado do Senhor, escutando o que Ele
quer através do acompanhamento vocacional. Rezemos.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Senhor, que a messe não se perca por falta de operários.
Desperta as nossas comunidades para a missão. Ensina a nossa vida
a ser serviço. Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa. Amém!
11. AVISOS E COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 16,13-20
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
12.08.1983 – Margarida Alves, mártir da luta pela terra.
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que Deus nos abençoe a nossas famílias, vizinhos e toda a comunida-
de, em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Encontro Celebrativo das CEBs
13
PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, fotos de cate-
quistas, catecismo de nossa Igreja. Convidar catequistas de sua comunidade para
partilhar suas experiências.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis)
À festa do seu Reino ele convocou! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: A catequese, começando pela iniciação cristã e chegando a consti-
tuir-se em um processo de formação permanente, é caminho de encontro pessoal
e comunitário com Jesus Cristo, que é capaz de mudar nossa vida, levar ao engaja-
mento na comunidade eclesial e ao compromisso missionário. Quem se encontra
com ele, põe-se a caminho em direção aos irmãos, à comunidade e à missão. (Tex-
to Base do Ano Catequético, n. 6).
Leitor(a) 1: A palavra vocação significa ação de chamar. Supõe o encontro de
duas liberdades: a absoluta de Deus, que chama, e a liberdade humana, que res-
ponde a esse chamado.
Leitor(a) 2: “Ser catequista é viver uma vocação característica dentro da Igreja.
Ela é uma realização da vocação batismal. Pelo Batismo, todo cristão é mergulhado
em Jesus Cristo, participante de sua missão profética: proclamar o Reino de Deus.
Pela Crisma, o catequista é enviado para assumir sua missão de dar testemunho da
Palavra com força e coragem” Doc. 59 (Estudos da CNBB), nº44.
Leitor(a) 3: O catequista é alguém que, com raízes na fé, na oração e na vida do
4° Encontro
“Vocação do catequista”
18 a 24 de agosto
14
povo, percebe a urgência de emprestar seu coração, sua voz, todo o seu ser a Deus
e torna-se instrumento do seu amor e da sua bondade para uma comunidade.
Para partilhar: Como senti o chamado de Deus para ser catequista? Quais os
meios (mediações) que Deus se utilizou para me chamar?
4. HINO: Nas horas de Deus, amém – cantado ou rezado.
Nas horas de Deus, amém! Pai, Filho e Espírito Santo!
Luz de Deus em todo canto, nas horas de Deus, amém! (bis)
Nas horas de Deus, amém! Que o bem nos favoreça,
Que o mal não aconteça nas horas de Deus, amém! (bis)
Nas horas de Deus, amém! Que o coração do meu povo,
De amor se torne novo, nas horas de Deus, amém! (bis)
Nas horas de Deus, amém! Que a colheita seja boa,
Que ninguém mais vague à toa, nas horas de Deus, amém! (bis)
Nas horas de Deus, amém! Deus abençoe os artistas,
As crianças e as catequistas, nas horas de Deus, amém! (bis)
5. SALMO 138(137) – Na Bíblia – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho
Ler pausadamente Mateus 16,13-20.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
a- Quem é Jesus? O que é que “os homens” dizem de Jesus?
b- A Igreja de Jesus não existe, para ficarmos a olhar para o céu, mas para O
testemunhar levando- nos a uma proposta de salvação que Cristo veio oferecer.
Temos consciência desta dimensão “profética” e missionária da Igreja?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Sugestão: Apoiar as catequistas de sua comunidade e se sentir vocacionado (a),
venha participar da pastoral catequética de sua paróquia.
9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Para os discípulos, Jesus foi bem mais do que “um homem”. Ele foi e
é “o Messias, o Filho de Deus vivo”. Defini-Lo dessa forma significa reconhecer em
Jesus o Deus que o Pai enviou ao mundo com uma proposta de salvação e de vida
plena, destinada a todos os homens. Nós Te bendizemos!                                                       
Todos: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”.
• Nós Te pedimos pela tua Igreja, pelo sucessor de Pedro e por todos os bispos
a quem confias as chaves do teu Reino, rezemos.
• Nós Te pedimos: torna-nos receptivos aos profetas do nosso tempo, suscita
15
pastores para as nossas comunidades e para o nosso mundo, rezemos.
• Nós Te pedimos pelos catequistas, pregadores, teólogos e mensageiros da tua
Palavra. Que o teu Espírito nos eduque para a ação de graças, rezemos.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma
graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos con-
fiou ao nos chamar e nos escolher” (DAp 18). “Senhor Jesus, cremos que tens
palavras de vida eterna!”. Amém!
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES:
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
• Evangelho do próximo encontro: Mateus16,21-27.
• Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do
Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio
1º a 7 de setembro - Plebiscito: Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e
Soberana do Sistema Político? Participem! Decidam! Votem!
21.09 – Formação Diocesana das CEBs.
12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Deus, que ultrapassas infinitamente tudo o que possamos imaginar,
nos abençoe agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Formação Diocesana das CEBs - março 2014
16
PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, Cruz, e cartaz
com fotos dos leitos de nossa comunidade e frase: “Leigo é Igreja viva, vai ao mun-
do anunciar”.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: Os leigos são especialmente chamados para tornarem presente a
Igreja ali nos lugares onde só através deles e delas é que ela pode estar. Ali os
leigos(as) são o sal e o fermento, testemunhas vivas da própria missão da Igreja.
Leitor (a) 1: A vocação dos leigos e leigas é santificar o mundo pela sua profis-
são, pelo seu testemunho, pela sua vida de fé, esperança e caridade. (Doc. 62 - nº
100).
Leitor (a) 2: Todos os cristãos, leigos(as), ordenados e religiosos(as) estão no
mundo, mas  é próprio dos leigos(as), pela sua vocação recebida no batismo, atuar
na ordenação desse mundo de acordo com a Palavra de Deus. (Doc. 62 - nº 101).
Leitor (a) 3: Os leigos(as) são, hoje, os novos discípulos de Emaús, pessoas a
caminho, desalentadas, mas que encontram o Cristo  nas Escrituras e na Eucaristia.
(Doc. 62 – nº 176).
4. HINO: Quero ouvir teu apelo – cantado ou rezado.
Quero ouvir teu apelo, Senhor, ao teu chamado de amor e responder.                                          
Na alegria te quero servir, e anunciar o teu reino de amor.
5° Encontro
“Vocação do Leigo”
25 a 31 de agosto
17
Refrão: E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor.
Pois disponível estou para servir-te, Senhor.
Dia a dia, tua graça me dás; nela se apóia o meu caminhar.
Se estás ao meu lado, Senhor, o que, então, poderei eu temer?
5. SALMO 63 (62) – Na Bíblia – cantado ou rezado.
6. Acolhendo a Palavra de Deus.
Canto de Aclamação ao Evangelho
Ler pausadamente Mateus 16,21-27.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
a- Quem são os verdadeiros discípulos de Jesus?
b- O que é “renunciar a si mesmo”?
c- O que é “tomar a cruz”?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Sugestão: Participar do laicato de sua paróquia. (serviço, diálogo, anúncio e tes-
temunho eclesial). Conhecer a Escola de Política e Cidadania  de nossa diocese.
9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Jesus, Messias, Filho do Deus vivo, nós Te damos graças pela tua subi-
da a Jerusalém, para a Paixão, que assumiste com coragem, por nossa causa, e que
mostraste que podia tornar-se um caminho de ressurreição.   Rezemos:                                       
Todos: Livra-nos de ceder à tentação.
• Senhor, não deixes que o egoísmo, o orgulho, o comodismo, a auto-suficiência
dominem a nossa vida. Rezemos:
• Senhor, dá-nos forças para “Tomar a cruz” e sermos capazes de gastar a vida –
de forma total e completa – por amor a Ti e para que os irmãos sejam mais felizes.
Rezemos:                 
• Senhor, capacita-nos a acolher e viver com fidelidade e radicalidade as Tuas
propostas, mesmo quando elas são exigentes e vão contra os nossos  interesses e
projetos pessoais. Rezemos:
• Senhor, faze “que as dioceses e paróquias favoreçam a organização dos
leigos(as), não só daqueles que executam tarefas internas, mas também daqueles
que se dedicam à transformação da sociedade”.(193Doc. 62 – nº 193).Rezemos:
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: A lógica dos homens aposta no poder, no domínio, no triunfo, no
êxito. A lógica de Deus aposta na entrega da vida a Ele e aos irmãos; garante-nos
que a vida só faz sentido se assumirmos os valores do Reino e vivermos no amor,
18
na partilha, no serviço, na solidariedade, na humildade, na simplicidade. Senhor
só Tua lógica apresenta um caminho de felicidade seguro e duradouro. Amém!
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 18,15-20
• Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do
Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
1º a 7 de setembro - Plebiscito: Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e
Soberana do Sistema Político? Participem! Decidam! Votem!
21.09 – Formação Diocesana das CEBs.
12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Deus abençoe todo seu povo, especialmente os leigos(as) compro-
metidos com o anúncio da Boa Nova, através do serviço, do diálogo, do anúncio e
do testemunho eclesial. Amém!
Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Você é
a favor
de uma
constituinte
exclusiva e
soberana
do sistema
político?
19
PREPARANDO O AMBIENTE: Dar destaque para a palavra de Deus. (exemplo co-
locar dentro de uma peneira ou cesto e enfeitar com tecido colorido e flores, vela).
1. CHEGADA: silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Fomos perdoados pela sua cruz (bis)
E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: A Bíblia como fonte de vida.
Leitor(a) 1: O Cristianismo desde sua origem tem por base a pessoa de Jesus
Cristo, que por sua vez está dentro de um Universo religioso, baseado em livros
sagrados. Esta coleção de livros sagrados recebe o nome de Bíblia. No entanto, a
Bíblia não nasceu como Livro. Ela nasceu como a história de um povo, e por muitos
séculos, era apenas uma tradição oral. A bíblia nasceu como a ação de Deus na
história de um povo e como resposta deste povo a ação de Deus.
Leitor(a) 2: Antes da experiência da Bíblia os homens e as mulheres já tinham
religiões e já cultivavam divindades. Acontece, no entanto, que, em Israel, com
Abraão e principalmente com Moisés, inicia-se uma nova experiência de Deus, e
de religião é Javé quem se revela. A experiência fundamental para a formação da
Bíblia inicia com os escravos do Egito, liderados por Moisés que se organizam e se
libertam. (Fonte: Apostila Formação Bíblica Frei Bruno Glaab)
4. HINO: cantado ou rezado.
A Bíblia é dos livros editados o mais belo e verdadeiro que por Deus foi inspi-
rado para falar ao mundo inteiro.
1- Nela se encontra o segredo revelado de um pai que amou aos seus primeiros
e ainda hoje como no passado da salvação é mensageira. É esta palavra de Deus
que ilumina, salva e dá vida...
6° Encontro
“Bíblia: Revelação de Deus
que ama o seu Povo”
1º a 7 de setembro
20
5. SALMO 94(95) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação
Ler pausadamente Mateus 18, 15-20.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- Repetir os versículos 15,16 e 17 e conversar sobre eles.
b- Em nossas comunidades é assim que agimos: corrigimos o irmão em particu-
lar, fraternalmente?
c- Acreditamos na força da União e da oração, como fala o versículo 19.
d- Você tem a Bíblia, lê diariamente a Palavra de Deus? Tenta por em prática?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS
Dirigente: A Bíblia é o principal livro dos cristãos, nele é que se baseia a nossa
fé. Conhecemos Jesus Cristo principalmente através da Bíblia. Claro que também
experimentamos Jesus Cristo na comunidade de fé, no testemunho e na oração,
mas quem vai nos definir Jesus Cristo sempre será a Bíblia. Por isso, um cristão sem
a Bíblia, é como um músico sem instrumentos. Dito isto, não é necessário lembrar
que a Bíblia deve ser o livro que nos acompanha diariamente. Sem a leitura Bíblica,
nossa fé sempre será frágil, sem consistência.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Coloquemos diante do Senhor nossas vidas e nossas fraquezas.
Todos: Tua palavra é lâmpada para os meus pés, Senhor!
• Senhor, ajuda-nos  na vivência da misericórdia e do amor fraterno em nossas
relações cotidianas.
• Senhor, que busquemos na Bíblia o alimento sólido de nossa fé, que Jesus
Cristo seja o nosso vigor, para que possamos ser fiéis a Deus
• Senhor, assim como Deus entrou na história de Abraão, Moisés, profetas e na
pessoa de Jesus, vejamos sua ação em nossa história à luz da Bíblia.
Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para instruir, para argu-
mentar, para corrigir, para educar na Justiça. A fim de que o homem de Deus seja
perfeito. Qualificado para toda boa obra, te pedimos, ó Pai, que sejamos obe-
dientes aos ensinamentos da tua palavra e mensageiros do teu amor no mundo.
Amém!
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho de domingo que vem: Mateus 18, 21-35
Não se esqueça: traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o
21
texto do Evangelho e lendo-o até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
1º a 7 de setembro - Plebiscito: Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e
Soberana do Sistema Político? Participem! Decidam! Votem!
21.09 – Formação Diocesana das CEBs.
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Deus, fonte de toda graça, que nos chamou à comunhão por Jesus
Cristo, nos fortaleça em nossas provações e nos firme na fé, agora e para sempre.
Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
O QUE É UM PLEBISCITO POPULAR?
Plebiscito é um instrumento da democracia direta onde o povo
vota para aprovar ou não uma questão. As leis brasileiras permi-
tem que somente o Congresso Nacional convoque um Plebiscito.
Entretanto, desde o ano 2000, os Movimentos Sociais brasileiros
começaram a organizar Plebiscitos Populares sobre temas diver-
sos, em que qualquer pessoa, independente do sexo, raça/etnia,
da idade ou da religião, pode trabalhar para que ele seja realiza-
do, organizando grupos em seus bairros, escolas, universidades,
igrejas, sindicatos, aonde quer que seja, para dialogar com a po-
pulação sobre um determinado tema e coletar votos.
O Plebiscito Popular permite que milhões de brasileiros e brasi-
leiras expressem a sua vontade política e pressionem os poderes
públicos a seguir a vontade da maioria do povo.
O QUE E UMA CONSTITUINTE?
É a realização de uma Assembleia de representantes eleitos
pelo povo para modificar a economia e a política do País e definir
as regras, instituições e o funcionamento das instituições de um
Estado como o governo, o Congresso e o Judiciário, por exem-
plo. Suas decisões resultam em uma Constituição. A do Brasil é
de 1988. Uma Constituinte verdadeira precisa ter mecanismos de
democracia direta já no seu funcionamento e não pode ser espa-
ço de decisão apenas da representação.
22
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores, uma cruz.
1. CHEGADA: silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “A palavra de Deus nos leva ao compromisso”
Leitor(a) 1: A alegria do encontro com Cristo a quem reconhecemos como Filho
de Deus encarnado e Redentor, nos leva ao compromisso de levar a todos, a boa
nova do Reino de Deus e de Jesus Cristo Vencedor do pecado e da Morte, princi-
palmente aos  excluídos da sociedade.
Leitor(a) 2: A alegria do verdadeiro discípulo de Cristo é antídoto frente ao mun-
do atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. A alegria do
discípulo não é sentimento de bem estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé  
serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus, conhecer
Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber, telo encontrado foi
a melhor coisa  que ocorreu em nossas vidas e fazê-lo conhecido com nossa pala-
vra e testemunho e obra de fé.
4. HINO: Converte o meu coração – cantado ou rezado.
1- Converte meu coração. Eu quero recomeçar. Ensina-me a ser irmão dos po-
bres e oprimidos, confesso meu egoísmo eu penso demais em mim, teu sim para
mim é não e se dizes que não eu insisto que sim.
Refrão: Converte meu coração aos pobres a quem tanto amas, a ser pobre me
chamas, converte o meu coração.
7° Encontro
“A fé nos motiva.
O Perdão nos cura.”
8 a 14 de setembro
23
2- Converte o meu coração, eu quero reaprender, ensina-me a ser irmão daque-
le que não tem nada. Confesso o meu comodismo, É muito mais fácil dar do que se
comprometer e de novo aprender e de fato mudar.
5. SALMO 102(103) - Na Bíblia – rezado ou cantado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao Evangelho
Ler pausadamente: Mateus 18, 21-34.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
Dirigente: Na comunidade de Jesus não existem limites para o perdão. A vida
em comunidade precisa basear-se no amor e na misericórdia compartilhando en-
tre todos esse perdão que cada um recebeu.
a- Sabemos perdoar? É mais fácil perdoar ou pedir perdão?
b- Quando rezamos o Pai Nosso repetimos as palavras: perdoai as nossas ofen-
sas assim como nós perdoamos a quem nos ofendeu. Prestamos atenção no que
estamos pedindo?
c- Será que perdoamos na mesma proporção que queremos ser perdoados por Deus.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Procurar alguém que nos magoou ou que nós magoamos e tentar a
reconciliação ou rezar para aquela pessoa que ainda não conseguimos perdoar.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Confiantes na misericórdia de Deus, nosso Pai, Peçamos:
Todos: Escuta-nos Senhor da Glória.
• Senhor, que a nossa fé nos leve ao encontro do irmão e nos comprometa com
a missão de Evangelizar e transformar as realidades.
• Senhor, que o teu perdão nos cure, e, curados, possamos também nos per-
doar.
• Senhor, faze-nos mensageiros do teu amor redentor para que outras pessoas
possam te conhecer e te amar.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. Oração: Senhor, com a alegria da fé, fazei-nos missionários para proclamar
o evangelho de Jesus Cristo e, nele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da
família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação.
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho de domingo que vem: Mateus 20, 1-16
24
Não se esqueça: traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o
texto do Evangelho e lendo-o até o dia em que nos reuniremos.
• Marcar o próximo encontro.
14.09 – Exaltação da Santa Cruz
21.09 – Formação Diocesana das CEBs
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus que derramou em nossos corações o seu amor, nos encha de
alegria e consolação, agora e para sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
CNBB lança cartilha para Eleições 2014
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão
Episcopal para o Laicato, lançou a cartilha Seu voto tem consequências: Um novo
mundo, uma nova sociedade. O documento pretende servir de instrumento aos
eleitores na hora da escolha de um candidato para as próximas eleições no Brasil,
marcadas para outubro.
Dom Severino Clasen, presidente da Comissão e bispo de Caçador (SC), ressalta
o protagonismo do leigo nesta iniciativa, que também é inspirada na exortação
apostólica Evangelii Gaudium, do Papa Francisco. “Devemos ser sal da terra tam-
bém nessas realidades, na construção de um mundo novo”, exorta.
Elaborada pelo Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara, a cartilha
é dividida em três partes: ver, julgar e agir. Na primeira parte, são tratadas as ques-
tões enfrentadas na política nacional, lembrando as manifestações ocorridas no
ano passado durante e após a realização da Copa das Confederações.
Na segunda parte, a cartilha dá destaque à desigualdade social e à particular si-
tuação de tomada de decisões no país, que pode acarretar uma reforma do sistema
político brasileiro. Já na última parte, são traçados caminhos de responsabilidade
social e cristã no meio público.
Brasília, 07 de Maio de 2014 (Zenit.org)
25
PREPARANDO O AMBIENTE: preparar um ambiente simples e acolhedor. No
centro colocar Bíblia, vela, flores e objetos que a família gosta muito.
1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço desejando boas
vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
― Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “E sempre entre a Utopia e o Dia-a-dia”.
Dirigente: Nossa vida é uma tensão constante, um arco esticado. E é bom que
assim seja, sempre que isso não signifique angústia ou falta de confiança em Deus.
Devemos mesmo viver “tensos”, entre o hoje e o amanhã, entre a terra e o céu,
entre o Reino que já está acontecendo e o Reino que virá em plenitude.                                                  
Todos: Porque nós, sobretudo nós cristãos e cristãs, somos Esperança e Mis-
são, Compromisso e Sonho, Utopia e Dia-a-Dia.
Leitor(a) 1: Não se deixem nunca vencer pelo interesse imediato, pelos “resulta-
dos” egoístas, pelo lucro, pelas lentilhas de Esaú(Gn 25,29-34). Não nos conforme-
mos com essa sociedade neoliberal do mercado onipotente, excluidora das maio-
rias pobres, feita de consumismo e de interesse, cega, suicida.  Sonhamos, com
o sonho próprio de Deus: esse seu Reino que é “um novo céu e uma nova terra”,
justiça e paz se abraçando, todas e todos em família unida, como filhos do Pai-Mãe
que está nos céus e está na terra e nos criou e nos acompanha e nos espera.....
Leitor(a) 2: Para a alegria total, vamos para a casa do Pai! Veremos como Ele
8° Encontro
“O Reino é para todos”
15 a 21 de setembro
26
nos vê, seremos plenamente seus para sempre! Mas, essa esperança – que não
falha – devemos vivê-la aqui, agora, pés no chão, no dia-a-dia do trabalho, da luta,
do serviço. Ganhando para nós e para todos “o pão nosso de cada dia” e a alegria
de cada dia também.
Todos: Entre a Utopia e o Dia-a-Dia devemos viver nossa vida cristã. Arcos de
Deus, tensos Reino afora!
Leitor(a) 3: O Reino é Universal e não exclui a ninguém, mas dá prioridade aos
mais necessitados. Deus não quer que os mais vulneráveis de seus filhos e filhas
sejam massacrados. Providenciou o necessário para uma vida digna de todos.
Todos: Como comunidade de Jesus devemos assumir o compromisso liber-
tador se preocupando não só em baixar da cruz os martirizados pela injustiça
humana, mas principalmente se comprometendo para que outras pessoas não
venham a ser torturadas.
4. HINO: Javé, o Deus dos Pobres – cantado ou rezado.
Javé, o Deus dos pobres, do povo sofredor, aqui nos reuniu pra cantar o seu
louvor. / Pra nos dar esperança, e contar com sua mão na construção do Reino,
Reino Novo, Povo irmão.
1- Sua mão sustenta o pobre, ninguém fica ao desabrigo, dá sustento aquém
tem fome com a fina flor do trigo.
2- Alimenta os nossos sonhos, mesmo dentro da prisão, ouve o grito do oprimi-
do, que lhe toca o coração.
3- Cura os corações feridos, mostra ao forte o seu poder, dos pequenos é a de-
fesa: deixa a vida florescer.
5.SALMO 144(143) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Mateus 20,1-16.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
a- Nós estamos assumindo nosso compromisso profético denunciando as injus-
tiças que inviabiliza o Reino definitivo?
b- Toda vida e pregação de Jesus, foi em torno ao Reino. Projeto que não deixa
nada, nem ninguém de fora. O que estamos fazendo para vivermos esse Reino aqui
e agora sem excluir ninguém?
c- Estamos nos preparando para as eleições. Como alcançar o Reino definitivo –
fruto da justiça e da paz, através do voto?
27
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Sonhamos, o sonho de Deus, um outro mundo possível. Alguns
pontos podem servir como critérios para a nossa prática na busca do Reino e sua
justiça:Acolher os excluídos; cuidar dos doentes; insistir na dimensão caseira e fa-
miliar da fé; reconstruir a vida comunitária; ir ao encontro das pessoas; superar as
barreiras de gênero, religião, raça e classe; denunciar os que impedem a prática da
justiça; recuperar os direitos dos pobres; refazer o relacionamento humano na base.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: A nossa Igreja é de compromisso, de comunhão e de participação. A
nossa Igreja é comunidade que vive a verdade, o amor e a união.  A nossa Igreja
é comprometida com os que sofrem dor e exclusão. Com os que vivem sem terra
e sem emprego. Com os que sofrem fome de amor, justiça e pão. Por todos eles
peçamos:                                                                                                                             
Todos: Ouve, Senhor, nosso clamor!
• Senhor, suscita no meio do povo pessoas corajosas e destemidas, profetas
e profetizas capazes de denunciar e anunciar em dias atuais todas as formas de
injustiças, rezemos:
• Que o seguimento de Jesus  nos motive a trabalhar com alegria nas pastorais
sociais,  na ajuda aos mais necessitados.
Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Deus da Vida e Senhor da História, queremos partilhar a cami-
nhada, queremos celebrar o vosso amor, queremos assumir nossa missão. Aju-
dai-nos, na luta, a ser uma Igreja mais unida e libertadora, seguindo os passos de
Jesus. Que Maria, Mãe e companheira, seja nossa força. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 21, 28-32
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos.
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
21.09 - Dia Internacional da Paz (ONU).
22.09 - Dia do Rio Paraíba do Sul
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus da Vida derrame sobre todos a sua bênção, trazendo paz e
esperança aos corações, em nome do Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
28
PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor. Colo-
car a Bíblia, velas e flores.
1. CHEGADA: Acolher com o canto: Você que está chegando, bem-vindo, seja
bem-vindo! Você que está chegando, bem-vindo, seja bem-vindo! Só estava fal-
tando você aqui, Só estava faltando você irmão(a). Só estava faltando você aqui,
bem-vindo ao nosso encontro.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “POLÍTICA DE JOÃO”
Dirigente: No dia 24 de junho, o povo celebra o nascimento de João Batista. É
muita alegria. Faltaria celebrar também sua morte. Pois a morte deste grande Pro-
feta tem um recado especial para o momento que hoje o Brasil vive.
Leitor(a) 1: João pagou com a vida a denúncia corajosa dos desmandos de sua
época. Com o vigor de sua autenticidade e da austeridade de seus costumes, ad-
vertia a todos, alertando para a mudança de mentalidade e de posturas éticas.
Ninguém ficava fora de suas admoestações. Desde o povo simples, que se impres-
sionava com as palavras do austero profeta, até as autoridades religiosas, que se
inquietavam com a influência exercida por alguém desprovido de incumbências
formais, mas cheio de uma autoridade moral incontestável.
Leitor(a) 2: Mas foi o confronto com a política que levou o profeta ao teste-
munho radical de sua vida. Diante de Herodes, não teve medo de interpelar sua
conduta. Teve a coragem de lhe dizer com clareza: “Não te é lícito”. Colocava com
clareza o pressuposto ético, de que a política também precisa ter parâmetros que
lhe definem a legitimidade, e critérios que lhe apontam os procedimentos. O po-
9° Encontro
“Conversão e escolha evangélica”
22 a 28 de setembro
29
der, por sua natureza, mais que qualquer outra situação humana, precisa de bali-
zamento ético, para não se tornar instrumento de prepotência ou agente da deca-
dência moral da sociedade.
Leitor(a) 3: João Batista nos dá testemunho válido. Ele se imbuiu de austerida-
de e de autenticidade. É urgente voltarmos à sobriedade e à busca prioritária dos
valores básicos da existência, sacudindo tudo o que nada ajuda  para a vivência e
bem-estar das pessoas.
Leitor(a) 4: Diante de Herodes, João foi incisivo e contundente. Não se ame-
drontou com o tirano. Hoje precisamos revestir-nos do vigor ético e da coragem de
João Batista para denunciar a corrupção política. Para que o povo tenha esperança
de ver brotar do deserto um novo caminho de Vida.
*Fonte: artigo de Dom Demétrio Valentini        
4. HINO: Nossa Vista Clareou – cantado ou rezado.
De repente nossa vista clareou! Clareou! Clareou! E descobrimos que o pobre
tem valor. Tem valor! Tem valor!
1- Nós descobrimos o valor da união, que é arma poderosa, e derruba até dragão. / E
já sabemos que a riqueza do patrão, e o poder dos governantes, passa pela nossa mão.
2- Nós descobrimos que a seca no Nordeste, que a fome e que a peste, não é
culpa de Deus Pai, a grande culpa é de quem manda no país, deixando o povo in-
feliz, deste jeito é que não vai.
3- O que nós vemos é deputado e senador, militar e jogador, recebendo milhões.
Enquanto isso o povo trabalhador, derramando seu suor, tem que viver de tostões.
4- Temos certeza que Deus Pai libertador lá na Bíblia nos deixou O caminho a se-
guir. Unir seu povo que era escravo do Egito, o Faraó ficou aflito e Moisés pode partir.
5. SALMO 24 (23) na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Mateus 21, 28-32.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- Qual a relação que podemos fazer no olhando a realidade com o Evangelho de hoje?
b- Recuperar o vigor da ética, para que ela tenha incidência prática sobre o pro-
cedimento humano em todas as esferas da vida, é uma urgência que se impõe,
diante da falência social a que assistimos hoje. Como fazer?
c- Você acha que a culpa de o mundo político estar cheio de pessoas não com-
prometidas com o bem comum é porque não há jeito mesmo ou poderia ser dife-
rente se nosso voto fosse mais responsável?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Não é possível que um seguidor ou uma seguidora de Jesus contemple
30
de modo passivo – lavando as mãos, como Pilatos – a situação de pobreza, de mar-
ginalização, de racismo, de violência, de corrupção... Em que se debate o Povo.  Ser
cristão e cristã  é entrar na política, é participar do movimento popular. É não fugir
das passeatas ou das greves. É participar dos diversos conselhos. É denunciar. Não
aceitar suborno. Não”puxar o saco” dos exploradores do povo. É ajudar a se libertar
da droga, do indiferentismo. As eleições são momentos de nos comprometermos em
escolher bem os candidatos, pensando no bem comum, votando com consciência.
Então façamos da nossa escolha de candidatos um momento de profunda reflexão.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO(PRECES).
Dirigente: Senhor, fonte de toda a vida, abre nossos corações e nos fortalece
cada vez mais para lutarmos com coragem contra todo o sistema de morte que
massacra nosso povo.                                                                                                                               
Todos: Ouve nosso clamor, Senhor!
• Pai de Amor e de Bondade, nos ajuda a sermos cristãos autênticos e compro-
metidos com o teu Reino de justiça lutando contra toda corrupção, rezemos.
• Senhor, alimenta nossos sonhos de uma sociedade mais justa e solidária, ouve
o grito do oprimido, rezemos.
• Senhor, ampara-nos para que nossas ações sejam de coragem, de determina-
ção ancorada nos princípios evangélicos, rezemos.
Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus de amor, Deus de todos os povos, Pai e Mãe carinhoso
e compassivo, fonte de vida e de luz. Iluminados pela Tua Palavra de vida e sal-
vação, queremos viver uma Igreja de irmãos praticando a justiça e repartindo
o pão. Uma Igreja acolhedora, que luta contra o poder opressor e reúne todo o
povo de Deus em Jesus Cristo nosso irmão. Amém!
11. AVISO/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 21, 33-43
• Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho,  o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
22.09 - Dia do Rio Paraíba do Sul.
28.09 - Dia da Bíblia.
12. BENÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que o Deus da Paz e da Justiça nos faça capazes de cumprir sua von-
tade fazendo tudo o que é bom, agora e para sempre.  Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
31
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, cruz, colcha de retalho, sandália.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.	
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Intereclesial, tempo forte de Evangelização.
Dirigente: O Intereclesial é o encontro de celebração e avaliação da caminha-
da das Comunidades Eclesiais de Base. Reúnem representantes das dioceses do
Brasil, outros Países e outras Igrejas. Além de partilhar a vida, as experiências e as
reflexões das CEBs, o Intereclesial é memória viva da caminhada da Igreja, revela
com mais clareza a situação de sofrimento e resistência de nossos povos e expres-
sa a biodiversidade de nosso planeta TERRA.
Leitor(a) 1: Enfim, participar do Intereclesial é ver que o Reino é possível aqui
e agora.
Leitor(a) 2: O Intereclesial é um tempo de graça, tempo de pentecostes, tempo
pelo qual nos sentimos banhados pelo Espírito Santo e enviados a missão.
Leitor(a) 3: Assim como Paulo, façamos da nossa vida um encontro pessoal com
a pessoa de Jesus Cristo, tornando-nos discípulos missionários em resposta ao seu
pedido: “ Ide, portanto, e fazei discípulos meus todos os povos, ensinando os a
observar o que vos mandei”...
Leitor(a) 4: A exemplo de Paulo, todos são chamados a dar continuidade a essa
dimensão missionária e profética da Igreja. O convite é para sair, fazer missionários
que podem partir para formar novas comunidades, para transformar a sociedade.
10° Encontro
“A missão na vida do povo!”
29 de setembro a 5 de outubro
32
4. HINO: Missão de todos nós - cantado ou rezado.
O Deus que me criou,  me quis, me consagrou para anunciar o seu amor!
1. Eu sou como a chuva em terra seca (bis)
Pra saciar, fazer brotar eu vivo pra amar e pra servir!
É missão de todos nós, Deus chama  quero ouvir a sua voz!
2. Eu sou como estrela em noite escura (bis)
Eu levo a luz, sigo a Jesus, eu vivo pra amar e pra servir!     
3. Eu sou, sou profeta da verdade (bis)
Canto a justiça e a liberdade, eu vivo pra amar e pra servir!
5. SALMO 79(80) – Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Mateus 21,33-43.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- Qual o versículo que mais chamou atenção?
b- Ao chamar os seus para que O sigam, Jesus lhes dá uma missão  precisa:
anunciar o Evangelho do Reino a todas as criaturas. Quem são os chamados de
hoje? Comente!
c- São Paulo lembra que na nossa fraqueza é preciso que nos apoiemos na ora-
ção e que devemos pedir a graça da fidelidade para que possamos dar muitos
frutos.
Como estão os frutos no pomar da nossa vida?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Assim como Paulo, sejamos verdadeiros discípulos missionários para
servir a Igreja de Jesus Cristo.
Sugestão: Ser missionário na sua rua.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Fortalece os grupos e comunidades que se reúnem hoje e se alimen-
tam da tua Palavra e sejam sinal da tua salvação.
Todos: Santifica teu povo, Senhor!
• Por todas as pessoas que animam nossas comunidades, pelos Pastores e Pas-
toras de todas as Igrejas.
• Pelas comunidades da caminhada e por todas as Igrejas cristãs.
• Nós Te damos graças, Senhor, princípio e exemplo de todo o martírio, porque
nos amaste até fim.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
33
10. ORAÇÃO: Ó Deus, desde o amanhecer, clareias nossos corações com a tua
luz; dá-nos a força de preparar diante de Jesus, teu Filho, os caminhos da justiça
e da paz. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: João 2,1-11
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-osaté o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
04.10 – Dia de São Francisco de Assis, Dia da Ecologia
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL
Dirigente: Deus, que é a nossa Salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a
sua paz, agora e Deus sempre. Amém!
CANTO FINAL.
XIV Romaria Estadual das CEBs à Aparecida
34
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, imagem de Nossa Senhora
Aparecida, fotos ou figuras de Nossa Senhora em suas várias denominações, flores,
vela.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis)
À festa do seu Reino ele convocou! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Mãe e Intercessora.
Dirigente: Deus Pai ajuntou todas as águas e denominou-as mar; reuniu todas
as suas graças e chamou-as “Maria”. Este grande Deus tem um tesouro, um depó-
sito riquíssimo, onde encerrou tudo que há de belo, brilhante, raro e precioso, até
seu próprio Filho; e este tesouro imenso é Maria, que os anjos chamam o tesouro
do Senhor, e cuja plenitude os homens se enriquecem.
Leitor(a) 1: O Concílio Vaticano II afirma que “Maria”, também agora, exaltada
no céu sobre os bens aventurados e anjos, na comunhão de todos os santos, in-
tercede junto a seu Filho até que todas as famílias dos povos, tanto as que estão
ornadas com o nome de cristão, como as que ainda ignoram o seu Salvador, sejam
felizmente congregadas na paz e na concórdia, no único Povo de Deus, para a gló-
ria da Santíssima Trindade (L.G; 69).
Leitor(a) 2: Maria Medianeira é o canal da graça e das graças que atuarão nos
homens a renovação da fé e dos costumes cristãos e é ao mesmo tempo o caminho
que as conduzirá a Jesus com a maior facilidade e o menor risco. Ela arrasta atrás
de si os corações dos povos que, quanto mais marianos forem, mais cristãos se
sentem e quanto mais cristãmente vivem, mais se aproximam de Maria.
11° Encontro
“Maria: Mãe da Vida
e da Esperança”
06 a 12 de outubro
35
Leitor(a) 3: Maria é a grande intercessora do povo cristão, que dela recebe pro-
teção contra as adversidades, o consolo em seus sofrimentos, a fortaleza nas des-
graças.
Leitor(a) 4: A comunidade cristã tem Jesus Cristo como cabeça e Maria como
coração. O coração é o motor que impulsiona e dá força. Maria foi aquela que
nos primeiros dias da Igreja dirigiu os Apóstolos, os animou, orientou e lhes deu
as energias de que necessitavam para sair pelo mundo afora e evangelizá-lo. Se,
queremos uma comunidade fecunda, coloquemo-nos sob o patrocínio de Maria.
4. HINO: Nossa Senhora do Caminho – cantado ou rezado.
1- Pelas estradas da vida, / Nunca Sozinho estas
Contigo pelo caminho  / Santa Maria vai.
Ó vem conosco, vem caminhar,
Santa Maria vem! (bis)
2- Se pelo mundo os homens, / sem conhecer-se vão,
não negues nunca a tua mão, / a quem te encontrar.
3- Mesmo que digam os homens: / “tu nada podes mudar!”
Lutas por um mundo novo, / de unidade e paz.
4- Se parecer tua vida, / inútil caminhar.
Lembra que abres caminho, / outros te seguirão.
5. SALMO 44(45) – Na Bíblia - cantado ou rezado.
6. EVANGELHO DE DOMINGO.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente João 2, 1-11.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
Dirigente: Este primeiro sinal quer mostrar que em Caná surge a nova humani-
dade, ou seja, o grupo daqueles que aderem a Jesus pela Fé.
Este texto é rico em simbolismo, vejamos:
- “Caná” quer dizer adquirir. Jesus vai adquirir para si um povo com o qual rea-
lizará a nova aliança.
- Não é comum na Bíblia o Filho dirigir-se à mãe chamando-a de mulher. Neste
Evangelho, esta mulher representa um grupo que se mantém fiel a Deus e que vai
provar a fidelidade na obediência à Jesus.
- Casamento, é simbolizado pela Aliança que Deus quer fazer com a humanidade.
- Vinho representa o amor. Neste texto o Vinho (amor) foi substituído pelo sim-
ples cumprimento da lei.
- Potes vazios representam a falta de amor dos Judeus, pois vêem nos potes
apenas o ritualismo para purificação.
a- Procure relembrar o Evangelho, mediante o simbolismo apresentado, partilhe.
36
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Sugestão: Em casa leia João 2, 1-11 e reflita: que vinho tem alimentado sua vida
pessoal, familiar e sua comunidade?
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Maria é a Mestra ideal que poderá ensinar-nos como falar com nosso
Pai e como escutá-lo. Recorramos a Ela.
Todos: Virgem Maria, intercessora de todas as causas, rogai por nós.
• Mãe dos pobres, dos humildes e dos simples, dos tristes e das crianças que
sempre confiam em Deus, ajudai-nos a percorrer o caminho apresentado por Jesus
para alcançarmos o coração de Deus, rezemos.
• Nossa Senhora, Mãe de Jesus e nossa, ajudai-nos a ler nas Sagradas Escrituras
a Vontade do Pai e a Redenção de Jesus pela graça do Espírito Santo, a fim de que
nossas comunidades se tornem um caminho de aprendizado e luz, rezemos.
• Mãe Aparecida, padroeira amada pelo povo brasileiro, pedimos a vossa pro-
teção para nossas crianças que são desrespeitadas e sofrem agressões em seus
lares e de modo especial por aquelas que são entregues ao tráfico e ao trabalho
escravo, rezemos.
Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó mãe do redentor do céu, ó porta, ao povo que cai socorre e
exorta, pois busca levantar-te, Virgem pura, nascendo o criador da criatura: tem
piedade de nós e ouve suave, o anjo te saudando com seu “ave”! Amém.
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova)
Evangelho do próximo encontro Mateus 22,15-21.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
12.10 – Dia de Nossa Senhora Aparecida, Dia das Crianças, etc.
12.10.1976 – João Bosco Penido Burnier – mártir em Ribeirão Cascalheira – MT.
12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL
Dirigente: Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil e nossa Mãe, queremos neste
momento vos louvar e pedir a vossa bênção e proteção cantando: Dá-nos a bênção
CANTO FINAL.
37
PREPARANDO O AMBIENTE: Vela, Bíblia em destaque, flores, figuras de crian-
ças brincando, jovens em grupos, fotos da comunidade.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “Viver a radicalidade do batismo”.
Dirigente: Vivemos num mundo globalizado onde somos envolvidos pela mídia,
que, muitas vezes, apresenta valores que se chocam com os valores vividos por
Cristo. Diante desta realidade, como podemos viver a radicalidade do batismo?
Leitor(a) 1: Não precisamos ser contra as modernizações, mas é preciso extrair
da modernidade o justo serviço, o bem, a defesa da vida e, cada vez mais, ser sal
e luz ali onde prevalece o egoísmo, o desânimo, a falta de amor, vivenciando o
cuidado e a dignidade a que toda pessoa tem direito.
Leitor(a) 2: É preciso ser verdadeiro, assumir atitudes, sejam quais forem os re-
sultados, viver os princípios cristãos e, assim, se tornar pessoa iluminada e clarear
a escuridão à sua volta.
Leitor(a) 3: Tomando como referência o provérbio africano: “Pessoas pequenas,
em lugares pequenos, fazendo pequenas coisas, provocam grandes transforma-
ções!”; podemos afirmar que as comunidades aprendem a viver com o mínimo de
estrutura e o máximo de vida, tornando-se, assim, lugar privilegiado para se viver
como verdadeiros batizados.
12° Encontro
“Ser Cristão no Mundo”
13 a 19 de outubro
38
4. HINO: Missão de todos nós – cantado ou rezado.
O Deus que me criou / me quis, me consagrou / para anunciar o seu amor
1- Eu sou como a chuva em terra seca / Pra saciar, fazer brotar
Eu vivo pra amar e pra servir / É missão de todos nós / Deus chama eu quero
ouvir a sua voz
2- Eu sou como a flor por sobre o muro/ Eu tenho mel, sabor do céu / Eu vivo
pra amar e pra servir
3- Eu sou como estrela em noite escura / Eu levo a luz, sigo a Jesus / Eu vivo pra
amar e pra servir
4- Eu sou como abelha na colméia / Eu vou voar, vou trabalhar / Eu vivo pra
amar e pra servir
5- Eu sou, sou profeta da verdade / Canto a justiça e a liberdade / Eu vivo pra
amar e pra servir
5. SALMO 95(96) – Na Bíblia - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Mateus 22, 15-21.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
a- Por que é que pagamos impostos hoje? Isso reverte para o bem do povo?
b- A moeda é “de César”, mas o povo é “de Deus”.Na sua opinião, os impostos
pagos são justos?
c- O que isso significa para nós como Igreja? Qual o nosso compromisso de ba-
tizados?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS
Dirigente: O imposto só é justo quando reverte em benefício do bem comum.
Sugestão: Acompanhar com mais atenção a prática dos nossos governantes.
Votar consciente.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Nenhum poder político, seja qual for o seu modelo, tem o direito de
roubar o povo, porque este pertence a Deus. Na certeza desta pertença, rezemos,
Todos: Senhor, nós confiamos em vós!
• Por todos aqueles que assumiram cargos na administração pública, para que ze-
lem por algo que não lhes pertence, mas que por direito pertence ao povo, rezemos
• Ajudai-nos Senhor, a tomar a decisão radical em vosso seguimento, assumin-
do com dedicação nossa vocação batismal, rezemos
• Por nossas comunidades, para que saibam respeitar as pessoas e ter os olhos
abertos para a realidade da opressão e do descaso, como o trabalho escravo e
tráfico humano, rezemos
39
Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus, que destes a todas as nações uma só origem e quisestes
congregá-las numa só família, acendei, no coração de todos, o ardor da vossa
caridade e o sincero desejo de um justo progresso; a fim de que os bens que
concedeis a todos sirvam à promoção de cada um e, cessada toda discórdia, a
equidade e a justiça se firmem na sociedade humana. Por nosso Senhor Jesus
Cristo. Amém!
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova)
Evangelho do próximo encontro Mateus 22,34-40.
• Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-osaté o dia em que nos reuniremos.
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
16.10 – Dia Mundial da Alimentação
17.10 – Dia Mundial da Erradicação da Pobreza                                               
12- BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL
Dirigente: Ó Deus, proteção dos pequenos e dos pobres, dai-nos  a graça de
caminhar com o Cristo na sua entrega de amor por toda a humanidade, agora e
sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
40
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em lugar de destaque, vela acesa, flores e
fotos da comunidade reunida.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. Canto meditativo.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- Fomos perdoados pela sua cruz (bis)
E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: Refletindo sobre os 50 anos do Concílio Vaticano II, podemos dizer
que foi o maior evento da Igreja Católica no século XX; e sua importância tem ta-
manha significação histórica que cinqüenta anos resultam, por um lado, em tempo
ainda curto para uma avaliação profunda e, por outro, dado a sua grandeza, numa
empreitada bastante complexa.
Leitor(a) 1: Vivemos num ritmo tão acelerado que um acontecimento ocorrido
há cinqüenta anos pode facilmente ficar sepultado no esquecimento se não se faz
um esforço para recuperar a memória do passado. E esta recuperação não é fácil
quando vão desaparecendo os testemunhos diretos do acontecimento. Isto suce-
de com o concílio Vaticano II (1962-1965)
Leitor(a) 2: Pouco a pouco foram se concretizando mais as finalidades  do Con-
cílio: o diálogo com o mundo moderno, a renovação da vida cristã, o ecumenismo
e o retorno à Igreja do rosto da Igreja dos pobres.
Leitor(a) 3: Para o Concílio, Deus e o mundo não são dois rivais, mas que o mun-
do é obra de Deus, Deus é o mistério último do mundo, o mundo é sacramento de
Deus, o mundo é constitutivo da Igreja e do cristianismo, portanto só existe uma
13° Encontro
“À Luz do Concilio Vaticano II,
nossa resposta a Deus”
20 a 26 de outubro
41
história única de salvação. Não acontece mais as condenações, mas começamos
a dialogar, leva-se a sério o progresso humano e se reconhece a autonomia da
criação [GS 36]. Segundo o Padre Paulo Suess, o Papa Francisco representa o elo
perdido entre o Vaticano II e a Igreja contemporânea.
Leitor(a) 4: Com certeza o mundo de hoje tem absoluta necessidade de espe-
rança. Há demasiado cansaço, demasiada resignação diante das degradações do
homem e do ambiente como puro objeto de mercado. A Igreja deve apresentar-se
a este mundo enfermo como Pedro diante do paralítico e dizer-lhe: “Eu não tenho
nem ouro, nem prata, mas o que tenho te dou: levanta-te e caminha” (Cf. At 3,6).
Portanto, na comemoração dos 50 anos do Concílio, que incentivou o nascimento
das CEBs, queremos caminhar como peregrinos, sempre na direção do Reino de
Deus, fazendo acontecer a vida e, Vida plena de sentido a todo o nosso povo, em
especial aos mais desesperançados, desprezados e lascados da nossa sociedade.
4. HINO: Momento novo (cantado ou rezado).
1- Deus chama a gente pra um momento novo / de caminhar junto com seu
povo. É hora de transformar o que não dá mais sozinho, isolado, ninguém é capaz.
Por isso vem, entra na roda com a gente, também você é muito importante.
2- Não é possível crer que tudo é fácil / Há muita força que produz a morte.
Gerando dor, tristeza e desolação / É necessário unir o cordão.
3- A força que hoje faz brotar a vida / Atua em nós pela tua graça.
É Deus quem nos convida pra trabalhar / O amor repartir e as forças juntar.
5. SALMO 17 (18) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. O EVANGELHO DE DOMINGO.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Mateus 22, 34-40
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- O que mais lhe chamou atenção neste evangelho?
b- Como vivemos este mandamento?
c- O que significa para você participar da comunidade? Em que mais você gos-
taria de fazer parte?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: A partir da reflexão da palavra, qual nosso compromisso?
Sugestão: Fazer uma visita a alguém que se afastou da comunidade.  
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Apresentemos ao Senhor nossas preces.
Todos: Ouve-nos Senhor da Glória.
42
• Que nós, cristãos e cristãs, saibamos transmitir em nosso tempo o anúncio de
teu Reino, respondendo aos desafios da nossa época.
• Derrama sobre todos os aflitos e desanimados a força do teu Espírito para
reanimá-los e confortá-los.
• Fortalece os grupos e comunidades que se reúnem hoje e se alimentam da tua
Palavra. Que sejam sinal da tua salvação.  
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, escuta o clamor do teu povo. Faze que no
meio dos conflitos e das aflições deste mundo, nos consagremos mais profunda-
mente ao trabalho pela paz e pela justiça. Por cristo nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: João 6, 37-40
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
23.11- XXVI Encontro Celebrativo das CEBs.
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus da unidade nos faça viver na compreensão mútua, com um só
coração e uma só alma, agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Encontro de assessores e
coordenadores das CEBs
Rio Grande da Serra - SP
43
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, cruz, colcha de retalho, foto de Franz
de Castro e/ ou outros mártires.
1. CHEGADA: Acolher a todos com alegria, cantando; ”Seja bem vindo olelê, seja
bem vindo olalá, paz e bem pra você que veio participar!”
2. ABERTURA.
― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Firmes na terra, semeando vida!
Dirigente: O Papa Francisco evocou no vaticano a “Igreja de Mártires” do século
XXI e pediu aos católicos que apresentem a sua fé sem ceder perante a sociedade,
de forma corajosa.
Leitor(a) 1: Na história da Igreja são muitos os mártires até hoje, “porque para
encontrá-los não é necessário ir às catacumbas ou ao coliseu”: Os mártires estão
vivos agora, em nosso meio.
Leitor(a) 2: Lembremos de alguns mártires que derramaram seu sangue por
causa da justiça: Franz de Castro, Zilda Arns, Irmã Dórothy, Margarida Alves, Dom
Oscar Romero, Pe. Josimo e tantos outros...
Leitor(a) 3: 02 de novembro, dia dos fiéis defuntos. Para a Igreja Católica é uma
oportunidade de rezarmos pelos entes queridos que buscam a plenitude da vida
diante da face de Deus.
Leitor(a) 4: Desde os primeiros séculos, os cristãos já visitavam os túmulos dos
mártires para rezar por eles e por todos aqueles que um dia fizeram parte da co-
14° Encontro
“O Evangelho derramado
no chão da vida!”
27 de outubro a 02 de novembro
44
munidade primitiva; somos convidados a não parar na morte, mas enxergá-la na
perspectiva da ressurreição.
4. HINO: Pai Nosso dos Mártires - cantado ou rezado.
Pai nosso dos pobres marginalizados! Pai Nosso, dos mártires, dos torturados!
- Teu nome é santificado naqueles que morrem defendendo a vida. Teu nome é
glorificado quando a justiça é a nossa medida. Teu reino é de liberdade, de frater-
nidade, paz e comunhão. Maldita toda violência que devora a vida pela opressão.
Ô, ô, ô, ô
- Queremos fazer tua vontade, es o verdadeiro Deus Libertador. Não vamos se-
guir as doutrinas corrompidas pelo poder opressor. Pedimos-te o pão da vida, o
pão da segurança, o pão das multidões, o pão que traz humanidade, que constrói
o homem em vez de canhões. Ô, ô, ô, ô
- Perdoa-nos quando por medo, ficamos calados diante da morte. Perdoa, e
destrói o reino, em que a corrupção é a lei mais forte. Protege-nos da crueldade,
do esquadrão da morte, dos prevalecidos. Pai nosso revolucionário, parceiros dos
pobres, Deus dos oprimidos. ô, ô, ô, ô....
5. SALMO 26(27) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
	
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao Evangelho.                                                                                    
Ler pausadamente: João 6,37- 40.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- Qual o versículo que mais chamou atenção?
b- Jesus disse: A vontade de quem me enviou é esta: que nenhum daqueles que
o Pai me deu se perca, mas que eu ressuscite todos no último dia. Comente!
c- A exemplo dos mártires da caminhada, somos capazes de lutar sem medo
pela justiça social?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Assim como Paulo, sejamos verdadeiros discípulos missionários para
servir a Igreja de Jesus Cristo.
Sugestão: Ser missionário na sua rua.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Irmãos, confiantes na promessa da ressurreição, brilhe mais forte a
luz da nossa fé que vigia e suplica:
Todos: Senhor, escuta a nossa prece.
• Fica conosco, Senhor, porque o sol se pôs e a noite está chegando: acende a
fé em nossos corações...
• Tu venceste a morte, na madrugada da ressurreição, faze-nos lutar pela vida
45
plena e guardar, esperançosos, um novo amanhecer...
• Dá-nos, Senhor o teu Espírito para que no meio das lutas de cada dia, jamais
percamos a esperança.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...	
10. ORAÇÃO: Senhor, Jesus Cristo, tu és vida e Ressurreição! Afirmaste que na
casa do Pai há muitas moradas, confiando nesta tua palavra, te pedimos: acolhe
todas as pessoas que morreram em tua amizade. Conduze-as para a luz santa
prometida a nossos Pais e Mães no passado e faze-nos passar a todos da morte
para a vida. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 25,1-13.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
23.11- XXVI Encontro Celebrativo das CEBs.
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus da vida nos dê a graça de vivermos em comunhão e no servi-
ço do teu povo. Que derrame sobre nós o seu axé, agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!	
CANTO FINAL.
II Romaria dos Mártires da Caminhada
Jacareí - SP
46
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, vela acesa, flores e um pedaço
de pão para partilhar.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
- Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Dízimo: “Gesto de gratidão para com Deus”
Leitor(a) 1: O Dízimo é o gesto concreto do cristão comprometido com a sua
comunidade. Um gesto que, desde a Igreja Primitiva e ao longo da sua história, tem
feito a Igreja presente no mundo e especialmente no mundo contemporâneo. No
Dízimo estão nossos dons e talentos.
Leitor(a) 2: Os primeiros cristãos ofereciam a Deus suas primícias, ou seja, os pri-
meiros frutos de seus trabalhos  que eram repartidos entre eles, conforme orienta
o Livro dos Apóstolos (At 4,32-37). Assim nasciam as comunidades, reunindo-se
para a oração e colocando tudo em comum. Não havia necessitados.
Leitor(a) 3: O mundo evoluiu e a Igreja também. Hoje as dimensões Religiosa,
Social e Missionária do Dizimo são onde a partilha acontece, ou seja, as primícias
são destinadas para que a comunidade se sustente, cresça e dinamize e execute
sua missão evangelizadora. Numa comunidade onde todos são conscientizados e
comprometidos não há necessitados.
TODOS: O Dízimo ajuda a comunidade a crescer espiritual e materialmente.
15° Encontro
“O Senhor nos alerta:
Vigiai! Estejais preparados”
3 a 9 de novembro
47
Fortalecidos na unidade com Cristo que pede para que todos sejam um (Jo 17,21),
os cristãos por meio da partilha do Dízimo ajudarão a comunidade a testemu-
nhar a missão evangelizadora, sendo discípulos-missionários de Jesus Cristo.
4. HINO: Se eu não partilhar- cantado ou rezado.
Preciso compreender, Senhor, / que neste pão repartido /
Que neste vinho bebido, toda verdade se encera / sobre a justiça na terra,/
Sobre o amor e a bondade / e sobre a fraternidade que tu vieste ensinar.
1- Se eu não partilhar em todos os momentos / meus dons e meus talentos
E os bens que tu me dás / Jamais entenderei a tua Eucaristia,
Milagre que extasia e traz tão grande paz.
2- Se eu não der de mim podendo me doar serei / então culpado do vinho e do pão /
Se eu não partilhar da Santa Eucaristia / a paz que ela irradia em mim não brilhará.
3- No dia em que eu me for a fim de te encontrar / Eu quero estar tranqüilo do
pão que eu dividi / E tu que és Salvador irás multiplicar / meus dons e tudo aquilo
que em vida eu repartir.                                                                           
5. SALMO 62 (63) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente:  Mateus 25, 1-13
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
a- O que mais lhe chamou atenção neste evangelho?
b- Como você entende o Dízimo? Como funciona em sua comunidade?
c- Como está dividido o serviço em sua comunidade? Todos estão comprome-
tidos?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Diante de tudo que conversamos, qual será nosso compromisso?
Sugestão: Ajudar quem esta precisando, também é um gesto de gratidão a Deus.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Ao Senhor nosso Pai que nos ama, peçamos:                                                    
Todos: Senhor da Glória atendei-nos
• Abre os nossos olhos, para enxergarmos tudo o que deve mudar em nossa
vida, em nossa sociedade.
• Abre as nossas mãos, para criarmos juntos, com a tua graça, um mundo frater-
no, onde haja terra e trabalho, casa e pão, justiça e liberdade para todos.
• Fazei-nos generosos com todos, especialmente com as pessoas de nossa con-
vivência.
48
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Nós te damos graças, ó Deus Santo, pela vida que recebemos de
ti! Nós te louvamos e te bendizemos pela Ressurreição de Jesus e pela esperan-
ça que fizeste nascer em nossos corações! Caminha conosco hoje e sempre. Por
Cristo, Jesus, Nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 25,14-30
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
23.11 - XXVI Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com sua família!
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo
tudo o que é bom, agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
XXV Encontro Celebrativo das CEBs
Jacareí - SP
49
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em lugar de destaque, vela, flores e agenda
de trabalho.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal
2. ABERTURA
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
- O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “República que temos e a república que queremos”
Dirigente: A constituição brasileira vigente, dita “Cidadã” e promulgada após
intensa participação popular, estabelece como objetivos da República: “construir
uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erra-
dicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação”
Leitor(a) 1: Como fundamentos do Estado democrático de direito o texto consti-
tucional afirma a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores
sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Os direitos sociais
incluem educação, saúde, moradia, trabalho, lazer, segurança, previdência social,
proteção à maternidade e a infância e assistência aos desamparados. (art.6°)
Leitor(a) 2: Temos uma bela constituição social; no entanto, ainda hoje, a reali-
dade brasileira explode em violenta contradição com aqueles ideais proclamados.
Sabemos todos que vivemos num País marcado por profunda desigualdade social,
fruto de persistente política oligárquica e da mais escandalosa concentração de
renda. E ainda sofremos um processo de negação dos direitos sociais.
16° Encontro
“A quem muito é dado,
muito será cobrado”
10 a 16 de novembro
50
Leitor(a) 3: A cidadania democrática pressupõe a igualdade diante da lei, a
igualdade da participação política e a igualdade de condições sócio-econômica bá-
sicas, para garantir a dignidade humana. A cidadania ativa pode ser exercida de
diversas maneiras, nas associações de base e movimentos sociais, em processos
decisórios na esfera pública, como os conselhos, o orçamento participativo, inicia-
tiva legislativa, consultas populares.
Leitor(a) 4: A solidariedade é hoje, mais urgente do que nunca. Significa que to-
dos somos responsáveis pelo bem comum. Não é possível ser cidadão consciente
com rejeição à atividade política. “O Estado somos nós” E somos nós que devemos,
partindo de conhecimento e consciência, nos mobilizarmos para as transforma-
ções que precisamos ver na realidade. A política no Brasil não pode ser um grande
exemplo de ignorância em ação. (Maria Victoria Benevides- socióloga, professora
da USP, diretora da Escola de Governo).
4. HINO: Caminhando e cantando- cantado ou rezado.
Caminhando e cantando e seguindo a canção / Somos todos iguais, braços da-
dos ou não / Nas escolas, nas ruas, campos, construções / Caminhando e cantando
e seguindo a canção.
Vem vamos embora que esperar não é saber/ quem sabe faz a hora não espe-
ra acontecer.
Pelos campos, há fome em grandes plantações / pelas ruas marchando inde-
cisos cordões, / ainda fazem da flor seu mais forte refrão e acreditam nas flores
vencendo cachão.
Nas escolas, nas ruas, campos, construções, somos todos soldados, armados ou
não / Caminhando e cantando e seguindo a canção, / Aprendendo ensinando uma
nova lição.
5. SALMO 127(128) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Mateus 25, 14-30
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: A Palavra de Deus nos convida a viver como filhos da sabedoria, da
luz e do dia; a entrar na luta com coragem e responsabilidade para que o Reino de
Deus cresça neste mundo. Não desperdicemos os talentos, que são de Deus, a nós
entregues em confiança.
a- O que mais te chamou atenção neste evangelho?
b- Como estamos usando os talentos que recebemos de Deus? Estão em bene-
fícios de quem?
51
c- Vamos conversar um pouco sobre o que vimos no olhando a realidade? Sobre
o nosso governo? O que posso fazer para mudar?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Diante de tudo que conversamos, qual será nosso compromisso?                                                                                                                        
Sugestão: Participar da vida da comunidade. Estar disponível para o trabalho.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: A parábola mostra a grandeza e a fragilidade de Deus. Sua grandeza
está em nos entregar seus bens; sua fragilidade é confiar em nós, que podemos
desperdiçar toda a sua riqueza. Deus arrisca perder confiando em nós. A Ele faça-
mos nossas preces:                                                                                                                            
Todos: Senhor, escutai nossas preces.
• Abençoai, Senhor, todos aqueles(as) que se dedicam e fazem crescer e produ-
zir frutos na comunidade e na sociedade.
• Par que as autoridades se dediquem a prover as reais necessidades do povo.
• Ajudai-nos a tornar nosso país livre da violência e bem sucedido na distribui-
ção das suas riquezas.
• Ajudai-nos a fazer o bem com os dons e talentos que recebemos de vós.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus, desde o amanhecer, clareias nossos corações com a tua
luz; dá-nos a força de preparar diante de Jesus teu Filho, os caminhos da justiça e
da paz. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
• Evangelho do próximo encontro: Mateus 25, 31-46
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
• Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
23.11- XXVI Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com sua família!
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Deus da vida nos abençoe e confirme a obra de nossas mãos, agora
e para sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Livreto CEBs  - Comunidade:  Igreja de todos e para todos
Livreto CEBs  - Comunidade:  Igreja de todos e para todos
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  • 1.
  • 2. 1 Apresentação ................................................................... 02 Boas Vindas ...................................................................... 03 Encontro nas Casas • 1º Encontro ................................................................. 04 • 2º Encontro ................................................................. 07 • 3º Encontro ................................................................. 10 • 4º Encontro ................................................................. 13 • 5º Encontro ................................................................. 16 • 6º Encontro ................................................................. 19 • 7º Encontro ................................................................. 22 • 8º Encontro ................................................................. 25 • 9º Encontro ................................................................. 28 • 10º Encontro ............................................................... 31 • 11º Encontro ............................................................... 34 • 12º Encontro ............................................................... 37 • 13º Encontro ............................................................... 40 • 14º Encontro ............................................................... 43 • 15º Encontro ............................................................... 46 • 16º Encontro ............................................................... 49 • 17º Encontro ............................................................... 52 • Músicas ....................................................................... 55 • Comunidade de Comunidades..................................... 59 • Terço Martirial.............................................................. 60 ÍNDICE
  • 3. 2 Olá queridos amigos e amigas das Comunidades Eclesiais de Base. É como muita alegria que iniciamos este novo tempo. Tempo em que o Evangelho nos impulsiona para vivermos em Comunidade e na Comunidade. Pois a Comunidade é a Casa, é a Igreja, é a Família de todos e também o espaço onde as pessoas se realizam Afetivamente na fé e no seguimento de Jesus. Ouvindo a voz da Igreja na Conferência de Aparecida, “necessitamos sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo” (Dap. 548). Essa convocação nos chama a atenção para mudarmos a concepção de acolhimento. Nossa busca deve ser por uma Igreja acolhedora, em todos os âmbitos. Acolher é uma atitude que abre as portas para as desafiadoras realidades que nos cercam, e nos impele a abraçar a todos – os que estão integrados à vida da Igreja e os afastados do seio da comunidade. Essa atitude deve permear toda a ação pastoral. Meus amigos, a prioridade da Igreja é nutrir-se da Palavra de Deus. Ela está em primeiro lugar e, por ela, se torna eficaz a evangelização. E a Palavra de Deus tem um rosto, que é o próprio Filho de Deus – Jesus Cristo. “A Palavra se fez carne e Habitou entre nós” (Jo 1,14). É Jesus Cristo, o Filho de Deus eterno e infinito, mas também homem mortal. Ele vive a existência penosa da humanidade até a morte, mas ressurge glorioso e vive para sempre. É ele que torna perfeito nosso encontro com a Palavra de Deus. Ele nos faz entender que as Escrituras são “carne”, palavras humanas que guardam no seu interior a luz da verdade. A Acolhida da Palavra de Deus e a vivência comunitária da fé são indissociáveis nas CEBs. A Bíblia faz parte do dia-a-dia da Comunidade. “Ide e fazei discípulos meus todos os povos, ensinando-os a observar o que vos mandei... O que ouvis ao ouvido pregai sobre os terraços” (Mt 28,19;10,20). Este é o caminho pelo qual caminha a Palavra de Deus. Ela deve correr pelas estradas do mundo, ela deve está dentro de nossas casas, fazer parte de nossas vidas. As Sagradas Escrituras devem entrar nas famílias, escolas e ambientes culturais, porque por séculos, ela tem sido referência da arte, literatura, música, pensamento e da própria ética. Sua riqueza é um estandarte de beleza para a fé e a própria cultura. Lembramos que, na estrada do mundo, caminham os irmãos de outras Igrejas e de outras religiões, que conosco constroem um mundo de paz e de luz. Unamos Fé e Vida, para que a Comunidade se torne cada vez mais um ambiente de Justiça, Verdade e Família. Um abraço e minha benção a todo o povo de Deus que faz parte das Comunidades Eclesiais de Base. Pe. Fabiano Kleber Cavalcante do Amaral Assessor Diocesano das CEBs Apresentação
  • 4. 3 Boas Vindas a Dom José Valmor Cesar Teixeira Nós das CEBs - Comunidades Eclesiais de Base, queremos aco- lher nosso Pastor Dom José Valmor Cesar Teixeira, e desejamos que sua estada no meio de nós possa nos trazer ânimo, sabe- doria e zelo, por aquilo que Deus nos confiou, e que possamos trabalhar juntos na mesma missão, Pastor e Rebanho, guiados pelo Espírito de Deus, para a manutenção do Reino e das Comunidades - Famílias, que es- tão em nosso meio. Seja bem vindo Dom Cesar, que Deus ilumine seus passos em nossa Diocese e que o Espírito Santo possa lhe fortalecer em todos os seus projetos, para que esteja em comunhão com a vontade de Deus e com a vida do nosso irmão Je- sus Cristo. Conte com nossa oração, carinho e amizade... Pe. Fabiano Kleber e toda a Coordenação Diocesana da CEBs Assessor das Comuni- dades Eclesiais de Base. BOAS VINDAS
  • 5. 4 PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, velas, flores, fotos de padres da diocese. 1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal. Dirigente: Queridos (as) irmãos (as), acolhemos a todos com a alegria de ser- mos discípulos-missionários e de nos reunirmos aqui hoje como irmãos consagra- dos para ser uma morada espiritual e sacerdócio santo pelo Batismo. 2. ABERTURA. ― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) ― Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Vocação Sacerdotal”. Dirigente: O Papa Francisco, em sua primeira missa crismal, disse aos sacerdo- tes para serem ‘pastores com cheiro de ovelha’ e que não sejam ‘meros gestores, mas mediadores entre Deus e o povo’ pois a sua ‘unção é para os pobres, os pre- sos, os doentes, e quantos estão tristes e abandonados’. Queremos neste encontro pedir ao Senhor que envie mais operários para a sua messe, operários que saiam de si e vão ao encontro do povo. Leitor(a) 1: Jesus Cristo é aquele que o Pai ungiu com o Espírito Santo e que constituiu “Sacerdote, Profeta e Rei”. O povo de Deus inteiro participa dessas três funções de Cristo e assume as responsabilidades de missão e de serviço que daí decorrem. Leitor(a) 2: Ao entrar no Povo de Deus pela fé e pelo Batismo, recebe-se parti- cipação na vocação única deste povo, em sua vocação sacerdotal: ‘Cristo Senhor, 1° Encontro “Vocação Sacerdotal” 28 de julho a 03 de agosto
  • 6. 5 Pontífice tomado dentre os homens, fez do novo povo um reino e sacerdotes para Deus Pai. Pois os batizados, pela regeneração e unção do Espírito Santo, são consa- grados para ser uma morada espiritual e sacerdócio santo”. Leitor(a) 3: O povo santo de Deus participa também da função profética de Cris- to. Isso se verifica de modo particular pelo sentido sobrenatural da fé, que é de todo o povo, leigos e hierarquia, apegando-se seguramente à fé, uma vez para sempre transmitida aos santos, e aprofunda a compreensão da mesma e torna-se testemunha de Cristo no meio deste mundo. Leitor(a) 4: O povo de Deus participa da função régia de Cristo. Cristo exerce sua realeza atraindo para si todos os homens por sua morte e ressurreição. Cristo, Rei e Senhor do universo, se fez servidor de todos, ‘não veio para ser servido, mas para servir e para dar sua vida em resgate de muitos’ (Mt 20,28). Para o cristão, reinar é servir, particularmente nos pobres e nos sofredores, nos quais a Igreja reconhece a imagem do seu Fundador pobre e sofredor. O povo de Deus realiza sua dignidade régia vivendo em conformidade com esta vocação de servir com Cristo. 4. HINO: A Barca - cantado ou rezado. Tu te abeiraste na praia. Não buscaste nem sábios, nem ricos. Somente queres que eu te siga Senhor, Tu me olhaste nos olhos. A sorrir, pronunciaste meu nome. Lá na praia, eu deixei o meu barco. Junto a Ti, buscarei outro mar Tu sabes bem que em meu barco. Eu não tenho espadas nem ouro. Somente redes e o meu trabalho 5. SALMO 144(145) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Mateus 14, 13-21 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- Qual a relação que existe entre o evangelho e a vocação sacerdotal? b- Temos confiado na providencia Divina? No evangelho alguém doou o que possuía para o Senhor: 5 pães e 2 peixes e, com isso, o milagre acontece. Tenho facilidade em partilhar o meu alimento? c- A multiplicação dos pães e peixes é um sinal para nos comprometermos com os nossos irmãos mais necessitados. O que podemos fazer para ajuda-los?
  • 7. 6 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Numa sociedade cada vez mais egoísta e individualista, na qual, não falta somente o pão para o pobre, mas também falta amor, compreensão, escuta, presença, etc. Vamos dar mais atenção aos nossos irmãos carentes de pão e de afeto. Sugestão: doação de alimentos para cesta básica para uma família ou para os vicentinos. (mensal) 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Rezemos pedindo ao Senhor da Messe que envie mais operários para Vossa Messe e que não falte para nós o Pão do céu. Todos: Senhor da Messe e pastor do Rebanho. Faz ressoar em nossos ouvidos, Teu forte e suave convite: Vem e segue-me! Derrama sobre nós o teu espírito, Que ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz. Senhor, que a Messe não se perca por falta de operários. Desperta nossas comunidades para a MISSÃO. Ensina nossa vida a ser serviço. Fortalece os que merecem dedicar-se ao Reino, na vida consagrada e religiosa. Senhor, que o re- banho não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade de nossos bispos, padres e ministros. Dá perseverança aos nossos seminaristas. Desperta o coração de nossos jovens para o Ministério pastoral em tua igreja. Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, chama-nos para o serviço de teu povo. Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder Sim. Amém. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, vós quisestes que participássemos do mesmo pão e do mesmo cálice; fazei-nos viver de tal modo unidos em Cristo, que tenhamos a alegria de produzir muitos frutos para a salvação do mundo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Mateus 14, 22-33 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. Agosto – Formação CEBs nas paróquias. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus da vida nos abençoe e confirme a obra de nossas mãos agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 8. 7 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e cartolina com o desenho de uma casa e pense o que poderíamos acrescentar nela, para que se torne uma igre- ja doméstica. 1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “A espiritualidade cristã na família. Dirigente: A Semana Nacional da Família, neste ano, vem trazer para a nossa reflexão a espiritualidade do casal, família até os desafios da sociedade, tornando claro como a espiritualidade cristã constitui um recurso para a família, um bem que enriquece a convivência cotidiana, lançando uma ponte entre a rotina e as tarefas cotidianas e o desígnio de Deus que a atualiza, a cada dia e em cada circuns- tância, sua aliança de amor para conosco. Leitor(a) 1: Dos sete encontros que fazem parte do subsidio Hora da Família fizemos a opção pelo 6º encontro com o tema: Família, Igreja Doméstica: lugar especial da Espiritualidade cristã. A família é chamada de “Igreja doméstica”. Deste consórcio procede a família, onde nascem os novos cidadãos da sociedade huma- na que, pela graça do Espírito Santo, se tornam filhos de Deus no batismo, para que o povo de Deus se perpetue no decurso dos tempos. (Lumen Gentium 11) Leitor(a) 2: A Encíclica Familiares Consortio retoma esta expressão, “Igreja do- méstica”, tão querida por João Paulo II, onde afirma que “ a família constitui o lugar natural e o instrumento mais eficaz de humanização e de personalização da sociedade: ela colabora de maneira original e profunda na construção do mundo, 2° Encontro “Família, Igreja Doméstica: lugar especial da espiritualidade cristã.” 04 a 10 de agosto
  • 9. 8 tornando possível uma vida propriamente humana...”(FC,43) A família fundada em Jesus Cristo, a pedra angular, é uma Igreja como uma casa, uma pequena Igreja, uma Igreja doméstica. Leitor(a) 3: A família como Igreja doméstica, é um lugar privilegiado para viver o amor, como naquele casamento, em Caná da Galileia, onde Jesus restitui a ale- gria para aquele casamento. Isso serve para confiarmos na intervenção de Jesus, a pedido de Maria, em nossa família, principalmente, quando nossa família deixa de ser Igreja, um santuário da vida e das relações humanas e cristãs. A espiritualidade cristã acontece no clima da família Igreja doméstica. As famílias alimentam e reen- contram um modo de se vincularem a Deus. Na Igreja doméstica se reza, se ouve a Palavra, se fala do Evangelho, se vive até o fim o sinal da presença do Senhor no sacramento do matrimônio. Leitor(a) 4: É no dia a dia que a família, Igreja doméstica, se aprofunda no amor de Deus entre os seus membros, e procura pôr em prática o plano de amor que Deus lhe confiou. As ações corriqueiras de cada dia são manifestações da espiritu- alidade cristã na família, não apenas para aqueles momentos em que a família se une para rezar. Mas também nas coisas pequenas e simples que geram felicidade: um agrado, um sorriso, palavras de ânimo e reconhecimento,carinho, atenção, re- feições tomadas juntas, companheirismo e amizade, gesto de perdão e reconcilia- ção, entre outros. Todos: Louvado seja Senhor, pela família, Igreja Doméstica. Nela nós aprende- mos as lições mais profundas do Evangelho. 4. HINO: Famílias do Brasil - cantado ou rezado. 1- Um lar onde os pais ainda se amam / E os filhos ainda vivem como irmãos. E venha quem vier encontra abrigo / E todos tem direito ao mesmo seu pão; Onde todos são por um e um por todos / Onde a paz criou raízes e floriu, Um lar assim feliz,/ Seja o sonho das famílias do Brasil! 2- Os filhos qual rebentos de oliveira / Alegrem os caminhos de seus pais E façam a família brasileira / Achar seu amanhã na mesma paz! 3- Que os jovens corações enamorados, / Humildes e aprendendo o verbo amar, Não deixem de sonhar extasiados,/ Que um dia também eles vão chegar! 4- Que aqueles que se sentem bem casados / Deu certo o seu amor, o amor valeu, Não vivam como dois alienados / Partilhem esta paz que Deus lhes deu! 5. SALMO 84(85) - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Mateus 14, 22-33 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
  • 10. 9 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- O que a Palavra de Deus no diz? b- O que precisamos fazer em família para crescermos na fé? c- Testemunho das famílias, fazendo reflexão de “Olhando a realidade”. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Refletir em família os desafios que se apresentam no mundo de hoje e o que poderemos construir a partir deste diálogo. Sugestão: Que cada um avalie, dentro da sua realidade. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO(PRECES) Dirigente: Senhor Jesus, a futura evangelização depende, em grande medida, da família Igreja doméstica. Mais ainda a família é o coração da Nova Evangeli- zação. Queremos que nossa família realize “sua missão de anunciar o Evangelho, principalmente por meio da educação dos filhos” (Evangelium Vitae,92) e para isso precisamos de Sua graça. Rezemos: Todos: Que nossas famílias sejam templos do amor de Deus. • Que nossas comunidades construam cada vez mais, laços familiares, para ven- cermos o individualismo, e nos tornarmos fortes na vivência da comunhão frater- na. Rezemos: • Que as famílias que passam por necessidades, de qualquer natureza, não dei- xem de ser acolhidas por nós. Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Senhor, dá-nos a constância na vivência das virtudes domésticas, para que a missão evangelizadora da família, enraizada no Batismo e portadora de uma nova forma com a graça sacramental do matrimônio, seja, de fato, cons- trutora da civilização do amor. Por Cristo nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Lucas 1,39-56 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. Agosto – Formação CEBs nas paróquias. 15.08 - Assunção de Nossa Senhora 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que Deus nos abençoe e às nossas famílias, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 11. 10 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e fotos de religiosos(as) nas co- munidades em que servem. 1. CHEGADA: acolhida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “A vida religiosa nos tempos atuais”. Dirigente: Sempre que falamos da Vida Religiosa, temos a felicidade de poder orientar-nos por alguns documentos que consideramos importantes e são nos- sos instrumentos de cabeceira. A Lumen Gentium, do Vaticano II, nos apresenta a missão da Igreja que devemos ajudar a construir. Essa constituição dogmática tem muito a dizer-nos ainda hoje. Outros documentos a levar em consideração, na mesma direção, são a Perfectae Caritatis, assim como Vita Consecrata e outros documentos surgidos depois. Leitor(a) 1: Dois grandes desafios: Dois pontos que não podemos deixar de lado ou esquecidos em nossa vida, ao contrário, precisam ser retomados com carinho, como assuntos de família: Em primeiro lugar, é necessário voltar com decisão aos carismas fundantes, para acolher e viver o essencial deste carisma. Os fundadores não perdem sua vigência jamais. Pode não existir a família religiosa, mas seu apor- te fundacional não desaparece. Seu carisma continuará para sempre enriquecendo a Vida da Igreja. Por esse motivo é preciso retornar às fontes para entender bem o que o Fundador(a) experimentou, qual foi a luz que sentiu em seu coração e que segue como proposta para os dias de hoje. Em segundo lugar, Diálogo com a cultura Contemporânea. Se não dialogarmos constantemente com a ótica das mulheres e dos homens de hoje, corremos o risco de ter um tesouro e não saber como oferecê-lo. 3° Encontro “Religiosos e Religiosas: consagrados a serviço do Reino” 11 a 17 de agosto
  • 12. 11 Leitor(a) 2: Devemos nos perguntar sempre qual o modo adequado de expres- sar e comunicar com Deus? Somos pessoas consagradas, pessoas que escutam a Deus nos (as) nossos (as) fundadores(as), mas o escutamos também no homem e na mulher de hoje, ainda que eles pensem iguais a nós em tudo. O próprio carisma é uma palavra de Deus encarnada em nossa história, não temos a menor dúvida. Leitor(a) 3: Examinemos as histórias de nossas Ordens e Congregações; pode- mos sentir-nos encantados pelo volume de amor, de caridade, de misericórdia que se difundiu por todo o mundo, com uma dedicação, às vezes até a morte, no risco da própria vida. E tudo isso porque foram pessoas que sabiam que levavam ao mundo uma verdade profunda; a Palavra de Deus encarnada, e a souberam co- municar às mulheres e aos homens do seu tempo. Essas pessoas souberam, de fato, dar uma resposta adequada aos sinais dos tempos. Toca-nos, agora, é fazê-lo também. *Colaboração: Congregação das Irmãs Terciárias Capuchinhas da Sagrada Fa- mília. 4. HINO: Me chamaste para caminhar na vida contigo - cantado ou rezado. Me chamaste para caminhar na vida contigo / Decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. / Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma É difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Te amarei, Senhor, te amarei, Senhor / Eu só encontro a paz e a alegria Bem perto de ti (2x) Eu pensei muitas vezes calar e não dar nem resposta / Eu pensei na fuga escon- der-me, ir longe de ti / Mas tua força venceu e ao final eu fiquei seduzido É difícil agora viver sem lembrar-me de ti. 5. SALMO: 44(45) – Na Bíblia - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Lucas 1,39-56. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- O que a mensagem do Evangelho nos quer dizer? b- Comente o cântico de Maria. c- Que desafios o mundo coloca hoje para o seguimento vocacional, do item 3? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Procurar conhecer, mais de perto, as congregações religiosas em nos- sa diocese, para maior conhecimento, o que muito nos ajudará a divulgar nas co- munidades o trabalho que prestam, nos diversos seguimentos dos seus carismas..
  • 13. 12 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: A exemplo de Maria, que sai para visitar sua prima Isabel e se coloca a serviço, fazei, Senhor, despertar em nossas famílias, novas vocações para servir à vossa messe, pois a messe é grande e os operários são poucos. Todos: Senhor, escutai a nossa prece. • Que nossas famílias atendam ao chamado do Senhor, rezando para que novas vocações surjam em nossos lares para servir ao Reino. Rezemos: • Que a nossa juventude atenda ao chamado do Senhor, escutando o que Ele quer através do acompanhamento vocacional. Rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Senhor, que a messe não se perca por falta de operários. Desperta as nossas comunidades para a missão. Ensina a nossa vida a ser serviço. Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino, na vida consagrada e religiosa. Amém! 11. AVISOS E COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Mateus 16,13-20 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 12.08.1983 – Margarida Alves, mártir da luta pela terra. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que Deus nos abençoe a nossas famílias, vizinhos e toda a comunida- de, em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Encontro Celebrativo das CEBs
  • 14. 13 PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, fotos de cate- quistas, catecismo de nossa Igreja. Convidar catequistas de sua comunidade para partilhar suas experiências. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis) À festa do seu Reino ele convocou! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: A catequese, começando pela iniciação cristã e chegando a consti- tuir-se em um processo de formação permanente, é caminho de encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que é capaz de mudar nossa vida, levar ao engaja- mento na comunidade eclesial e ao compromisso missionário. Quem se encontra com ele, põe-se a caminho em direção aos irmãos, à comunidade e à missão. (Tex- to Base do Ano Catequético, n. 6). Leitor(a) 1: A palavra vocação significa ação de chamar. Supõe o encontro de duas liberdades: a absoluta de Deus, que chama, e a liberdade humana, que res- ponde a esse chamado. Leitor(a) 2: “Ser catequista é viver uma vocação característica dentro da Igreja. Ela é uma realização da vocação batismal. Pelo Batismo, todo cristão é mergulhado em Jesus Cristo, participante de sua missão profética: proclamar o Reino de Deus. Pela Crisma, o catequista é enviado para assumir sua missão de dar testemunho da Palavra com força e coragem” Doc. 59 (Estudos da CNBB), nº44. Leitor(a) 3: O catequista é alguém que, com raízes na fé, na oração e na vida do 4° Encontro “Vocação do catequista” 18 a 24 de agosto
  • 15. 14 povo, percebe a urgência de emprestar seu coração, sua voz, todo o seu ser a Deus e torna-se instrumento do seu amor e da sua bondade para uma comunidade. Para partilhar: Como senti o chamado de Deus para ser catequista? Quais os meios (mediações) que Deus se utilizou para me chamar? 4. HINO: Nas horas de Deus, amém – cantado ou rezado. Nas horas de Deus, amém! Pai, Filho e Espírito Santo! Luz de Deus em todo canto, nas horas de Deus, amém! (bis) Nas horas de Deus, amém! Que o bem nos favoreça, Que o mal não aconteça nas horas de Deus, amém! (bis) Nas horas de Deus, amém! Que o coração do meu povo, De amor se torne novo, nas horas de Deus, amém! (bis) Nas horas de Deus, amém! Que a colheita seja boa, Que ninguém mais vague à toa, nas horas de Deus, amém! (bis) Nas horas de Deus, amém! Deus abençoe os artistas, As crianças e as catequistas, nas horas de Deus, amém! (bis) 5. SALMO 138(137) – Na Bíblia – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho Ler pausadamente Mateus 16,13-20. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. a- Quem é Jesus? O que é que “os homens” dizem de Jesus? b- A Igreja de Jesus não existe, para ficarmos a olhar para o céu, mas para O testemunhar levando- nos a uma proposta de salvação que Cristo veio oferecer. Temos consciência desta dimensão “profética” e missionária da Igreja? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Sugestão: Apoiar as catequistas de sua comunidade e se sentir vocacionado (a), venha participar da pastoral catequética de sua paróquia. 9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Para os discípulos, Jesus foi bem mais do que “um homem”. Ele foi e é “o Messias, o Filho de Deus vivo”. Defini-Lo dessa forma significa reconhecer em Jesus o Deus que o Pai enviou ao mundo com uma proposta de salvação e de vida plena, destinada a todos os homens. Nós Te bendizemos! Todos: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”. • Nós Te pedimos pela tua Igreja, pelo sucessor de Pedro e por todos os bispos a quem confias as chaves do teu Reino, rezemos. • Nós Te pedimos: torna-nos receptivos aos profetas do nosso tempo, suscita
  • 16. 15 pastores para as nossas comunidades e para o nosso mundo, rezemos. • Nós Te pedimos pelos catequistas, pregadores, teólogos e mensageiros da tua Palavra. Que o teu Espírito nos eduque para a ação de graças, rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos con- fiou ao nos chamar e nos escolher” (DAp 18). “Senhor Jesus, cremos que tens palavras de vida eterna!”. Amém! 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES: (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). • Evangelho do próximo encontro: Mateus16,21-27. • Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio 1º a 7 de setembro - Plebiscito: Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político? Participem! Decidam! Votem! 21.09 – Formação Diocesana das CEBs. 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Deus, que ultrapassas infinitamente tudo o que possamos imaginar, nos abençoe agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Formação Diocesana das CEBs - março 2014
  • 17. 16 PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia em destaque, velas, flores, Cruz, e cartaz com fotos dos leitos de nossa comunidade e frase: “Leigo é Igreja viva, vai ao mun- do anunciar”. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: Os leigos são especialmente chamados para tornarem presente a Igreja ali nos lugares onde só através deles e delas é que ela pode estar. Ali os leigos(as) são o sal e o fermento, testemunhas vivas da própria missão da Igreja. Leitor (a) 1: A vocação dos leigos e leigas é santificar o mundo pela sua profis- são, pelo seu testemunho, pela sua vida de fé, esperança e caridade. (Doc. 62 - nº 100). Leitor (a) 2: Todos os cristãos, leigos(as), ordenados e religiosos(as) estão no mundo, mas é próprio dos leigos(as), pela sua vocação recebida no batismo, atuar na ordenação desse mundo de acordo com a Palavra de Deus. (Doc. 62 - nº 101). Leitor (a) 3: Os leigos(as) são, hoje, os novos discípulos de Emaús, pessoas a caminho, desalentadas, mas que encontram o Cristo nas Escrituras e na Eucaristia. (Doc. 62 – nº 176). 4. HINO: Quero ouvir teu apelo – cantado ou rezado. Quero ouvir teu apelo, Senhor, ao teu chamado de amor e responder. Na alegria te quero servir, e anunciar o teu reino de amor. 5° Encontro “Vocação do Leigo” 25 a 31 de agosto
  • 18. 17 Refrão: E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor. Pois disponível estou para servir-te, Senhor. Dia a dia, tua graça me dás; nela se apóia o meu caminhar. Se estás ao meu lado, Senhor, o que, então, poderei eu temer? 5. SALMO 63 (62) – Na Bíblia – cantado ou rezado. 6. Acolhendo a Palavra de Deus. Canto de Aclamação ao Evangelho Ler pausadamente Mateus 16,21-27. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. a- Quem são os verdadeiros discípulos de Jesus? b- O que é “renunciar a si mesmo”? c- O que é “tomar a cruz”? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Sugestão: Participar do laicato de sua paróquia. (serviço, diálogo, anúncio e tes- temunho eclesial). Conhecer a Escola de Política e Cidadania de nossa diocese. 9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Jesus, Messias, Filho do Deus vivo, nós Te damos graças pela tua subi- da a Jerusalém, para a Paixão, que assumiste com coragem, por nossa causa, e que mostraste que podia tornar-se um caminho de ressurreição. Rezemos: Todos: Livra-nos de ceder à tentação. • Senhor, não deixes que o egoísmo, o orgulho, o comodismo, a auto-suficiência dominem a nossa vida. Rezemos: • Senhor, dá-nos forças para “Tomar a cruz” e sermos capazes de gastar a vida – de forma total e completa – por amor a Ti e para que os irmãos sejam mais felizes. Rezemos: • Senhor, capacita-nos a acolher e viver com fidelidade e radicalidade as Tuas propostas, mesmo quando elas são exigentes e vão contra os nossos interesses e projetos pessoais. Rezemos: • Senhor, faze “que as dioceses e paróquias favoreçam a organização dos leigos(as), não só daqueles que executam tarefas internas, mas também daqueles que se dedicam à transformação da sociedade”.(193Doc. 62 – nº 193).Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: A lógica dos homens aposta no poder, no domínio, no triunfo, no êxito. A lógica de Deus aposta na entrega da vida a Ele e aos irmãos; garante-nos que a vida só faz sentido se assumirmos os valores do Reino e vivermos no amor,
  • 19. 18 na partilha, no serviço, na solidariedade, na humildade, na simplicidade. Senhor só Tua lógica apresenta um caminho de felicidade seguro e duradouro. Amém! 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). • Evangelho do próximo encontro: Mateus 18,15-20 • Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 1º a 7 de setembro - Plebiscito: Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político? Participem! Decidam! Votem! 21.09 – Formação Diocesana das CEBs. 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Deus abençoe todo seu povo, especialmente os leigos(as) compro- metidos com o anúncio da Boa Nova, através do serviço, do diálogo, do anúncio e do testemunho eclesial. Amém! Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Você é a favor de uma constituinte exclusiva e soberana do sistema político?
  • 20. 19 PREPARANDO O AMBIENTE: Dar destaque para a palavra de Deus. (exemplo co- locar dentro de uma peneira ou cesto e enfeitar com tecido colorido e flores, vela). 1. CHEGADA: silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Fomos perdoados pela sua cruz (bis) E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: A Bíblia como fonte de vida. Leitor(a) 1: O Cristianismo desde sua origem tem por base a pessoa de Jesus Cristo, que por sua vez está dentro de um Universo religioso, baseado em livros sagrados. Esta coleção de livros sagrados recebe o nome de Bíblia. No entanto, a Bíblia não nasceu como Livro. Ela nasceu como a história de um povo, e por muitos séculos, era apenas uma tradição oral. A bíblia nasceu como a ação de Deus na história de um povo e como resposta deste povo a ação de Deus. Leitor(a) 2: Antes da experiência da Bíblia os homens e as mulheres já tinham religiões e já cultivavam divindades. Acontece, no entanto, que, em Israel, com Abraão e principalmente com Moisés, inicia-se uma nova experiência de Deus, e de religião é Javé quem se revela. A experiência fundamental para a formação da Bíblia inicia com os escravos do Egito, liderados por Moisés que se organizam e se libertam. (Fonte: Apostila Formação Bíblica Frei Bruno Glaab) 4. HINO: cantado ou rezado. A Bíblia é dos livros editados o mais belo e verdadeiro que por Deus foi inspi- rado para falar ao mundo inteiro. 1- Nela se encontra o segredo revelado de um pai que amou aos seus primeiros e ainda hoje como no passado da salvação é mensageira. É esta palavra de Deus que ilumina, salva e dá vida... 6° Encontro “Bíblia: Revelação de Deus que ama o seu Povo” 1º a 7 de setembro
  • 21. 20 5. SALMO 94(95) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação Ler pausadamente Mateus 18, 15-20. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- Repetir os versículos 15,16 e 17 e conversar sobre eles. b- Em nossas comunidades é assim que agimos: corrigimos o irmão em particu- lar, fraternalmente? c- Acreditamos na força da União e da oração, como fala o versículo 19. d- Você tem a Bíblia, lê diariamente a Palavra de Deus? Tenta por em prática? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS Dirigente: A Bíblia é o principal livro dos cristãos, nele é que se baseia a nossa fé. Conhecemos Jesus Cristo principalmente através da Bíblia. Claro que também experimentamos Jesus Cristo na comunidade de fé, no testemunho e na oração, mas quem vai nos definir Jesus Cristo sempre será a Bíblia. Por isso, um cristão sem a Bíblia, é como um músico sem instrumentos. Dito isto, não é necessário lembrar que a Bíblia deve ser o livro que nos acompanha diariamente. Sem a leitura Bíblica, nossa fé sempre será frágil, sem consistência. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Coloquemos diante do Senhor nossas vidas e nossas fraquezas. Todos: Tua palavra é lâmpada para os meus pés, Senhor! • Senhor, ajuda-nos na vivência da misericórdia e do amor fraterno em nossas relações cotidianas. • Senhor, que busquemos na Bíblia o alimento sólido de nossa fé, que Jesus Cristo seja o nosso vigor, para que possamos ser fiéis a Deus • Senhor, assim como Deus entrou na história de Abraão, Moisés, profetas e na pessoa de Jesus, vejamos sua ação em nossa história à luz da Bíblia. Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para instruir, para argu- mentar, para corrigir, para educar na Justiça. A fim de que o homem de Deus seja perfeito. Qualificado para toda boa obra, te pedimos, ó Pai, que sejamos obe- dientes aos ensinamentos da tua palavra e mensageiros do teu amor no mundo. Amém! 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho de domingo que vem: Mateus 18, 21-35 Não se esqueça: traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o
  • 22. 21 texto do Evangelho e lendo-o até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 1º a 7 de setembro - Plebiscito: Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político? Participem! Decidam! Votem! 21.09 – Formação Diocesana das CEBs. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Deus, fonte de toda graça, que nos chamou à comunhão por Jesus Cristo, nos fortaleça em nossas provações e nos firme na fé, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. O QUE É UM PLEBISCITO POPULAR? Plebiscito é um instrumento da democracia direta onde o povo vota para aprovar ou não uma questão. As leis brasileiras permi- tem que somente o Congresso Nacional convoque um Plebiscito. Entretanto, desde o ano 2000, os Movimentos Sociais brasileiros começaram a organizar Plebiscitos Populares sobre temas diver- sos, em que qualquer pessoa, independente do sexo, raça/etnia, da idade ou da religião, pode trabalhar para que ele seja realiza- do, organizando grupos em seus bairros, escolas, universidades, igrejas, sindicatos, aonde quer que seja, para dialogar com a po- pulação sobre um determinado tema e coletar votos. O Plebiscito Popular permite que milhões de brasileiros e brasi- leiras expressem a sua vontade política e pressionem os poderes públicos a seguir a vontade da maioria do povo. O QUE E UMA CONSTITUINTE? É a realização de uma Assembleia de representantes eleitos pelo povo para modificar a economia e a política do País e definir as regras, instituições e o funcionamento das instituições de um Estado como o governo, o Congresso e o Judiciário, por exem- plo. Suas decisões resultam em uma Constituição. A do Brasil é de 1988. Uma Constituinte verdadeira precisa ter mecanismos de democracia direta já no seu funcionamento e não pode ser espa- ço de decisão apenas da representação.
  • 23. 22 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores, uma cruz. 1. CHEGADA: silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. ― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “A palavra de Deus nos leva ao compromisso” Leitor(a) 1: A alegria do encontro com Cristo a quem reconhecemos como Filho de Deus encarnado e Redentor, nos leva ao compromisso de levar a todos, a boa nova do Reino de Deus e de Jesus Cristo Vencedor do pecado e da Morte, princi- palmente aos excluídos da sociedade. Leitor(a) 2: A alegria do verdadeiro discípulo de Cristo é antídoto frente ao mun- do atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é sentimento de bem estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus, conhecer Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber, telo encontrado foi a melhor coisa que ocorreu em nossas vidas e fazê-lo conhecido com nossa pala- vra e testemunho e obra de fé. 4. HINO: Converte o meu coração – cantado ou rezado. 1- Converte meu coração. Eu quero recomeçar. Ensina-me a ser irmão dos po- bres e oprimidos, confesso meu egoísmo eu penso demais em mim, teu sim para mim é não e se dizes que não eu insisto que sim. Refrão: Converte meu coração aos pobres a quem tanto amas, a ser pobre me chamas, converte o meu coração. 7° Encontro “A fé nos motiva. O Perdão nos cura.” 8 a 14 de setembro
  • 24. 23 2- Converte o meu coração, eu quero reaprender, ensina-me a ser irmão daque- le que não tem nada. Confesso o meu comodismo, É muito mais fácil dar do que se comprometer e de novo aprender e de fato mudar. 5. SALMO 102(103) - Na Bíblia – rezado ou cantado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao Evangelho Ler pausadamente: Mateus 18, 21-34. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. Dirigente: Na comunidade de Jesus não existem limites para o perdão. A vida em comunidade precisa basear-se no amor e na misericórdia compartilhando en- tre todos esse perdão que cada um recebeu. a- Sabemos perdoar? É mais fácil perdoar ou pedir perdão? b- Quando rezamos o Pai Nosso repetimos as palavras: perdoai as nossas ofen- sas assim como nós perdoamos a quem nos ofendeu. Prestamos atenção no que estamos pedindo? c- Será que perdoamos na mesma proporção que queremos ser perdoados por Deus. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Procurar alguém que nos magoou ou que nós magoamos e tentar a reconciliação ou rezar para aquela pessoa que ainda não conseguimos perdoar. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Confiantes na misericórdia de Deus, nosso Pai, Peçamos: Todos: Escuta-nos Senhor da Glória. • Senhor, que a nossa fé nos leve ao encontro do irmão e nos comprometa com a missão de Evangelizar e transformar as realidades. • Senhor, que o teu perdão nos cure, e, curados, possamos também nos per- doar. • Senhor, faze-nos mensageiros do teu amor redentor para que outras pessoas possam te conhecer e te amar. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. Oração: Senhor, com a alegria da fé, fazei-nos missionários para proclamar o evangelho de Jesus Cristo e, nele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação. 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho de domingo que vem: Mateus 20, 1-16
  • 25. 24 Não se esqueça: traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho e lendo-o até o dia em que nos reuniremos. • Marcar o próximo encontro. 14.09 – Exaltação da Santa Cruz 21.09 – Formação Diocesana das CEBs 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus que derramou em nossos corações o seu amor, nos encha de alegria e consolação, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo. Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. CNBB lança cartilha para Eleições 2014 A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal para o Laicato, lançou a cartilha Seu voto tem consequências: Um novo mundo, uma nova sociedade. O documento pretende servir de instrumento aos eleitores na hora da escolha de um candidato para as próximas eleições no Brasil, marcadas para outubro. Dom Severino Clasen, presidente da Comissão e bispo de Caçador (SC), ressalta o protagonismo do leigo nesta iniciativa, que também é inspirada na exortação apostólica Evangelii Gaudium, do Papa Francisco. “Devemos ser sal da terra tam- bém nessas realidades, na construção de um mundo novo”, exorta. Elaborada pelo Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara, a cartilha é dividida em três partes: ver, julgar e agir. Na primeira parte, são tratadas as ques- tões enfrentadas na política nacional, lembrando as manifestações ocorridas no ano passado durante e após a realização da Copa das Confederações. Na segunda parte, a cartilha dá destaque à desigualdade social e à particular si- tuação de tomada de decisões no país, que pode acarretar uma reforma do sistema político brasileiro. Já na última parte, são traçados caminhos de responsabilidade social e cristã no meio público. Brasília, 07 de Maio de 2014 (Zenit.org)
  • 26. 25 PREPARANDO O AMBIENTE: preparar um ambiente simples e acolhedor. No centro colocar Bíblia, vela, flores e objetos que a família gosta muito. 1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço desejando boas vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. ― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) ― Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “E sempre entre a Utopia e o Dia-a-dia”. Dirigente: Nossa vida é uma tensão constante, um arco esticado. E é bom que assim seja, sempre que isso não signifique angústia ou falta de confiança em Deus. Devemos mesmo viver “tensos”, entre o hoje e o amanhã, entre a terra e o céu, entre o Reino que já está acontecendo e o Reino que virá em plenitude. Todos: Porque nós, sobretudo nós cristãos e cristãs, somos Esperança e Mis- são, Compromisso e Sonho, Utopia e Dia-a-Dia. Leitor(a) 1: Não se deixem nunca vencer pelo interesse imediato, pelos “resulta- dos” egoístas, pelo lucro, pelas lentilhas de Esaú(Gn 25,29-34). Não nos conforme- mos com essa sociedade neoliberal do mercado onipotente, excluidora das maio- rias pobres, feita de consumismo e de interesse, cega, suicida. Sonhamos, com o sonho próprio de Deus: esse seu Reino que é “um novo céu e uma nova terra”, justiça e paz se abraçando, todas e todos em família unida, como filhos do Pai-Mãe que está nos céus e está na terra e nos criou e nos acompanha e nos espera..... Leitor(a) 2: Para a alegria total, vamos para a casa do Pai! Veremos como Ele 8° Encontro “O Reino é para todos” 15 a 21 de setembro
  • 27. 26 nos vê, seremos plenamente seus para sempre! Mas, essa esperança – que não falha – devemos vivê-la aqui, agora, pés no chão, no dia-a-dia do trabalho, da luta, do serviço. Ganhando para nós e para todos “o pão nosso de cada dia” e a alegria de cada dia também. Todos: Entre a Utopia e o Dia-a-Dia devemos viver nossa vida cristã. Arcos de Deus, tensos Reino afora! Leitor(a) 3: O Reino é Universal e não exclui a ninguém, mas dá prioridade aos mais necessitados. Deus não quer que os mais vulneráveis de seus filhos e filhas sejam massacrados. Providenciou o necessário para uma vida digna de todos. Todos: Como comunidade de Jesus devemos assumir o compromisso liber- tador se preocupando não só em baixar da cruz os martirizados pela injustiça humana, mas principalmente se comprometendo para que outras pessoas não venham a ser torturadas. 4. HINO: Javé, o Deus dos Pobres – cantado ou rezado. Javé, o Deus dos pobres, do povo sofredor, aqui nos reuniu pra cantar o seu louvor. / Pra nos dar esperança, e contar com sua mão na construção do Reino, Reino Novo, Povo irmão. 1- Sua mão sustenta o pobre, ninguém fica ao desabrigo, dá sustento aquém tem fome com a fina flor do trigo. 2- Alimenta os nossos sonhos, mesmo dentro da prisão, ouve o grito do oprimi- do, que lhe toca o coração. 3- Cura os corações feridos, mostra ao forte o seu poder, dos pequenos é a de- fesa: deixa a vida florescer. 5.SALMO 144(143) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Mateus 20,1-16. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. a- Nós estamos assumindo nosso compromisso profético denunciando as injus- tiças que inviabiliza o Reino definitivo? b- Toda vida e pregação de Jesus, foi em torno ao Reino. Projeto que não deixa nada, nem ninguém de fora. O que estamos fazendo para vivermos esse Reino aqui e agora sem excluir ninguém? c- Estamos nos preparando para as eleições. Como alcançar o Reino definitivo – fruto da justiça e da paz, através do voto?
  • 28. 27 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Sonhamos, o sonho de Deus, um outro mundo possível. Alguns pontos podem servir como critérios para a nossa prática na busca do Reino e sua justiça:Acolher os excluídos; cuidar dos doentes; insistir na dimensão caseira e fa- miliar da fé; reconstruir a vida comunitária; ir ao encontro das pessoas; superar as barreiras de gênero, religião, raça e classe; denunciar os que impedem a prática da justiça; recuperar os direitos dos pobres; refazer o relacionamento humano na base. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: A nossa Igreja é de compromisso, de comunhão e de participação. A nossa Igreja é comunidade que vive a verdade, o amor e a união. A nossa Igreja é comprometida com os que sofrem dor e exclusão. Com os que vivem sem terra e sem emprego. Com os que sofrem fome de amor, justiça e pão. Por todos eles peçamos: Todos: Ouve, Senhor, nosso clamor! • Senhor, suscita no meio do povo pessoas corajosas e destemidas, profetas e profetizas capazes de denunciar e anunciar em dias atuais todas as formas de injustiças, rezemos: • Que o seguimento de Jesus nos motive a trabalhar com alegria nas pastorais sociais, na ajuda aos mais necessitados. Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Deus da Vida e Senhor da História, queremos partilhar a cami- nhada, queremos celebrar o vosso amor, queremos assumir nossa missão. Aju- dai-nos, na luta, a ser uma Igreja mais unida e libertadora, seguindo os passos de Jesus. Que Maria, Mãe e companheira, seja nossa força. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Mateus 21, 28-32 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 21.09 - Dia Internacional da Paz (ONU). 22.09 - Dia do Rio Paraíba do Sul 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus da Vida derrame sobre todos a sua bênção, trazendo paz e esperança aos corações, em nome do Pai, Filho e Espírito Santo. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 29. 28 PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor. Colo- car a Bíblia, velas e flores. 1. CHEGADA: Acolher com o canto: Você que está chegando, bem-vindo, seja bem-vindo! Você que está chegando, bem-vindo, seja bem-vindo! Só estava fal- tando você aqui, Só estava faltando você irmão(a). Só estava faltando você aqui, bem-vindo ao nosso encontro. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “POLÍTICA DE JOÃO” Dirigente: No dia 24 de junho, o povo celebra o nascimento de João Batista. É muita alegria. Faltaria celebrar também sua morte. Pois a morte deste grande Pro- feta tem um recado especial para o momento que hoje o Brasil vive. Leitor(a) 1: João pagou com a vida a denúncia corajosa dos desmandos de sua época. Com o vigor de sua autenticidade e da austeridade de seus costumes, ad- vertia a todos, alertando para a mudança de mentalidade e de posturas éticas. Ninguém ficava fora de suas admoestações. Desde o povo simples, que se impres- sionava com as palavras do austero profeta, até as autoridades religiosas, que se inquietavam com a influência exercida por alguém desprovido de incumbências formais, mas cheio de uma autoridade moral incontestável. Leitor(a) 2: Mas foi o confronto com a política que levou o profeta ao teste- munho radical de sua vida. Diante de Herodes, não teve medo de interpelar sua conduta. Teve a coragem de lhe dizer com clareza: “Não te é lícito”. Colocava com clareza o pressuposto ético, de que a política também precisa ter parâmetros que lhe definem a legitimidade, e critérios que lhe apontam os procedimentos. O po- 9° Encontro “Conversão e escolha evangélica” 22 a 28 de setembro
  • 30. 29 der, por sua natureza, mais que qualquer outra situação humana, precisa de bali- zamento ético, para não se tornar instrumento de prepotência ou agente da deca- dência moral da sociedade. Leitor(a) 3: João Batista nos dá testemunho válido. Ele se imbuiu de austerida- de e de autenticidade. É urgente voltarmos à sobriedade e à busca prioritária dos valores básicos da existência, sacudindo tudo o que nada ajuda para a vivência e bem-estar das pessoas. Leitor(a) 4: Diante de Herodes, João foi incisivo e contundente. Não se ame- drontou com o tirano. Hoje precisamos revestir-nos do vigor ético e da coragem de João Batista para denunciar a corrupção política. Para que o povo tenha esperança de ver brotar do deserto um novo caminho de Vida. *Fonte: artigo de Dom Demétrio Valentini 4. HINO: Nossa Vista Clareou – cantado ou rezado. De repente nossa vista clareou! Clareou! Clareou! E descobrimos que o pobre tem valor. Tem valor! Tem valor! 1- Nós descobrimos o valor da união, que é arma poderosa, e derruba até dragão. / E já sabemos que a riqueza do patrão, e o poder dos governantes, passa pela nossa mão. 2- Nós descobrimos que a seca no Nordeste, que a fome e que a peste, não é culpa de Deus Pai, a grande culpa é de quem manda no país, deixando o povo in- feliz, deste jeito é que não vai. 3- O que nós vemos é deputado e senador, militar e jogador, recebendo milhões. Enquanto isso o povo trabalhador, derramando seu suor, tem que viver de tostões. 4- Temos certeza que Deus Pai libertador lá na Bíblia nos deixou O caminho a se- guir. Unir seu povo que era escravo do Egito, o Faraó ficou aflito e Moisés pode partir. 5. SALMO 24 (23) na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Mateus 21, 28-32. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- Qual a relação que podemos fazer no olhando a realidade com o Evangelho de hoje? b- Recuperar o vigor da ética, para que ela tenha incidência prática sobre o pro- cedimento humano em todas as esferas da vida, é uma urgência que se impõe, diante da falência social a que assistimos hoje. Como fazer? c- Você acha que a culpa de o mundo político estar cheio de pessoas não com- prometidas com o bem comum é porque não há jeito mesmo ou poderia ser dife- rente se nosso voto fosse mais responsável? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Não é possível que um seguidor ou uma seguidora de Jesus contemple
  • 31. 30 de modo passivo – lavando as mãos, como Pilatos – a situação de pobreza, de mar- ginalização, de racismo, de violência, de corrupção... Em que se debate o Povo. Ser cristão e cristã é entrar na política, é participar do movimento popular. É não fugir das passeatas ou das greves. É participar dos diversos conselhos. É denunciar. Não aceitar suborno. Não”puxar o saco” dos exploradores do povo. É ajudar a se libertar da droga, do indiferentismo. As eleições são momentos de nos comprometermos em escolher bem os candidatos, pensando no bem comum, votando com consciência. Então façamos da nossa escolha de candidatos um momento de profunda reflexão. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO(PRECES). Dirigente: Senhor, fonte de toda a vida, abre nossos corações e nos fortalece cada vez mais para lutarmos com coragem contra todo o sistema de morte que massacra nosso povo. Todos: Ouve nosso clamor, Senhor! • Pai de Amor e de Bondade, nos ajuda a sermos cristãos autênticos e compro- metidos com o teu Reino de justiça lutando contra toda corrupção, rezemos. • Senhor, alimenta nossos sonhos de uma sociedade mais justa e solidária, ouve o grito do oprimido, rezemos. • Senhor, ampara-nos para que nossas ações sejam de coragem, de determina- ção ancorada nos princípios evangélicos, rezemos. Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus de amor, Deus de todos os povos, Pai e Mãe carinhoso e compassivo, fonte de vida e de luz. Iluminados pela Tua Palavra de vida e sal- vação, queremos viver uma Igreja de irmãos praticando a justiça e repartindo o pão. Uma Igreja acolhedora, que luta contra o poder opressor e reúne todo o povo de Deus em Jesus Cristo nosso irmão. Amém! 11. AVISO/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Mateus 21, 33-43 • Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 22.09 - Dia do Rio Paraíba do Sul. 28.09 - Dia da Bíblia. 12. BENÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que o Deus da Paz e da Justiça nos faça capazes de cumprir sua von- tade fazendo tudo o que é bom, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 32. 31 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, cruz, colcha de retalho, sandália. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Intereclesial, tempo forte de Evangelização. Dirigente: O Intereclesial é o encontro de celebração e avaliação da caminha- da das Comunidades Eclesiais de Base. Reúnem representantes das dioceses do Brasil, outros Países e outras Igrejas. Além de partilhar a vida, as experiências e as reflexões das CEBs, o Intereclesial é memória viva da caminhada da Igreja, revela com mais clareza a situação de sofrimento e resistência de nossos povos e expres- sa a biodiversidade de nosso planeta TERRA. Leitor(a) 1: Enfim, participar do Intereclesial é ver que o Reino é possível aqui e agora. Leitor(a) 2: O Intereclesial é um tempo de graça, tempo de pentecostes, tempo pelo qual nos sentimos banhados pelo Espírito Santo e enviados a missão. Leitor(a) 3: Assim como Paulo, façamos da nossa vida um encontro pessoal com a pessoa de Jesus Cristo, tornando-nos discípulos missionários em resposta ao seu pedido: “ Ide, portanto, e fazei discípulos meus todos os povos, ensinando os a observar o que vos mandei”... Leitor(a) 4: A exemplo de Paulo, todos são chamados a dar continuidade a essa dimensão missionária e profética da Igreja. O convite é para sair, fazer missionários que podem partir para formar novas comunidades, para transformar a sociedade. 10° Encontro “A missão na vida do povo!” 29 de setembro a 5 de outubro
  • 33. 32 4. HINO: Missão de todos nós - cantado ou rezado. O Deus que me criou, me quis, me consagrou para anunciar o seu amor! 1. Eu sou como a chuva em terra seca (bis) Pra saciar, fazer brotar eu vivo pra amar e pra servir! É missão de todos nós, Deus chama quero ouvir a sua voz! 2. Eu sou como estrela em noite escura (bis) Eu levo a luz, sigo a Jesus, eu vivo pra amar e pra servir! 3. Eu sou, sou profeta da verdade (bis) Canto a justiça e a liberdade, eu vivo pra amar e pra servir! 5. SALMO 79(80) – Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Mateus 21,33-43. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- Qual o versículo que mais chamou atenção? b- Ao chamar os seus para que O sigam, Jesus lhes dá uma missão precisa: anunciar o Evangelho do Reino a todas as criaturas. Quem são os chamados de hoje? Comente! c- São Paulo lembra que na nossa fraqueza é preciso que nos apoiemos na ora- ção e que devemos pedir a graça da fidelidade para que possamos dar muitos frutos. Como estão os frutos no pomar da nossa vida? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Assim como Paulo, sejamos verdadeiros discípulos missionários para servir a Igreja de Jesus Cristo. Sugestão: Ser missionário na sua rua. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Fortalece os grupos e comunidades que se reúnem hoje e se alimen- tam da tua Palavra e sejam sinal da tua salvação. Todos: Santifica teu povo, Senhor! • Por todas as pessoas que animam nossas comunidades, pelos Pastores e Pas- toras de todas as Igrejas. • Pelas comunidades da caminhada e por todas as Igrejas cristãs. • Nós Te damos graças, Senhor, princípio e exemplo de todo o martírio, porque nos amaste até fim. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
  • 34. 33 10. ORAÇÃO: Ó Deus, desde o amanhecer, clareias nossos corações com a tua luz; dá-nos a força de preparar diante de Jesus, teu Filho, os caminhos da justiça e da paz. Por Cristo nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: João 2,1-11 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-osaté o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 04.10 – Dia de São Francisco de Assis, Dia da Ecologia 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL Dirigente: Deus, que é a nossa Salvação, nos abençoe, faça brilhar sobre nós a sua paz, agora e Deus sempre. Amém! CANTO FINAL. XIV Romaria Estadual das CEBs à Aparecida
  • 35. 34 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, imagem de Nossa Senhora Aparecida, fotos ou figuras de Nossa Senhora em suas várias denominações, flores, vela. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis) À festa do seu Reino ele convocou! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Mãe e Intercessora. Dirigente: Deus Pai ajuntou todas as águas e denominou-as mar; reuniu todas as suas graças e chamou-as “Maria”. Este grande Deus tem um tesouro, um depó- sito riquíssimo, onde encerrou tudo que há de belo, brilhante, raro e precioso, até seu próprio Filho; e este tesouro imenso é Maria, que os anjos chamam o tesouro do Senhor, e cuja plenitude os homens se enriquecem. Leitor(a) 1: O Concílio Vaticano II afirma que “Maria”, também agora, exaltada no céu sobre os bens aventurados e anjos, na comunhão de todos os santos, in- tercede junto a seu Filho até que todas as famílias dos povos, tanto as que estão ornadas com o nome de cristão, como as que ainda ignoram o seu Salvador, sejam felizmente congregadas na paz e na concórdia, no único Povo de Deus, para a gló- ria da Santíssima Trindade (L.G; 69). Leitor(a) 2: Maria Medianeira é o canal da graça e das graças que atuarão nos homens a renovação da fé e dos costumes cristãos e é ao mesmo tempo o caminho que as conduzirá a Jesus com a maior facilidade e o menor risco. Ela arrasta atrás de si os corações dos povos que, quanto mais marianos forem, mais cristãos se sentem e quanto mais cristãmente vivem, mais se aproximam de Maria. 11° Encontro “Maria: Mãe da Vida e da Esperança” 06 a 12 de outubro
  • 36. 35 Leitor(a) 3: Maria é a grande intercessora do povo cristão, que dela recebe pro- teção contra as adversidades, o consolo em seus sofrimentos, a fortaleza nas des- graças. Leitor(a) 4: A comunidade cristã tem Jesus Cristo como cabeça e Maria como coração. O coração é o motor que impulsiona e dá força. Maria foi aquela que nos primeiros dias da Igreja dirigiu os Apóstolos, os animou, orientou e lhes deu as energias de que necessitavam para sair pelo mundo afora e evangelizá-lo. Se, queremos uma comunidade fecunda, coloquemo-nos sob o patrocínio de Maria. 4. HINO: Nossa Senhora do Caminho – cantado ou rezado. 1- Pelas estradas da vida, / Nunca Sozinho estas Contigo pelo caminho / Santa Maria vai. Ó vem conosco, vem caminhar, Santa Maria vem! (bis) 2- Se pelo mundo os homens, / sem conhecer-se vão, não negues nunca a tua mão, / a quem te encontrar. 3- Mesmo que digam os homens: / “tu nada podes mudar!” Lutas por um mundo novo, / de unidade e paz. 4- Se parecer tua vida, / inútil caminhar. Lembra que abres caminho, / outros te seguirão. 5. SALMO 44(45) – Na Bíblia - cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente João 2, 1-11. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. Dirigente: Este primeiro sinal quer mostrar que em Caná surge a nova humani- dade, ou seja, o grupo daqueles que aderem a Jesus pela Fé. Este texto é rico em simbolismo, vejamos: - “Caná” quer dizer adquirir. Jesus vai adquirir para si um povo com o qual rea- lizará a nova aliança. - Não é comum na Bíblia o Filho dirigir-se à mãe chamando-a de mulher. Neste Evangelho, esta mulher representa um grupo que se mantém fiel a Deus e que vai provar a fidelidade na obediência à Jesus. - Casamento, é simbolizado pela Aliança que Deus quer fazer com a humanidade. - Vinho representa o amor. Neste texto o Vinho (amor) foi substituído pelo sim- ples cumprimento da lei. - Potes vazios representam a falta de amor dos Judeus, pois vêem nos potes apenas o ritualismo para purificação. a- Procure relembrar o Evangelho, mediante o simbolismo apresentado, partilhe.
  • 37. 36 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Sugestão: Em casa leia João 2, 1-11 e reflita: que vinho tem alimentado sua vida pessoal, familiar e sua comunidade? 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Maria é a Mestra ideal que poderá ensinar-nos como falar com nosso Pai e como escutá-lo. Recorramos a Ela. Todos: Virgem Maria, intercessora de todas as causas, rogai por nós. • Mãe dos pobres, dos humildes e dos simples, dos tristes e das crianças que sempre confiam em Deus, ajudai-nos a percorrer o caminho apresentado por Jesus para alcançarmos o coração de Deus, rezemos. • Nossa Senhora, Mãe de Jesus e nossa, ajudai-nos a ler nas Sagradas Escrituras a Vontade do Pai e a Redenção de Jesus pela graça do Espírito Santo, a fim de que nossas comunidades se tornem um caminho de aprendizado e luz, rezemos. • Mãe Aparecida, padroeira amada pelo povo brasileiro, pedimos a vossa pro- teção para nossas crianças que são desrespeitadas e sofrem agressões em seus lares e de modo especial por aquelas que são entregues ao tráfico e ao trabalho escravo, rezemos. Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó mãe do redentor do céu, ó porta, ao povo que cai socorre e exorta, pois busca levantar-te, Virgem pura, nascendo o criador da criatura: tem piedade de nós e ouve suave, o anjo te saudando com seu “ave”! Amém. 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova) Evangelho do próximo encontro Mateus 22,15-21. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 12.10 – Dia de Nossa Senhora Aparecida, Dia das Crianças, etc. 12.10.1976 – João Bosco Penido Burnier – mártir em Ribeirão Cascalheira – MT. 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL Dirigente: Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil e nossa Mãe, queremos neste momento vos louvar e pedir a vossa bênção e proteção cantando: Dá-nos a bênção CANTO FINAL.
  • 38. 37 PREPARANDO O AMBIENTE: Vela, Bíblia em destaque, flores, figuras de crian- ças brincando, jovens em grupos, fotos da comunidade. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Viver a radicalidade do batismo”. Dirigente: Vivemos num mundo globalizado onde somos envolvidos pela mídia, que, muitas vezes, apresenta valores que se chocam com os valores vividos por Cristo. Diante desta realidade, como podemos viver a radicalidade do batismo? Leitor(a) 1: Não precisamos ser contra as modernizações, mas é preciso extrair da modernidade o justo serviço, o bem, a defesa da vida e, cada vez mais, ser sal e luz ali onde prevalece o egoísmo, o desânimo, a falta de amor, vivenciando o cuidado e a dignidade a que toda pessoa tem direito. Leitor(a) 2: É preciso ser verdadeiro, assumir atitudes, sejam quais forem os re- sultados, viver os princípios cristãos e, assim, se tornar pessoa iluminada e clarear a escuridão à sua volta. Leitor(a) 3: Tomando como referência o provérbio africano: “Pessoas pequenas, em lugares pequenos, fazendo pequenas coisas, provocam grandes transforma- ções!”; podemos afirmar que as comunidades aprendem a viver com o mínimo de estrutura e o máximo de vida, tornando-se, assim, lugar privilegiado para se viver como verdadeiros batizados. 12° Encontro “Ser Cristão no Mundo” 13 a 19 de outubro
  • 39. 38 4. HINO: Missão de todos nós – cantado ou rezado. O Deus que me criou / me quis, me consagrou / para anunciar o seu amor 1- Eu sou como a chuva em terra seca / Pra saciar, fazer brotar Eu vivo pra amar e pra servir / É missão de todos nós / Deus chama eu quero ouvir a sua voz 2- Eu sou como a flor por sobre o muro/ Eu tenho mel, sabor do céu / Eu vivo pra amar e pra servir 3- Eu sou como estrela em noite escura / Eu levo a luz, sigo a Jesus / Eu vivo pra amar e pra servir 4- Eu sou como abelha na colméia / Eu vou voar, vou trabalhar / Eu vivo pra amar e pra servir 5- Eu sou, sou profeta da verdade / Canto a justiça e a liberdade / Eu vivo pra amar e pra servir 5. SALMO 95(96) – Na Bíblia - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Mateus 22, 15-21. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. a- Por que é que pagamos impostos hoje? Isso reverte para o bem do povo? b- A moeda é “de César”, mas o povo é “de Deus”.Na sua opinião, os impostos pagos são justos? c- O que isso significa para nós como Igreja? Qual o nosso compromisso de ba- tizados? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS Dirigente: O imposto só é justo quando reverte em benefício do bem comum. Sugestão: Acompanhar com mais atenção a prática dos nossos governantes. Votar consciente. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Nenhum poder político, seja qual for o seu modelo, tem o direito de roubar o povo, porque este pertence a Deus. Na certeza desta pertença, rezemos, Todos: Senhor, nós confiamos em vós! • Por todos aqueles que assumiram cargos na administração pública, para que ze- lem por algo que não lhes pertence, mas que por direito pertence ao povo, rezemos • Ajudai-nos Senhor, a tomar a decisão radical em vosso seguimento, assumin- do com dedicação nossa vocação batismal, rezemos • Por nossas comunidades, para que saibam respeitar as pessoas e ter os olhos abertos para a realidade da opressão e do descaso, como o trabalho escravo e tráfico humano, rezemos
  • 40. 39 Preces espontâneas... Pai nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, que destes a todas as nações uma só origem e quisestes congregá-las numa só família, acendei, no coração de todos, o ardor da vossa caridade e o sincero desejo de um justo progresso; a fim de que os bens que concedeis a todos sirvam à promoção de cada um e, cessada toda discórdia, a equidade e a justiça se firmem na sociedade humana. Por nosso Senhor Jesus Cristo. Amém! 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova) Evangelho do próximo encontro Mateus 22,34-40. • Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-osaté o dia em que nos reuniremos. • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 16.10 – Dia Mundial da Alimentação 17.10 – Dia Mundial da Erradicação da Pobreza 12- BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL Dirigente: Ó Deus, proteção dos pequenos e dos pobres, dai-nos a graça de caminhar com o Cristo na sua entrega de amor por toda a humanidade, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 41. 40 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em lugar de destaque, vela acesa, flores e fotos da comunidade reunida. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. Canto meditativo. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - Fomos perdoados pela sua cruz (bis) E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: Refletindo sobre os 50 anos do Concílio Vaticano II, podemos dizer que foi o maior evento da Igreja Católica no século XX; e sua importância tem ta- manha significação histórica que cinqüenta anos resultam, por um lado, em tempo ainda curto para uma avaliação profunda e, por outro, dado a sua grandeza, numa empreitada bastante complexa. Leitor(a) 1: Vivemos num ritmo tão acelerado que um acontecimento ocorrido há cinqüenta anos pode facilmente ficar sepultado no esquecimento se não se faz um esforço para recuperar a memória do passado. E esta recuperação não é fácil quando vão desaparecendo os testemunhos diretos do acontecimento. Isto suce- de com o concílio Vaticano II (1962-1965) Leitor(a) 2: Pouco a pouco foram se concretizando mais as finalidades do Con- cílio: o diálogo com o mundo moderno, a renovação da vida cristã, o ecumenismo e o retorno à Igreja do rosto da Igreja dos pobres. Leitor(a) 3: Para o Concílio, Deus e o mundo não são dois rivais, mas que o mun- do é obra de Deus, Deus é o mistério último do mundo, o mundo é sacramento de Deus, o mundo é constitutivo da Igreja e do cristianismo, portanto só existe uma 13° Encontro “À Luz do Concilio Vaticano II, nossa resposta a Deus” 20 a 26 de outubro
  • 42. 41 história única de salvação. Não acontece mais as condenações, mas começamos a dialogar, leva-se a sério o progresso humano e se reconhece a autonomia da criação [GS 36]. Segundo o Padre Paulo Suess, o Papa Francisco representa o elo perdido entre o Vaticano II e a Igreja contemporânea. Leitor(a) 4: Com certeza o mundo de hoje tem absoluta necessidade de espe- rança. Há demasiado cansaço, demasiada resignação diante das degradações do homem e do ambiente como puro objeto de mercado. A Igreja deve apresentar-se a este mundo enfermo como Pedro diante do paralítico e dizer-lhe: “Eu não tenho nem ouro, nem prata, mas o que tenho te dou: levanta-te e caminha” (Cf. At 3,6). Portanto, na comemoração dos 50 anos do Concílio, que incentivou o nascimento das CEBs, queremos caminhar como peregrinos, sempre na direção do Reino de Deus, fazendo acontecer a vida e, Vida plena de sentido a todo o nosso povo, em especial aos mais desesperançados, desprezados e lascados da nossa sociedade. 4. HINO: Momento novo (cantado ou rezado). 1- Deus chama a gente pra um momento novo / de caminhar junto com seu povo. É hora de transformar o que não dá mais sozinho, isolado, ninguém é capaz. Por isso vem, entra na roda com a gente, também você é muito importante. 2- Não é possível crer que tudo é fácil / Há muita força que produz a morte. Gerando dor, tristeza e desolação / É necessário unir o cordão. 3- A força que hoje faz brotar a vida / Atua em nós pela tua graça. É Deus quem nos convida pra trabalhar / O amor repartir e as forças juntar. 5. SALMO 17 (18) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. O EVANGELHO DE DOMINGO. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Mateus 22, 34-40 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- O que mais lhe chamou atenção neste evangelho? b- Como vivemos este mandamento? c- O que significa para você participar da comunidade? Em que mais você gos- taria de fazer parte? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: A partir da reflexão da palavra, qual nosso compromisso? Sugestão: Fazer uma visita a alguém que se afastou da comunidade. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Apresentemos ao Senhor nossas preces. Todos: Ouve-nos Senhor da Glória.
  • 43. 42 • Que nós, cristãos e cristãs, saibamos transmitir em nosso tempo o anúncio de teu Reino, respondendo aos desafios da nossa época. • Derrama sobre todos os aflitos e desanimados a força do teu Espírito para reanimá-los e confortá-los. • Fortalece os grupos e comunidades que se reúnem hoje e se alimentam da tua Palavra. Que sejam sinal da tua salvação. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, escuta o clamor do teu povo. Faze que no meio dos conflitos e das aflições deste mundo, nos consagremos mais profunda- mente ao trabalho pela paz e pela justiça. Por cristo nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: João 6, 37-40 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 23.11- XXVI Encontro Celebrativo das CEBs. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus da unidade nos faça viver na compreensão mútua, com um só coração e uma só alma, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Encontro de assessores e coordenadores das CEBs Rio Grande da Serra - SP
  • 44. 43 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, cruz, colcha de retalho, foto de Franz de Castro e/ ou outros mártires. 1. CHEGADA: Acolher a todos com alegria, cantando; ”Seja bem vindo olelê, seja bem vindo olalá, paz e bem pra você que veio participar!” 2. ABERTURA. ― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Firmes na terra, semeando vida! Dirigente: O Papa Francisco evocou no vaticano a “Igreja de Mártires” do século XXI e pediu aos católicos que apresentem a sua fé sem ceder perante a sociedade, de forma corajosa. Leitor(a) 1: Na história da Igreja são muitos os mártires até hoje, “porque para encontrá-los não é necessário ir às catacumbas ou ao coliseu”: Os mártires estão vivos agora, em nosso meio. Leitor(a) 2: Lembremos de alguns mártires que derramaram seu sangue por causa da justiça: Franz de Castro, Zilda Arns, Irmã Dórothy, Margarida Alves, Dom Oscar Romero, Pe. Josimo e tantos outros... Leitor(a) 3: 02 de novembro, dia dos fiéis defuntos. Para a Igreja Católica é uma oportunidade de rezarmos pelos entes queridos que buscam a plenitude da vida diante da face de Deus. Leitor(a) 4: Desde os primeiros séculos, os cristãos já visitavam os túmulos dos mártires para rezar por eles e por todos aqueles que um dia fizeram parte da co- 14° Encontro “O Evangelho derramado no chão da vida!” 27 de outubro a 02 de novembro
  • 45. 44 munidade primitiva; somos convidados a não parar na morte, mas enxergá-la na perspectiva da ressurreição. 4. HINO: Pai Nosso dos Mártires - cantado ou rezado. Pai nosso dos pobres marginalizados! Pai Nosso, dos mártires, dos torturados! - Teu nome é santificado naqueles que morrem defendendo a vida. Teu nome é glorificado quando a justiça é a nossa medida. Teu reino é de liberdade, de frater- nidade, paz e comunhão. Maldita toda violência que devora a vida pela opressão. Ô, ô, ô, ô - Queremos fazer tua vontade, es o verdadeiro Deus Libertador. Não vamos se- guir as doutrinas corrompidas pelo poder opressor. Pedimos-te o pão da vida, o pão da segurança, o pão das multidões, o pão que traz humanidade, que constrói o homem em vez de canhões. Ô, ô, ô, ô - Perdoa-nos quando por medo, ficamos calados diante da morte. Perdoa, e destrói o reino, em que a corrupção é a lei mais forte. Protege-nos da crueldade, do esquadrão da morte, dos prevalecidos. Pai nosso revolucionário, parceiros dos pobres, Deus dos oprimidos. ô, ô, ô, ô.... 5. SALMO 26(27) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 6,37- 40. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- Qual o versículo que mais chamou atenção? b- Jesus disse: A vontade de quem me enviou é esta: que nenhum daqueles que o Pai me deu se perca, mas que eu ressuscite todos no último dia. Comente! c- A exemplo dos mártires da caminhada, somos capazes de lutar sem medo pela justiça social? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Assim como Paulo, sejamos verdadeiros discípulos missionários para servir a Igreja de Jesus Cristo. Sugestão: Ser missionário na sua rua. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Irmãos, confiantes na promessa da ressurreição, brilhe mais forte a luz da nossa fé que vigia e suplica: Todos: Senhor, escuta a nossa prece. • Fica conosco, Senhor, porque o sol se pôs e a noite está chegando: acende a fé em nossos corações... • Tu venceste a morte, na madrugada da ressurreição, faze-nos lutar pela vida
  • 46. 45 plena e guardar, esperançosos, um novo amanhecer... • Dá-nos, Senhor o teu Espírito para que no meio das lutas de cada dia, jamais percamos a esperança. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Senhor, Jesus Cristo, tu és vida e Ressurreição! Afirmaste que na casa do Pai há muitas moradas, confiando nesta tua palavra, te pedimos: acolhe todas as pessoas que morreram em tua amizade. Conduze-as para a luz santa prometida a nossos Pais e Mães no passado e faze-nos passar a todos da morte para a vida. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Mateus 25,1-13. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 23.11- XXVI Encontro Celebrativo das CEBs. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus da vida nos dê a graça de vivermos em comunhão e no servi- ço do teu povo. Que derrame sobre nós o seu axé, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. II Romaria dos Mártires da Caminhada Jacareí - SP
  • 47. 46 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, vela acesa, flores e um pedaço de pão para partilhar. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. - Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) - Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) - Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dízimo: “Gesto de gratidão para com Deus” Leitor(a) 1: O Dízimo é o gesto concreto do cristão comprometido com a sua comunidade. Um gesto que, desde a Igreja Primitiva e ao longo da sua história, tem feito a Igreja presente no mundo e especialmente no mundo contemporâneo. No Dízimo estão nossos dons e talentos. Leitor(a) 2: Os primeiros cristãos ofereciam a Deus suas primícias, ou seja, os pri- meiros frutos de seus trabalhos que eram repartidos entre eles, conforme orienta o Livro dos Apóstolos (At 4,32-37). Assim nasciam as comunidades, reunindo-se para a oração e colocando tudo em comum. Não havia necessitados. Leitor(a) 3: O mundo evoluiu e a Igreja também. Hoje as dimensões Religiosa, Social e Missionária do Dizimo são onde a partilha acontece, ou seja, as primícias são destinadas para que a comunidade se sustente, cresça e dinamize e execute sua missão evangelizadora. Numa comunidade onde todos são conscientizados e comprometidos não há necessitados. TODOS: O Dízimo ajuda a comunidade a crescer espiritual e materialmente. 15° Encontro “O Senhor nos alerta: Vigiai! Estejais preparados” 3 a 9 de novembro
  • 48. 47 Fortalecidos na unidade com Cristo que pede para que todos sejam um (Jo 17,21), os cristãos por meio da partilha do Dízimo ajudarão a comunidade a testemu- nhar a missão evangelizadora, sendo discípulos-missionários de Jesus Cristo. 4. HINO: Se eu não partilhar- cantado ou rezado. Preciso compreender, Senhor, / que neste pão repartido / Que neste vinho bebido, toda verdade se encera / sobre a justiça na terra,/ Sobre o amor e a bondade / e sobre a fraternidade que tu vieste ensinar. 1- Se eu não partilhar em todos os momentos / meus dons e meus talentos E os bens que tu me dás / Jamais entenderei a tua Eucaristia, Milagre que extasia e traz tão grande paz. 2- Se eu não der de mim podendo me doar serei / então culpado do vinho e do pão / Se eu não partilhar da Santa Eucaristia / a paz que ela irradia em mim não brilhará. 3- No dia em que eu me for a fim de te encontrar / Eu quero estar tranqüilo do pão que eu dividi / E tu que és Salvador irás multiplicar / meus dons e tudo aquilo que em vida eu repartir. 5. SALMO 62 (63) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Mateus 25, 1-13 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. a- O que mais lhe chamou atenção neste evangelho? b- Como você entende o Dízimo? Como funciona em sua comunidade? c- Como está dividido o serviço em sua comunidade? Todos estão comprome- tidos? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Diante de tudo que conversamos, qual será nosso compromisso? Sugestão: Ajudar quem esta precisando, também é um gesto de gratidão a Deus. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Ao Senhor nosso Pai que nos ama, peçamos: Todos: Senhor da Glória atendei-nos • Abre os nossos olhos, para enxergarmos tudo o que deve mudar em nossa vida, em nossa sociedade. • Abre as nossas mãos, para criarmos juntos, com a tua graça, um mundo frater- no, onde haja terra e trabalho, casa e pão, justiça e liberdade para todos. • Fazei-nos generosos com todos, especialmente com as pessoas de nossa con- vivência.
  • 49. 48 Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Nós te damos graças, ó Deus Santo, pela vida que recebemos de ti! Nós te louvamos e te bendizemos pela Ressurreição de Jesus e pela esperan- ça que fizeste nascer em nossos corações! Caminha conosco hoje e sempre. Por Cristo, Jesus, Nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Mateus 25,14-30 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. 23.11 - XXVI Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com sua família! 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo tudo o que é bom, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. XXV Encontro Celebrativo das CEBs Jacareí - SP
  • 50. 49 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em lugar de destaque, vela, flores e agenda de trabalho. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal 2. ABERTURA - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) - O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “República que temos e a república que queremos” Dirigente: A constituição brasileira vigente, dita “Cidadã” e promulgada após intensa participação popular, estabelece como objetivos da República: “construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erra- dicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” Leitor(a) 1: Como fundamentos do Estado democrático de direito o texto consti- tucional afirma a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Os direitos sociais incluem educação, saúde, moradia, trabalho, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e a infância e assistência aos desamparados. (art.6°) Leitor(a) 2: Temos uma bela constituição social; no entanto, ainda hoje, a reali- dade brasileira explode em violenta contradição com aqueles ideais proclamados. Sabemos todos que vivemos num País marcado por profunda desigualdade social, fruto de persistente política oligárquica e da mais escandalosa concentração de renda. E ainda sofremos um processo de negação dos direitos sociais. 16° Encontro “A quem muito é dado, muito será cobrado” 10 a 16 de novembro
  • 51. 50 Leitor(a) 3: A cidadania democrática pressupõe a igualdade diante da lei, a igualdade da participação política e a igualdade de condições sócio-econômica bá- sicas, para garantir a dignidade humana. A cidadania ativa pode ser exercida de diversas maneiras, nas associações de base e movimentos sociais, em processos decisórios na esfera pública, como os conselhos, o orçamento participativo, inicia- tiva legislativa, consultas populares. Leitor(a) 4: A solidariedade é hoje, mais urgente do que nunca. Significa que to- dos somos responsáveis pelo bem comum. Não é possível ser cidadão consciente com rejeição à atividade política. “O Estado somos nós” E somos nós que devemos, partindo de conhecimento e consciência, nos mobilizarmos para as transforma- ções que precisamos ver na realidade. A política no Brasil não pode ser um grande exemplo de ignorância em ação. (Maria Victoria Benevides- socióloga, professora da USP, diretora da Escola de Governo). 4. HINO: Caminhando e cantando- cantado ou rezado. Caminhando e cantando e seguindo a canção / Somos todos iguais, braços da- dos ou não / Nas escolas, nas ruas, campos, construções / Caminhando e cantando e seguindo a canção. Vem vamos embora que esperar não é saber/ quem sabe faz a hora não espe- ra acontecer. Pelos campos, há fome em grandes plantações / pelas ruas marchando inde- cisos cordões, / ainda fazem da flor seu mais forte refrão e acreditam nas flores vencendo cachão. Nas escolas, nas ruas, campos, construções, somos todos soldados, armados ou não / Caminhando e cantando e seguindo a canção, / Aprendendo ensinando uma nova lição. 5. SALMO 127(128) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Mateus 25, 14-30 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: A Palavra de Deus nos convida a viver como filhos da sabedoria, da luz e do dia; a entrar na luta com coragem e responsabilidade para que o Reino de Deus cresça neste mundo. Não desperdicemos os talentos, que são de Deus, a nós entregues em confiança. a- O que mais te chamou atenção neste evangelho? b- Como estamos usando os talentos que recebemos de Deus? Estão em bene- fícios de quem?
  • 52. 51 c- Vamos conversar um pouco sobre o que vimos no olhando a realidade? Sobre o nosso governo? O que posso fazer para mudar? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Diante de tudo que conversamos, qual será nosso compromisso? Sugestão: Participar da vida da comunidade. Estar disponível para o trabalho. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: A parábola mostra a grandeza e a fragilidade de Deus. Sua grandeza está em nos entregar seus bens; sua fragilidade é confiar em nós, que podemos desperdiçar toda a sua riqueza. Deus arrisca perder confiando em nós. A Ele faça- mos nossas preces: Todos: Senhor, escutai nossas preces. • Abençoai, Senhor, todos aqueles(as) que se dedicam e fazem crescer e produ- zir frutos na comunidade e na sociedade. • Par que as autoridades se dediquem a prover as reais necessidades do povo. • Ajudai-nos a tornar nosso país livre da violência e bem sucedido na distribui- ção das suas riquezas. • Ajudai-nos a fazer o bem com os dons e talentos que recebemos de vós. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, desde o amanhecer, clareias nossos corações com a tua luz; dá-nos a força de preparar diante de Jesus teu Filho, os caminhos da justiça e da paz. Por Cristo nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) • Evangelho do próximo encontro: Mateus 25, 31-46 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos • Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 23.11- XXVI Encontro Celebrativo das CEBs. Participe com sua família! 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Deus da vida nos abençoe e confirme a obra de nossas mãos, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.