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Tecnologias que EducamTecnologias que Educam
Ensinar e Aprender com as tecnologias daEnsinar e Aprender com as tecnologias da
informação e comunicaçãoinformação e comunicação
Fábio Câmara Araújo de Carvalho
Gregório Bittar Ivanoff
Apresentação
 Agir do professor envolve construção de significados
compartilhados
 Desafio: ensina e aprender com TIC
 Inspiraram-se nas mudanças corporativas
 Integraram 03 práticas: uso de base de dados e
informações, comunicação e interação, construção de
conteúdos
 É preciso estar aberto ao meio social e se antecipar
 Ensinar e aprender com TIC deve submeter-se ao
que é relevante na produção do conhecimento
 Educação é um conceito em movimento – um
processo. Analisar a educação obriga considerar isto.
Organização do livroOrganização do livro
 Parte 1: diagnóstico do contexto, diretrizes para
explorar o contexto, propõe ferramentas para localizar
práticas de ensinar e aprender com TIC
 Parte 2: Planos de Ensino
 Parte 3: reflexões sobre as experiências
Preocupação: lógica do “agir profissional”
Parte 1Parte 1
Práticas de ensinar e aprender nasPráticas de ensinar e aprender nas
organizaçõesorganizações
Educar e qualificar: necessidades fundamentais
Baseia-se em documento publicado pelo Banco Mundial
acerca dos 04 pilares que fundamentam a economia do
conhecimento:
- Regime de incentivos econômicos e institucionais
- Infraestrutura de informação e comunicação
- Sistema de inovação
- Educação e Qualificação
 
Indicadores de qualificação e
educação do Banco Mundial
 Taxa de alfabetização de adultos
 Taxas de matrículas no ensino médio e superior
 Integrar todas as dimensões
integração com os 04 pilares cria
círculo virtuoso
são circunstâncias presentes no
processo educativo
Novas práticas deNovas práticas de
navegaçãonavegação
 Faz paralelo com as práticas de navegação criadas pela 
Escola de Sagres 
 Práticas de navegação são mais que rotinas: são 
circunstâncias presentes e vitais para negociar com o mundo
 Estamos navegando em infinitos espaços: ciberespaço, 
Internet, ambiente virtual
 É preciso criar estratégias, processos e recursos: base de 
dados, informações, comunicação e interação, construção de 
conteúdos.
 Ensinar e aprender com as TIC exige recursos
apropriados.
 Por isso criaram um navegador:
- Utilização de base de dados e informação = 
interação com as TIC = estratégias para ensinar 
e aprender
- Comunicação e interação = interação com as 
TIC = estratégias para ensinar e aprender
- Construção de Conteúdo = interação com as 
TIC = estratégias para ensinar e aprender.
Navegando em práticas 
essenciais
-recursos: livros e bibliotecas = ao escrever um livro, 
produzimos informação; ao depositar o TCC, 
depositamos informação
- acessar um livro: a ênfase está no processo de 
aprender
Práticas de informação e o
processo de ensinar
Recursos: quadros, retroprojetores,
imagens, computadores e datashow
 
 Práticas de Comunicação e o processo dePráticas de Comunicação e o processo de
aprenderaprender = Dinâmicas de grupo, importantes
para integração de conhecimentos (regras,
diretrizes, rotinas)
 Práticas de Comunicação e o processo de ensinarPráticas de Comunicação e o processo de ensinar
= laboratórios de informática, jogos e
simuladores
 Práticas de Comunicação e interaçãoPráticas de Comunicação e interação = correios
eletrônicos, blogs, salas de bate-papo, fóruns,
listas de discussão, videoconferências, etc.
 Dá instruções técnicas sobre spams,
organização da caixa de entrada de correios
eletrônicos
• Práticas de Construção de ConteúdosPráticas de Construção de Conteúdos =
explorar documentos, slides, planilhas
eletrônicas, construção colaborativa e
enciclopédias. prática relacionada ao
processo de ensinar com informação e
comunicação
Capítulo 2: Mudança organizacional e o
agir de professores e alunos
Conceito de “visão do conhecimento” (Von
Krough): desafio para os gestores da
economia do conhecimento = o que as
organizações precisam saber sobre o futuro.
Implicação: conhecimento como valor
econômico.
Competências para a mudança organizacional, com
base na teoria do agir organizacional aplicou-se a
alunos e professores
valor do conhecimento como premissa do projeto:
atividade de formação: Na lógica do “agir” todos
projetam e agem
trabalha com o conceito de “conhecimento comum”
(Grant):
* Eficiência - é maximizada quando não se precisa
ensinar algo a outro e uma interação que permite
compartilhamento de conhecimentos complexos.
Tipos diferentes de conhecimentos desempenham papéis
diferentes na integração de conhecimentos
Linguagem comum é fundamental quando a
integração se realiza por meio de regras e diretivas, pela
resolução de problemas e tomada de decisões =
coordenação de conhecimentos
outras formas de comunicação simbólica:
familiaridade, conhecimento e destreza no uso de
programas computacionais
•Aspectos comuns de conhecimento especializado: considera
um paradoxo – benefício da interação de conhecimentos
está em articular os diferentes conhecimentos
especializados.
•Construção de significados compartilhados: a convivência
entre alunos e professores e o compartilhamento de
esquemas de cognição, uso de metáforas etc, atribuir
sentidos a ensinamentos.
•Reconhecimento de domínios individuais de conhecimento:
compreensão compartilhada favorece o agir compartilhado
– ex: jogo de futebol.
Mediadores de conflitos e ativistas do conhecimento:
importante na integração de conhecimentos (bullying,
conflito entre professores e alunos). Habilidade de
resolver é tão necessária como a aprendizagem de
qualquer componente curricular
* Resolução de conflitos requer de qualquer
organização:
- cooperação
- comunicação
- respeito e aceitação da diferença
- expressão positiva das emoções
- resolução de conflitos
Teoria do Agir Profissional (Von Krogh): professores
e alunos devem projetar e agir, promover e integrar
novos ativistas do conhecimentos.
Ativistas do conhecimento: responsáveis pela
promoção da cultura, da linguagem, de valores e de
espaços educativos.
para que a cultura do conhecimento se dissemine é
importante que os objetivos do ativismo sejam claros:
-deflagrar e concentrar a criação do conhecimento
-reduzir custos e prazos necessários à criação do
conhecimento
-promover iniciativas de criação de conhecimento
-melhorar as condições dos participantes
-preparar os participantes para novas tarefas
-incluir iniciativas de microcomunidades
Capítulo 3 – Navegando por programas
educacionais, sistemas e organizações
criar uma rota de navegação: declaração de
intenção e projetos
projetando programas educacionais:
desempenho dos alunos, conteúdo e categoria
em que se enquadra (curso, estudo de caso,
etc)
Categorias de programas
educacionais
Núcleo
Programas educacionais
estruturados
Programas
educacionais
Palestras
Cursos
Fóruns
Jogos
Eventos
visitas
Núcleo
Programas educacionais
de intercâmbio
Programas educacionais
Banco de ideias
Chat
Encontros
e-learning comunidades de
prática e fóruns
Grupos
oficinas
Núcleo
Programas educacionais de
autodesenvolvimento
Programas Educacionais
Bibliotecas virtuais
E-learning cursos
Estudos de caso
TV
Parte 2
Práticas de ensinar e aprender: casos
e experimentos
1ª utilização de base de dados e informações
2ª comunicação e interação
3ª Construção de conteúdos
Capítulo 04 – Utilização de base
de dados e informações
E-mails (correios eletrônicos)
Ferramentas de busca (Google, por exemplo)
“Localizar”
Imagens, mapas e vídeos (Flickr, Google Maps, Youtube)
Armazenamento em “nuvem” (www.mandamais.com.br)
Dicionários e tradutores virtuais (http://michaelis.uol.com.br
/moderno/ingles/index.php ou www.academia.org.br )
Bibliotecas virtuais (Domínio Público, Scielo, Universia,
www.bvirtual.com.br)
Capítulo 5
Comunicação e Interação
Correio eletrônico
Mensagens instantâneas (MSN, Facebook, Orkut, ICQ)
Chats (bate-papo)
Grupos e Comunidades virtuais
Fóruns de discussão
Reuniões e videoconferências
Redes de relacionamento
Blogs
TV pela internet (http://tvonlinemega.tv/,
UNIVESPTV)
Internet
Surgiu em 1969 – militar
World Wide Web – 1991 (Brasil
popularizada em 1995)
Antes da Internet: BBS (Bulletin Board
System): comunicação, via telefone, a uma
aplicação que permitia compartilhar
notícias, dados, arquivos, jogos on line) –
filme “Jogos de Guerra”
Netqueta
-Assunto: breve e objetivo
- evite mensagens longas
- evitar caixa alta
- formalidade
- evitar anexos grandes
- cuidado no compartilhamento de mensagens e documentos
comprometedores
- português correto – sem abreviações
Mensagens instantâneas: MSN, Google Talk, Skipe, ICQ
(1997), Chats, mIRC (1996/20000)
Comunidades virtuais. Geocities (1996 - conceito adaptado
do Yahoo). Yahoo! Grupos, Googles Grupos
Reuniões e vídeoconferências: Skype, Windows Live
Messenger
Fóruns de Discussão
Redes de relacionamento: Linkedin, MySpace. Maiores
acessos: Canadá e Brasil.
Orkut – Facebook
Blogs
Teleconferências
CuSeeMe
Capítulo 06 – Construção de conteúdos
criar documentos eletrônicos: Word, OpenOffice
Writer, GoogleDocs
Planilhas eletrônicas: OpenOffice Calc, Excel
Apresentações e slides
Enciclopédias virtuais
Conteúdos em hipertexto – formato digital e
interconectado (forma e estrutura): páginas na
Web
construção coletiva de conteúdos: Twiki –
software de gestão de conteúdos em
hipertexto, integrando páginas da web e
vários documentos.
enciclopédias virtuais: Wikipédia (2000)
Parte 3 – O processo de ação na
prática
Compartilhar conhecimentos, estratégias e
ferramentas de ensino significa considerar os
diferentes contextos (cultura, valores e linguagens)
para ensinar e aprender.
preocupação dos autores: traçar redes de conexões
entre os fatores contextuais (estrutura) e
ações/interações (processo) – Strauss e Corbin
os diferentes contextos se estabelecem a partir dos valores
da educação, da informação e da comunicação.
estes campos se estabelecem entre professores, alunos e
agentes educativos no centro de processos de ação e
decisão.
organização é uma riqueza (Toro) que converte indivíduos
em atores sociais e faz convergir interesses
saberes, capacidades, atitudes e modos de ver não são
transmitidos, mas compartilhados
Capítulo 07 – Explorando o ambiente
educacional: desafios e oportunidades
buscar a melhor forma de alinhar motivação dos alunos e
agentes educacionais com os objetivos da aprendizagem.
tecnologias cada vez mais disponíveis, alunos se apropriam
delas e criam oportunidades ao professor – este é o desafio.
um novo currículo por competências e habilidades.
destaca que o processo de ensinar e aprender não se limita
ao espaço da sala de aula.
Desafio: transdisciplinaridade e as tecnologias da internet:
ensinar e aprender deve considerar o desejo de ligar as
partes ao todo – a base da web é transdisciplinar
Dimensões do ambiente
educacional
Não se limita à sala de aula: pode ser virtual, social,
mental.
* dimensão virtual: telefonia, TV, correspondência, rádio,
Internet.
* dimensão mental: quando processamos ideias fazemos
relações e combinações: meditar, refletir.
* dimensão física: estudo do meio, por exemplo
* dimensão social: interações sociais
Construção de conteúdo
Imagem de livro aberto = várias janelas
abertas no computador e a busca da
congruência entre elas.
Estude a Netqueta: Twittequeta: saiba
regras de boas maneiras na nova febre na
Internet
Capítulo 08 – Aula Aberta
ferramentas eletrônicas e baseadas na
Internet permite compartilhamento são
usadas por seus aspectos sociais e
econômicos.
quanto mais jovem a geração mais
intensivo é o uso (diversão, aprendizagem
formal/informal) – perfil multitarefa
programas educacionais com TIC: usa planos de
ensino aula a aula – cabe ao professor avaliar e
certificar o desempenho dos alunos e se uma dada
tecnologia poderá ser usada na avaliação.
produtividade no uso de tecnologias: produtividade
é uma correlação entre resultado e os recursos
utilizados para este fim (uso de e-mail para atender
alunos, por exemplo)
Casos reais em programas educacionais
integrando processos de ensinar e aprender nos
diferentes quadrantes do navegador
* Master Business Information System (MBIS)
da PUCSP – programa lato sensu que integra
áreas de negócios e tecnologia, criado em 1999.
Possui cinco módulos: gestão, tecnologia,
tecnologia e processo decisório, palestras,
conferências e pesquisas e orientação à
monografia.
Sistemas de Gestão de Aprendizagem ou
Learning Manegement Systems (LMS)
Aula Aberta – www.aulaaberta.com.br
Moodle – www.moodle.org
WebAula – www.webaula.com.br
Soluções HP: www.hp.com/education
TelEduc: www.teleduc.org.br
http://www.zunal.com/webquest.php?w=69623
TelEduc
Estrutura do Ambiente
Dinâmica do Curso
Agenda
Avaliações
Atividades
Material de Apoio
Leituras
Perguntas frequentes
Enquetes
Parada obrigatória
Mural
Fóruns de Discussão
Bate-papo
Correio
Grupos
Perfil
Diário de Bordo
Portfólio
Acessos
Busca
TelEduc – recursos para formadores
Intermap
Administração
Suporte
Atividades
Autenticação de Acesso
* TelEduc é um software
livre. Pode-se redistribuí-lo
ou modificá-lo sob os
termos da GNU – General
Public License versão 2,
como publicada pela Free
Software Foundation
Capítulo 09 – Inspirando novos
conhecimentos
Estratégias: garantir que a alocação de
recursos e capacidades seja efetiva
Ensinar e aprender transformam recursos e
capacidades: para promover pensamento e
ação para identificar a situação, estabelecer
objetivos, identificar desafios,
oportunidades e planejar ações
Para elaborar mapas mentais, testamos e
vamos aprimorando
Caminhos para obter resultados com a Web 2.0
(empresa de consultoria MCKinsey)
transformação da cultura de baixo para cima precisa
de ajuda a partir do topo.
os melhores usos vêm de usuários que avançam se
recebem apoio.
o que já está em trabalho é o que é utilizado.
além dos recursos, recorrer à autodeterminação e às
necessidades dos participantes.
a solução adequada vem dos participantes
adequados.
equilibrar ações de cima para baixo com a
autogestão de risco
Modelo de Jantsch e Bianchetti
Perspectivas para representar e comunicar
estratégias (dinâmica de atividades encadeadas de
professores em suas organizações)
perspectiva de avaliações
perspectiva de processos e experiências
perspectiva de aprendizagem e crescimento
processos e experiências não são lineares, não seguem
estratégias previamente estabelecidas – considerar que
cooperação, competição e conflito sempre estão
presentes e em conjunto (Ogburn e Nimkoff)
programas educacionais são guias
ensinar e aprender a partir da sala de aula onde ocorrem
as duas principais ações do professor: aulas e avaliações.
– O registro no diário de classe relaciona-se a um
programa educacional pré-estabelecido em um
currículo.
– Vários fatores estão envolvidos (didática, TICs...)
– O que acontece na sala de aula impacta outros
ambientes
– Salas de aula variam como estratégias de ensino e os
caminhos para atingir os objetivos pedagógicos
– Programa Educação: Currículo, PUCSP, 2003,
introduziu duas disciplinas à distância: baixo índice
de desistência, autonomia discente, horizontalização
da relação professor-aluno, interapredizagem,
melhoria na qualidade das interações e das
produções.
conhecimento não é cumulativo – é dinâmico
desaprender é tão importante quanto aprender – novos
percursos trazidos pelas TIC (Zygmunt Bauman)
professor deve: conhecer o ambiente tecnológico atual e
futuro, conhecer as tecnologias e suas finalidades, adaptar
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Tecnologias que Educam

  • 1. Tecnologias que EducamTecnologias que Educam Ensinar e Aprender com as tecnologias daEnsinar e Aprender com as tecnologias da informação e comunicaçãoinformação e comunicação Fábio Câmara Araújo de Carvalho Gregório Bittar Ivanoff
  • 2. Apresentação  Agir do professor envolve construção de significados compartilhados  Desafio: ensina e aprender com TIC  Inspiraram-se nas mudanças corporativas  Integraram 03 práticas: uso de base de dados e informações, comunicação e interação, construção de conteúdos  É preciso estar aberto ao meio social e se antecipar  Ensinar e aprender com TIC deve submeter-se ao que é relevante na produção do conhecimento  Educação é um conceito em movimento – um processo. Analisar a educação obriga considerar isto.
  • 3. Organização do livroOrganização do livro  Parte 1: diagnóstico do contexto, diretrizes para explorar o contexto, propõe ferramentas para localizar práticas de ensinar e aprender com TIC  Parte 2: Planos de Ensino  Parte 3: reflexões sobre as experiências Preocupação: lógica do “agir profissional”
  • 4. Parte 1Parte 1 Práticas de ensinar e aprender nasPráticas de ensinar e aprender nas organizaçõesorganizações Educar e qualificar: necessidades fundamentais Baseia-se em documento publicado pelo Banco Mundial acerca dos 04 pilares que fundamentam a economia do conhecimento: - Regime de incentivos econômicos e institucionais - Infraestrutura de informação e comunicação - Sistema de inovação - Educação e Qualificação  
  • 5. Indicadores de qualificação e educação do Banco Mundial  Taxa de alfabetização de adultos  Taxas de matrículas no ensino médio e superior  Integrar todas as dimensões integração com os 04 pilares cria círculo virtuoso são circunstâncias presentes no processo educativo
  • 6. Novas práticas deNovas práticas de navegaçãonavegação  Faz paralelo com as práticas de navegação criadas pela  Escola de Sagres   Práticas de navegação são mais que rotinas: são  circunstâncias presentes e vitais para negociar com o mundo  Estamos navegando em infinitos espaços: ciberespaço,  Internet, ambiente virtual  É preciso criar estratégias, processos e recursos: base de  dados, informações, comunicação e interação, construção de  conteúdos.
  • 7.  Ensinar e aprender com as TIC exige recursos apropriados.  Por isso criaram um navegador: - Utilização de base de dados e informação =  interação com as TIC = estratégias para ensinar  e aprender - Comunicação e interação = interação com as  TIC = estratégias para ensinar e aprender - Construção de Conteúdo = interação com as  TIC = estratégias para ensinar e aprender.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 14. Práticas de informação e o processo de ensinar Recursos: quadros, retroprojetores, imagens, computadores e datashow  
  • 15.  Práticas de Comunicação e o processo dePráticas de Comunicação e o processo de aprenderaprender = Dinâmicas de grupo, importantes para integração de conhecimentos (regras, diretrizes, rotinas)  Práticas de Comunicação e o processo de ensinarPráticas de Comunicação e o processo de ensinar = laboratórios de informática, jogos e simuladores  Práticas de Comunicação e interaçãoPráticas de Comunicação e interação = correios eletrônicos, blogs, salas de bate-papo, fóruns, listas de discussão, videoconferências, etc.  Dá instruções técnicas sobre spams, organização da caixa de entrada de correios eletrônicos
  • 16. • Práticas de Construção de ConteúdosPráticas de Construção de Conteúdos = explorar documentos, slides, planilhas eletrônicas, construção colaborativa e enciclopédias. prática relacionada ao processo de ensinar com informação e comunicação
  • 17. Capítulo 2: Mudança organizacional e o agir de professores e alunos Conceito de “visão do conhecimento” (Von Krough): desafio para os gestores da economia do conhecimento = o que as organizações precisam saber sobre o futuro. Implicação: conhecimento como valor econômico.
  • 18. Competências para a mudança organizacional, com base na teoria do agir organizacional aplicou-se a alunos e professores valor do conhecimento como premissa do projeto: atividade de formação: Na lógica do “agir” todos projetam e agem trabalha com o conceito de “conhecimento comum” (Grant): * Eficiência - é maximizada quando não se precisa ensinar algo a outro e uma interação que permite compartilhamento de conhecimentos complexos.
  • 19. Tipos diferentes de conhecimentos desempenham papéis diferentes na integração de conhecimentos Linguagem comum é fundamental quando a integração se realiza por meio de regras e diretivas, pela resolução de problemas e tomada de decisões = coordenação de conhecimentos outras formas de comunicação simbólica: familiaridade, conhecimento e destreza no uso de programas computacionais
  • 20. •Aspectos comuns de conhecimento especializado: considera um paradoxo – benefício da interação de conhecimentos está em articular os diferentes conhecimentos especializados. •Construção de significados compartilhados: a convivência entre alunos e professores e o compartilhamento de esquemas de cognição, uso de metáforas etc, atribuir sentidos a ensinamentos. •Reconhecimento de domínios individuais de conhecimento: compreensão compartilhada favorece o agir compartilhado – ex: jogo de futebol.
  • 21. Mediadores de conflitos e ativistas do conhecimento: importante na integração de conhecimentos (bullying, conflito entre professores e alunos). Habilidade de resolver é tão necessária como a aprendizagem de qualquer componente curricular * Resolução de conflitos requer de qualquer organização: - cooperação - comunicação - respeito e aceitação da diferença - expressão positiva das emoções - resolução de conflitos
  • 22. Teoria do Agir Profissional (Von Krogh): professores e alunos devem projetar e agir, promover e integrar novos ativistas do conhecimentos. Ativistas do conhecimento: responsáveis pela promoção da cultura, da linguagem, de valores e de espaços educativos.
  • 23. para que a cultura do conhecimento se dissemine é importante que os objetivos do ativismo sejam claros: -deflagrar e concentrar a criação do conhecimento -reduzir custos e prazos necessários à criação do conhecimento -promover iniciativas de criação de conhecimento -melhorar as condições dos participantes -preparar os participantes para novas tarefas -incluir iniciativas de microcomunidades
  • 24. Capítulo 3 – Navegando por programas educacionais, sistemas e organizações criar uma rota de navegação: declaração de intenção e projetos projetando programas educacionais: desempenho dos alunos, conteúdo e categoria em que se enquadra (curso, estudo de caso, etc)
  • 25. Categorias de programas educacionais Núcleo Programas educacionais estruturados Programas educacionais Palestras Cursos Fóruns Jogos Eventos visitas
  • 26. Núcleo Programas educacionais de intercâmbio Programas educacionais Banco de ideias Chat Encontros e-learning comunidades de prática e fóruns Grupos oficinas
  • 27. Núcleo Programas educacionais de autodesenvolvimento Programas Educacionais Bibliotecas virtuais E-learning cursos Estudos de caso TV
  • 28. Parte 2 Práticas de ensinar e aprender: casos e experimentos 1ª utilização de base de dados e informações 2ª comunicação e interação 3ª Construção de conteúdos
  • 29. Capítulo 04 – Utilização de base de dados e informações E-mails (correios eletrônicos) Ferramentas de busca (Google, por exemplo) “Localizar” Imagens, mapas e vídeos (Flickr, Google Maps, Youtube) Armazenamento em “nuvem” (www.mandamais.com.br) Dicionários e tradutores virtuais (http://michaelis.uol.com.br /moderno/ingles/index.php ou www.academia.org.br ) Bibliotecas virtuais (Domínio Público, Scielo, Universia, www.bvirtual.com.br)
  • 30. Capítulo 5 Comunicação e Interação Correio eletrônico Mensagens instantâneas (MSN, Facebook, Orkut, ICQ) Chats (bate-papo) Grupos e Comunidades virtuais Fóruns de discussão Reuniões e videoconferências Redes de relacionamento Blogs TV pela internet (http://tvonlinemega.tv/, UNIVESPTV)
  • 31. Internet Surgiu em 1969 – militar World Wide Web – 1991 (Brasil popularizada em 1995) Antes da Internet: BBS (Bulletin Board System): comunicação, via telefone, a uma aplicação que permitia compartilhar notícias, dados, arquivos, jogos on line) – filme “Jogos de Guerra”
  • 32. Netqueta -Assunto: breve e objetivo - evite mensagens longas - evitar caixa alta - formalidade - evitar anexos grandes - cuidado no compartilhamento de mensagens e documentos comprometedores - português correto – sem abreviações
  • 33. Mensagens instantâneas: MSN, Google Talk, Skipe, ICQ (1997), Chats, mIRC (1996/20000) Comunidades virtuais. Geocities (1996 - conceito adaptado do Yahoo). Yahoo! Grupos, Googles Grupos Reuniões e vídeoconferências: Skype, Windows Live Messenger Fóruns de Discussão Redes de relacionamento: Linkedin, MySpace. Maiores acessos: Canadá e Brasil. Orkut – Facebook Blogs
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Capítulo 06 – Construção de conteúdos criar documentos eletrônicos: Word, OpenOffice Writer, GoogleDocs Planilhas eletrônicas: OpenOffice Calc, Excel Apresentações e slides Enciclopédias virtuais Conteúdos em hipertexto – formato digital e interconectado (forma e estrutura): páginas na Web
  • 39. construção coletiva de conteúdos: Twiki – software de gestão de conteúdos em hipertexto, integrando páginas da web e vários documentos. enciclopédias virtuais: Wikipédia (2000)
  • 40. Parte 3 – O processo de ação na prática Compartilhar conhecimentos, estratégias e ferramentas de ensino significa considerar os diferentes contextos (cultura, valores e linguagens) para ensinar e aprender. preocupação dos autores: traçar redes de conexões entre os fatores contextuais (estrutura) e ações/interações (processo) – Strauss e Corbin
  • 41. os diferentes contextos se estabelecem a partir dos valores da educação, da informação e da comunicação. estes campos se estabelecem entre professores, alunos e agentes educativos no centro de processos de ação e decisão. organização é uma riqueza (Toro) que converte indivíduos em atores sociais e faz convergir interesses saberes, capacidades, atitudes e modos de ver não são transmitidos, mas compartilhados
  • 42. Capítulo 07 – Explorando o ambiente educacional: desafios e oportunidades buscar a melhor forma de alinhar motivação dos alunos e agentes educacionais com os objetivos da aprendizagem. tecnologias cada vez mais disponíveis, alunos se apropriam delas e criam oportunidades ao professor – este é o desafio. um novo currículo por competências e habilidades. destaca que o processo de ensinar e aprender não se limita ao espaço da sala de aula. Desafio: transdisciplinaridade e as tecnologias da internet: ensinar e aprender deve considerar o desejo de ligar as partes ao todo – a base da web é transdisciplinar
  • 43. Dimensões do ambiente educacional Não se limita à sala de aula: pode ser virtual, social, mental. * dimensão virtual: telefonia, TV, correspondência, rádio, Internet. * dimensão mental: quando processamos ideias fazemos relações e combinações: meditar, refletir. * dimensão física: estudo do meio, por exemplo * dimensão social: interações sociais
  • 44. Construção de conteúdo Imagem de livro aberto = várias janelas abertas no computador e a busca da congruência entre elas. Estude a Netqueta: Twittequeta: saiba regras de boas maneiras na nova febre na Internet
  • 45. Capítulo 08 – Aula Aberta ferramentas eletrônicas e baseadas na Internet permite compartilhamento são usadas por seus aspectos sociais e econômicos. quanto mais jovem a geração mais intensivo é o uso (diversão, aprendizagem formal/informal) – perfil multitarefa
  • 46. programas educacionais com TIC: usa planos de ensino aula a aula – cabe ao professor avaliar e certificar o desempenho dos alunos e se uma dada tecnologia poderá ser usada na avaliação. produtividade no uso de tecnologias: produtividade é uma correlação entre resultado e os recursos utilizados para este fim (uso de e-mail para atender alunos, por exemplo)
  • 47. Casos reais em programas educacionais integrando processos de ensinar e aprender nos diferentes quadrantes do navegador * Master Business Information System (MBIS) da PUCSP – programa lato sensu que integra áreas de negócios e tecnologia, criado em 1999. Possui cinco módulos: gestão, tecnologia, tecnologia e processo decisório, palestras, conferências e pesquisas e orientação à monografia.
  • 48. Sistemas de Gestão de Aprendizagem ou Learning Manegement Systems (LMS) Aula Aberta – www.aulaaberta.com.br Moodle – www.moodle.org WebAula – www.webaula.com.br Soluções HP: www.hp.com/education TelEduc: www.teleduc.org.br
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 54. TelEduc Estrutura do Ambiente Dinâmica do Curso Agenda Avaliações Atividades Material de Apoio Leituras Perguntas frequentes Enquetes Parada obrigatória Mural Fóruns de Discussão Bate-papo Correio Grupos Perfil Diário de Bordo Portfólio Acessos Busca
  • 55.
  • 56. TelEduc – recursos para formadores Intermap Administração Suporte Atividades Autenticação de Acesso * TelEduc é um software livre. Pode-se redistribuí-lo ou modificá-lo sob os termos da GNU – General Public License versão 2, como publicada pela Free Software Foundation
  • 57.
  • 58.
  • 59. Capítulo 09 – Inspirando novos conhecimentos Estratégias: garantir que a alocação de recursos e capacidades seja efetiva Ensinar e aprender transformam recursos e capacidades: para promover pensamento e ação para identificar a situação, estabelecer objetivos, identificar desafios, oportunidades e planejar ações Para elaborar mapas mentais, testamos e vamos aprimorando
  • 60. Caminhos para obter resultados com a Web 2.0 (empresa de consultoria MCKinsey) transformação da cultura de baixo para cima precisa de ajuda a partir do topo. os melhores usos vêm de usuários que avançam se recebem apoio. o que já está em trabalho é o que é utilizado. além dos recursos, recorrer à autodeterminação e às necessidades dos participantes. a solução adequada vem dos participantes adequados. equilibrar ações de cima para baixo com a autogestão de risco
  • 61. Modelo de Jantsch e Bianchetti
  • 62. Perspectivas para representar e comunicar estratégias (dinâmica de atividades encadeadas de professores em suas organizações) perspectiva de avaliações perspectiva de processos e experiências perspectiva de aprendizagem e crescimento processos e experiências não são lineares, não seguem estratégias previamente estabelecidas – considerar que cooperação, competição e conflito sempre estão presentes e em conjunto (Ogburn e Nimkoff) programas educacionais são guias
  • 63. ensinar e aprender a partir da sala de aula onde ocorrem as duas principais ações do professor: aulas e avaliações. – O registro no diário de classe relaciona-se a um programa educacional pré-estabelecido em um currículo. – Vários fatores estão envolvidos (didática, TICs...) – O que acontece na sala de aula impacta outros ambientes – Salas de aula variam como estratégias de ensino e os caminhos para atingir os objetivos pedagógicos – Programa Educação: Currículo, PUCSP, 2003, introduziu duas disciplinas à distância: baixo índice de desistência, autonomia discente, horizontalização da relação professor-aluno, interapredizagem, melhoria na qualidade das interações e das produções.
  • 64. conhecimento não é cumulativo – é dinâmico desaprender é tão importante quanto aprender – novos percursos trazidos pelas TIC (Zygmunt Bauman) professor deve: conhecer o ambiente tecnológico atual e futuro, conhecer as tecnologias e suas finalidades, adaptar sconceitos e conteúdos às TICs, ensinar e aprender com as TICs, conviver e desenvolver identidades com os alunos, liderar para ensinar e aprender com as TICs