9. A agricultura apenas produzia produtos para consumo próprio RURALIZAÇÃO da economia ECONOMIA DE SUBSISTÊNCIA
10.
11.
12. Há em Tillenay (região da Borgonha, em França), junto do rio Saône, um domínio com celeiros, hortas e casa senhorial. Tem uma igreja dedicada a S. Dinis (…). O senhor dispõe de um prado onde pode recolher sessenta carros de feno; três terras de cultivo onde podem semear trinta moios de trigo e três outras terras onde podem engordar dois mil porcos, sem contar com o bosque comum. O porto do rio dá igualmente rendimentos ao senhor (…) Há neste domínio catorze mansos. Documento francês do séc. X. Moio – 600 litros
20. Os camponeses deviam Entregar de parte das colheitas Trabalhar na reserva. Utilizar o moinho, forno e lagar mediante a entrega de um imposto em géneros.
21. Os camponeses estavam, ainda, sujeitos à justiça dos Senhores
22. TOMADA DO CASTELO 1. Banalidades eram administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva um imposto pago pelo o uso do moinho do lagar e do forno uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
23. TOMADA DO CASTELO 2. Além da agricultura, os camponeses, também, se dedicavam administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva um imposto pago pelo o uso do moinho do lagar e do forno era uma unidade administrativa na reserva reserva mansos servos da gleba manso à criação de gado e ao artesanato
24. TOMADA DO CASTELO 3. Além dos camponeses livres havia administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva um imposto pago pelo o uso do moinho do lagar e do forno era uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
25. TOMADA DO CASTELO 4. A corveia era administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva um imposto pago pelo o uso do moinho do lagar e do forno uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
26. TOMADA DO CASTELO 5. Casal era o nome dado em Portugal a administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva um imposto pago pelo o uso do moinho do lagar e do forno era uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
27. TOMADA DO CASTELO 6. As aldeias localizavam-se na zona do domínio senhorial chamada administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva os impostos pagos uso do moinho do lagar e do forno era uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
28. TOMADA DO CASTELO 7. Domínio senhorial era administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva os impostos pagos uso do moinho do lagar e do forno era uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
29. TOMADA DO CASTELO 8. O dono do Castelo era administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva os impostos pagos uso do moinho do lagar e do forno uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
30. TOMADA DO CASTELO 9. Competia-lhe administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva os impostos pagos uso do moinho do lagar e do forno uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
31. TOMADA DO CASTELO 10. Vivia na parte do domínio senhorial chamada administrar e proteger o domínio o Senhor o trabalho feito na reserva os impostos pagos uso do moinho do lagar e do forno uma unidade administrativa na reserva reserva à criação de gado e ao artesanato mansos servos da gleba manso
37. A sociedade segundo um bispo medieval Aos membros do Clero, Deus manda ensinar a manter a verdadeira fé e ministrar a sagrada água do baptismo. (…). Devem, sem cessar, rezar pelo povo. Os nobres são guerreiros, os protectores das igrejas. Defendem todos os homens, grandes e pequenos (…). A outra classe é a dos não-livres. Esta raça de infelizes nada possui sem sofrimento. São eles quem fornece a todos provisões e vestuário; por isso nenhum homem livre poderia viver sem eles. A casa de Deus, que parece uma única, está pois dividida em três: uns rezam, outros combatem e outros trabalham. Todos vivem em conjunto e não podem, por isso, separar-se. Adalbéron, Cântico ao Rei Roberto. Séc. X
38. Uma sociedade tripartida Clero Organizava o culto religioso. Nobreza Combatia para assegurar a defesa da sociedade. Povo Trabalha para o sustento de todos.
39. Página de um livro com iluminuras Monge copista Um monge a ensinar numa escola
43. . NOBREZA - grupo privilegiado, rico, dedicava-se à guerra e à defesa das populações
44.
45.
46. Junho, estação das colheitas, iluminura inserida nas "Les très riches heures du Duc de Berry" , ou o Livro de Horas do Duque de Berry, século XV.