2. Teoria da expansão oceânica
Em 1961 , Hess e os outros cientistas
apresentam uma teoria que pertendia
explicar como e que os continentes
foram afastando-se uns dos outros .De
acordo com os cientistas no fundo, dos
oceanos existem umas regiões centrais
montanhosas as dorsais médiooceanos, nas quais se encontram uma
estrutura, chamada de rifte, no fundo
dos oceanos parece estar dividindo o
meio e por onde é libertado magma
proveniente do interior da Terra. A
medida que o magma é expelido nova
crosta oceânica é formada e o fundo do
oceano parece expandir.
3. Teoria da expansão oceânica
Mas se o fundo do oceano está
permanentemente a expandir, como é que
este ainda não cobriu e destruiu a crosta
continental?
Hess e Dietz responderam que existem
outras regiões no fundo oceânico, as
fossas oceânicas, nas quais se encontram
umas estruturas chamadas de zona de
subducção, onde a crosta formada há
milhões de anos atrás se afunda e
regressa ao manto.
Assim, há uma permanente reciclagem da
crosta oceânica ao longo de milhões de
anos.
4. Teoria da expansão oceânica
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A teoria da expansão dos fundos oceânicos (apresentada por Hess em 1959) definia que:
a ascensão de magma do interior da terra ao longo do vale de rifte forma crusta oceânica
a qual se expande a partir da dorsal médio-oceânica em direcção as fossas oceânicas
onde será destruída.
Esta teoria foi formulada a partir da descoberta da alternância de polaridade magnética
das rochas dos fundos marinhos e da sua simetria relativamente às cristas mesooceânicas.
O magma fresco proveniente do interior da Terra flui ao longo das cristas criando nova
crusta oceânica.
Este processo é o responsável pela criação dum sistema de dorsais oceânicas e era
apoiada por vários tipos de observações.
5. Teoria da expansão oceânica
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Nas cristas ou nas suas proximidades,
as rochas são muito jovens, tornando-se
mais antigas à medida que nos
afastamos delas;
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As rochas mais jovens presentes nas
cristas apresentam sempre a polaridade
actual (normal);
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faixas de rocha paralelas às cristas com
alternância de polaridade magnética
(normal-inversa) sugerem que o campo
magnético da Terra tem sofrido muitas
inversões ao longo do tempo.