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Teresa M M Maciel
Secretaria de Tecnologias Digitais
Departamento de Estatística e Informática
“Muito do que chamamos
de gerenciamento consiste
em dificultar o trabalho
das pessoas..”
PETER DRUCKER
Gestão é sobre seres
humanos. Sua tarefa é tornar
as pessoas capazes de atuação
conjunta, para tornar suas
forças eficazes e suas
fraquezas irrelevantes.“
PETER DRUCKER
“O mais importante na
comunicação é ouvir
o que não foi dito.”
PETER DRUCKER
Antes de seres um líder,
o sucesso passa pelo teu
crescimento. Quando te
tornas um líder, o sucesso
passa por fazeres crescer
os outros.
KACK WELCH
“Na comunicação
interpessoal, não vale
aquilo que eu digo,
mas aquilo que você
entendeu”
DAVID OGILVY
“Engaje todos da empresa
no processo de realizar a
transformação.
A transformação é da
competência de todo
mundo.”
WILLIAM E. DEMING
“ .
Ferramentas e métodos são
secundários. Qualquer ferramenta ou
método só funciona se as pessoas
estiverem motivadas. Nenhuma
ferramenta ou método funciona se
as pessoas não estão motivadas.
Foi isso que aprendi com Ohno-san.”
MICHIKAZU TANAKA
Teorias que representam a formulação
de dois pontos de vista externos sobre
o comportamento humano no trabalho.
DOUGLAS MCGREGOR, “The Human Side of Enterprise”, 1960.
Compreende que as pessoas não gostam e não querem trabalhar e a
melhor forma de atingir um alto desempenho é oferecendo a elas
dinheiro, colocando controles gerenciais e resultados esperados são
definidos para que a pessoa tenha algum retorno.
O eixo da motivação da teoria X é o binómio recompensa-
penalização. Os líderes têm comportamentos autoritários e são os
responsáveis de ditar a maneira de trabalhar e os prazos para o
cumprimento dos objetivos.
Parte da ideia de que as pessoas querem e precisam trabalhar, sendo
o desenvolvimento do esforço no trabalho (mental ou físico) tão
natural como o descanso ou lazer, se as condições forem favoráveis.
Considera a criação de ambientes nos quais as pessoas possam
alcançar suas aspirações pessoais, ao mesmo tempo que contribuem
para os objetivos da organização. Os líderes promovem uma direção
mais participativa e oferecem meios para que as pessoas se sintam
parte da organização.
O atingimento dos objetivos da organização está ligado ao
reconhecimento e não ao controle rígido e às punições;
O ser humano procura os desafios profissionais;
Os indivíduos são criativos e inventivos, buscam sempre a solução para
os problemas da empresa;
As pessoas tem a capacidade de se autogerenciarem;
O ser humano normalmente não faz bem aquilo que não acredita.
Orientado por comandos, com baixa liberdade nas decisões e criações. O poder está nas
mãos de poucas pessoas, a estrutura de decisões é de cima para baixo.
Um estilo que procura trazer melhorias na gestão e desenvolve algumas novas técnicas
mais eficazes de gestão, como a metodologia Six Sigma, Gestão de Qualidade Total (TQM)
e outros. Mesmo assim, a estrutura de decisões ainda é muito vertical.
Busca valorizar pessoas e times. O foco é criar um ambiente onde todo mundo é
responsável pelo sucesso do negócio e cabe às equipes a forma como as tarefas são
realizadas, tirando a verticalidade do sistema de gestão.
“Management is
5% instruction and
95% communication.”
“Gestão 3.0 não é outro
framework, é um mindset,
combinado com uma coleção
em constante mudança de
jogos, ferramentas e práticas
para ajudar a qualquer pessoa
a gerir a sua organização.”
JURGEN APPELO
“O trabalho da
gerência não é
selecionar as
melhores ideias.
É criar um sistema
que permita
emergir as
melhores ideias.”
Construa por propósito
Inove a gestão
Acelere a aprendizagem
Execute experimentos
Abrace a brincadeira
Nutra a felicidade
Gerencie o sistema (não as pessoas)
O Management 3.0 representa
organizações na forma de
Martie, um monstrinho, que
incorpora a complexidade
presente em toda organização,
sendo também uma analogia
a um organismo vivo, adaptável,
que precisa ser cultivado e
mantido, assim como as plantas.
Cada “galho” representa um
princípio do Management 3.0,
ou uma visão organizacional
a ser “cultivada”. As práticas e
ferramentas estão em contínua
mudança, os princípios não.
Práticas sempre dependerão
do contexto. Princípios são
válidos para qualquer
organização e raramente
sofrem mudanças.
Times podem se auto-
organizar e isso requer
poder, autonomia e
confiança por parte da
gerência.
Na sua organização, há milhares de decisões que são tomadas todos os dias. Para cada uma
dessas decisões você pode escolher uma abordagem diferente de delegação:
1. Mandar: O gestor diz o que deve ser feito.
2. Vender: O gestor vende a ideia dele para a equipe.
3. Consultar: O gestor pede a opinião da equipe, mas ele toma a decisão.
4. Consenso: O gestor e a equipe decidem juntos.
5. Aconselhar: O gestor dá um conselho, mas permite que a equipe tome a decisão.
6. Prestar Contas: A equipe decide e depois presta contas da decisão que tomou para o gestor.
7. Delegar: A equipe decide, e nem sequer precisa explicar para o gestor sobre a decisão.
André Farias, artigo “Delegar com Sete Níveis de Autoridade”, www.blog.andrefaria.com/
Obrigada, amigo André, pelo seu texto simples e eficaz!
PRÁTICA
FACILITADORA
www.management3.0.com
Para que a estratégia
tenha sucesso, é
importante engajar as
pessoas e mantê-las
sempre criativas e
motivadas para fazerem
o seu melhor.
Curiosidade: tenho muito a investigar e pensar.
Honra: sinto orgulho de meus valores pessoais serem refletidos na maneira como trabalho.
Aceitação: as pessoas ao meu redor aprovam o que faço e quem sou.
Maestria: meu trabalho desafia minha competência, mas dentro das minhas habilidades.
Poder: há espaço suficiente para eu influenciar o que acontece ao meu redor.
Liberdade: sou independente dos outros sobre meu trabalho e minhas responsabilidades.
Relação: tenho bons contatos sociais com as pessoas no meu trabalho.
Ordem: existem regras e políticas suficientes para um ambiente estável.
Objetivo: meu objetivo na vida se reflete no trabalho que faço.
Status: minha posição é reconhecida pelas pessoas que trabalham comigo.
PRÁTICA
FACILITADORA
www.management3.0.com
Propósito, objetivos e
limites precisam estar
alinhados em todos os
níveis organizacionais
para embasar a tomada
efetiva de decisões.
Para que as decisões estejam alinhadas à cultura e estratégia organizacional é
preciso que exista clareza e entendimento conjunto de informações como o
propósito da organização, sua visão, seus valores e princípios.
Objetivos nos diversos níveis organizacionais devem estar sempre alinhados
para que os resultados sejam alcançados de forma a promover, continuamente, o
avanço desejado.
OKR (object and key-result) é uma estratégia de
gerenciamento para o estabelecimento e
acompanhamento de metas organizacionais.
METODOLOGIA
FACILITADORA
O propósito do OKR é alinhar
objetivos da instituição, da equipe e
individuais, a resultados mensuráveis,
enquanto todos os membros e líderes
da equipe trabalham juntos
em uma direção
unificada.
Os times não conseguirão
alcançar seus objetivos se seus
membros não estiverem
capacitados.
O líder deve estar atento ao
desenvolvimento de pessoas.
EU PÚBLICO
EU CEGO
EU SECRETO EU
DESCONHECIDO
EU PÚBLICO
Aquilo que os outros veem e que eu também tenho
total compreensão.
EU CEGO
Peculiaridades que os outros identificam em mim e eu
não enxergo.
EU SECRETO
Características e sentimentos que o outro
desconhece sobre mim, mas que eu conheço.
EU DESCONHECIDO
Aquilo que o outro desconhece e eu também
desconheço.
LUFT, J.; INGHAM, H. (1955). "THE JOHARI WINDOW, A GRAPHIC
MODEL OF INTERPERSONAL AWARENESS"
NÃO é conselho
NÃO é crítica
NÃO é opinião
NÃO é julgamento
É uma PERCEPÇÃO sobre um
fato, uma atitude, um evento,
um comportamento.
https://www.forbes.com/sites/joefolkman/2015/06/25/the-best-way-to-deliver-
tough-feedback-stop-talking-and-start-listening/#37fe6e1564fb
PRÁTICA
FACILITADORA
www.management3.0.com
Fonte: https://pt.slideshare.net/matheushaddad/feedback-canvas
PRÁTICA
FACILITADORA
PRÁTICAS
FACILITADORA www.funretrospectives.com/
www.management30.com/
Happiness door
Muitos times trabalham dentro
de um contexto organizacional
complexo, portanto é importante
considerar estruturas que
promovam a comunicação entre
os times de trabalho.
Pessoas, times e organizações
precisam trabalhar na melhoria
contínua para postergar falhas o
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WILLIAM E. DEMING
JURGEN APPELO
☺
www.linkedin.com/in/teresamaciel/

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  • 1. Teresa M M Maciel Secretaria de Tecnologias Digitais Departamento de Estatística e Informática
  • 2. “Muito do que chamamos de gerenciamento consiste em dificultar o trabalho das pessoas..” PETER DRUCKER
  • 3. Gestão é sobre seres humanos. Sua tarefa é tornar as pessoas capazes de atuação conjunta, para tornar suas forças eficazes e suas fraquezas irrelevantes.“ PETER DRUCKER
  • 4. “O mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito.” PETER DRUCKER
  • 5. Antes de seres um líder, o sucesso passa pelo teu crescimento. Quando te tornas um líder, o sucesso passa por fazeres crescer os outros. KACK WELCH
  • 6. “Na comunicação interpessoal, não vale aquilo que eu digo, mas aquilo que você entendeu” DAVID OGILVY
  • 7. “Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo.” WILLIAM E. DEMING
  • 8. “ . Ferramentas e métodos são secundários. Qualquer ferramenta ou método só funciona se as pessoas estiverem motivadas. Nenhuma ferramenta ou método funciona se as pessoas não estão motivadas. Foi isso que aprendi com Ohno-san.” MICHIKAZU TANAKA
  • 9. Teorias que representam a formulação de dois pontos de vista externos sobre o comportamento humano no trabalho. DOUGLAS MCGREGOR, “The Human Side of Enterprise”, 1960.
  • 10. Compreende que as pessoas não gostam e não querem trabalhar e a melhor forma de atingir um alto desempenho é oferecendo a elas dinheiro, colocando controles gerenciais e resultados esperados são definidos para que a pessoa tenha algum retorno. O eixo da motivação da teoria X é o binómio recompensa- penalização. Os líderes têm comportamentos autoritários e são os responsáveis de ditar a maneira de trabalhar e os prazos para o cumprimento dos objetivos.
  • 11. Parte da ideia de que as pessoas querem e precisam trabalhar, sendo o desenvolvimento do esforço no trabalho (mental ou físico) tão natural como o descanso ou lazer, se as condições forem favoráveis. Considera a criação de ambientes nos quais as pessoas possam alcançar suas aspirações pessoais, ao mesmo tempo que contribuem para os objetivos da organização. Os líderes promovem uma direção mais participativa e oferecem meios para que as pessoas se sintam parte da organização.
  • 12. O atingimento dos objetivos da organização está ligado ao reconhecimento e não ao controle rígido e às punições; O ser humano procura os desafios profissionais; Os indivíduos são criativos e inventivos, buscam sempre a solução para os problemas da empresa; As pessoas tem a capacidade de se autogerenciarem; O ser humano normalmente não faz bem aquilo que não acredita.
  • 13. Orientado por comandos, com baixa liberdade nas decisões e criações. O poder está nas mãos de poucas pessoas, a estrutura de decisões é de cima para baixo. Um estilo que procura trazer melhorias na gestão e desenvolve algumas novas técnicas mais eficazes de gestão, como a metodologia Six Sigma, Gestão de Qualidade Total (TQM) e outros. Mesmo assim, a estrutura de decisões ainda é muito vertical. Busca valorizar pessoas e times. O foco é criar um ambiente onde todo mundo é responsável pelo sucesso do negócio e cabe às equipes a forma como as tarefas são realizadas, tirando a verticalidade do sistema de gestão.
  • 14. “Management is 5% instruction and 95% communication.”
  • 15. “Gestão 3.0 não é outro framework, é um mindset, combinado com uma coleção em constante mudança de jogos, ferramentas e práticas para ajudar a qualquer pessoa a gerir a sua organização.” JURGEN APPELO
  • 16. “O trabalho da gerência não é selecionar as melhores ideias. É criar um sistema que permita emergir as melhores ideias.”
  • 17. Construa por propósito Inove a gestão Acelere a aprendizagem Execute experimentos Abrace a brincadeira Nutra a felicidade Gerencie o sistema (não as pessoas)
  • 18. O Management 3.0 representa organizações na forma de Martie, um monstrinho, que incorpora a complexidade presente em toda organização, sendo também uma analogia a um organismo vivo, adaptável, que precisa ser cultivado e mantido, assim como as plantas.
  • 19. Cada “galho” representa um princípio do Management 3.0, ou uma visão organizacional a ser “cultivada”. As práticas e ferramentas estão em contínua mudança, os princípios não. Práticas sempre dependerão do contexto. Princípios são válidos para qualquer organização e raramente sofrem mudanças.
  • 20. Times podem se auto- organizar e isso requer poder, autonomia e confiança por parte da gerência.
  • 21. Na sua organização, há milhares de decisões que são tomadas todos os dias. Para cada uma dessas decisões você pode escolher uma abordagem diferente de delegação: 1. Mandar: O gestor diz o que deve ser feito. 2. Vender: O gestor vende a ideia dele para a equipe. 3. Consultar: O gestor pede a opinião da equipe, mas ele toma a decisão. 4. Consenso: O gestor e a equipe decidem juntos. 5. Aconselhar: O gestor dá um conselho, mas permite que a equipe tome a decisão. 6. Prestar Contas: A equipe decide e depois presta contas da decisão que tomou para o gestor. 7. Delegar: A equipe decide, e nem sequer precisa explicar para o gestor sobre a decisão. André Farias, artigo “Delegar com Sete Níveis de Autoridade”, www.blog.andrefaria.com/ Obrigada, amigo André, pelo seu texto simples e eficaz!
  • 23. Para que a estratégia tenha sucesso, é importante engajar as pessoas e mantê-las sempre criativas e motivadas para fazerem o seu melhor.
  • 24. Curiosidade: tenho muito a investigar e pensar. Honra: sinto orgulho de meus valores pessoais serem refletidos na maneira como trabalho. Aceitação: as pessoas ao meu redor aprovam o que faço e quem sou. Maestria: meu trabalho desafia minha competência, mas dentro das minhas habilidades. Poder: há espaço suficiente para eu influenciar o que acontece ao meu redor. Liberdade: sou independente dos outros sobre meu trabalho e minhas responsabilidades. Relação: tenho bons contatos sociais com as pessoas no meu trabalho. Ordem: existem regras e políticas suficientes para um ambiente estável. Objetivo: meu objetivo na vida se reflete no trabalho que faço. Status: minha posição é reconhecida pelas pessoas que trabalham comigo.
  • 26. Propósito, objetivos e limites precisam estar alinhados em todos os níveis organizacionais para embasar a tomada efetiva de decisões.
  • 27. Para que as decisões estejam alinhadas à cultura e estratégia organizacional é preciso que exista clareza e entendimento conjunto de informações como o propósito da organização, sua visão, seus valores e princípios. Objetivos nos diversos níveis organizacionais devem estar sempre alinhados para que os resultados sejam alcançados de forma a promover, continuamente, o avanço desejado.
  • 28. OKR (object and key-result) é uma estratégia de gerenciamento para o estabelecimento e acompanhamento de metas organizacionais. METODOLOGIA FACILITADORA O propósito do OKR é alinhar objetivos da instituição, da equipe e individuais, a resultados mensuráveis, enquanto todos os membros e líderes da equipe trabalham juntos em uma direção unificada.
  • 29. Os times não conseguirão alcançar seus objetivos se seus membros não estiverem capacitados. O líder deve estar atento ao desenvolvimento de pessoas.
  • 30. EU PÚBLICO EU CEGO EU SECRETO EU DESCONHECIDO EU PÚBLICO Aquilo que os outros veem e que eu também tenho total compreensão. EU CEGO Peculiaridades que os outros identificam em mim e eu não enxergo. EU SECRETO Características e sentimentos que o outro desconhece sobre mim, mas que eu conheço. EU DESCONHECIDO Aquilo que o outro desconhece e eu também desconheço. LUFT, J.; INGHAM, H. (1955). "THE JOHARI WINDOW, A GRAPHIC MODEL OF INTERPERSONAL AWARENESS"
  • 31. NÃO é conselho NÃO é crítica NÃO é opinião NÃO é julgamento É uma PERCEPÇÃO sobre um fato, uma atitude, um evento, um comportamento.
  • 36. Muitos times trabalham dentro de um contexto organizacional complexo, portanto é importante considerar estruturas que promovam a comunicação entre os times de trabalho.
  • 37. Pessoas, times e organizações precisam trabalhar na melhoria contínua para postergar falhas o mais tempo possível.
  • 38.