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BIOFÍSICA DA VISÃO
Amarelo   Verde    Vermelho



 Azul     Preto     Rosa



Laranja   Marrom    Cinza



 Roxo     Branco   Vermelho
*A retina é composta
                 Olho Humano            de células sensíveis à
  Cones e                               luz. A função da
  Bastonete                             retina é de
  s                                     transformar sinais
                                        luminoso em impulsos
fóvea                                   elétricos.
                                        *Cones e bastonetes que são
                                        células sensíveis a luz. Cada tipo
                                        de cone é sensível a uma
                                        determinada cor



Ponto Cego

 •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo
 ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não
 enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou
 conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na
 retina ou no nervo óptico, e é hereditário
Daltonismo
Como é visto o Calor ?
Reflexão e Refração
Propagação da Luz - Refração
∗ Raio  é o raio incidente
∗ Raio  é o raio refletido
∗ Raio  é o raio refratado no
  meio translúcido
∗ Raio           é    o    raio
  internamente refletido
∗ Raio  is o raio refratado
  quando      sai   do     meio
  translúcido
Arco- ìris
PAS UnB – 2010
   ítem 122
•Cada cor depende do
Cores dos objetos   comprimento de onda da luz
                    correspondente àquela cor. O
                    comprimento de onda da luz
                    é a distância entre duas
                    cristas suscessívas de onda.
                      •As sete cores do espectro
                      podem ser obtidas por
                      meio da mistura de apenas
                      três delas:
                      Vermelho,Verde e Azul,
                      que são denominadas cores
                      primárias aditivas.
                         •As substáncias responsáveis
                         pela cor de um objeto são
                         denominadas pigmentos.cada
                         pigmento absorve e reflete
                         algumas cores
NÚMERO DE IMAGENS
Refração
Um raio de luz muda a sua direção de
propagação, ao passar de um meio para o
outro, em um fenômeno chamado de
refração da luz. Esta mudança de direção
ocorre porque a luz tem velocidade diferente
em cada meio.
       A refração é a mudança de velocidade
de propagação de uma onda ao cruzar a
interface entre dois meios distintos,
geralmente acompanhada de mudança da
direção de propagação
O índice de refração
∗ A luz se propaga no vácuo com
  velocidade de 299.792.458 m/s. A
  velocidade da luz no vácuo (c) é
  a maior velocidade possível,



                                         c
  segundo a Teoria da
  Relatividade de Enstein. Desta
  forma, podemos afirmar que,




                                      n=
  em qualquer meio material, a
  velocidade da luz é menor que
  (c). O índice de refração (n) de
  uma substância é definido como
  a razão entre a velocidade da luz



                                         v
  no vácuo (c) e a velocidade da
  luz no meio.
∗ Na água, a luz se propaga com uma velocidade de v=
  225.407.863,15 m/s, e assim o índice de refração vale
nágua= 299.792.458 = 1,33
    225.407.863,15
Quanto maior o índice de refração de uma substância, menor a
 velocidade da luz naquele meio.
MATERIAL   ÍNDICE DE REFRAÇÃO

Ar         1

Água       1,33

Acrílico   1,49

Vidro      1,6 a 1,9

Diamante   2,4
∗ 1º Vestibular 2011 – ítem 46 (refração)
∗ PAS 2010 – ítem 118 (índice de refração)
Lei de Snell
∗ Ao encontrar uma interface entre dois meios, uma onda pode dividir-se
  em duas. Uma vai ser a onda refletida e a outra, que penetra no segundo
  meio, é a onda refratada. A onda refratada sofre mudança na sua
  velocidade de normalmente acompanhada por uma variação de direção
  de propagação da luz nos dois meios. Esta relação é conhecida como Lei
  de Snell, é escrita da seguinte forma:




    n senθ = n senθ
     1    1   2     2
Exemplo
∗ UFRJ - Um raio luminoso que se propaga no ar (nar = 1) incide
  obliquamente sobre um meio transparente de índice de
  refração n, fazendo um ângulo de 60° com a normal. Nessa
  situação, verifica-se que o raio refletido é perpendicular ao
  raio refratado, como ilustra a figura. Calcule o índice de
  refração n do meio.
Caso Particular
∗ Um caso especial da refração verifica-se quando o
  ângulo de incidência é zero, ou seja, o raio incide
  perpendicularmente na interface. Nesse caso, o ângulo
  de refração também será zero, e o raio não muda a
  direção de propagação.
Reflexão interna total


∗ Observando a lei de Snell para o caso em que a onda
  passe de um meio com um índice de refração para
  outro, com índice de refração menor, vemos que
  existe um valor do ângulo de incidência acima do qual
  não é possível encontrar nenhum do ângulo de
  refração que satisfaça a lei de Snell. Este é o caso, por
  exemplo, de um feixe de luz passando da água
  (nágua=1,33) para o ar (nar=1,0).
Ângulo limite (θlimite)
∗ Denominamos de ângulo limite, ou ângulo crítico de
  incidência, o ângulo de incidência para o qual o feixe
  refratado faz um ângulo de 90º com a normal.
∗ Podemos calcular o valor do ângulo crítico usando a Lei
  de Snell, com n1>n2 e θ2=90º n1sen θc=n2sen90º.
                 Sen θc= n2
                     n1
O céu é azul?
A atmosfera é composta de muitas partículas: gotas de água,
fumaça e gases, todas elas afastam os raios solares que entram
na atmosfera do seu caminho direto; desviam-na para os
nossos olhos, fazem-na visível.
Fibra Óptica


A fibra tem um núcleo de sílica e uma interface de sílica misturada com
outro material de menor índice de refração. Por causa da diferença de
índice de refração entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica
confinado no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano. O
ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre maior que o
ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita totalmente e fique presa na
fibra. Uma fibra é incomparavelmente mais eficiente para transporte de
sinais de comunicação que um fio de cobre. Diferentemente de um fio de
cobre, a fibra não sofre interferências de campos elétricos e magnéticos.
Além disso, usando freqüências ligeiramente diferentes, é possível
transmitir um número imenso de sinais por uma única fibra, sem perigo
de aparecer linha cruzada.
É SÓ MIRAGEM
Reflexões internas no Diamante
                  Está lembrado do ângulo crítico?
                  Quanto maior o índice de refração de
                  um material transparente, menor o
                  ângulo crítico. Depois que um feixe de
                  luz entra em um material de grande
                  índice de refração, só sai se incidir,
                  internamente, com um ângulo menor
                  que o ângulo crítico.
                  O diamante tem um índice de
                  refração n = 2,40. Com esse valor do
                  índice de refração, o ângulo crítico do
                  diamante (em relação ao ar) é pouco
                  maior que 24º. Uma vez dentro do
                  diamante, a luz só sai se incidir na
                  superfície interna com um ângulo
                  menor que esse. De 24º até 90º a luz se
                  reflete de volta.
∗ PAS UnB 2010 – ítem 120
PAS / UnB - 2004
Levando-se em conta o índice de
refração e a velocidade de
propagação no vidro, podemos
afirmar que:
Obs.:
Vve = velocidade da luz vermelha
Vam = velocidade da luz amarela
Vaz = velocidade da luz azul




         a) Vve < Vam < Vaz
         b) Vve > Vam > Vaz
         c) Vve > Vam < Vaz
         d) Vve = Vam = Vaz
         e) Vve < Vam > Vaz
∗ REVISÃO GERAL
∗ CONTEÚDOS ESTUDADOS ATÉ AQUI
∗ Calcule o índice de refração da glicerina, sendo dados
  sen 1 = 0,50 e sen 2 = 0,34.
∗ Qual o valor da velocidade de propagação da luz na
  glicerina? Considere a velocidade da luz no ar, igual a no
  vácuo.
∗ (UnB) Um prisma reto de vidro cuja base é um triângulo
  retângulo isóceles foi totalmente mergulhado em água.
  Calcule o menor índice de refração que tal prisma deverá
  ter, para que reflita por completo um raio que incida
  normalmente em uma das faces menores. Considere que
  o índice de refração da água seja igual a 0,95 x ,
  multiplique por 10 o valor calculado, desconsiderando,
  depois, a parte fracionária de seu resultado, caso exista.
(2ºVestibular UnB - 2010)
                            A figura I ilustra uma imagem da
                            nebulosa planetária NGC7662. Ao
                            contrário do que essa imagem
                            sugere, as nebulosas planetárias não
                            são tão etéreas e tranquilas; na
                            realidade, são enormes e
                            tempestuosas. Adornando toda a Via
                            Láctea como enfeites de árvore de
                            Natal, as nebulosas planetárias são
                            os restos coloridos de estrelas de
                            baixa massa – aquelas com tamanho
                            inferior a oito vezes a massa solar. As
                            estrelas, ao morrerem, perdem suas
                            camadas externas, que se
                            transformam em uma espécie de
                            vento, cuja velocidade atinge até
                            1.000 km/s.
As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às
camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz
ultravioleta capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente.
No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a
reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma
coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte
deles compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura
II, que exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo
desse fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento
químico nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser
determinadas por meio de um espectroscópio, cujo esquema
básico é mostrado na figura III.
A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado),
sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu
comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s
é a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no
vácuo.
1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para
   analisar a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio,
   obtêm-se três imagens da fenda sobre o filme ou detector,
   uma para cada cor, como mostra a figura II.
2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação
   da luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da
   luz violeta.
3) Considerando-se como poder de resolução de um
   equipamento a capacidade em distinguir duas cores
   próximas, é correto inferir que o poder de resolução do
   espectroscópio representado na figura III independe da
   distância focal da lente que focaliza o feixe sobre o filme.
4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz
   emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra,
   então todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita
   das linhas da figura II.
UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite
distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por
princípio fundamental as diferenças de :


a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos
existentes na estrela.

b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela
à Terra.

c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que
compõem a estrela.

d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos
que compõem a estrela.
As figuras acima representam parte do
Vestibular - UnB 2008
                        sistema de lentes do olho de um inseto,
                        com seus componentes biológicos,
                        sendo a retínula o elemento receptor de
                        luz, cujo centro é ocupado por um
                        cilindro     translúcido,      chamado
                        rabdoma. Ao redor do rabdoma estão
                        localizadas células fotorreceptoras.
                        Sabe-se que os raios de curvatura das
                        lentes dos olhos dos insetos são fixos.
                        Portanto, esses animais não têm a
                        capacidade de variar a distância focal
                        do olho por meio da variação da
                        curvatura de suas lentes, uma
 Ítens 60 e 61
                        propriedade conhecida como poder de
                        acomodação, presente no olho
                        humano.          Considerando     essas
                        informações, julgue os itens seguintes.
60) Considere que os raios luminosos que chegam ao
rabdoma sofram reflexões internas totais nas suas
paredes, até chegarem à fibra do nervo óptico, como
ilustrado na figura. Nesse caso, para que essas reflexões
totais ocorram, a região que envolve o rabdoma deve
possuir índice de refração menor que o índice de refração
do próprio rabdoma.
61) Diferentemente dos mamíferos, que percebem a luz
por meio de olhos simples, os insetos o fazem por meio de
olhos compostos.
∗ Um raio de luz, que incide em uma interface ar-
  acrílico como mostra a figura1 a seguir. A partir de
  seus conhecimentos de física determine
b)o índice de refração do acrílico e o ângulo limite
  para este material.
c)A velocidade da luz
No acrílico.




              figura 1, foto by: Pedro, 2ºD. Colégio Marista Champagnat.
∗ Um feixe de luz entra no interior de uma caixa retan-
  gular de altura L, espelhada internamente, através de
  uma abertura A. O feixe, após sofrer 5 reflexões, sai da
  caixa por um orifício B depois de decorrido 10–8 segundo.
  Os ângulos formados pela direção do feixe e o seg-
  mento AB estão indicados na figura.
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  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Amarelo Verde Vermelho Azul Preto Rosa Laranja Marrom Cinza Roxo Branco Vermelho
  • 12.
  • 13.
  • 14. *A retina é composta Olho Humano de células sensíveis à Cones e luz. A função da Bastonete retina é de s transformar sinais luminoso em impulsos fóvea elétricos. *Cones e bastonetes que são células sensíveis a luz. Cada tipo de cone é sensível a uma determinada cor Ponto Cego •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na retina ou no nervo óptico, e é hereditário
  • 15.
  • 17.
  • 18. Como é visto o Calor ?
  • 20. Propagação da Luz - Refração ∗ Raio  é o raio incidente ∗ Raio  é o raio refletido ∗ Raio  é o raio refratado no meio translúcido ∗ Raio  é o raio internamente refletido ∗ Raio  is o raio refratado quando sai do meio translúcido
  • 21.
  • 23. PAS UnB – 2010 ítem 122
  • 24. •Cada cor depende do Cores dos objetos comprimento de onda da luz correspondente àquela cor. O comprimento de onda da luz é a distância entre duas cristas suscessívas de onda. •As sete cores do espectro podem ser obtidas por meio da mistura de apenas três delas: Vermelho,Verde e Azul, que são denominadas cores primárias aditivas. •As substáncias responsáveis pela cor de um objeto são denominadas pigmentos.cada pigmento absorve e reflete algumas cores
  • 26. Refração Um raio de luz muda a sua direção de propagação, ao passar de um meio para o outro, em um fenômeno chamado de refração da luz. Esta mudança de direção ocorre porque a luz tem velocidade diferente em cada meio. A refração é a mudança de velocidade de propagação de uma onda ao cruzar a interface entre dois meios distintos, geralmente acompanhada de mudança da direção de propagação
  • 27. O índice de refração ∗ A luz se propaga no vácuo com velocidade de 299.792.458 m/s. A velocidade da luz no vácuo (c) é a maior velocidade possível, c segundo a Teoria da Relatividade de Enstein. Desta forma, podemos afirmar que, n= em qualquer meio material, a velocidade da luz é menor que (c). O índice de refração (n) de uma substância é definido como a razão entre a velocidade da luz v no vácuo (c) e a velocidade da luz no meio.
  • 28. ∗ Na água, a luz se propaga com uma velocidade de v= 225.407.863,15 m/s, e assim o índice de refração vale nágua= 299.792.458 = 1,33 225.407.863,15 Quanto maior o índice de refração de uma substância, menor a velocidade da luz naquele meio.
  • 29. MATERIAL ÍNDICE DE REFRAÇÃO Ar 1 Água 1,33 Acrílico 1,49 Vidro 1,6 a 1,9 Diamante 2,4
  • 30. ∗ 1º Vestibular 2011 – ítem 46 (refração) ∗ PAS 2010 – ítem 118 (índice de refração)
  • 31. Lei de Snell ∗ Ao encontrar uma interface entre dois meios, uma onda pode dividir-se em duas. Uma vai ser a onda refletida e a outra, que penetra no segundo meio, é a onda refratada. A onda refratada sofre mudança na sua velocidade de normalmente acompanhada por uma variação de direção de propagação da luz nos dois meios. Esta relação é conhecida como Lei de Snell, é escrita da seguinte forma: n senθ = n senθ 1 1 2 2
  • 32. Exemplo ∗ UFRJ - Um raio luminoso que se propaga no ar (nar = 1) incide obliquamente sobre um meio transparente de índice de refração n, fazendo um ângulo de 60° com a normal. Nessa situação, verifica-se que o raio refletido é perpendicular ao raio refratado, como ilustra a figura. Calcule o índice de refração n do meio.
  • 33. Caso Particular ∗ Um caso especial da refração verifica-se quando o ângulo de incidência é zero, ou seja, o raio incide perpendicularmente na interface. Nesse caso, o ângulo de refração também será zero, e o raio não muda a direção de propagação.
  • 34. Reflexão interna total ∗ Observando a lei de Snell para o caso em que a onda passe de um meio com um índice de refração para outro, com índice de refração menor, vemos que existe um valor do ângulo de incidência acima do qual não é possível encontrar nenhum do ângulo de refração que satisfaça a lei de Snell. Este é o caso, por exemplo, de um feixe de luz passando da água (nágua=1,33) para o ar (nar=1,0).
  • 35. Ângulo limite (θlimite) ∗ Denominamos de ângulo limite, ou ângulo crítico de incidência, o ângulo de incidência para o qual o feixe refratado faz um ângulo de 90º com a normal. ∗ Podemos calcular o valor do ângulo crítico usando a Lei de Snell, com n1>n2 e θ2=90º n1sen θc=n2sen90º. Sen θc= n2 n1
  • 36.
  • 37.
  • 38. O céu é azul?
  • 39. A atmosfera é composta de muitas partículas: gotas de água, fumaça e gases, todas elas afastam os raios solares que entram na atmosfera do seu caminho direto; desviam-na para os nossos olhos, fazem-na visível.
  • 40. Fibra Óptica A fibra tem um núcleo de sílica e uma interface de sílica misturada com outro material de menor índice de refração. Por causa da diferença de índice de refração entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica confinado no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano. O ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre maior que o ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita totalmente e fique presa na fibra. Uma fibra é incomparavelmente mais eficiente para transporte de sinais de comunicação que um fio de cobre. Diferentemente de um fio de cobre, a fibra não sofre interferências de campos elétricos e magnéticos. Além disso, usando freqüências ligeiramente diferentes, é possível transmitir um número imenso de sinais por uma única fibra, sem perigo de aparecer linha cruzada.
  • 41.
  • 43. Reflexões internas no Diamante Está lembrado do ângulo crítico? Quanto maior o índice de refração de um material transparente, menor o ângulo crítico. Depois que um feixe de luz entra em um material de grande índice de refração, só sai se incidir, internamente, com um ângulo menor que o ângulo crítico. O diamante tem um índice de refração n = 2,40. Com esse valor do índice de refração, o ângulo crítico do diamante (em relação ao ar) é pouco maior que 24º. Uma vez dentro do diamante, a luz só sai se incidir na superfície interna com um ângulo menor que esse. De 24º até 90º a luz se reflete de volta.
  • 44. ∗ PAS UnB 2010 – ítem 120
  • 45. PAS / UnB - 2004
  • 46.
  • 47. Levando-se em conta o índice de refração e a velocidade de propagação no vidro, podemos afirmar que: Obs.: Vve = velocidade da luz vermelha Vam = velocidade da luz amarela Vaz = velocidade da luz azul a) Vve < Vam < Vaz b) Vve > Vam > Vaz c) Vve > Vam < Vaz d) Vve = Vam = Vaz e) Vve < Vam > Vaz
  • 48. ∗ REVISÃO GERAL ∗ CONTEÚDOS ESTUDADOS ATÉ AQUI
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. ∗ Calcule o índice de refração da glicerina, sendo dados sen 1 = 0,50 e sen 2 = 0,34. ∗ Qual o valor da velocidade de propagação da luz na glicerina? Considere a velocidade da luz no ar, igual a no vácuo.
  • 54. ∗ (UnB) Um prisma reto de vidro cuja base é um triângulo retângulo isóceles foi totalmente mergulhado em água. Calcule o menor índice de refração que tal prisma deverá ter, para que reflita por completo um raio que incida normalmente em uma das faces menores. Considere que o índice de refração da água seja igual a 0,95 x , multiplique por 10 o valor calculado, desconsiderando, depois, a parte fracionária de seu resultado, caso exista.
  • 55. (2ºVestibular UnB - 2010) A figura I ilustra uma imagem da nebulosa planetária NGC7662. Ao contrário do que essa imagem sugere, as nebulosas planetárias não são tão etéreas e tranquilas; na realidade, são enormes e tempestuosas. Adornando toda a Via Láctea como enfeites de árvore de Natal, as nebulosas planetárias são os restos coloridos de estrelas de baixa massa – aquelas com tamanho inferior a oito vezes a massa solar. As estrelas, ao morrerem, perdem suas camadas externas, que se transformam em uma espécie de vento, cuja velocidade atinge até 1.000 km/s.
  • 56. As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz ultravioleta capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente. No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte deles compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura II, que exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo desse fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento químico nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser determinadas por meio de um espectroscópio, cujo esquema básico é mostrado na figura III. A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado), sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s é a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no vácuo.
  • 57. 1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para analisar a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio, obtêm-se três imagens da fenda sobre o filme ou detector, uma para cada cor, como mostra a figura II. 2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação da luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da luz violeta. 3) Considerando-se como poder de resolução de um equipamento a capacidade em distinguir duas cores próximas, é correto inferir que o poder de resolução do espectroscópio representado na figura III independe da distância focal da lente que focaliza o feixe sobre o filme. 4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra, então todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita das linhas da figura II.
  • 58. UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por princípio fundamental as diferenças de : a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos existentes na estrela. b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela à Terra. c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que compõem a estrela. d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos que compõem a estrela.
  • 59.
  • 60. As figuras acima representam parte do Vestibular - UnB 2008 sistema de lentes do olho de um inseto, com seus componentes biológicos, sendo a retínula o elemento receptor de luz, cujo centro é ocupado por um cilindro translúcido, chamado rabdoma. Ao redor do rabdoma estão localizadas células fotorreceptoras. Sabe-se que os raios de curvatura das lentes dos olhos dos insetos são fixos. Portanto, esses animais não têm a capacidade de variar a distância focal do olho por meio da variação da curvatura de suas lentes, uma Ítens 60 e 61 propriedade conhecida como poder de acomodação, presente no olho humano. Considerando essas informações, julgue os itens seguintes.
  • 61. 60) Considere que os raios luminosos que chegam ao rabdoma sofram reflexões internas totais nas suas paredes, até chegarem à fibra do nervo óptico, como ilustrado na figura. Nesse caso, para que essas reflexões totais ocorram, a região que envolve o rabdoma deve possuir índice de refração menor que o índice de refração do próprio rabdoma. 61) Diferentemente dos mamíferos, que percebem a luz por meio de olhos simples, os insetos o fazem por meio de olhos compostos.
  • 62. ∗ Um raio de luz, que incide em uma interface ar- acrílico como mostra a figura1 a seguir. A partir de seus conhecimentos de física determine b)o índice de refração do acrílico e o ângulo limite para este material. c)A velocidade da luz No acrílico. figura 1, foto by: Pedro, 2ºD. Colégio Marista Champagnat.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. ∗ Um feixe de luz entra no interior de uma caixa retan- gular de altura L, espelhada internamente, através de uma abertura A. O feixe, após sofrer 5 reflexões, sai da caixa por um orifício B depois de decorrido 10–8 segundo. Os ângulos formados pela direção do feixe e o seg- mento AB estão indicados na figura.

Notes de l'éditeur

  1. Um exemplo do que ocorre quando um feixe de laser incide sobre um bloco com índice de refração maior do que o índice de refração do ar. No fundo do bloco existe um material impedindo que o raio mais uma vez seja refratado.