11. Amarelo Verde Vermelho
Azul Preto Rosa
Laranja Marrom Cinza
Roxo Branco Vermelho
12.
13.
14. *A retina é composta
Olho Humano de células sensíveis à
Cones e luz. A função da
Bastonete retina é de
s transformar sinais
luminoso em impulsos
fóvea elétricos.
*Cones e bastonetes que são
células sensíveis a luz. Cada tipo
de cone é sensível a uma
determinada cor
Ponto Cego
•Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo
ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não
enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou
conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na
retina ou no nervo óptico, e é hereditário
20. Propagação da Luz - Refração
∗ Raio é o raio incidente
∗ Raio é o raio refletido
∗ Raio é o raio refratado no
meio translúcido
∗ Raio é o raio
internamente refletido
∗ Raio is o raio refratado
quando sai do meio
translúcido
24. •Cada cor depende do
Cores dos objetos comprimento de onda da luz
correspondente àquela cor. O
comprimento de onda da luz
é a distância entre duas
cristas suscessívas de onda.
•As sete cores do espectro
podem ser obtidas por
meio da mistura de apenas
três delas:
Vermelho,Verde e Azul,
que são denominadas cores
primárias aditivas.
•As substáncias responsáveis
pela cor de um objeto são
denominadas pigmentos.cada
pigmento absorve e reflete
algumas cores
26. Refração
Um raio de luz muda a sua direção de
propagação, ao passar de um meio para o
outro, em um fenômeno chamado de
refração da luz. Esta mudança de direção
ocorre porque a luz tem velocidade diferente
em cada meio.
A refração é a mudança de velocidade
de propagação de uma onda ao cruzar a
interface entre dois meios distintos,
geralmente acompanhada de mudança da
direção de propagação
27. O índice de refração
∗ A luz se propaga no vácuo com
velocidade de 299.792.458 m/s. A
velocidade da luz no vácuo (c) é
a maior velocidade possível,
c
segundo a Teoria da
Relatividade de Enstein. Desta
forma, podemos afirmar que,
n=
em qualquer meio material, a
velocidade da luz é menor que
(c). O índice de refração (n) de
uma substância é definido como
a razão entre a velocidade da luz
v
no vácuo (c) e a velocidade da
luz no meio.
28. ∗ Na água, a luz se propaga com uma velocidade de v=
225.407.863,15 m/s, e assim o índice de refração vale
nágua= 299.792.458 = 1,33
225.407.863,15
Quanto maior o índice de refração de uma substância, menor a
velocidade da luz naquele meio.
29. MATERIAL ÍNDICE DE REFRAÇÃO
Ar 1
Água 1,33
Acrílico 1,49
Vidro 1,6 a 1,9
Diamante 2,4
30. ∗ 1º Vestibular 2011 – ítem 46 (refração)
∗ PAS 2010 – ítem 118 (índice de refração)
31. Lei de Snell
∗ Ao encontrar uma interface entre dois meios, uma onda pode dividir-se
em duas. Uma vai ser a onda refletida e a outra, que penetra no segundo
meio, é a onda refratada. A onda refratada sofre mudança na sua
velocidade de normalmente acompanhada por uma variação de direção
de propagação da luz nos dois meios. Esta relação é conhecida como Lei
de Snell, é escrita da seguinte forma:
n senθ = n senθ
1 1 2 2
32. Exemplo
∗ UFRJ - Um raio luminoso que se propaga no ar (nar = 1) incide
obliquamente sobre um meio transparente de índice de
refração n, fazendo um ângulo de 60° com a normal. Nessa
situação, verifica-se que o raio refletido é perpendicular ao
raio refratado, como ilustra a figura. Calcule o índice de
refração n do meio.
33. Caso Particular
∗ Um caso especial da refração verifica-se quando o
ângulo de incidência é zero, ou seja, o raio incide
perpendicularmente na interface. Nesse caso, o ângulo
de refração também será zero, e o raio não muda a
direção de propagação.
34. Reflexão interna total
∗ Observando a lei de Snell para o caso em que a onda
passe de um meio com um índice de refração para
outro, com índice de refração menor, vemos que
existe um valor do ângulo de incidência acima do qual
não é possível encontrar nenhum do ângulo de
refração que satisfaça a lei de Snell. Este é o caso, por
exemplo, de um feixe de luz passando da água
(nágua=1,33) para o ar (nar=1,0).
35. Ângulo limite (θlimite)
∗ Denominamos de ângulo limite, ou ângulo crítico de
incidência, o ângulo de incidência para o qual o feixe
refratado faz um ângulo de 90º com a normal.
∗ Podemos calcular o valor do ângulo crítico usando a Lei
de Snell, com n1>n2 e θ2=90º n1sen θc=n2sen90º.
Sen θc= n2
n1
39. A atmosfera é composta de muitas partículas: gotas de água,
fumaça e gases, todas elas afastam os raios solares que entram
na atmosfera do seu caminho direto; desviam-na para os
nossos olhos, fazem-na visível.
40. Fibra Óptica
A fibra tem um núcleo de sílica e uma interface de sílica misturada com
outro material de menor índice de refração. Por causa da diferença de
índice de refração entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica
confinado no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano. O
ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre maior que o
ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita totalmente e fique presa na
fibra. Uma fibra é incomparavelmente mais eficiente para transporte de
sinais de comunicação que um fio de cobre. Diferentemente de um fio de
cobre, a fibra não sofre interferências de campos elétricos e magnéticos.
Além disso, usando freqüências ligeiramente diferentes, é possível
transmitir um número imenso de sinais por uma única fibra, sem perigo
de aparecer linha cruzada.
43. Reflexões internas no Diamante
Está lembrado do ângulo crítico?
Quanto maior o índice de refração de
um material transparente, menor o
ângulo crítico. Depois que um feixe de
luz entra em um material de grande
índice de refração, só sai se incidir,
internamente, com um ângulo menor
que o ângulo crítico.
O diamante tem um índice de
refração n = 2,40. Com esse valor do
índice de refração, o ângulo crítico do
diamante (em relação ao ar) é pouco
maior que 24º. Uma vez dentro do
diamante, a luz só sai se incidir na
superfície interna com um ângulo
menor que esse. De 24º até 90º a luz se
reflete de volta.
47. Levando-se em conta o índice de
refração e a velocidade de
propagação no vidro, podemos
afirmar que:
Obs.:
Vve = velocidade da luz vermelha
Vam = velocidade da luz amarela
Vaz = velocidade da luz azul
a) Vve < Vam < Vaz
b) Vve > Vam > Vaz
c) Vve > Vam < Vaz
d) Vve = Vam = Vaz
e) Vve < Vam > Vaz
53. ∗ Calcule o índice de refração da glicerina, sendo dados
sen 1 = 0,50 e sen 2 = 0,34.
∗ Qual o valor da velocidade de propagação da luz na
glicerina? Considere a velocidade da luz no ar, igual a no
vácuo.
54. ∗ (UnB) Um prisma reto de vidro cuja base é um triângulo
retângulo isóceles foi totalmente mergulhado em água.
Calcule o menor índice de refração que tal prisma deverá
ter, para que reflita por completo um raio que incida
normalmente em uma das faces menores. Considere que
o índice de refração da água seja igual a 0,95 x ,
multiplique por 10 o valor calculado, desconsiderando,
depois, a parte fracionária de seu resultado, caso exista.
55. (2ºVestibular UnB - 2010)
A figura I ilustra uma imagem da
nebulosa planetária NGC7662. Ao
contrário do que essa imagem
sugere, as nebulosas planetárias não
são tão etéreas e tranquilas; na
realidade, são enormes e
tempestuosas. Adornando toda a Via
Láctea como enfeites de árvore de
Natal, as nebulosas planetárias são
os restos coloridos de estrelas de
baixa massa – aquelas com tamanho
inferior a oito vezes a massa solar. As
estrelas, ao morrerem, perdem suas
camadas externas, que se
transformam em uma espécie de
vento, cuja velocidade atinge até
1.000 km/s.
56. As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às
camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz
ultravioleta capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente.
No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a
reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma
coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte
deles compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura
II, que exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo
desse fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento
químico nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser
determinadas por meio de um espectroscópio, cujo esquema
básico é mostrado na figura III.
A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado),
sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu
comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s
é a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no
vácuo.
57. 1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para
analisar a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio,
obtêm-se três imagens da fenda sobre o filme ou detector,
uma para cada cor, como mostra a figura II.
2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação
da luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da
luz violeta.
3) Considerando-se como poder de resolução de um
equipamento a capacidade em distinguir duas cores
próximas, é correto inferir que o poder de resolução do
espectroscópio representado na figura III independe da
distância focal da lente que focaliza o feixe sobre o filme.
4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz
emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra,
então todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita
das linhas da figura II.
58. UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite
distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por
princípio fundamental as diferenças de :
a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos
existentes na estrela.
b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela
à Terra.
c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que
compõem a estrela.
d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos
que compõem a estrela.
59.
60. As figuras acima representam parte do
Vestibular - UnB 2008
sistema de lentes do olho de um inseto,
com seus componentes biológicos,
sendo a retínula o elemento receptor de
luz, cujo centro é ocupado por um
cilindro translúcido, chamado
rabdoma. Ao redor do rabdoma estão
localizadas células fotorreceptoras.
Sabe-se que os raios de curvatura das
lentes dos olhos dos insetos são fixos.
Portanto, esses animais não têm a
capacidade de variar a distância focal
do olho por meio da variação da
curvatura de suas lentes, uma
Ítens 60 e 61
propriedade conhecida como poder de
acomodação, presente no olho
humano. Considerando essas
informações, julgue os itens seguintes.
61. 60) Considere que os raios luminosos que chegam ao
rabdoma sofram reflexões internas totais nas suas
paredes, até chegarem à fibra do nervo óptico, como
ilustrado na figura. Nesse caso, para que essas reflexões
totais ocorram, a região que envolve o rabdoma deve
possuir índice de refração menor que o índice de refração
do próprio rabdoma.
61) Diferentemente dos mamíferos, que percebem a luz
por meio de olhos simples, os insetos o fazem por meio de
olhos compostos.
62. ∗ Um raio de luz, que incide em uma interface ar-
acrílico como mostra a figura1 a seguir. A partir de
seus conhecimentos de física determine
b)o índice de refração do acrílico e o ângulo limite
para este material.
c)A velocidade da luz
No acrílico.
figura 1, foto by: Pedro, 2ºD. Colégio Marista Champagnat.
63.
64.
65.
66. ∗ Um feixe de luz entra no interior de uma caixa retan-
gular de altura L, espelhada internamente, através de
uma abertura A. O feixe, após sofrer 5 reflexões, sai da
caixa por um orifício B depois de decorrido 10–8 segundo.
Os ângulos formados pela direção do feixe e o seg-
mento AB estão indicados na figura.
Notes de l'éditeur
Um exemplo do que ocorre quando um feixe de laser incide sobre um bloco com índice de refração maior do que o índice de refração do ar. No fundo do bloco existe um material impedindo que o raio mais uma vez seja refratado.