SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
Télécharger pour lire hors ligne
Tratamento de Exceção em Java 
Marques Henrique Amaro 
Natasha Silveira Pinheiro 
Disciplina de Projeto Detalhado de Software Prof. Camilo Camilo Almendra
Introdução 
•Exceção 
•Qualquer evento não usual que é detectável por hardware ou por software que possam requerer um processamento especial. 
•Tratamento de Exceção 
•Processamento especial que pode ser requerido quando uma exceção é detectada.
Motivação 
•Como avisar aquele que chamou o método de que ele não conseguiu fazer aquilo que deveria? 
•Um método pode detectar uma falha, mas não estar apto a resolver sua causa, devendo repassar essa função a quem saiba.
Exceções em Java 
•A linguagem Java dá suporte ao tratamento de exceções 
•Exceções são representadas por classes 
•São lançadas pelo comando throw 
•São tratadas pela estrutura try-catch-finally 
•Um método que lance uma exceção deve declarar isso explicitamente. 
•Para umas classe representar uma exceção, ela deve pertencer a uma certa hierarquia. A classe raiz de todas as exceções é java.lang.Throwable.
Hierarquia de Exceções
Estrutura try-catch-finally 
•Try 
•É utilizado para indicar um bloco de código que possa ocorrer uma exceção e que a execução pode ser cancelada a qualquer momento e continuar no catch. 
•Catch 
•É utilizado para manipular as exceções, ou seja, tratar o erro. Deve aparecer após o try. 
•Finally 
•Será executado depois do bloco try/catch e finaliza a sequência de comandos do sistema. É opcional. É normalmente usado para liberação de recursos.
Exemplo
Sem Tratamento de Exceção 
•A conta precisa avisar que o saldo não é suficiente 
•Além disso, precisa tratar o caso em que o valor passado é inválido
Com Tratamento de Exceção 
•O código ficou mais limpo e mais propício a mudanças
Continuando... 
•O exemplo usado anteriormente é bom, caso o tratador seja quem o que o chama o método, mas imagine numa aplicação real, onde o fedback do usuário acontece na interface. As exceções checkeds deixariam o código muito acoplado. 
•Por exemplo: uma classe A chama uma classe B, que chama uma classe C, que chama saque de conta. 
•O que fazer? 
•Isso tem nome. São exceções de alto nível, logo devem ser tratadas na camada mais externa da aplicação. Usariamos uma Unchecked Exception.
Conclusão 
•Tratar exceções não é apenas tratá-las, mas sim tratar no lugar correto e da forma correta. 
•O tratamento de exceções, quando feito da forma mais adequada, deixa o código limpo e sem obscurecer a lógica.
Referências 
•Trabalhando com Exceções em Java. Disponível em: <http://www.devmedia.com.br/trabalhando-com-excecoes-em- java/27601>. Acesso em: 7 nov. 2014 
•MARTIN, R. C. Código Limpo: habilidades práticas do Agile Software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 
•Caelum, Apostila Java e Orientação a Objetos. Disponível em: <http://www.caelum.com.br/apostila-java-orientacao- objetos/excecoes-e-controle-de-erros/#11-1-motivacao>. Acesso em: 7 nov. 2014 
•AULA 15 – Exceções – IF669, Cin-UFPE. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=0123L6skOsM>. Acesso em: 7 nov. 2014

Contenu connexe

Tendances

Tomada de decisao - logica
Tomada de decisao - logicaTomada de decisao - logica
Tomada de decisao - logicaSedu
 
Estrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseEstrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseAlessandra Sra JM
 
Estrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseEstrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseAlessandra Sra JM
 
Tratamento de exceções
Tratamento de exceçõesTratamento de exceções
Tratamento de exceçõesFAFICA
 
Java: Excecoes e Tratamento de Erros
Java: Excecoes e Tratamento de ErrosJava: Excecoes e Tratamento de Erros
Java: Excecoes e Tratamento de ErrosArthur Emanuel
 
Desenvolvimento em .Net - Excepções
Desenvolvimento em .Net - ExcepçõesDesenvolvimento em .Net - Excepções
Desenvolvimento em .Net - ExcepçõesVitor Silva
 
Aula 03 - Estruturas de repetição
Aula 03 - Estruturas de repetiçãoAula 03 - Estruturas de repetição
Aula 03 - Estruturas de repetiçãoEder Samaniego
 
Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01Eder Samaniego
 
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetiçãoAlgoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetiçãoEder Samaniego
 
Semana 04 Estruturas Condicionais
Semana 04   Estruturas CondicionaisSemana 04   Estruturas Condicionais
Semana 04 Estruturas CondicionaisEder Samaniego
 
LabMM3 - Aula teórica 02
LabMM3 - Aula teórica 02LabMM3 - Aula teórica 02
LabMM3 - Aula teórica 02Carlos Santos
 
(A16) LabMM3 - JavaScript - Erros
(A16) LabMM3 - JavaScript - Erros(A16) LabMM3 - JavaScript - Erros
(A16) LabMM3 - JavaScript - ErrosCarlos Santos
 

Tendances (20)

Exceptions Em Java UFF
Exceptions Em Java UFFExceptions Em Java UFF
Exceptions Em Java UFF
 
Programação OO - Java
Programação OO - JavaProgramação OO - Java
Programação OO - Java
 
Semana dois
Semana doisSemana dois
Semana dois
 
Erros, exceções e asserções
Erros, exceções e asserçõesErros, exceções e asserções
Erros, exceções e asserções
 
Tomada de decisao - logica
Tomada de decisao - logicaTomada de decisao - logica
Tomada de decisao - logica
 
Estrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseEstrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch case
 
Estrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseEstrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch case
 
Tratamento de exceções
Tratamento de exceçõesTratamento de exceções
Tratamento de exceções
 
Java: Excecoes e Tratamento de Erros
Java: Excecoes e Tratamento de ErrosJava: Excecoes e Tratamento de Erros
Java: Excecoes e Tratamento de Erros
 
Desenvolvimento em .Net - Excepções
Desenvolvimento em .Net - ExcepçõesDesenvolvimento em .Net - Excepções
Desenvolvimento em .Net - Excepções
 
Aula 03 - Estruturas de repetição
Aula 03 - Estruturas de repetiçãoAula 03 - Estruturas de repetição
Aula 03 - Estruturas de repetição
 
Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01
 
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetiçãoAlgoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
 
Curso java 07 - exceções
Curso java   07 - exceçõesCurso java   07 - exceções
Curso java 07 - exceções
 
Java Básico :: Exceções
Java Básico :: ExceçõesJava Básico :: Exceções
Java Básico :: Exceções
 
If
IfIf
If
 
Semana 04 Estruturas Condicionais
Semana 04   Estruturas CondicionaisSemana 04   Estruturas Condicionais
Semana 04 Estruturas Condicionais
 
LabMM3 - Aula teórica 02
LabMM3 - Aula teórica 02LabMM3 - Aula teórica 02
LabMM3 - Aula teórica 02
 
(A16) LabMM3 - JavaScript - Erros
(A16) LabMM3 - JavaScript - Erros(A16) LabMM3 - JavaScript - Erros
(A16) LabMM3 - JavaScript - Erros
 
Exceptions
ExceptionsExceptions
Exceptions
 

En vedette

Mauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answers
Mauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answersMauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answers
Mauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answersCharlizeTheron456
 
Njhimaippsfy12
Njhimaippsfy12Njhimaippsfy12
Njhimaippsfy12cnminniti
 
Relationship between Sharing Economy and Mobile
Relationship between Sharing Economy and MobileRelationship between Sharing Economy and Mobile
Relationship between Sharing Economy and MobileLucía Hernández
 
Monografia eng soft1_halan
Monografia eng soft1_halanMonografia eng soft1_halan
Monografia eng soft1_halanHalan Ridolphi
 
04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguez
04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguez04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguez
04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguezslideshow8909
 

En vedette (7)

Mauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answers
Mauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answersMauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answers
Mauna loa macadamia nut corp. intervew questions and answers
 
Njhimaippsfy12
Njhimaippsfy12Njhimaippsfy12
Njhimaippsfy12
 
Energy[1]
Energy[1]Energy[1]
Energy[1]
 
Relationship between Sharing Economy and Mobile
Relationship between Sharing Economy and MobileRelationship between Sharing Economy and Mobile
Relationship between Sharing Economy and Mobile
 
Monografia eng soft1_halan
Monografia eng soft1_halanMonografia eng soft1_halan
Monografia eng soft1_halan
 
M1 Fan Guide
M1 Fan GuideM1 Fan Guide
M1 Fan Guide
 
04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguez
04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguez04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguez
04 29-14-edla 2000-final project power point-lana rodriguez
 

Similaire à Tratamento de exceção em java

Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7
Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7
Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7Inael Rodrigues
 
Qualificação de Mestrado - PPGSC UFRN
Qualificação de Mestrado - PPGSC UFRNQualificação de Mestrado - PPGSC UFRN
Qualificação de Mestrado - PPGSC UFRNFrederico Pranto
 
Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)
Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)
Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)Helder da Rocha
 
Clean Code - Fork In Tuba
Clean Code - Fork In TubaClean Code - Fork In Tuba
Clean Code - Fork In TubaRafael Paz
 
Paradigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de Exceções
Paradigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de ExceçõesParadigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de Exceções
Paradigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de ExceçõesAdriano Teixeira de Souza
 
Apostila: Curso de java I
Apostila: Curso de java IApostila: Curso de java I
Apostila: Curso de java IVerônica Veiga
 
Java & orientação a objetos
Java & orientação a objetosJava & orientação a objetos
Java & orientação a objetosMateus Parente
 
04 - Gerenciamento de Threads - II
04 -  Gerenciamento de Threads - II04 -  Gerenciamento de Threads - II
04 - Gerenciamento de Threads - IIFabio Moura Pereira
 
Programação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte II
Programação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte IIProgramação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte II
Programação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte IIFabio Moura Pereira
 
Excecoes
ExcecoesExcecoes
ExcecoesEMSNEWS
 
Tratamento de exceções com PHP
Tratamento de exceções com PHPTratamento de exceções com PHP
Tratamento de exceções com PHPLeonardo Soares
 
Tratamento de exceções
Tratamento de exceçõesTratamento de exceções
Tratamento de exceçõesAlvaro Oliveira
 

Similaire à Tratamento de exceção em java (20)

Aula Tratamento de Exceções
Aula Tratamento de ExceçõesAula Tratamento de Exceções
Aula Tratamento de Exceções
 
Tratamento de erros
Tratamento de errosTratamento de erros
Tratamento de erros
 
Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7
Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7
Livro Código Limpo: Tratamento de Erros - Cap 7
 
Qualificação de Mestrado - PPGSC UFRN
Qualificação de Mestrado - PPGSC UFRNQualificação de Mestrado - PPGSC UFRN
Qualificação de Mestrado - PPGSC UFRN
 
Excepções JAVA
Excepções JAVAExcepções JAVA
Excepções JAVA
 
Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)
Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)
Aula de Java 2: exceções (1999): Programa ASIT (IBPINET/UFRJ)
 
Refatoração
RefatoraçãoRefatoração
Refatoração
 
Clean Code - Fork In Tuba
Clean Code - Fork In TubaClean Code - Fork In Tuba
Clean Code - Fork In Tuba
 
Clean code em C#
Clean code em C#Clean code em C#
Clean code em C#
 
Paradigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de Exceções
Paradigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de ExceçõesParadigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de Exceções
Paradigmas de Linguagens de Programação - Tratamento de Exceções
 
Code Smells
Code SmellsCode Smells
Code Smells
 
Clean code
Clean codeClean code
Clean code
 
Apostila: Curso de java I
Apostila: Curso de java IApostila: Curso de java I
Apostila: Curso de java I
 
Java & orientação a objetos
Java & orientação a objetosJava & orientação a objetos
Java & orientação a objetos
 
04 - Gerenciamento de Threads - II
04 -  Gerenciamento de Threads - II04 -  Gerenciamento de Threads - II
04 - Gerenciamento de Threads - II
 
Programação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte II
Programação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte IIProgramação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte II
Programação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte II
 
Excecoes
ExcecoesExcecoes
Excecoes
 
Tratamento de exceções com PHP
Tratamento de exceções com PHPTratamento de exceções com PHP
Tratamento de exceções com PHP
 
Tratamento de exceções
Tratamento de exceçõesTratamento de exceções
Tratamento de exceções
 
Erros, exceções e asserções
Erros, exceções e asserçõesErros, exceções e asserções
Erros, exceções e asserções
 

Dernier

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 

Dernier (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 

Tratamento de exceção em java

  • 1. Tratamento de Exceção em Java Marques Henrique Amaro Natasha Silveira Pinheiro Disciplina de Projeto Detalhado de Software Prof. Camilo Camilo Almendra
  • 2. Introdução •Exceção •Qualquer evento não usual que é detectável por hardware ou por software que possam requerer um processamento especial. •Tratamento de Exceção •Processamento especial que pode ser requerido quando uma exceção é detectada.
  • 3. Motivação •Como avisar aquele que chamou o método de que ele não conseguiu fazer aquilo que deveria? •Um método pode detectar uma falha, mas não estar apto a resolver sua causa, devendo repassar essa função a quem saiba.
  • 4. Exceções em Java •A linguagem Java dá suporte ao tratamento de exceções •Exceções são representadas por classes •São lançadas pelo comando throw •São tratadas pela estrutura try-catch-finally •Um método que lance uma exceção deve declarar isso explicitamente. •Para umas classe representar uma exceção, ela deve pertencer a uma certa hierarquia. A classe raiz de todas as exceções é java.lang.Throwable.
  • 6. Estrutura try-catch-finally •Try •É utilizado para indicar um bloco de código que possa ocorrer uma exceção e que a execução pode ser cancelada a qualquer momento e continuar no catch. •Catch •É utilizado para manipular as exceções, ou seja, tratar o erro. Deve aparecer após o try. •Finally •Será executado depois do bloco try/catch e finaliza a sequência de comandos do sistema. É opcional. É normalmente usado para liberação de recursos.
  • 8. Sem Tratamento de Exceção •A conta precisa avisar que o saldo não é suficiente •Além disso, precisa tratar o caso em que o valor passado é inválido
  • 9. Com Tratamento de Exceção •O código ficou mais limpo e mais propício a mudanças
  • 10. Continuando... •O exemplo usado anteriormente é bom, caso o tratador seja quem o que o chama o método, mas imagine numa aplicação real, onde o fedback do usuário acontece na interface. As exceções checkeds deixariam o código muito acoplado. •Por exemplo: uma classe A chama uma classe B, que chama uma classe C, que chama saque de conta. •O que fazer? •Isso tem nome. São exceções de alto nível, logo devem ser tratadas na camada mais externa da aplicação. Usariamos uma Unchecked Exception.
  • 11. Conclusão •Tratar exceções não é apenas tratá-las, mas sim tratar no lugar correto e da forma correta. •O tratamento de exceções, quando feito da forma mais adequada, deixa o código limpo e sem obscurecer a lógica.
  • 12. Referências •Trabalhando com Exceções em Java. Disponível em: <http://www.devmedia.com.br/trabalhando-com-excecoes-em- java/27601>. Acesso em: 7 nov. 2014 •MARTIN, R. C. Código Limpo: habilidades práticas do Agile Software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. •Caelum, Apostila Java e Orientação a Objetos. Disponível em: <http://www.caelum.com.br/apostila-java-orientacao- objetos/excecoes-e-controle-de-erros/#11-1-motivacao>. Acesso em: 7 nov. 2014 •AULA 15 – Exceções – IF669, Cin-UFPE. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=0123L6skOsM>. Acesso em: 7 nov. 2014