a) O documento discute a saúde pública no Brasil, mencionando desafios como doenças não transmissíveis, fatores de risco, e financiamento inadequado do sistema público de saúde.
b) A Igreja contribui para a saúde pública por meio de programas como a Pastoral da Criança, que ajudou a reduzir a mortalidade infantil.
c) O documento também discute princípios da doutrina social da Igreja relacionados à saúde pública como solidariedade e participação.
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
Campanha da fraternidade parte 1
1. 2012 1ª PARTE Eclo 38,8 QUE A SAÚDE SE DIFUNDA SOBRE A TERRA
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7. A doença é também um apelo à fraternidade e à igualdade, pois não discrimina ninguém. Atinge a todos: ricos, pobres, crianças, jovens, idosos. Com a doença, escancara-se diante de todos nossa profunda igualdade. Diante de tal realidade, a atitude mais lógica é a da fraternidade e da solidariedade Saúde e Salvação para a Igreja
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12. Saúde e Salvação para a Igreja Trata-se de uma concepção dinâmica e socioeconômica da saúde que, ao tomar o tema da saúde, não restringe a reflexão a causas físicas, mentais e espirituais, mas avança para as sociais. Com esta abordagem, a Igreja objetiva apresentar elementos para dialogar com a sociedade, a fim de melhorar a situação de saúde da população.
13. Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes à Saúde Pública “ Mesmo em uma sociedade em que as relações e serviços se pautem pela justiça, faz-se necessária a caridade, pois: “ Não há qualquer ordenamento estatal justo que possa tornar supérfluo o serviço do amor ” (Bento XVI).
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20. Contribuições recentes da Igreja no Brasil para a Saúde Pública Na CF de 1981, “Saúde para Todos”, o Papa João Paulo II escreveu, em sua mensagem para a Campanha, que a “boa saúde não é apenas ausência de doenças: é vida plenamente vivida, em todas as suas dimensões, pessoais e sociais. Como o contrário, a falta de saúde, não é só a presença da dor ou do mal físico. Há tantos nossos irmãos enfermos, por causas inevitáveis ou evitáveis, a sofrer, paralisados, ‘à beira do caminho’, à espera da misericórdia do próximo, sem a qual jamais poderão superar o estado de ‘semimortos’ ”.
21. Reduzir pela metade o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome. Educação básica de qualidade para todos. Igualdade entre os sexos e mais autonomia para as mulheres. Redução da mortalidade infantil. Melhoria da saúde materna. Combate a epidemias e doenças. Garantia da sustentabilidade ambiental. Estabelecer parcerias mundiais para o desenvolvimento. 8 Metas da ONU – do Início dos anos 90 até 2015
22. 71,23% O Brasil é um dos países onde mais se reduziu a mortalidade infantil: de 69,12 óbitos por mil nascidos vivos, em 1980, para 19,88, em 2010, segundo dados da Revista The Lancet , em seu estudo Saúde no Brasil (2011). Este decréscimo de 71,23% é um avanço positivo e aconteceu basicamente graças ao SUS, à participação da sociedade, ao maior incentivo ao aleitamento materno A redução da mortalidade infantil
23. Destaca-se neste âmbito o trabalho da Igreja através da Pastoral da Criança e da Pastoral da Saúde. A Pastoral da Criança, em suas ações, promove o desenvolvimento integral das crianças pobres, da concepção aos seis anos de idade em seu contexto familiar e comunitário, com ações preventivas de saúde, nutrição, educação e cidadania.
24. Em 2010, o índice de mortalidade infantil entre as crianças assistidas pela a Pastoral da Criança, foi de 9,5 mortes para cada 1000 crianças nascidas vivas, quase a metade da média nacional. Fé e solidariedade são grandes e importantes instrumentos que a Igreja no Brasil se apropria para ajudar o povo carente.
25. Contribuições da Igreja no Brasil para Saúde Pública Uma das razões da significativas redução da mortalidade infantil, entre as crianças atendidas pela Pastoral da Criança, é o trabalho solidário e contínuo de inúmeros voluntários na promoção de ações básicas de saúde. Dentre elas, salienta-se a campanha de incentivo à utilização do soro caseiro.
26. a. Transição demográfica – (aumento na média de idade da população brasileira). b. Transição epidemiológica – (mudança no perfil nas doenças que atinge a população brasileira). c. Transição tecnológica – (tecnologia avança na medicina, porém, aumenta o custo e periga desumanizar). d. Transição nutricional – mudança no hábito alimentar (obesidade). Fatores intervenientes na Saúde em geral
27. Conforme o contexto delineado, é possível extrair temas preocupantes para a saúde atualmente: a. Doenças Não Transmissíveis b. Doenças Transmissíveis c. Fatores de Riscos Modificáveis d. Dependência Química e. Causas Externas (acidentes e violências) Grandes preocupações na Saúde Pública no Brasil
29. Em relação ao diabetes, estimativas apontam para 11 milhões de portadores, sendo que somente 7,5 milhões sabem que são portadores e nem todos se tratam adequadamente. Grandes preocupações na Saúde Pública no Brasil
30. 10 de março Doenças Não Transmissíveis Câncer Doenças Renais Estimativa de 2011: 489.270 de novos casos Atinge mais de um milhão de brasileiros
32. Fatores de riscos modificáveis Dependência Química Acidentes e violências
33. As ações da Igreja com as populações indígenas partem do conhecimento nas aldeias, contato com o Ministério da Saúde e organizações que acompanham os indígenas, como o Conselho Indigenista Missionário – CIMI, com o consentimento dos Caciques e seus conselhos e da Fundação Nacional do Índio - FUNAI Saúde pública Indígena
35. A saúde pública objetiva o melhor estado de saúde possível das populações. A saúde está vinculada às condições de vida das pessoas: moradia, saneamento, alimentação, escolaridade, lazer, emprego, relação com meio ambiente e serviço de saúde. Saúde Pública ?
38. Apesar do avanço que significou a criação do SUS, o Brasil está longe de dedicar atenção à saúde pública semelhante à dos países que contam com um sistema público e universal, como Reino Unido, Suécia, Espanha, Itália, Alemanha, França, Canadá e Austrália. Para atestar esta afirmação, basta lembrar que, em 2008, enquanto o SUS gastou 3,24% do PIB, o gasto público em saúde nos países mencionados foi, em média, 6,7%. A problemática do financiamento da saúde pública no Brasil
39. EC 29 objetiva: Regulamentar repasse mínimo das Esferas do Governo para a saúde pública. Define ações e serviços em saúde. Propõe punição aos maus gestores da saúde pública. A problemática do financiamento da saúde pública no Brasil Alternativa para enfrentar esta problemática é Emenda Constitucional 29 (EC 29 )
40. Direitos, humanização e espiritualidade na saúde Melhorar o atendimento no Sistema Público de Saúde Brasileiro é um grande desafio. O Ministério da Saúde, aprovou a Portaria n. 1820, de 13 de agosto de 2009, que “ dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde nos termos da legislação vigente” (Art. 1º), que passam a constituir a “Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde”.
41. 2012 Direitos, humanização e espiritualidade na saúde Art. 4º - Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos. Da Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde Direito ao recebimento de visita de religiosos de qualquer credo, sem que isso acarrete mudança na rotina de tratamento e do estabelecimento e ameaça ou perturbações a si ou aos outros.
42. Desafios do Sistema Único de Saúde O SUS tem desafios de curto, médio e longo prazo. Hoje é investido mais na cura das doenças do que na prevenção. Pesquisa com usuários, constatou como deficiências A falta de médicos. A demora para atendimento em postos, centros de saúde ou hospitais. A demora para conseguir uma consulta com especialistas.
43. Desafios do Sistema Único de Saúde Acesso Gestão Financiamento Fatores Externos