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Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica e Materiais Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais CAROLINA RESMINI MELO MORGANA NUERNBERG SARTOR  FARACO PROFESSOR:  Dr. Orestes Estevan Alarcon
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[object Object],[object Object],1940
[object Object],Calcula-se a cada 20 m 3  de vegetais soterrados deram origem a 1 m 3  de carvão num processo que levou cerca de 200 milhões de anos. ;
Em função da história do carvão no subsolo, nomeadamente da profundidade de enterramento e das conseqüentes condições de temperatura e pressão na qual os restos vegetais foram submetidos, formam-se diferentes tipos de carvão mais ou menos ricos em carbono. 3. TIPOS DE CARVÃO % de Carbono Kcal/kg TURFA  60%  3000 - 5000 LENHITO 70% 4000 - 6000 HULHA (carvão betuminoso) 80 a 85% 4500 ANTRACITE 90% 8000
Os carvões classificam-se de acordo com seu nível de maturidade geológica ( rank ), que se reflete no poder calorífico.
CARVÕES BETUMINOSOS E ANTRACITOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4. CONSUMO DE CARVÃO NO MUNDO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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6. TRANSPORTE ,[object Object],[object Object]
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No Rio Grande do Sul localizam-se as maiores jazidas do carvão nacional, correspondendo a cerca de 90% do total desses recursos no país. A maior delas é a de Candiota, que representa, sozinha, 38,7% do total nacional.
 
7. RESERVAS DE CARVÃO ,[object Object],[object Object],Fonte:  BP  2004  1 Reservas provadas
Reservas mundiais de carvão mineral – 2007 (em milhões de toneladas). . Fonte: BP, 2008
Consumo mundial de carvão mineral – 2007 (em Mtep). Fonte: BP, 2008
Produtores e consumidores de Carvão.
Reservas Brasileiras ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Centrais termelétricas a carvão mineral em operação no Brasil - situação em novembro de 2008
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Reservas de 7 bilhões de toneladas pouco exploradas. RS = 89% SC, PR e SP = 11%
[object Object],Lavra a céu aberto:  é possível quando a camada de carvão está aflorando à superfície.  A lavra consiste na remoção da camada estéril (superior), deixando a camada de carvão ao tempo, onde então, extrai-se o carvão mineral.
Céu Aberto: ,[object Object],COPELMI Mineração Ltda, 2006 Exigem grandes equipamentos, tais como escavadeiras de arrasto ( draglines ), pás mecânicas ( power shovels ), caminhões e esteiras. O trabalho de desmonte do solo e das rochas é feito por explosivos.  Em seguida, o capeamento é retirado pelas escavadeiras ou pelas pás mecânicas. Uma vez que a camada de carvão é recuperada, o mineral é fracionado e empilhado para ser transportado por caminhões ou por esteiras para o local onde ele será beneficiado.
 
LAVRA SUBTERRÂNEA: A lavra subterrânea (mais profunda) é feita através de galerias.  Esta extração pode ser manual, semi-mecanizada ou mecanizada. Existem dois métodos de lavra subterrânea: câmara e pilares ( roomand-pillar ); e frente larga ( longwall mining) .
LAVRA SUBTERRÂNEA: ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
LAVRA SUBTERRÂNEA
Mineração de câmaras e pilares   Legenda: 1- perfuratriz de teto; 2- cortadeira; 3- perfuratriz de frente; 4- explosivo; 5-  loader ; 6-  shuttle car ;7- alimentador; 8- centro força; 9- correia transportadora. Fonte: Borges, 2004
Parafusos de teto
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9. BENEFICIAMENTO
 
 
 
[object Object],A DAM é o resultado da oxidação natural de minerais sulfetados quando expostos à ação combinada da água e oxigênio, na presença de bactérias.
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[object Object],Parâmetro DAM CONAMA pH 2,5 5 a 9 Ferro (mg/L) 118,00 15,0 Manganês (mg/L) 138,00 1,0 Cobre (mg/L) 56,00 1,0 Sulfetos (mg/L) 19,40 1,0 Chumbo (mg/L) 2,10 0,5 Bário (mg/L) 2,50 5,0 Selênio (mg/L) 0,30 0,05 Mercúrio (mg/L) 1,70 0,01 Arsênio (mg/L) 0,20 0,5
 
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Santana, em Urussanga (SC), 1940.
 
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A redução pela metade da expansão da energia nuclear no planeta depois do desastre de Fukushima, no Japão, aumentará o crescimento global das emissões de CO 2  em  30% até 2035,  alertou a Agência Internacional de Energia, em maio de 2011.  A agência já havia advertido no mês de abril que a meta para limitar a mudança climática a níveis mais seguros não estava sendo alcançada depois que as emissões globais aumentaram quase  6% em 2010 .
 
 
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Cobertura seca típica.
Exemplo de cobertura seca realizada pela Carbonífera Criciúma.
Disposição em áreas controladas por coberturas secas, visando o seu uso para plantio de hortaliças. Produção das hortaliças UTILIZAÇÃO FUTURA DE ÁREAS RECUPERADAS (PROJETO HORTALIÇA)
 
 
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[object Object],Tabela 2: Resultados da Espectrofotometria de Absorção Atômica. Amostra Ferro Total (mg/L) Manganês Total (mg/L) Zinco (mg/L) Recipiente 1 (Branco) 1,23 3,83 0,08 Recipiente 2 (0,5g/100mL de DAM) <0,02 0,55 0,03 Recipiente 3 (1g/100mL de DAM) 0,05 0,06 0,02
[object Object],[object Object],14.  Exemplo de relatório do portal de Ação Civil Pública do Carvão
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Participação na geração da energia elétrica mundial.
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[object Object],[object Object],As reservas de carvão totalizam  1 trilhão de toneladas , quantidade suficiente para suprir o consumo nos níveis atuais por  190 anos.
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Somente a  China , no ano de 2011, deverá utilizar  3,4 bilhões de toneladas de carvão na produção de energia elétrica, aço, cimento e siderurgia.  Devido a seu desenvolvimento econômico em virtude da exploração do carvão, a China conseguiu retirar  280 milhões de pessoas da miséria entre 1990 e 2006.
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Gaseificação de carvão na planta de Wabash River (EUA) IGCC IGCC: Gaseificação Integrada com Ciclos Combinados.
IGCC: Gaseificação Integrada com Ciclos Combinados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gaseificação Subterrânea de Carvão in situ Underground Coal Gasification (UCG) A gaseificação subterrânea de carvão in situ não é uma idéia nova, esta técnica tem sido empregada pelos soviéticos desde 1930, países como EUA tem acompanhado e estudado esta tecnologia desde 1940 e já realizaram, inclusive, muitos testes de UGC com sucesso.
   O gás produzido na UCG, comumente conhecido como gás de síntese (syngas – mistura de CO e H 2 ) é gerado pelas mesmas reações químicas que ocorrem numa gaseificação convencional (com gaseificadores comerciais), porém, o processo de gaseificação ocorre na própria jazida de carvão subterrânea não minerada.
Esquema representativo de uma unidade UCG onde o gás produzido é utilizado para geração de eletricidade . Fonte: Lawrence Livermore National Laboratory – USA.
Vantagens da gaseificação subterrânea (UCG): ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Carvão

  • 1. Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica e Materiais Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais CAROLINA RESMINI MELO MORGANA NUERNBERG SARTOR FARACO PROFESSOR: Dr. Orestes Estevan Alarcon
  • 2.
  • 3.
  • 4.  
  • 5.  
  • 6.  
  • 7.  
  • 8.  
  • 9.
  • 10.
  • 11. Em função da história do carvão no subsolo, nomeadamente da profundidade de enterramento e das conseqüentes condições de temperatura e pressão na qual os restos vegetais foram submetidos, formam-se diferentes tipos de carvão mais ou menos ricos em carbono. 3. TIPOS DE CARVÃO % de Carbono Kcal/kg TURFA 60% 3000 - 5000 LENHITO 70% 4000 - 6000 HULHA (carvão betuminoso) 80 a 85% 4500 ANTRACITE 90% 8000
  • 12. Os carvões classificam-se de acordo com seu nível de maturidade geológica ( rank ), que se reflete no poder calorífico.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.  
  • 18.
  • 19.
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23.  
  • 24.  
  • 25.  
  • 26. No Rio Grande do Sul localizam-se as maiores jazidas do carvão nacional, correspondendo a cerca de 90% do total desses recursos no país. A maior delas é a de Candiota, que representa, sozinha, 38,7% do total nacional.
  • 27.  
  • 28.
  • 29. Reservas mundiais de carvão mineral – 2007 (em milhões de toneladas). . Fonte: BP, 2008
  • 30. Consumo mundial de carvão mineral – 2007 (em Mtep). Fonte: BP, 2008
  • 32.
  • 33. Centrais termelétricas a carvão mineral em operação no Brasil - situação em novembro de 2008
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.  
  • 38. LAVRA SUBTERRÂNEA: A lavra subterrânea (mais profunda) é feita através de galerias. Esta extração pode ser manual, semi-mecanizada ou mecanizada. Existem dois métodos de lavra subterrânea: câmara e pilares ( roomand-pillar ); e frente larga ( longwall mining) .
  • 39.
  • 40.  
  • 42. Mineração de câmaras e pilares   Legenda: 1- perfuratriz de teto; 2- cortadeira; 3- perfuratriz de frente; 4- explosivo; 5- loader ; 6- shuttle car ;7- alimentador; 8- centro força; 9- correia transportadora. Fonte: Borges, 2004
  • 44.
  • 46.  
  • 47.  
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  • 60.  
  • 61.
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  • 63.
  • 64.
  • 65. Santana, em Urussanga (SC), 1940.
  • 66.  
  • 67.
  • 68.
  • 69.  
  • 70.  
  • 71.  
  • 72.
  • 73. A redução pela metade da expansão da energia nuclear no planeta depois do desastre de Fukushima, no Japão, aumentará o crescimento global das emissões de CO 2 em 30% até 2035, alertou a Agência Internacional de Energia, em maio de 2011. A agência já havia advertido no mês de abril que a meta para limitar a mudança climática a níveis mais seguros não estava sendo alcançada depois que as emissões globais aumentaram quase 6% em 2010 .
  • 74.  
  • 75.  
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.  
  • 81.
  • 82.  
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 87. Exemplo de cobertura seca realizada pela Carbonífera Criciúma.
  • 88. Disposição em áreas controladas por coberturas secas, visando o seu uso para plantio de hortaliças. Produção das hortaliças UTILIZAÇÃO FUTURA DE ÁREAS RECUPERADAS (PROJETO HORTALIÇA)
  • 89.  
  • 90.  
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.  
  • 98.  
  • 99.
  • 100. Participação na geração da energia elétrica mundial.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106. Somente a China , no ano de 2011, deverá utilizar 3,4 bilhões de toneladas de carvão na produção de energia elétrica, aço, cimento e siderurgia. Devido a seu desenvolvimento econômico em virtude da exploração do carvão, a China conseguiu retirar 280 milhões de pessoas da miséria entre 1990 e 2006.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.  
  • 113. Gaseificação de carvão na planta de Wabash River (EUA) IGCC IGCC: Gaseificação Integrada com Ciclos Combinados.
  • 114.
  • 115. Gaseificação Subterrânea de Carvão in situ Underground Coal Gasification (UCG) A gaseificação subterrânea de carvão in situ não é uma idéia nova, esta técnica tem sido empregada pelos soviéticos desde 1930, países como EUA tem acompanhado e estudado esta tecnologia desde 1940 e já realizaram, inclusive, muitos testes de UGC com sucesso.
  • 116.    O gás produzido na UCG, comumente conhecido como gás de síntese (syngas – mistura de CO e H 2 ) é gerado pelas mesmas reações químicas que ocorrem numa gaseificação convencional (com gaseificadores comerciais), porém, o processo de gaseificação ocorre na própria jazida de carvão subterrânea não minerada.
  • 117. Esquema representativo de uma unidade UCG onde o gás produzido é utilizado para geração de eletricidade . Fonte: Lawrence Livermore National Laboratory – USA.
  • 118.
  • 119.