O documento apresenta evidências empíricas sobre crescimento econômico em três frases ou menos:
1) Apresenta dados mostrando disparidades significativas nos padrões de vida entre países ao longo da história.
2) Mostra que a produtividade e investimentos em educação e saúde foram fatores importantes para o crescimento sustentado de nações ao longo do tempo.
3) Discutem evidências de que o comércio internacional, investimentos e educação contribuíram para o crescimento de longo prazo de economias ao redor do
Crescimento, Desenvolvimento e Intangíveis (Parte 1 - Evidências Empíricas)
1. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis
Parte 1 - Evidˆncias Emp´
e
ıricas
Matheus Albergaria de Magalh˜es∗
a
∗ FUCAPE
Business School
FUCAPE Business School
18 de Novembro de 2013
Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es
a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1
IV EEES - Novembro de 2013
3. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Motiva¸˜o
ca
Crescimento Econˆmico: estudo da macroeconomia no longo
o
prazo.
Per´
ıodos de Tempo de 10, 20, 50, 100 ou mais anos.
Preocupa¸˜o com quest˜es relacionadas ` quantidade e
ca
o
a
qualidade da riqueza em uma localidade.
Afinal, por que economistas deveriam se importar com
quest˜es de crescimento?
o
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IV EEES - Novembro de 2013
4. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Motiva¸˜o
ca
Por v´rias raz˜es:
a
o
1. Crescimento pode ser visto como condi¸˜o necess´ria (mas
ca
a
n˜o suficiente) para desenvolvimento.
a
2. Queremos descobrir quais s˜o os ingredientes necess´rios a
a
a
uma performance macroeconˆmica de sucesso no longo prazo.
o
3. Como cientistas sociais aplicados, temos interesse pela redu¸˜o
ca
das desigualdades existentes na sociedade, assim como pelo
aumento do bem-estar de distintas localidades.
4. Nossas decis˜es hoje podem afetar o destino de gera¸˜es no
o
co
futuro.
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5. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Motiva¸˜o
ca
Minhas metas hoje:
Motivar estudo de temas relacionados ` ´rea de Crescimento
aa
Econˆmico.
o
Apresentar evidˆncias emp´
e
ıricas relacionadas a temas
espec´
ıficos de crescimento econˆmico.
o
Ilustrar quest˜es em aberto na literatura e propor temas de
o
pesquisa futura, com ˆnfase sobre o estado do Esp´
e
ırito Santo
e seus munic´
ıpios.
Ressalva: exposi¸˜o ser´ deliberadamente parcial e idiossincr´tica.
ca
a
a
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8. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Motiva¸˜o
ca
Uma frase inspiradora de Robert Lucas Jr.
(Prˆmio Nobel de Economia de 1995):
e
”N˜o vejo como se pode olhar dados como esses sem sentir que eles
a
India
representam possibilidades. H´ alguma coisa que o governo da ´
a
poderia fazer para levar a economia de seu pa´ a crescer como as
ıs
economias da Indon´sia ou do Egito? E, havendo, o quˆ exatamente? Se
e
e
n˜o, o que h´ na “natureza da ´
a
a
India” que a torna assim? As
conseq¨ˆncias para o bem-estar humano envolvidas nessas quest˜es s˜o
ue
o
a
simplesmente incr´
ıveis: uma vez que se come¸a a pensar nelas, ´ dif´
c
e ıcil
pensar em qualquer outra coisa” .
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30. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
”Fatos de Kaldor” (fatos estilizados de longo prazo):
1. Produtividade do trabalho exibe padr˜o sustentado de
a
crescimento ao longo do tempo.
2. Capital por trabalhador tamb´m exibe padr˜o sustentado de
e
a
crescimento.
3. Taxa de retorno do capital (taxa de juros real) exibe padr˜o
a
de estabilidade no tempo.
4. Raz˜o ”capital-produto” tamb´m exibe estabilidade.
a
e
5. Fatores de produ¸˜o (capital e trabalho) apresentam
ca
participa¸˜es constantes na renda nacional.
co
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36. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Contribui¸˜es de Solow mudaram a forma dos economistas
co
abordarem quest˜es de crescimento e desenvolvimento
o
econˆmico (Solow 1956, 1957).
o
Modelo de Solow (1956) passou a representar ponto de
partida fundamental a an´lises te´ricas e emp´
a
o
ıricas.
Ajustes e refinamentos relacionados ao modelo acabaram
gerando ampla agenda de pesquisa ao longo das ultimas
´
d´cadas.
e
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37. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Deficiˆncias do Modelo de Solow:
e
1. Progresso T´cnico visto como ex´geno.
e
o
2. Maior parte de varia¸˜es no produto per capita (cerca de 80%)
co
deviam-se a uma ”medida de nossa ignorˆncia” (res´
a
ıduo de
Solow ) (Solow 1957).
3. Por sua vez, este ”res´
ıduo” poderia representar diversos fatores
(tecnologia, institui¸˜es, erros de mensura¸˜o de insumos,
co
ca
etc.).
Necessidade: trabalharmos com modelos que possam corrigir
estas deficiˆncias iniciais.
e
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42. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Novos ”Fatos de Kaldor” (Jones e Romer 2010):
1. Aumento na extens˜o do mercado (via processos de
a
globaliza¸˜o e urbaniza¸˜o).
ca
ca
2. Crescimento acelerado (em popula¸˜o e PIB per capita).
ca
3. Varia¸˜o em taxas de crescimento (varia¸˜o diretamente
ca
ca
proporcional ` distˆncia da fronteira tecnol´gica mundial).
a
a
o
4. Consider´veis diferen¸as em termos de renda e produtividade
a
c
total dos fatores (PTF).
5. Aumento do capital humano por trabalhador.
6. Estabilidade de longo prazo dos sal´rios relativos (aumento do
a
capital humano n˜o ´ contrabalan¸ado por um decl´
a e
c
ınio em
seu pre¸o relativo).
c
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43. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Uma primeira possibilidade: institui¸˜es tendem a persistir ao
co
longo do tempo, afetando desenvolvimento presente.
Impactos de longo prazo de institui¸˜es abrem possibilidades
co
inteiramente novas acerca dos efeitos de eventos hist´ricos
o
sobre a trajet´ria de crescimento de pa´
o
ıses.
Problema inicial: como medir a importˆncia de institui¸˜es?
a
co
`
A primeira vista, esta parece uma quest˜o dif´ de responder.
a
ıcil
Quest˜o: afinal, o que s˜o institui¸˜es?
a
a
co
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44. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Uma defini¸˜o de Douglass North
ca
(Prˆmio Nobel de Economia de 1993):
e
”Institui¸˜es podem ser definidas como restri¸˜es constitu´
co
co
ıdas a partir da
a¸˜o humana que estruturam intera¸˜es pol´
ca
co
ıticas, econˆmicas e sociais
o
de uma sociedade. Podem ter tanto um car´ter formal (como as leis e a
a
Constitui¸˜o Federal, por exemplo) quanto informal (como tradi¸˜es e
ca
co
c´digos de conduta restritos a certos ambientes). As institui¸˜es tendem
o
co
a mudar ao longo do tempo, o que faz com que eventos ocorridos em
certa ´poca possam vir a ter efeitos duradouros sobre o presente” (North
e
1991, p.97).
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45. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Aproxima¸˜o (proxy ) para Institui¸˜es: taxas de mortalidade
ca
co
de colonizadores (Acemoglu et al. 2001)
L´gica do Argumento:
o
1. Pa´ com maiores taxas de mortalidade acabaram tendo um
ıses
processo de coloniza¸˜o predominantemente extrativista e
ca
predat´rio.
o
2. Por outro lado, pa´ com menores taxas passaram por
ıses
processos de coloniza¸˜o onde colonizadores tentaram refor¸ar
ca
c
condi¸˜es de vida e institui¸˜es da metr´pole.
co
co
o
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49. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
An´lise de Acemoglu et al. (2001) chama aten¸˜o para
a
ca
importante quest˜o da atualidade (papel das institui¸˜es).
a
co
Mas, esta an´lise n˜o ficou isenta a cr´
a
a
ıticas de outros
economistas.
Alguns autores argumentaram que vari´veis geogr´ficas (e.g.,
a
a
clima, doen¸as e distˆncia do Equador) tendem a ser mais
c
a
importantes que institui¸˜es (Sachs 2003).
co
Outros, por sua vez, questionaram a pr´pria constru¸˜o da
o
ca
base de dados empregada por Acemoglu et al. (2001), assim
como conclus˜es da´ derivadas (Albouy 2012).
o
ı
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ıveis - Parte 1
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54. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Uma nova forma de enxergarmos dados de Crescimento
Econˆmico: imagens via sat´lite (Henderson, Storeygard e Weil
o
e
2010).
Luzes no Mundo (NASA):
Earth’s Electric Nights
Vantagem: imagens noturnas da Terra podem funcionar como
alternativa a medidas de Produto Interno Bruto (PIB).
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61. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Diversos modelos posteriores a Solow tentaram modelar
determinantes do progresso t´cnico.
e
Afinal, como ocorre a dinˆmica de processos de inova¸˜o,
a
ca
pesquisa e tecnologia em uma economia moderna?
Economistas tˆm dificuldade em explicar fenˆmeno de
e
o
desacelera¸˜o da produtividade (productivity slowdown).
ca
Pesquisas recentes apontam para n´
ıtidas mudan¸as nos
c
processos de descoberta e inova¸˜o nas ultimas d´cadas
ca
´
e
(Weinberg e Jones 2006; Jones 2009).
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65. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Quest˜o: fatores como corrup¸˜o e criminalidade podem
a
ca
afetar o crescimento de distintas localidades?
Evidˆncia parece apontar para uma resposta positiva a esta
e
quest˜o.
a
`
A primeira vista, atos de corrup¸˜o parecem atrasar tanto
ca
crescimento quanto desenvolvimento de pa´
ıses, estados e
munic´
ıpios (Mauro 1995; Fisman e Miguel 2006).
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70. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Evidˆncias
e
Teorias de Crescimento Econˆmico foram aplicadas
o
inicialmente a pa´
ıses.
Questionamento Natural: por que n˜o aplicar conhecimentos
a
e insights dessas teorias a outras localidades (como estados e
munic´
ıpios)?
Vantagem: estados e munic´
ıpios apresentam melhor
adequa¸˜o emp´
ca
ırica a algumas hip´teses dos modelos de
o
crescimento (e.g., mobilidade de fatores).
De fato, existe hoje ampla agenda de pesquisa relacionada ao
crescimento e desenvolvimento das cidades (Glaeser 2011).
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81. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Conclus˜es
o
Nas ultimas d´cadas, aprendemos valiosas li¸˜es relacionadas
´
e
co
ao crescimento econˆmico de localidades como pa´
o
ıses, estados
e munic´
ıpios.
Conhecimento constru´ revela-se como extremamente
ıdo
importante e deve ser valorizado.
Realidade atual imp˜e novos desafios e oportunidades para
o
economistas e cientistas sociais aplicados que analisam temas
macroeconˆmicos de longo prazo.
o
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ıveis - Parte 1
IV EEES - Novembro de 2013
82. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Conclus˜es
o
A partir de hoje, dever´
ıamos lembrar que:
1. Institui¸˜es importam (North 1991; Sokoloff e Engerman 2000;
co
Acemoglu et al. 2001).
2. Hist´ria e Geografia podem exercer impactos permanentes
o
sobre uma localidade (Sachs 2003; Nunn 2009).
3. Id´ias representam “motor ” do crescimento econˆmico (Jones e
e
o
Romer 2010).
4. Problemas urbanos ser˜o cada vez mais relevantes em uma
a
economia em desenvolvimento (Glaeser 2011).
Ou seja, fatores intang´
ıveis importam em termos econˆmicos.
o
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83. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Referˆncias
e
ACEMOGLU, D. Economic Growth - Lecture 1 (first half). Manuscrito,
Massachussetts Institute of Technology (M.I.T.), Oct.2012, 15p.
ACEMOGLU, D. Economic Growth - Lectures 1 (second half), 2 and 3: the
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ıveis - Parte 1
IV EEES - Novembro de 2013
84. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Referˆncias
e
´
FERNANDEZ-VILLAVERDE, J. Geography, Environment and Climate: the
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´
FERNANDEZ-VILLAVERDE, J. Introduction. Manuscrito, University of
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FISMAN, R.; MIGUEL, E. Corruption, Norms, and Legal Enforcement:
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GAPMINDER. Gapminder World, 2013. (Dispon´ em:
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ıveis - Parte 1
IV EEES - Novembro de 2013
85. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
o
Referˆncias
e
Referˆncias
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1
IV EEES - Novembro de 2013
86. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
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Referˆncias
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1
IV EEES - Novembro de 2013
87. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
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IV EEES - Novembro de 2013
88. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
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IV EEES - Novembro de 2013
89. Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
Conclus˜es
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