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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis
Parte 1 - Evidˆncias Emp´
e
ıricas

Matheus Albergaria de Magalh˜es∗
a
∗ FUCAPE

Business School

FUCAPE Business School
18 de Novembro de 2013

Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es
a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

IV EEES - Novembro de 2013
Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Organiza¸˜o
ca

Motiva¸˜o
ca
Evidˆncias
e
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e

Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es
a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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IV EEES - Novembro de 2013
Motiva¸˜o
ca

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Motiva¸˜o
ca
Crescimento Econˆmico: estudo da macroeconomia no longo
o
prazo.
Per´
ıodos de Tempo de 10, 20, 50, 100 ou mais anos.
Preocupa¸˜o com quest˜es relacionadas ` quantidade e
ca
o
a
qualidade da riqueza em uma localidade.
Afinal, por que economistas deveriam se importar com
quest˜es de crescimento?
o
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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

IV EEES - Novembro de 2013
Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Motiva¸˜o
ca
Por v´rias raz˜es:
a
o
1. Crescimento pode ser visto como condi¸˜o necess´ria (mas
ca
a
n˜o suficiente) para desenvolvimento.
a
2. Queremos descobrir quais s˜o os ingredientes necess´rios a
a
a
uma performance macroeconˆmica de sucesso no longo prazo.
o
3. Como cientistas sociais aplicados, temos interesse pela redu¸˜o
ca
das desigualdades existentes na sociedade, assim como pelo
aumento do bem-estar de distintas localidades.
4. Nossas decis˜es hoje podem afetar o destino de gera¸˜es no
o
co
futuro.

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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Motiva¸˜o
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e

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o

Referˆncias
e

Motiva¸˜o
ca
Minhas metas hoje:
Motivar estudo de temas relacionados ` ´rea de Crescimento
aa
Econˆmico.
o
Apresentar evidˆncias emp´
e
ıricas relacionadas a temas
espec´
ıficos de crescimento econˆmico.
o
Ilustrar quest˜es em aberto na literatura e propor temas de
o
pesquisa futura, com ˆnfase sobre o estado do Esp´
e
ırito Santo
e seus munic´
ıpios.
Ressalva: exposi¸˜o ser´ deliberadamente parcial e idiossincr´tica.
ca
a
a
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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

IV EEES - Novembro de 2013
Motiva¸˜o
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e

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o

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e

Motiva¸˜o
ca
Crescimento Econˆmico: Pioneiros
o
Roy Harrod

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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

Nicholas Kaldor

Simon Kuznets

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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Motiva¸˜o
ca
Crescimento Econˆmico: Contemporˆneos
o
a
Robert Lucas Jr.

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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

Paul Romer

Robert Barro

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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Motiva¸˜o
ca
Uma frase inspiradora de Robert Lucas Jr.
(Prˆmio Nobel de Economia de 1995):
e
”N˜o vejo como se pode olhar dados como esses sem sentir que eles
a
India
representam possibilidades. H´ alguma coisa que o governo da ´
a
poderia fazer para levar a economia de seu pa´ a crescer como as
ıs
economias da Indon´sia ou do Egito? E, havendo, o quˆ exatamente? Se
e
e
n˜o, o que h´ na “natureza da ´
a
a
India” que a torna assim? As
conseq¨ˆncias para o bem-estar humano envolvidas nessas quest˜es s˜o
ue
o
a
simplesmente incr´
ıveis: uma vez que se come¸a a pensar nelas, ´ dif´
c
e ıcil
pensar em qualquer outra coisa” .

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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

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Motiva¸˜o
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e

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o

Referˆncias
e

Motiva¸˜o
ca
Disparidades em Padr˜es de Vida
o

Fonte: Google Imagens (2013).
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o

Referˆncias
e

Motiva¸˜o
ca
Fam´
ılias pelo Mundo

China

Brasil

Nig´ria
e

Fonte: Google Imagens (2013).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Motiva¸˜o
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Desigualdade no Mundo: PIB per capita

Fonte: Acemoglu (2012a).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Evidˆncias
e
Crescimento no Mundo: 1000-2000

Fonte: Acemoglu (2012a).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Conclus˜es
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e

Evidˆncias
e
Crescimento no Mundo: 1800-2000

Fonte: Acemoglu (2012a).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

Evidˆncias
e
Crescimento no Mundo: 1960-2000

Fonte: Acemoglu (2012a).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Evidˆncias
e
Desigualdade no Mundo: 1960, 1980 e 2000

Fonte: Acemoglu (2012a).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e
Desigualdade no Mundo: Taxas de Crescimento do PIB per capita

Fonte: Jones e Romer (2010).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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PIB per capita: fra¸˜o dos EUA
ca

Fonte: Jones (2013).
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e

Evidˆncias
e
Desigualdade no Mundo: Renda dos 0,1% Mais Ricos

Fonte: Jones e Kim (2012).
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Evidˆncias
e
Desigualdade no Mundo: Renda dos 0,1% Mais Ricos e Demais Habitantes

Fonte: Jones e Kim (2012).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Evidˆncias
e

Evidˆncia Dinˆmica (Gapminder World):
e
a
http://www.gapminder.org/world/

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e

Evidˆncias
e
Produtividade e Crescimento

Fonte: Jones e Romer (2010).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

Evidˆncias
e
Com´rcio Internacional e Crescimento
e

Fonte: Jones (2000).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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o

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e

Evidˆncias
e
Investimento e Crescimento

Fonte: Acemoglu (2012a).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Evidˆncias
e
Educa¸˜o e Crescimento
ca

Fonte: Acemoglu (2012a).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Evidˆncias
e
Educa¸˜o por Ano de Nascimento
ca

Fonte: Jones e Romer (2010).
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e
Popula¸˜o e Crescimento
ca

Fonte: Jones e Romer (2010).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Evidˆncias
e
Bem-Estar e PIB per Capita (N´
ıveis)

Fonte: Jones e Klenow (2011).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e
Bem-Estar e PIB per Capita (Taxas de Crescimento)

Fonte: Jones e Klenow (2011).
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Raz˜o entre Bem-Estar e Renda
a

Fonte: Jones e Klenow (2011).
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e

Evidˆncias
e
”Fatos de Kaldor” (fatos estilizados de longo prazo):
1. Produtividade do trabalho exibe padr˜o sustentado de
a
crescimento ao longo do tempo.
2. Capital por trabalhador tamb´m exibe padr˜o sustentado de
e
a
crescimento.
3. Taxa de retorno do capital (taxa de juros real) exibe padr˜o
a
de estabilidade no tempo.
4. Raz˜o ”capital-produto” tamb´m exibe estabilidade.
a
e
5. Fatores de produ¸˜o (capital e trabalho) apresentam
ca
participa¸˜es constantes na renda nacional.
co
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

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e

Evidˆncias
e
Robert M. Solow (1924-)
Contribui¸˜es Pioneiras ` Teoria do Crescimento Econˆmico
co
a
o

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Evidˆncias
e
Modelo de Crescimento de Solow (I)

Fonte: Solow (1956).
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e
Modelo de Crescimento de Solow (II)

Fonte: Acemoglu (2012b).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

Evidˆncias
e
Dinˆmica de Transi¸˜o no Modelo de Solow (I)
a
ca

Fonte: Acemoglu (2012b).
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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

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o

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e

Evidˆncias
e
Dinˆmica de Transi¸˜o no Modelo de Solow (II)
a
ca

Fonte: Acemoglu (2012b).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

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o

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e

Evidˆncias
e

Contribui¸˜es de Solow mudaram a forma dos economistas
co
abordarem quest˜es de crescimento e desenvolvimento
o
econˆmico (Solow 1956, 1957).
o
Modelo de Solow (1956) passou a representar ponto de
partida fundamental a an´lises te´ricas e emp´
a
o
ıricas.
Ajustes e refinamentos relacionados ao modelo acabaram
gerando ampla agenda de pesquisa ao longo das ultimas
´
d´cadas.
e
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

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o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Deficiˆncias do Modelo de Solow:
e
1. Progresso T´cnico visto como ex´geno.
e
o
2. Maior parte de varia¸˜es no produto per capita (cerca de 80%)
co
deviam-se a uma ”medida de nossa ignorˆncia” (res´
a
ıduo de
Solow ) (Solow 1957).
3. Por sua vez, este ”res´
ıduo” poderia representar diversos fatores
(tecnologia, institui¸˜es, erros de mensura¸˜o de insumos,
co
ca
etc.).

Necessidade: trabalharmos com modelos que possam corrigir
estas deficiˆncias iniciais.
e
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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ca

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o

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e

Evidˆncias
e
Res´
ıduo de Solow

Fonte: Solow (1957).
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Evidˆncias
e
Convergˆncia de Renda: Pa´
e
ıses da OCDE

Fonte: Jones (2000).
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o

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e

Evidˆncias
e
Divergˆncia de Renda: Mundo
e

Fonte: Jones (2000).
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o

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e
Importˆncia do Capital Humano: Mankiw, Romer e Weil (1992)
a

Fonte: Mankiw, Romer e Weil (1992).
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e

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o

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e

Evidˆncias
e
Novos ”Fatos de Kaldor” (Jones e Romer 2010):
1. Aumento na extens˜o do mercado (via processos de
a
globaliza¸˜o e urbaniza¸˜o).
ca
ca
2. Crescimento acelerado (em popula¸˜o e PIB per capita).
ca
3. Varia¸˜o em taxas de crescimento (varia¸˜o diretamente
ca
ca
proporcional ` distˆncia da fronteira tecnol´gica mundial).
a
a
o
4. Consider´veis diferen¸as em termos de renda e produtividade
a
c
total dos fatores (PTF).
5. Aumento do capital humano por trabalhador.
6. Estabilidade de longo prazo dos sal´rios relativos (aumento do
a
capital humano n˜o ´ contrabalan¸ado por um decl´
a e
c
ınio em
seu pre¸o relativo).
c
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Uma primeira possibilidade: institui¸˜es tendem a persistir ao
co
longo do tempo, afetando desenvolvimento presente.
Impactos de longo prazo de institui¸˜es abrem possibilidades
co
inteiramente novas acerca dos efeitos de eventos hist´ricos
o
sobre a trajet´ria de crescimento de pa´
o
ıses.
Problema inicial: como medir a importˆncia de institui¸˜es?
a
co
`
A primeira vista, esta parece uma quest˜o dif´ de responder.
a
ıcil
Quest˜o: afinal, o que s˜o institui¸˜es?
a
a
co
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Uma defini¸˜o de Douglass North
ca
(Prˆmio Nobel de Economia de 1993):
e
”Institui¸˜es podem ser definidas como restri¸˜es constitu´
co
co
ıdas a partir da
a¸˜o humana que estruturam intera¸˜es pol´
ca
co
ıticas, econˆmicas e sociais
o
de uma sociedade. Podem ter tanto um car´ter formal (como as leis e a
a
Constitui¸˜o Federal, por exemplo) quanto informal (como tradi¸˜es e
ca
co
c´digos de conduta restritos a certos ambientes). As institui¸˜es tendem
o
co
a mudar ao longo do tempo, o que faz com que eventos ocorridos em
certa ´poca possam vir a ter efeitos duradouros sobre o presente” (North
e
1991, p.97).

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e

Aproxima¸˜o (proxy ) para Institui¸˜es: taxas de mortalidade
ca
co
de colonizadores (Acemoglu et al. 2001)
L´gica do Argumento:
o
1. Pa´ com maiores taxas de mortalidade acabaram tendo um
ıses
processo de coloniza¸˜o predominantemente extrativista e
ca
predat´rio.
o
2. Por outro lado, pa´ com menores taxas passaram por
ıses
processos de coloniza¸˜o onde colonizadores tentaram refor¸ar
ca
c
condi¸˜es de vida e institui¸˜es da metr´pole.
co
co
o

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e

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o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Taxas de Mortalidade de Colonizadores e PIB per Capita
Pa´
ıses do Mundo, Ano de 1995

Fonte: Acemoglu et al. (2001, Gr´f.1).
a
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o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Risco de Expropria¸˜o e PIB per Capita
ca
Pa´
ıses do Mundo, Ano de 1995

Fonte: Acemoglu et al. (2001, Gr´f.2).
a
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e

Fonte: Acemoglu et al. (2001, Tab.3).
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Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
An´lise de Acemoglu et al. (2001) chama aten¸˜o para
a
ca
importante quest˜o da atualidade (papel das institui¸˜es).
a
co
Mas, esta an´lise n˜o ficou isenta a cr´
a
a
ıticas de outros
economistas.
Alguns autores argumentaram que vari´veis geogr´ficas (e.g.,
a
a
clima, doen¸as e distˆncia do Equador) tendem a ser mais
c
a
importantes que institui¸˜es (Sachs 2003).
co
Outros, por sua vez, questionaram a pr´pria constru¸˜o da
o
ca
base de dados empregada por Acemoglu et al. (2001), assim
como conclus˜es da´ derivadas (Albouy 2012).
o
ı
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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

IV EEES - Novembro de 2013
Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Recursos Naturais e PIB per Capita

Fonte: Fernand´z-Villaverde (2009).
e
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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IV EEES - Novembro de 2013
Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Latitude e PIB per Capita

Fonte: Fernand´z-Villaverde (2009).
e
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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Acesso ao Mar

Fonte: Fernand´z-Villaverde (2009).
e
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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Temperatura e Popula¸˜o, Cidades Americanas
ca

Fonte: Fernand´z-Villaverde (2009).
e
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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Uma nova forma de enxergarmos dados de Crescimento
Econˆmico: imagens via sat´lite (Henderson, Storeygard e Weil
o
e
2010).
Luzes no Mundo (NASA):
Earth’s Electric Nights
Vantagem: imagens noturnas da Terra podem funcionar como
alternativa a medidas de Produto Interno Bruto (PIB).

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a
Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Terra ` Noite (Imagens via Sat´lite)
a
e

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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Estados Unidos ` Noite (Imagens via Sat´lite)
a
e

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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Am´rica do Sul ` Noite (Imagens via Sat´lite)
e
a
e

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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Cor´ia do Norte e Cor´ia do Sul (Imagens via Sat´lite)
e
e
e

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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Luzes e PIB Real (Diferen¸as Longas)
c

Fonte: Henderson et al. (2012).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Luzes e PIB Real (Resultados Econom´tricos)
e

Fonte: Henderson et al. (2012).
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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Diversos modelos posteriores a Solow tentaram modelar
determinantes do progresso t´cnico.
e
Afinal, como ocorre a dinˆmica de processos de inova¸˜o,
a
ca
pesquisa e tecnologia em uma economia moderna?
Economistas tˆm dificuldade em explicar fenˆmeno de
e
o
desacelera¸˜o da produtividade (productivity slowdown).
ca
Pesquisas recentes apontam para n´
ıtidas mudan¸as nos
c
processos de descoberta e inova¸˜o nas ultimas d´cadas
ca
´
e
(Weinberg e Jones 2006; Jones 2009).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Idade e Inova¸˜o (Evolu¸˜o Temporal)
ca
ca

Fonte: Jones (2010).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Idade e Inova¸˜o (Prˆmios Nobel e Grandes Inventores)
ca
e

Fonte: Jones (2010).
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Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Idade e Inova¸˜o (Tendˆncia Temporal para Idade na ”Primeira Inova¸˜o”)
ca
e
ca

Fonte: Jones (2010).
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Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e

Quest˜o: fatores como corrup¸˜o e criminalidade podem
a
ca
afetar o crescimento de distintas localidades?
Evidˆncia parece apontar para uma resposta positiva a esta
e
quest˜o.
a
`
A primeira vista, atos de corrup¸˜o parecem atrasar tanto
ca
crescimento quanto desenvolvimento de pa´
ıses, estados e
munic´
ıpios (Mauro 1995; Fisman e Miguel 2006).

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Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Corrup¸˜o e Crescimento: ´
ca
Indice de Eficiˆncia Burocr´tica
e
a

Fonte: Mauro (1995).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
PIB per Capita e ´
Indice de Eficiˆncia Burocr´tica: Mundo
e
a

Fonte: Mauro (1995).
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Rela¸˜o Investimento-PIB e ´
ca
Indice de Eficiˆncia Burocr´tica: Mundo
e
a

Fonte: Mauro (1995).
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Crescimento e ´
Indice de Eficiˆncia Burocr´tica: Mundo
e
a

Fonte: Mauro (1995).
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Teorias de Crescimento Econˆmico foram aplicadas
o
inicialmente a pa´
ıses.
Questionamento Natural: por que n˜o aplicar conhecimentos
a
e insights dessas teorias a outras localidades (como estados e
munic´
ıpios)?
Vantagem: estados e munic´
ıpios apresentam melhor
adequa¸˜o emp´
ca
ırica a algumas hip´teses dos modelos de
o
crescimento (e.g., mobilidade de fatores).
De fato, existe hoje ampla agenda de pesquisa relacionada ao
crescimento e desenvolvimento das cidades (Glaeser 2011).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Estabilidade da Popula¸˜o ao Longo do Tempo - Cidades Americanas, 1860-2000
ca

Fonte: Glaeser et al. (2011).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Varia¸˜o na Popula¸˜o ao Longo do Tempo - Cidades Americanas, 1860-2000
ca
ca

Fonte: Glaeser et al. (2011).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Popula¸˜o e Proximidade dos Grandes Lagos - Cidades Americanas, 1910-1960
ca

Fonte: Glaeser et al. (2011).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Grau Superior e Desemprego - Cidades Americanas, 2000-2010

Fonte: Glaeser et al. (2011).
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Educa¸˜o e Desigualdade - Cidades Americanas, Ano de 2000
ca

Fonte: Glaeser et al. (2008).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Educa¸˜o e Servi¸os (Finan¸as) - Cidades Americanas, Ano de 2000
ca
c
c

Fonte: Glaeser et al. (2008).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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ca

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Educa¸˜o e Servi¸os (Tecnologia de Informa¸˜o)
ca
c
ca
Cidades Americanas, Ano de 2000

Fonte: Glaeser et al. (2008).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Educa¸˜o (Parcela da Popula¸˜o com Bacharelado)
ca
ca
Cidades Americanas, 1940-2000

Fonte: Glaeser et al. (2011).
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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Assassinatos e Desigualdade - Cidades Americanas, Ano de 2000

Fonte: Glaeser et al. (2008).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
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ca

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Evidˆncias
e
Felicidade e Desigualdade - Cidades Americanas, Ano de 2000

Fonte: Glaeser et al. (2008).
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Crescimento, Desenvolvimento e Intang´
ıveis - Parte 1

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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Conclus˜es
o
Nas ultimas d´cadas, aprendemos valiosas li¸˜es relacionadas
´
e
co
ao crescimento econˆmico de localidades como pa´
o
ıses, estados
e munic´
ıpios.
Conhecimento constru´ revela-se como extremamente
ıdo
importante e deve ser valorizado.
Realidade atual imp˜e novos desafios e oportunidades para
o
economistas e cientistas sociais aplicados que analisam temas
macroeconˆmicos de longo prazo.
o

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ca

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Conclus˜es
o
A partir de hoje, dever´
ıamos lembrar que:
1. Institui¸˜es importam (North 1991; Sokoloff e Engerman 2000;
co
Acemoglu et al. 2001).
2. Hist´ria e Geografia podem exercer impactos permanentes
o
sobre uma localidade (Sachs 2003; Nunn 2009).
3. Id´ias representam “motor ” do crescimento econˆmico (Jones e
e
o
Romer 2010).
4. Problemas urbanos ser˜o cada vez mais relevantes em uma
a
economia em desenvolvimento (Glaeser 2011).

Ou seja, fatores intang´
ıveis importam em termos econˆmicos.
o

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ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Referˆncias
e
ACEMOGLU, D. Economic Growth - Lecture 1 (first half). Manuscrito,
Massachussetts Institute of Technology (M.I.T.), Oct.2012, 15p.
ACEMOGLU, D. Economic Growth - Lectures 1 (second half), 2 and 3: the
Solow Growth Model. Manuscrito, Massachussetts Institute of Technology
(M.I.T.), Oct.2012, 88p.
ACEMOGLU, D.; JOHNSON, S.; ROBINSON, J.A. The colonial origins of
comparative development: an empirical investigation. American Economic
Review, v.91, n.3, p.1369-1401, Dec.2001.
ALBOUY, D.Y. The colonial origins of comparative development: an empirical
investigation: comment. American Economic Review, v.102, n.6, p.3059-3076,
Oct.2012.
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Referˆncias
e
´
FERNANDEZ-VILLAVERDE, J. Geography, Environment and Climate: the
“real” real shocks. Manuscrito, University of Pennsylvania, Dec.2009, 58p.
´
FERNANDEZ-VILLAVERDE, J. Introduction. Manuscrito, University of
Pennsylvania, Jan.2013, 40p.
FISMAN, R.; MIGUEL, E. Corruption, Norms, and Legal Enforcement:
evidence from diplomatic parking lots. Journal of Political Economy, v.115,
n.6, p.1020-1048, 2007.
GAPMINDER. Gapminder World, 2013. (Dispon´ em:
ıvel
www.gapminder.org/world/ ) (Acesso em: 16/11/2013).

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Referˆncias
e
GLAESER, E.L. Os centros urbanos: a maior inven¸˜o da humanidade. Rio de
ca
Janeiro: Campus/Elsevier, 2011, 333p.
GLAESER, E.L.; PONZETTO, G.A.M.; TOBIO, K. Cities, skills and regional
change. Harvard University, Mimeo., Mar.2011, 64p.
GLAESER, E.L.; RESSEGER, M.G.; TOBIO, K. Inequality in cities. NBER
Working Paper n.14419, Oct.2008, 62p.
GOOGLE. Google Images, 2013. (Dispon´ em: www.google.com/imghp )
ıvel
(Acesso em: 17/11/2013).

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Referˆncias
e
HENDERSON, J.V.; STOREYGARD, A.; WEIL, D.N. Measuring economic
growth from outer space. American Economic Review, v.102, n.2, p.994-1028,
Apr.2012.
JONES, B.F. Age and Great Invention. Review of Economics and Statistics,
v.92, n.1, p.1-14, 2010.
JONES, B.F. The burden of knowledge and the death of the Renaissance man:
is innovation getting harder? Review of Economic Studies, v.76, n.1,
p.283-317, Jan.2009.
JONES, C.I. Introdu¸˜o ` Teoria do Crescimento Econˆmico. Rio de Janeiro:
ca a
o
Elsevier, 2000, 6.ed., 178p.
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Referˆncias
e
JONES, C.I. Useful Macro Graphs. Manuscrito, Stanford GSB, Apr.2013, 28p.
JONES, C.I.; KIM, J. Exploring the dynamics of top income inequality.
Manuscrito, Stanford University, Nov.2012, 40p.
JONES, C.I.; KLENOW, P.J. Beyond GDP? Welfare across countries and time.
Manuscrito, Stanford University, Feb.2011, 68p.
JONES, C.I.; ROMER, P.M. The new Kaldor facts: ideas, institutions,
population and human capital. American Economic Journal: Macroeconomics,
v.2, n.1, p.224-245, Jan.2010.
MANKIW, N.G.; ROMER, D.H.; WEIL, D.N. A contribution to the empirics of
economic growth. Quarterly Journal of Economics, v.107, n.2, p.407-437, May
1992.
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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Referˆncias
e
MAURO, P. Corruption and growth. Quarterly Journal of Economics, v.110,
n.3, p.681-712, Aug.1995.
NASA. Earth Observatory, 2013. (Dispon´ em:
ıvel
www.earthobservatory.nasa.gov ) (Acesso em: 18/11/2013).
NUNN, N. The importance of history for economic development. Annual
Review of Economics, v.1, p.65-92, 2009.
SACHS, J.D. Institutions don’t rule: direct effects of geography on per capita
income. NBER Working Paper n.9490, Feb.2003, 12p.

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e

Conclus˜es
o

Referˆncias
e

Referˆncias
e
SOKOLOFF, K.L.; ENGERMAN, S.L. Institutions, factor endowments and
paths of dependence in the New World. Journal of Economic
Perspectives, v.14, n.3, p.217-232, Summer 2000.
SOLOW, R.M. A contribution to the theory of economic growth. Quarterly
Journal of Economics, v.70, n.1, p.65-94, Feb.1956.
SOLOW, Robert M. Technical change and the aggregate production function.
The Review of Economics and Statistics, v.39, n.3, p.312-320, Aug.1957.
WEINBERG, B.A.; JONES, B. The changing age of scientific creativity. The
Ohio State University, manuscrito, Feb.2006, 17p.

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Evidˆncias
e

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Referˆncias
e

Obrigado!
Matheus Albergaria de Magalh˜es
a
matheus.albergaria.magalhaes@gmail.com
http://www.sites.google.com/site/malbergariademagalhaes

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