O documento discute a função da direção na administração e como orientar os esforços individuais para objetivos organizacionais. A direção envolve entender necessidades, motivar, liderar e criar boas condições de trabalho para satisfazer e comprometer os trabalhadores com a organização. Também discute teorias sobre a natureza humana e motivação no trabalho.
Direção e motivação no comportamento organizacional
1.
2. A direção é um das quatro funções da
administração e esta relacionada com todas as
atividades organizacionais que envolvem a
interação entre administradores e
trabalhadores.
Dirigir significa orientar os esforços individuais
para um propósito comum organizacional, para
isso é necessário entender as necessidades
individuais , motiva-las, lidera-las e criar
condições de trabalho para que elas se sintam
satisfeitas e comprometidas com a
organização.
3. O sucesso da organização depende em
larga medida, da satisfação de
necessidades, desejos e expectativas das
pessoas que colaboram com a organização
e trabalhão nela.
Assim e necessário que haja
compatibilização dos objetivos individuais
com os organizacionais.
A direção é um processo inter pessoal e
esta relacionada com administração das
relações entre os membros organizacionais
e a organização.
4. A direção envolve orientação, motivação,
comunicação e liderança.
Cabe a ela desenvolver boas condições de
trabalho e um ambiente propício a
cooperação a resolução de eventuais
conflitos entre os membros organizacionais.
5. McGregor, desenvolveu uma das primeiras
tentativas para entender o comportamento
das pessoas nas organizações
classificando as teorias organizacionais de
acordo com os pressupostos distintos a
cerca da natureza humana. ( Teoria “X” e
“y”)
Teoria “X” resume uma visão da natureza
humana,segundo a qual as pessoas são
preguiçosas, evitam trabalho e não gostam
de assumir responsabilidades.
Teoria “y” parte do pressuposto de que o
trabalho é inerente ás pessoas, as quais
obtêm satisfação intrínseca em suas
atividades.
6. No entanto, apesar de seu apelo intuitivo,
a teoria de McGregor não encontrou
validação empírica.
Não foi comprovado que se um
administrador aceita a teoria “y”, dirigirá
seus subordinados de uma forma mais
eficaz do que um que assuma os
pressupostos da teoria “x”.
7. Comportamento organizacional: área de
conhecimento multidisciplinar, que analisa
as ações e comportamentos das pessoas
nas organizações.
O comportamento organizacional divide-se
em: comportamento individual e em grupo:
Comportamento individual abrange aspectos
como atitude, personalidade, percepção
aprendizagem pode ser entendido no prisma
da psicologia.
Comportamento em grupo envolve aspectos
como os papeis, normas, status e coesão
pode ser compreendida no prima da
sociologia e psicologia social.
8. Bases do comportamento individual nas
organizações.
Atitudes
Personalidades
Percepção
Aprendizagem
Esses comportamentos são de essencial
importância para que o administrador
entenda o comportamento dos trabalhadores
para assim aumentar sua produtividade.
9. Atitudes
Representam predisposições do indivíduo
perante objetos, pessoas, eventos ou
situações. Dentre ela destaca-se :
Componente cognitivo: corresponde ás
crenças, opiniões e informações.
Componente afetivo: referente ás emoções e
sentimentos
Componentes comportamental: relativo á
intenção comportamental
10. Personalidade
Refere-se ao conjunto de características
psicológicas estáveis que caracteriza a
diferença de outras pessoas, e que se refere
em seu comportamento.
Modelo dos cinco fatores; é um construto
teórico que descreve a personalidade humana
com base em cinco dimensões: extroversão,
agradabilidade, senso de responsabilidade,
estabilidade emocional .
Inteligência emocional uma arquitetura
conceitual da inteligência não cognitiva,
definida como habilidade de uma pessoa para
perceber e compreender e regular as
11. A inteligência emocional divide-se em :
Dimensão intrapessoal é o
autoconhecimento e autocontrole das
emoções que se refere a capacidade de
compreender e distinguir os impulsos
emocionais próprios e controlados em seu
beneficio.
Dimensão interpessoal e a ligação só
indivíduos co os outros, empatia,‟sintonia
emocional‟ traduza pela capacidade de
compreender a natureza e as emoções dos
outros, a partir das perspectivas alheia
12. Traços de personalidade:
Lócus de controle
Maquiavelismo
Automonitoramento
13. Percepção
Processo cognitivo, por meio do qual as
pessoas organizam e interpretam suas
impressões sensoriais.
Estimulo Observação Triagem Interpretação comportamento
14. Percepção seletiva : acontece quando a
pessoa separa certa informação que apoia
ou reforça um convicção anterior e filtra
uma informação que não confirma sua
opinião.
Projeção : é a tendência para reconhecer,
nas outras pessoas, seus sentimentos ou
suas características.
Efeito de halo: uma união geral sobre uma
pessoa, baseada apenas em uma
característica única. Como aparência ,
agressividade ou timidez.
15. Aprendizagem
Se refere á mudanças no comportamento
com consequência da experiência.
Teoria do condicionamento operante: o
comportamento e uma função de suas
consequências, e argumenta que as pessoas
apreendem a se comportar para conseguir
algo que desejam ou para evitar algo que as
pune ou traz satisfação.
Teoria de aprendizagem social: os indivíduos
apreendem o que acontece com os outros e
pela experiência direta, ou seja, aprendem
pelas consequências da interação social.
Tais teorias assumem que a aprendizagem é
um conceito consciente e analítico.
16. Grupos formais e informais
Formais: se estrutura em torno de tarefas
especificas e busca alcançar objetivos
específicos, como base determinada na
distribuição de autoridade e
responsabilidade .(comissão, comitês,
conselhos)
Informais: surge naturalmente no âmbito
das organizações por razoes diferentes das
instrumentais, tais como convívio social,
amizade, afetos, interesses.
Grupo de referencia esta relacionado com o
grupo no qual o individuo se identifica.
(Esta relacionado com o grupo informal).
17. Conceitos básico s do comportamentos em
grupo.
Papéis: padrões esperados de
comportamentos
Ambiguidades de papéis;ocorrem quando o
funcionário não tem certeza do comportamento
esperado por parte da organização.
Conflitos de papeis: são as expectativas
divergentes acerca do comportamento
esperando.
Normas: são padrões aceitáveis e desejáveis de
comportamento.
Status: é uma manifestação do poder no âmbito
de grupos que se refere a nível ou a posição de um
19. Perspectiva de conteúdo acerca da
motivação: conjunto de teorias que busca
entender as necessidades internas que
motivam as pessoas.
Perspectivas de processos acerca da
motivação: reúnem as teorias que
enfatizam „como‟ da motivação.
Perspectivas de reforço acerca da
motivação: teorias que enfatizam a forma
com se aprende o comportamento
desejado, analisando a relação
comportamento-consequências
20. Teorias de conteúdos da motivação
Enfocam as necessidades internas dos
trabalhadores que motivam seu
comportamento.
Teoria da hierarquia das necessidades:
comportamento individual e motivado por
estímulos internos que são estados de
carência e motivação. (Abraham Maslow).
Teoria ERC: É uma ligeira motivação da teoria
de maslow que busca a avaliação empírica
(Clayton Aldefer).
Necessidades existenciais: estão relacionadas ao
bem estar físico coresponde aos níveis baixos da
hierarquia de maslow
Necessidades relacionais: a relação interpessoais
satisfatórias
21. Teoria de dois fatores
Frederick Herzberg foi responsável por
desenvolver uma ampla pesquisa de
campo, o autor observou que os fatores
responsáveis pela motivação eram
substancialmente diferentes daqueles que
determinam a insatisfação e a
desmotivação no trabalho.
Fatores Higiênicos: refere-sem ao conjunto
de fatores que são responsáveis pela a
insatisfação do trabalho, mas que, quando
observados, não levam a satisfação.
Fatores motivacionais: são os que influenciam
a satisfação no trabalho.
A teoria de Herzberg tem sido criticada por
22. Realização
• Reconhecimento
• Exercício de responsabilidade
• Possibilidade de crescimento
• Possibilidade de aprendizagem
Supervisão
• Políticas de empresa
• Salários
• Relacionamento interpessoais
• Condições físicas de trabalho
• Segurança
Fatores
motivacionais
Fatores
higiênicos
Fatores que conduzem a
extrema satisfação do
trabalho.
Fatores que conduzem a
extrema insatisfação no
trabalho.
23. Teorias das três necessidades
Desenvolvida por David McClelland, baseando-se
no modelo de John Atkinson, que relaciona o
comportamento a três impulsos básicos.
Necessidades de realização: relativas ao desejo de
alcançar metas difíceis, realizar tarefas
desafiadoras e complexas e superar os outros.
Necessidade de poder: desejo de influenciar e
controlar os outros, de ter poder e autoridade
sobre eles.
Necessidade de afiliação: desejo de associação
com os outros, de ter relacionamentos íntimos, ter
amigos e evitar conflitos.
Diferentemente de Maslow, McClelland defende
que a configuração dessas necessidades depende
do indivíduo, um vez que elas são aprendidas
durante a vida individual, diferenciando de todos
24. Criticas a perspectiva de conteúdo
As teorias de conteúdo contribuirão para o
compreensão do objetivo da motivação,
destacando a importância que fatores internos –
as necessidades– que fazem com que os indivíduos
se comportem de determinada maneira. No
entanto tais teorias podem induzir o
administrador apensar que basta conhecer as
necessidades do funcionário para escolher o tipo
e as condições de trabalho que mais motivarão,
o que isso não se verifica.
25. Teoria de processo da motivação
As teorias que fazem parte as perspectiva de
processo buscam compreender o „como‟ da
motivação, enfatizando, o pensamento por meio
dos quais as pessoas decidem agir, existindo três
teorias;
Teoria da expectativa: O esforço de trabalho de
uma pessoa para alcançar determinado nível de
desempenho depende de sua expectativa em
relação ao resultado que esse desempenho terá
isto é, de sua avaliação se a recompensa vale o
esforço alocado, partindo dos seguintes
pressupostos;
Comportamento é influenciado por uma combinação de
fatores individuais e ambientais;
Os indivíduos tomam decisões conscientes sobre seu
comportamento organizacional;
Os indivíduos apresentam necessidades e objetivos
diferentes;
27. Expectativa de esforço-desempenho(esforço
leva ao desempenho)
As expectativas de uma pessoa acerca do grau de
dificuldade de desempenho bem sucedido
influenciam suas decisões sobre o comportamento
desejado.
Expectativa de desempenho-
resultado(desempenho leva a resultados)
Os indivíduos esperam certos resultados se seu
comportamento , é que o desempenho bem-sucedido
leve ao resultado desejado.
Valência( atratividade do resultado)
o resultado do comportamento apresenta um poder
de motivar, uma valência apresenta um poder de
motivar, uma valência especifica, que varia de
individuo para individuo
28. Teoria da equidade
Defende que um fator a ser considerado na
motivação é com relação á percepção dos funcionário
acerca da justiça – equidade– da recompensa
recebida pelos resultados alcançado, em comparação
com seus colegas,(Stacey Adams).
Para Adams quando as pessoas avaliam o modo com
são tratadas no ambiente de trabalho, elas
consideram dois fatores fundamentais;
Recompensas; refere-se ao que a pessoa recebe no
trabalho: reconhecimento, pagamento,
benefícios,satisfação;
Insumos; correspondem á contribuição que a pessoa
oferece á organização: esforço, tempo, talento etc.
A equidade pode ser definida como uma
relação(proporção) entre os insumos que a pessoa
dá e, seu trabalho e as recompensas que recebe.
Os administradores não devem estar apenas
preocupado com as recompensas absolutas, mas
29. Teoria do estabelecimento de objetivos
Defende que os funcionários precisam ter metas
consciente que os estimulem e que dirijam seu
comportamento ( Edwin Locke);
Os objetivos devem ser simultaneamente
aceitáveis, desafiadores e alcançáveis, os
indivíduos devem compreender e aceitar os
objetivos especificados e sentir que possuem as
habilidades necessárias para atingi-los;
Quanto mais específicos,
quantitativos,mensuráveis forem esses objetivos,
mais eficazes serão na motivação do funcionário.
30. Criticas ás perspectivas de processo
Elas estabelecem relações mais complexas
entre as necessidades das pessoas, os
resultados de suas ações e as metas
organizacionais, é dessa complexidade que
decorre a dificuldades de implementá-las
na prática;
A aplicação dessas teorias requer que o
administrador conheça profundamente os
funcionários, além de suas necessidades,
objetivos e habilidades.
31. Teorias de reforço da motivação
Busca compreender como as consequências de
comportamento anteriores influenciam as
ações futuras, analisa a relação entre o
comportamento e suas consequências,
baseadas na concepção de uma aprendizagem
cíclica;
A teoria do reforço apresenta um conjunto
de técnicas que procura modificar o
comportamento das pessoas;
Lei do efeito, segundo a qual é de esperar
que o comportamento com consequências
positivas seja repetido no futuro, enquanto o
comportamento não reforçado positivamente
tendem a não ser repetidos;
Lei de reforço, refere-se a uma tentativa de
32. Reforço positivo:relativo á aplicação de
uma consequência positiva a
recompensadora quando um comportamento
desejado acontece,recebimento de bônus,
participação nos lucros...
Aprendizagem da abstenção(ou reforço
negativo): corresponde á eliminação de
uma consequência negativa e desagradável
quando um comportamento desejado
acontece.
Punição: refere-se á aplicação de medidas
negativas e desagradáveis quando ocorre
um comportamento indesejável.
Extinção: trata-se da remoção das
recompensa positivas para evitar um
33. Criticas ás perspectivas do reforço
É geralmente criticada por seu explicito
caráter instrumental, a ideias de modificar
o comportamento das pessoas pelas
tentativas de reforço contradiz os
pressupostos liberatórios, segundo os quais
os seres humanos são essencialmente livres
e escolhem suas ações.
É o fato de que a teoria ignora
completamente os motivos e as
necessidades internas, tratando de forma
homogenias todos os funcionários.
34. Visão contemporânea da motivação
Técnicas motivacionais contemporânea podem ser
aplicadas ao desenho do trabalho individual, em
busca do aumento da produtividade e da satisfação
dos trabalhadores;
Rotativa de cargo: refere-se á motivação
sistemática dos funcionários de uma tarefa para
outra, como forma de reduzir os efeitos alienantes
da excessiva simplificação do trabalho;
Expansão de cargo: consiste na adição de
tarefas novas e mais abrangentes ao cargo, de
forma a aumentar o desafio e a variedade ao
trabalho;
Enriquecimento de cargos: inicio na adição de
responsabilidade de planejamento e avaliação á
simples execução de um trabalho, de forma alinhar
os motivadores materiais com motivadores.
O Empowerment é um movimento que consiste na
delegação de autoridade para subordinados,
35. O conceito de liderança
Pode ser definida como o processo social de
dirigir e influenciar o comportamento dos
membros da organização, levando-os á realização
de determinados objetivos, destacando três
elementos na definição de liderança.
Liderança envolve pessoas com a disposição para
garantir as orientações de um líder.
Liderança é um conceito relacionado ao uso do
poder por parte do líder e envolve uma
distribuição desigual desse último.
Liderança é a capacidade de usar o poder para
influenciar o comportamento dos seguidores
37. Existe, assim, uma diferença substancial entre
administradores e líderes.
Um bom administrador, apto a planejar,
organizar, organizar e controlar bem pessoas e
recursos, pode não ser um bom líder;
Os líderes vão além da autoridade formal,
motivando as pessoas a desempenhar tarefas
além daquelas formalmente definidas;
Essa capacidade de motivar,de gerar entusiasmo
e comprometimento por parte das pessoas
estabelece a diferença entre o líder e o
administrador.
38. Visão geral das teorias de liderança
Assim como as teorias de motivação,a s
tentativas teóricas de compreensão do fenômeno
da liderança podem ser divididas e, várias
categorias que apresentam diferença conceituais
e metodológicas;
Inicialmente focaram os traços internos dos
líderes, características únicas e singulares que
pudessem diferenciá-los de não-líderes, essa e a
perspectiva de liderança baseada nos traços;
O fracasso dessas tentativas teóricas levou ao
desenvolvimento de uma nova abordagem, cujo
principal pressuposto era que o foco da teoria
deveria recair no comportamento do líder;
39. Perspectiva comportamental da liderança
Responsável por desenvolver os estilos de
liderança, os quais especificam os padrões do
comportamento de um líder e orientar as
pesquisas até os dias de hoje.
Teorias de liderança também buscaram
compreender a influência de fatores situacionais
na ação do líder, ficou conhecida como
Perspectiva contingencial da liderança.
40. Traços de Liderança
Seu objetivo principal é a identificação dos
traços, das características individuais dos
líderes, partindo do pressuposto de que eles
nascem com tais características que os
diferenciam de outras pessoas;
Diversos grupos de psicólogos e pesquisadores
tentaram comprovar essas teoria fazendo uso
de duas abordagens metodológicas;
Comparação dos traços de liderança com os indivíduos
comuns;
Comparação dos traços de líderes eficazes com os de
líderes ineficazes.
As pesquisas revelam que os líderes têm
determinados traços de personalidade– como
determinação, iniciativa, autoconfiança,
inteligência, honestidade ou integridade– mas as
pessoas que têm esses traços não são ( e nem
41. Liderança comportamental
Eles tentaram verificar não o que os líderes eram,
mas o que faziam, procurando isolar as
características comportamentais do líderes
eficazes.
É uma diferença crucial da abordagem de traços– é
que o comportamento pode ser aprendido; logo, as
pessoas podem ser treinadas e formadas de modo a
se tronarem líderes eficazes.
Função de liderança: conjunto de atividades
empreendidas pelo líder para promover o
desempenho eficaz do grupo.
Paralelamente, existem líderes para os quais a
satisfação e o crescimento de seus subordinados
são o mais importante, eles procuram motivar os
trabalhadores, buscam sua participação no processo
42. Os estudos da universidade de Iowa
Foram um dos primeira tentativa de
identificar os estilos de liderança de um
administrador.(três estilos foram
identificados).
Estilo autocrático: caracteriza-se pela
centralização da autoridade e do processo de
tomada de decisão.
Estilo democrático: distingue-se pela
participação e envolvimento dos funcionários
no processo de tomada de decisão em
conjunto da forma e dos métodos de
trabalho.
Estilo laissez: evidencia-se pela total
liberdade dada aos funcionários para decidir
e executar o trabalho da forma como
acharem correto.
43. No entanto, confirmaram que o estilo
democrático era capaz de capaz de conseguir
maiores níveis de satisfação dos funcionários do
que o estilo autocrático;
Autores argumentam que, alongo prazo, o estilo
democrático era mais eficaz, no entanto, três
conjuntos de forças deveriam ser considerados
pelo administradores.
Força do administrador: ele deve escolher os
estilo de liderança no qual se sente mais
confortável;
Força dos subordinados: as características dos
funcionários também influenciam a adoção do
estilo de liderança mais adequado, ou seja, sua
maturidade, responsabilidade etc.
Forças situacionais: características situacionais
internas e externas, como a cultura
organizacional a pressão do tempo e o grau de
44. Os estudos da Universidade de Ohio
Representaram uma das mais importantes
contribuições na década de 1940, no que diz
respeito às teorias contemporâneas de
liderança;
O Objetivo das pesquisas consistia em
compreender qual a eficácia dos comportamento
de liderança orientados para a tarefa(chamada
estrutura de iniciação) e para as pessoas
(denominada consideração);
A estrutura de iniciação corresponde ao grau em
que um líder define o trabalho q realizar, as
relações entre pessoas, os canais de
comunicação e a forma como o trabalho é
realizado;
A consideração refere-se ao grau em que um
líder propicia relacionamento de trabalho
45. Os estudos da Universidade de Michigan
A identificação de características
comportamentais de liderança responsáveis
pela eficácia do desempenho, as duas
dimensões de comportamento de liderança
foram definidas como voltando para o
funcionários e voltando para a produção;
Os líderes voltados para o funcionários
enfocam os relacionamentos interpessoais,
respeitam e consideram os indivíduos na
organização;
Líderes voltados para a produção
enfatizam aspectos técnicos as tarefa e
consideram os membros organizacionais
apenas como um meio para esse fim.
46. A Grade gerencial de Blake e Mouton
Partiram do pressuposto de que os estilos de
liderança eram opostos e antagônicos, ou seja,
um administrador era orientado para a tarefa ou
orientado para as pessoas, sendo que a
preocupação com as pessoas e a produção são
importantes para alcançar com desempenho;
A grade gerencial foi desenvolvida por Robert
Blake e Jane Mouton, desenvolveram uma
tipologia de comportamento de liderança com
base em duas dimensões comportamentais:
preocupação com as pessoas e preocupação com a
produção.
Cada uma dessas dimensões é medidas por meio
de uma escala de 1 a 9, cuja combinação
47. Líderança-pessoas (1,9): orientado para as
necessidades dos funcionários, promover um
ambiente amigável e um timo de trabalho
confortável;
Líder-tarefas (9,1): orientado a produção e
eficiência das operações, defende a
interferência mínima do elemento humano;
Lider-negligente (1,1): aquele que abdica de
seu papel de liderança, exercendo um esforço
mínimo para justificar sua permanência na
organização
Líder meio-termo (5,5): moderadamente
orientado para as pessoas e a produção,
procura um equilíbrio entre a satisfação das
pessoas e as necessidades da produção;
Líder-equipe (9,9): simultaneamente
orientado para as pessoas e a produção,
procura o comprometimento das pessoas com
48. Blake e Mouton
concluem que o
lider-equipe é o
estilo de
liderança mais
eficaz, uma vez
que proporciona
maior
desempenho,
maior satisfação,
menor
obsenteísmo e
menor
rotatividade.
49. Liderança contingencial
Permitiram concluir que a relação entre
liderança e eficácia era muito mais complexa do
que a simples identificação dos traços ou dos
comportamentos dos líderes;
Segundo a perspectiva situacional ou
contingencial, não existem traços
comportamentos universalmente importados com
relação á liderança, entre outros fatores
situacionais mais utilizados para descrever a
situação estão;
A personalidade, os valores, a experiência e as
expectativas do líder;
A maturidade, a responsabilidade, a personalidade e as
expectativas dos subordinados;
as expectativas dos superiores hierárquicos e dos
50. Teoria de contingência de Fiedler
Segundo o autor, o desempenha eficaz do grupo
depende da combinação do estilo do líder com a
situação organizacional mais favorável para seu
sucesso;
Assim, existem apenas duas maneiras de melhorar a
eficácia do líder: mudar o líder para que ele encaixe
na situação ou modificar a situação para que se
torne adequada ao líder.
O modelo de Fiedler busca relacionar dois estilos de
licença com três característica;
Relações Líder-subordinado: qualidade da interação
entre líder e subordinados, medida pelo grau de
aceitação, confiança e respeito que os subordinados
têm em relação ao líder;
Estrutura da tarefa: grau de estruturação das
tarefas, de especialização de procedimento e normas
de definição de metas
51. De acordo com o delo de Fiedler, líderes voltados
para a tarefa são mais eficazes em situações
muitos favoráveis ou desfavoráveis, ao passo que
líderes voltados para relacionamentos são mais
eficazes em situações intermediária.
52. Teoria situacional de Hersey e Blanchard
Conhecida como teoria da liderança
situacional, enfatiza as características dos
funcionários para determinar o
comportamento dos funcionários para
determinar o comportamento de liderança
apropriando;
O nível de prontidão do subordinado,
avaliando em termos do grau de capacidade e
interesse em desempenhar uma tarefa
especifica, é a principal variável situacional
que todo líder enfrenta;
Hersey e Blanchard identificam quatro
comportamentos de liderança: diretivo,
persuasivo, participativo e delegador;
No entanto, Ambos acreditam que o
relacionamento entre um líder e seus
subordinados deve passar por quatro fases(
54. Teoria caminho-meta de Evens e House
Propõe que o trabalho de líder consiste em
ajudar os funcionários a obter recompensas
individuais, por meio do esclarecimento do
caminho que deverão percorrer para atingir
elevado nível de desempenho que lhes permita
alcançar, simultaneamente, as recompensas
individuais e as metas organizacionais;
A teoria trabalha com quatro estilos de
liderança:
Líder diretivo, especifica as tarefas e define as
metas;
Líder compreensivo, é amigável e preocupado com
as necessidades dos funcionários;
Líder participativo, é democrático, consultando os
funcionários e descentralizando a tomada de
decisão;
55. • Estrutura da tarefa
• Sistemas de
autonomia formal
• Grupo de trabalho
Fatores
ambientais
• Lócus de controle
• Experiência
• Capacidade
percebida
Características
dos seguidores
• Divertido
• Compreensivo
• Participativo
• realizador
Estilos de
liderança
Maior esforço
Alto desempenho
Maior satisfação
56. Substitutos de Liderança
Sugere que as variáveis situacionais possam
ser tão poderosas que substituem ou
neutralizam a necessidade de liderança;
Que tem como objetivo ajudar os
administradores a definir quais são os
comportamentos de liderança mais eficazes
em cada situação;
57. Teoria da liderança transformacional
Focalizam não o comportamento dos
líderes perante os seguidores, mas sim o
tipo recompensa e demonstrar
preocupação;
O líder transacional é que guia e motiva
seus subordinados na direção dos
objetivos, esclarecimento o papel destes e
as exigências da tarefa, proporciona
recompensas e demonstra preocupação com
as necessidades dos subordinados.
O líder transformacional é definido por
sua habilidade especial realizar inovações
no contexto organizacional;
58. Teoria da liderança carismática
Caracterizados pela habilidade de motivar
os funcionários a se transcenderem;
Desenvolvida por House, um dos autores as
teoria caminho-meta, a teoria defende que
os líderes carismáticos influenciam seus
seguidores porque.
Declaram uma visão que cria um senso de
pertença e de comunidade, que inspirara os
seguidores e garante seu comportamento;
Estão dispostas a fazer sacrifícios e a correr
riscos para demonstrar coragem e convicção
com relação á sua visão.