O documento fornece informações sobre fósseis, incluindo exemplos de diferentes tipos de fósseis como ovos de dinossauro, pegadas e excrementos fossilizados. Também discute os processos de fossilização e como os fósseis podem ser usados para estudar o passado e datar rochas.
2. São restos de seres vivos ou vestígios da sua
actividade que ficaram preservados nas rochas
sedimentares.
Na sua maioria, os fósseis são contemporâneos
dos sedimentos em que se formam.
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10. Ovos de dinossauro fossilizados
encontrados em ninho …
…e dentro da dinossaura.
14. Pegadas teriam mais de 144 milhões
de anos e seriam as mais velhas da
América do Sul
15. Pista de pegadas de dinossauros.
Pedreira do Galinha, Fátima.
Jurássico, Serra de Aire
16. A maior concentração de pegadas ( com1,50 m de diâmetro)de dinossauros
conhecida até hoje, correspondendo a animais pesando 30 ou 40 toneladas,
saurópodes, foi descoberta na região de Jura, em França, por paleontólogos
de Lyon.
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18. Género: Turritella (Eichwaldiella)
Espécie: subarchimedis
Filo (Classe): Molusco (Gasterópodo)
Período: Plioceno inferior
Localidade Lucena del Puerto
(Espanha)
Género: Isurus
Espécie: trigonodon
Filo (Classe): Cordado (Condrictio)
Período: Plioceno
Localidade Amberes (Bélgica)
19. Conjunto de fenómenos físicos e químicos
que permite a formação de um fóssil.
Para isso acontecer, o organismo ou vestígio
tem de ser enterrado rapidamente, para não
ser comido, decomposto ou destruído por
agentes de erosão.
É um fenómeno muito raro, na Natureza, porque,
habitualmente, quando os seres vivos morrem, entram em
decomposição.
22. Processo em que a
matéria a orgânica que
constitui as partes mais
duras do ser vivo são
substituídas por matéria
mineral dos sedimentos
onde se formam.
O arqueopterix é uma espécie de ave primitiva que preserva
características típicas dos dinossauros, grupo no qual estão
incluídas as aves. Foi a primeira ave extinta a ser encontrada.
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24. Tipo mais comum de fossilização, em que fica
moldada na rocha a forma interna ou externa do ser
vivo - partes duras como conchas, dentes e caules.
INTERNO
26. O preenchimento de um
molde (interno ou
externo).
A sua positivação, dá
origem a uma réplica do
elemento original (em
positivo), mas
constituída por material
distinto do inicial, o
contramolde.
27. Conservação total ou parcial
do ser vivo, preservando
mesmo as partes moles numa
substância impermeável
(âmbar) ou fria (gelo), que
impede a decomposição.
31. - Com a reconstituição dos animais podemos deduzir os seus
hábitos alimentares, através dos seus dentes e de vida, através
das pegadas e sedimentos onde se encontram;
- Reconstituir os paleoambientes, através do estudo das rochas
e dos fósseis contidos nelas;
- Ajudam a datar as rochas onde se encontram.
Utiliza-se o Princípio das Causas Actuais, segundo o qual os
processos que actuaram ao longo da história do planeta são
os mesmos que actuam hoje, para fazer as deduções.
32. São fósseis de seres vivos numerosos, que viveram num
período de tempo geológico muito curto e tiveram
grande distribuição geográfica.
Trilobite Amonite
33. A idade relativa, obtida por um processo de datação relativa, não
nos permite determinar um valor numérico para a idade da Terra
nem dos seus materiais constituintes, permitindo-nos apenas
estabelecer relações (mais novo, mais velho) entre os seus
diferentes constituintes.
A datação relativa apoia-se na posição relativa dos estratos
(princípio da horizontalidade e princípio da sobreposição dos
estratos) e na presença de fósseis de idade (princípio do
sincronismo ou da identidade paleontológica)
34. Numa sequência estratigráfica não deformada, um estrato mais
recente sobrepõe-se a um estrato mais antigo
Logicamente que os sedimentos, por efeito gravítico, se vão
depositando horizontalmente, sobrepondo-se à medida que vão
chegando à bacia de sedimentação.
37. A idade absoluta é determinada através de
cálculos, utilizando instrumentos que medem a
radioactividade de certos minerais. A escala
usada é o milhão de anos.
38. São fósseis que permitem reconstituir os ambientes
antigos.
Os corais apenas se formam no mar a profundidade inferior a
50 metros e com temperaturas entre os 25ºC e os 29ºC.
40. As marcas de ondulação
que se observam em praias
actuais aparecem
preservadas em alguns
arenitos antigos, dando-nos
informação sobre o
ambiente sedimentar em
que a rocha se gerou, sobre
a posição original das
camadas e sobre a
direcção das correntes que
as produziram.
42. Paleontologia: Ciência natural que estuda a Vida do passado da
Terra e seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem
como os processos de integração da informação biológica no
registo geológico (do Gr. palaiós, antigo + óntos, ser + lógos, tratado).
43. Um paleontólogo é um cientista com
formação superior em Geologia
(ou em Biologia, ainda que esta
seja menos frequente) que estuda
os fósseis para investigar como
eram os organismos e os
ecossistemas do passado da Terra.
O paleontólogo estuda os fósseis, também, para perceber
como estes se formaram e como podem ser usados para a
datação relativa dos estratos rochosos em que ocorrem.
44. Para estudar Paleontologia, em Portugal, é necessário estudar
no Departamento de Geologia ou de Ciências da Terra da
Faculdade de Ciências de uma das várias universidades
existentes no país.
45. Não há muitos paleontólogos em Portugal. Mas há cada vez mais!
E nunca é demais sublinhar que, para os bons alunos e os bons
profissionais, é sempre possível encontrar uma saída profissional do
seu agrado.
46. - investigador e/ou docente universitário
- conservador de colecções de fósseis em Museus de História
Natural –nacionais e locais –e em instituições de investigação científica.
- em parques naturais e em áreas protegidas ou a monumentos
naturais.
- Fora de Portugal, a profissão que mais paleontólogos portugueses
absorve é, seguramente, a de micropaleontólogo na indústria dos
petróleos.
47. Pesquisa em:
webpages.fc.ul.pt : Dep. de Geologia da Faculd. de Ciências de
Lisboa
Sites.google.com/site/geologiaebiologia
www.cientic.com
Autor: Tânia Santana