14. Roteamento em Redes de Pacotes Como se define os melhores caminhos de uma rede para outra? Como se encaminha um pacote de uma rede para outra? A B C D W X Y Z ?
15. Roteamento em Redes de Pacotes Através da interconexão de vários equipamentos capazes de encaminhar tráfego - Roteadores A B C D W X Y Z R A B C D W X Y Z R R Network Cloud
71. Os cabeçalhos MAC mudarão constantemente durante a travessia do pacote pelas redes, logo as decisões de encaminhamento deverão se basear em endereços de rede Rede A Aplicação Transporte Rede Interface de Rede Host B Rede Interface de Rede Roteador Rede Interface de Rede Roteador Rede B Rede C Aplicação Transporte Rede Interface de Rede Host A
72.
73. Em roteadores – é exigida uma informação maior sobre a topologia
74. As tabelas dos roteadores contém basicamente entradas para os hosts locais e as redes remotas
75. O último roteador no caminho para o destino encaminhará o pacote diretamente para o seu destino
76. O roteamento é feito com base no endereço de rede apresentado no cabeçalho do pacote
86. No caso normal, hosts apenas definem um roteador ( default gateway ) padrão para onde devem ser encaminhados os pacotes para uma rede externa a sua própria
87. Se houverem vários roteadores ligados na rede do host, ele então deve ter tabelas de roteamento para definir para qual deles enviar
93. Endereços de hosts locais na subrede local (esta-rede, esta-subrede, host)
94.
95. Tabelas de Roteamento IP - Exemplo N2 N3 N4 N1 R1 R2 R3 N1 N2 N3 N4 R1 Entrega Direta Entrega Direta R3 Tabelas de roteamento reais contém endereços IP, flags indicando o tipo de entrada, máscaras de subrede, e outras informações
100. Para ser dinâmico e distribuído , o roteamento depende de troca de mensagens feita pelos nós a rede
101. Aspectos devem ser levados em conta (processamento adicional, overhead e velocidade de resposta) Algoritmos de Roteamento Dinâmico
102.
103. Assim, existirá a necessidade de um protocolo para fornecer e atualizar esta informação
104. Roteadores podem então tomar suas decisões de encaminhamento com base na topologia e nas condições da rede Algoritmos de Roteamento Dinâmico
105.
106. Algoritmos de roteamento dinâmicos – hosts e roteadores continuamente trocam informação e encontram os melhores caminhos entre dois pontos, reagindo a mudanças na rede
107.
108. Loops de pacotes podem ocorrer enquanto a informação de roteamento estiver sendo trocada
109. “ Fluttering ” – enquanto os roteadores tentam “entender” o que está acontecendo, podem enviar pacotes para um mesmo destino por rotas diferentes tentando balancear rotas, ou mesmo tratando links bidirecionais de forma distinta dificultando e confundindo o gerenciamento da rede e as aplicações de rede em execução (as que usam TCP por exemplo)
110.
111. Maior necessidade de processamento em função de decisões de roteamento mais complexas
125. Poison Reverse : ao invés de não enviar as informações na interface como descrito acima, se envia a informação de que o destino é inalcançável (custo = infinito). Esta alternativa quebra imediatamente possíveis loops de rotas.
126.
127. Converge lentamente depois de uma mudança na topologia (sempre os roteadores devem recalcular suas tabelas para encaminhar a informação de roteamento)
148. O roteador usa estas informações para gerar uma primeira tabela de roteamento e se insere no processo divulgando suas próprias informações para os demais de forma dinâmica
149. A troca das informações é contínua e as novas tabelas geradas podem refletir o que está acontecendo com a rede
150.
151. Posteriormente associado com o UNIX e TCP/IP e normalmente implementado no routed dos sistemas UNIX BSD (aceitação pelo mercado)
152. É uma versão distribuída do algoritmo de Bellman-Ford
159. Um request enviado pede aos vizinhos que enviem parte (se indicados os destinos) ou toda a sua tabela de roteamento por um reply
160. Uma mensagem de reply também é enviada a cada 30 segundos ou quando há alteração na tabela de roteamento (atualização) o que pode causar problemas como uma avalanche de broadcasts
163. Tem tamanho máximo de 512 octetos, acima disso a informação de roteamento deve ser dividida em vários datagramas (25 rotas em cada um) Formato de Mensagem RIP
194. Sempre existirá uma área backbone de identificador 0 que liga todas as áreas -> topologia estrela
195. Elas não se sobrepõem, mas um roteador pode não fazer parte de uma área
196. Cada área roda uma instância do algoritmo de LS - a informação de topologia está limitada naquela área (mensagens do protocolo de roteamento estarão também confinadas naquela área - menor overhead )
202. Cada roteador de posse destas informações é capaz de gerar os caminhos de menor custo para cada rede de destino - pode usar qualquer algoritmo de roteamento estático (como Dijkstra)
203.
204. -> um roteador designado fará o papel de nó central para os demais
205. O protocolo funciona com a troca de mensagens entre roteadores adjacentes apenas (economia de banda)
215. O roteador designado (o de maior prioridade) será o responsável pelo envio de anúncios da rede em questão
216.
217. Como a base de topologia pode ser muito grande, muitas mensagens podem ser usadas (campos I, M e seq. number)
218.
219. Tabelas da rede sob as métricas de atraso, velocidade e confiabilidade podem ser usadas independentemente de acordo com o type-of-service (roteamentos independentes) Anúncio (enlace de roteador, rede, resumo ou AS externo)
220.
221. É um protocolo proprietário de roteamento baseado no algoritmo de distance vector desenvolvido nos anos 80
272. Na volta à rede original o host deve corrigir sua tabela de roteamento antes de retirar seu registro
273. Necessidade de padronização de mecanismos de segurança (RFC 2002 propõe MD5 chaveado para autenticação e sugere outros mecanismos para casos em que privacidade for necessária)
280. A informação de grupos/membros deve ser conhecida pelos roteadores a todo momento mas existe a preocupação de não afogar a rede com estas atualizações
281. Não há ainda um mecanismo de multicasting sendo largamente adotado na Internet
282.
283. Os pacotes são transmitidos pela origem e seguem sendo replicados em todos os segmentos que compõem o caminho de forma que um pacote chegue para cada segmento, INDEPENDENTE DO NÚMERO DE ESTAÇÕES DO GRUPO NO SEGMENTO
292. TRPF - Truncated R everse Path Forwarding – sofisticação do algoritmo acima que evita o broadcast nas interfaces registrando que grupos são acessados por quais interfaces
293.
294. data-driven (só divulga a informação de grupos quando chegam datagramas para aquele grupo)
295.
296. Árvores spanning tree criadas com centro ( core ou root ) aproximadamente no centro do grupo
297. Pacotes para o grupo são enviados para o core que os encaminha pela árvore.
312. Protocolos de roteamento com extensões apropriadas para divulgação de rotas e recursos disponíveis na rede
313. Constraint-based routing - CBR - capacidade de encontrar caminhos com base em mecanismos de otimização e critérios de restrição
314. Suporta critérios relacionados com recursos disponíveis (por exemplo: banda disponível) e também relacionados com aspectos administrativos (por exemplo: clientes VIP)
329. Podem existir diferenças de prioridades e restrições entre AS’s (diferentes políticas implementadas)
330. Uso de flooding de informação de link state pode se tornar intolerável
331.
332.
333.
334. Apesar dos roteadores trocarem informação de roteamento, é impraticável que todos os roteadores de um rede grande pertençam a um mesmo nível de roteamento externo
335. É utilizado então um mecanismo que processe informações de roteamento dentro do AS (IGP) e um outro que processe entre AS’s (EGP)
340. Apesar dos roteadores trocarem informação de roteamento, é impraticável que todos os roteadores de um rede grande pertençam a um mesmo nível de roteamento externo
341. É utilizado então um mecanismo que processe informações de roteamento dentro do AS (IGP) e um outro que processe entre AS’s (EGP)
370. NEXT_HOP: IP do roteador de borda (uso no caso de vários caminhos para o mesmo destino)
371.
372. Se o outro roteador responder com um “ keepalive ” é sinal de que ele aceita a criação de um relacionamento
373.
374. Para o relacionamento entre os dois roteadores permanecer ativo (alcance do vizinho), devem ser enviadas mensagens keepalive periodicamente
375. O campo Marker é acordado entre as partes e pode ser usado para sincronização ou até autenticação básica (o protocolo de transporte não define início e fim)
376.
377. Hold timer : parâmetro incluído na mensagem de open para indicar o intervalo máximo entre duas mensagens de keepalive
379. BGP ID: identifica o roteador. Único para vários AS. Deve ser um de seus IP's.
380. Parâmetros opcionais: somente 1 definido, tipo de autenticação (para evitar que os mecanismos de autenticação sejam parte do BGP)
381.
382. Ela disponibiliza para os vizinhos informações de rotas válidas na internet ( Path Attributes ) e de rotas/destinos a serem desconsiderados ( withdrawn routes)