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Dia 22 de agosto é o Dia do Folclore.

                                          Folclore é a cultura do popular e
                                cada povo tem o seu — o Brasil tem o seu, a
                                China tem o dela, a Austrália, o Japão... Tudo
                                que aparece do povo sem ninguém saber de
                                onde veio é folclore: as danças populares, as
                                lendas, remédios, músicas... Porque nada no
                                folclore tem autor — o autor é uma porção de
                                gente, é o povo inteiro! Dá para imaginar
                                quanta coisa não sai daí?

Sai mesmo muita coisa, tanto que tem gente que só estuda o folclore. E no
Brasil a coisa fica ainda mais rica, porque tem folclore de índio, de português
e de africano misturado! E como nosso país é muito grande, é difícil achar
dois lugares com o mesmo tipo de folclore: se tem uma mesma lenda em
dois lugares, as duas versões não vão ser iguaizinhas. É como se fosse um
telefone sem fio tamanho-família: uma lenda ou costume vai passando de
boca em boca, e mudando... por isso dizem que "Quem conta um conto
aumenta um ponto!"
CLIQUE E CONHEÇA ALGUMAS FIGURAS DO FOLCLORE BRASILEIRO
                      (Clique nos personagens)




  Boitatá, a Cobra de fogo
                                      Curupira, o Protetor dos bichos




 Saci-Pererê, o brincalhão               Saci-Pererê, o brincalhão
Boitatá, a Cobra de fogo




Ou Batatá, Baitatá, Biatatá, Bitatá, Batatal... O nome é indígena e quer dizer
"cobra de fogo". E é justamente o que ela é. Contam que certa vez houve
uma grande enchente e todos os bichos morreram, menos a cobra.

Quando a água baixou, era tanta comida que ela até ficou fresca: só queria
comer os olhos dos bichos, porque eram mais molinhos (é meio nojento,
mas a lenda é assim).

Foi comendo tanto olho, tanto olho, que sua pele ficou transparente e ela
virou uma cobra de luz! Virou o Boitatá. Dizem que o Boitatá persegue quem
faz queimadas nas matas, e se você correr — babau! Lá vai ela atrás.
Curupira, o Protetor dos bichos



             É um anão, de cabelo vermelho, os
             pés virados para trás e os calcanhares
             para a frente. Pode ser pequeno, mas
             é um danado: ele protege as matas e
             os bichos dos caçadores, e é bem mau
             com eles: faz esquecerem o caminho e
             ficarem perdidos da silva no meio da
             floresta, bate neles, faz com que
             desapareçam... e como tem os pés
             virados para trás, quando os
             caçadores acham que ele está indo,
             ele está é voltando. Ou será o
             contrário?
Saci-Pererê, o brincalhão
              Esse você conhece do Sítio do
              Pica-pau Amarelo. É um negrinho
              de uma perna só, com uma
              carapuça (gorro) vermelha na
              cabeça, que lhe dá poderes
                         mágicos.

              É muito esperto e adora fazer
              traquinagens. Uma das suas
              preferidas é dar nó em crina de
              cavalo, depois de lhe dar uma
              canseira das boas, fazendo o bicho
              correr a noite inteira. Ele gosta de
              aprontar com as pessoas também:
              apaga o lampião, faz queimar a
              comida no fogo, espanta quem
              viaja sozinho... É um levado da
              breca.
Mula-sem-cabeça, a mulher do padre
                            Diz a lenda que mulheres que saem
                            com padres viram mula-sem-cabeça
                            na noite de quinta para sexta-feira.
                            Ela    sai   galopando    por    aí,
                            assombrando os pobres seres que
                            cruzam seu caminho. Lança fogo
                            pelas narinas e pela boca.

                            Suas patas são de ferro, por isso
                            ela pode galopar à vontade sem
                            gastar os cascos. Como se não
                            bastasse, fica relinchando a noite
                            inteira e não deixa ninguém dormir.
                            Para acabar o feitiço, alguém tem
                            de ter a coragem de ir até ela e tirar
                            o freio de ferro que ela leva nos
                            dentes (dizem que ela não tem
                            cabeça, mas tem boca, dentes e
                            narinas). Haja coragem de enfrentar
                            um bicho desses!
O lobisomem

Segundo a lenda se um casal que teve 7 filhas tiver um menino depois este será
um Lobisomem. Aos 13 anos começa a sofrer a maldição e se transforma em
um Lobisomem.
                                                     As noites de Quinta para
                                                     Sexta-feira são as noites
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                                                     pessoas que dizem que á
                                                     transformação só ocorre
                                                     nas noites de lua cheia.
                                                     Ele retorna à forma
                                                     humana antes do dia
                                                     clarear.


                                                 Ajude o iguinho a assustar
                                                 o lobisomem, clicando na
                                                 imagem ao lado.
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  • 2. Dia 22 de agosto é o Dia do Folclore. Folclore é a cultura do popular e cada povo tem o seu — o Brasil tem o seu, a China tem o dela, a Austrália, o Japão... Tudo que aparece do povo sem ninguém saber de onde veio é folclore: as danças populares, as lendas, remédios, músicas... Porque nada no folclore tem autor — o autor é uma porção de gente, é o povo inteiro! Dá para imaginar quanta coisa não sai daí? Sai mesmo muita coisa, tanto que tem gente que só estuda o folclore. E no Brasil a coisa fica ainda mais rica, porque tem folclore de índio, de português e de africano misturado! E como nosso país é muito grande, é difícil achar dois lugares com o mesmo tipo de folclore: se tem uma mesma lenda em dois lugares, as duas versões não vão ser iguaizinhas. É como se fosse um telefone sem fio tamanho-família: uma lenda ou costume vai passando de boca em boca, e mudando... por isso dizem que "Quem conta um conto aumenta um ponto!"
  • 3. CLIQUE E CONHEÇA ALGUMAS FIGURAS DO FOLCLORE BRASILEIRO (Clique nos personagens) Boitatá, a Cobra de fogo Curupira, o Protetor dos bichos Saci-Pererê, o brincalhão Saci-Pererê, o brincalhão
  • 4. Boitatá, a Cobra de fogo Ou Batatá, Baitatá, Biatatá, Bitatá, Batatal... O nome é indígena e quer dizer "cobra de fogo". E é justamente o que ela é. Contam que certa vez houve uma grande enchente e todos os bichos morreram, menos a cobra. Quando a água baixou, era tanta comida que ela até ficou fresca: só queria comer os olhos dos bichos, porque eram mais molinhos (é meio nojento, mas a lenda é assim). Foi comendo tanto olho, tanto olho, que sua pele ficou transparente e ela virou uma cobra de luz! Virou o Boitatá. Dizem que o Boitatá persegue quem faz queimadas nas matas, e se você correr — babau! Lá vai ela atrás.
  • 5. Curupira, o Protetor dos bichos É um anão, de cabelo vermelho, os pés virados para trás e os calcanhares para a frente. Pode ser pequeno, mas é um danado: ele protege as matas e os bichos dos caçadores, e é bem mau com eles: faz esquecerem o caminho e ficarem perdidos da silva no meio da floresta, bate neles, faz com que desapareçam... e como tem os pés virados para trás, quando os caçadores acham que ele está indo, ele está é voltando. Ou será o contrário?
  • 6. Saci-Pererê, o brincalhão Esse você conhece do Sítio do Pica-pau Amarelo. É um negrinho de uma perna só, com uma carapuça (gorro) vermelha na cabeça, que lhe dá poderes mágicos. É muito esperto e adora fazer traquinagens. Uma das suas preferidas é dar nó em crina de cavalo, depois de lhe dar uma canseira das boas, fazendo o bicho correr a noite inteira. Ele gosta de aprontar com as pessoas também: apaga o lampião, faz queimar a comida no fogo, espanta quem viaja sozinho... É um levado da breca.
  • 7. Mula-sem-cabeça, a mulher do padre Diz a lenda que mulheres que saem com padres viram mula-sem-cabeça na noite de quinta para sexta-feira. Ela sai galopando por aí, assombrando os pobres seres que cruzam seu caminho. Lança fogo pelas narinas e pela boca. Suas patas são de ferro, por isso ela pode galopar à vontade sem gastar os cascos. Como se não bastasse, fica relinchando a noite inteira e não deixa ninguém dormir. Para acabar o feitiço, alguém tem de ter a coragem de ir até ela e tirar o freio de ferro que ela leva nos dentes (dizem que ela não tem cabeça, mas tem boca, dentes e narinas). Haja coragem de enfrentar um bicho desses!
  • 8. O lobisomem Segundo a lenda se um casal que teve 7 filhas tiver um menino depois este será um Lobisomem. Aos 13 anos começa a sofrer a maldição e se transforma em um Lobisomem. As noites de Quinta para Sexta-feira são as noites da transformação, há pessoas que dizem que á transformação só ocorre nas noites de lua cheia. Ele retorna à forma humana antes do dia clarear. Ajude o iguinho a assustar o lobisomem, clicando na imagem ao lado.
  • 9. Histórias em Quadrinhos Clique na imagem abaixo para ler as histórias em quadrinhos