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Novos Rumos das
Relações Públicas:
visão da academia
CLÁUDIA PEIXOTO DE MOURA
FAMECOS / PUCRS
Datas Relevantes
1994:
- “Parlamento Nacional de Relações Públicas”, promovido pelo
Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas –
CONFERP, caracterizou-se por ser um Fórum de Debates sobre a
profissão.
1997:
- Conclusão do “Parlamento Nacional de Relações Públicas”, após
diversos debates promovidos pelos Conselhos Regionais.
1999:
- Diretrizes Curriculares da Área de Comunicação Social e suas
Habilitações, estabelecidas pela CEE/COM, foram encaminhadas
ao MEC.
2001:
- Parecer nº 492, do CNE/MEC, homologou as Diretrizes
Curriculares da Área de Comunicação Social e suas Habilitações.
Datas Relevantes
2002:
- Resolução nº 16, do CNE/MEC, com base no Parecer nº 492, fixou
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- Resolução Normativa nº 43, do CONFERP, define as funções e
atividades privativas dos profissionais de Relações Públicas,
como resultado do ‘Parlamento Nacional de Relações Públicas’.
2010:
- Portaria nº 545, do CNE/MEC, instituiu a Comissão de
Especialistas para formular as diretrizes curriculares nacionais
dos Cursos de Relações Públicas.
2013:
- Resolução nº 2, do CNE/CES, de 27 de setembro de 2013, institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Relações Públicas.
REPRESENTAÇÃO DA ÁREA COM BASE NA
RESOLUÇÃO Nº 43 DO CONFERP (2002)
Documento do CONFERP - 2002
estrutura com núcleo específico - identidade
do curso;
estrutura flexível - diversificação na formação
do aluno;
perfil do egresso a atingir (SER), com as
habilidades a desenvolver (FAZER);
integração entre teoria e prática, pesquisa
básica e aplicada.
Currículo do Curso de Graduação
Estrutura Curricular – 2013
4 Eixos complementares:
• Formação geral
• Formação em Comunicação
• Formação em Relações públicas
• Formação Suplementar
Trabalho de Conclusão de Curso:
•Trabalho monográfico (RP/Comunicação)
•Trabalho aplicado de RP (documentado)
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Conteúdos básicos:
Disciplinas Atividades Laboratoriais
Seminários Oficinas
Estágio Supervisionado - 2013
• Atividade obrigatória executada interna ou externamente à IES
• Regulamentado pelo colegiado acadêmico
• Conjunto de atividades programadas e orientadas por docentes
• Práticas profissionais desenvolvidas de forma planejada
Trabalho de Conclusão de Curso - 2013
Trabalho monográfico individual:
 tema específico de RP, ou
 estudos do campo da Comunicação, de modo mais amplo.
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Trabalho de RP, individual ou em grupo:
 aplicado a organizações do primeiro, segundo e terceiro setores,
 com fundamentação, reflexão teórica e intervenção documentada.
Obrigatório - 150 horas em duas modalidades:
Eixos para a Formação em RP - 2013
Necessidades para a Formação
Projeto pedagógico e matriz curricular alinhados aos
princípios institucionais
 Formação humanística, crítica, ética e
multidisciplinar
 Linhas de formação e de regionalização com uma
identidade mais precisa (demandas sociais e
inserção regional)
 Articulação teórico-prática possibilitando uma
conexão entre as disciplinas teóricas, técnicas e
práticas
 Capacitação de docentes e de discentes em
atividades de pesquisa e de extensão
Fundamentação mediante bibliografia essencial
Embasamento direcionado ao relacionamento
institucional nas dimensões – digital e intercultural
Pressupostos teóricos (Pierre Bourdieu)
Capital Cultural para Cultivo Acadêmico :
Capital cultural incorporado (cultivar-se):
vinculado aos saberes indicados para fundamentar a reflexão sobre
as práticas profissionais em Comunicação (teorias e práticas
apropriadas pelos alunos);
Capital cultural objetivado (bens culturais):
produção acadêmica e científica dos alunos de graduação (projetos
de comunicação e trabalhos de conclusão de curso, resultantes de
disciplinas, atividades laboratoriais, estágios na área);
Capital cultural institucionalizado (certificação):
certificação institucional do curso (reconhecimento no espaço
comunicacional – produção acadêmica e científica com as
apropriações incorporadas)
Profissional de Relações Públicas
Boas Práticas Acadêmicas
 produção acadêmica gerada nos cursos
(produção de conhecimento);
 consolidação de grupos de pesquisa na
área;
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graduação e de pós-graduação;
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ensino e a produção;
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organizações.
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Pesquisa
Questões para debate:
 qual a identidade do curso – núcleo específico
que norteia a formação acadêmica?
 quais as interfaces com outras áreas que
caracterizam e fundamentam o Curso?

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  • 1. Novos Rumos das Relações Públicas: visão da academia CLÁUDIA PEIXOTO DE MOURA FAMECOS / PUCRS
  • 2. Datas Relevantes 1994: - “Parlamento Nacional de Relações Públicas”, promovido pelo Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas – CONFERP, caracterizou-se por ser um Fórum de Debates sobre a profissão. 1997: - Conclusão do “Parlamento Nacional de Relações Públicas”, após diversos debates promovidos pelos Conselhos Regionais. 1999: - Diretrizes Curriculares da Área de Comunicação Social e suas Habilitações, estabelecidas pela CEE/COM, foram encaminhadas ao MEC. 2001: - Parecer nº 492, do CNE/MEC, homologou as Diretrizes Curriculares da Área de Comunicação Social e suas Habilitações.
  • 3. Datas Relevantes 2002: - Resolução nº 16, do CNE/MEC, com base no Parecer nº 492, fixou as Diretrizes Curriculares da Área de Comunicação Social e suas Habilitações. - Resolução Normativa nº 43, do CONFERP, define as funções e atividades privativas dos profissionais de Relações Públicas, como resultado do ‘Parlamento Nacional de Relações Públicas’. 2010: - Portaria nº 545, do CNE/MEC, instituiu a Comissão de Especialistas para formular as diretrizes curriculares nacionais dos Cursos de Relações Públicas. 2013: - Resolução nº 2, do CNE/CES, de 27 de setembro de 2013, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações Públicas.
  • 4. REPRESENTAÇÃO DA ÁREA COM BASE NA RESOLUÇÃO Nº 43 DO CONFERP (2002)
  • 6. estrutura com núcleo específico - identidade do curso; estrutura flexível - diversificação na formação do aluno; perfil do egresso a atingir (SER), com as habilidades a desenvolver (FAZER); integração entre teoria e prática, pesquisa básica e aplicada. Currículo do Curso de Graduação
  • 7. Estrutura Curricular – 2013 4 Eixos complementares: • Formação geral • Formação em Comunicação • Formação em Relações públicas • Formação Suplementar Trabalho de Conclusão de Curso: •Trabalho monográfico (RP/Comunicação) •Trabalho aplicado de RP (documentado) Estágio Supervisionado Atividades Complementares Conteúdos básicos: Disciplinas Atividades Laboratoriais Seminários Oficinas
  • 8. Estágio Supervisionado - 2013 • Atividade obrigatória executada interna ou externamente à IES • Regulamentado pelo colegiado acadêmico • Conjunto de atividades programadas e orientadas por docentes • Práticas profissionais desenvolvidas de forma planejada Trabalho de Conclusão de Curso - 2013 Trabalho monográfico individual:  tema específico de RP, ou  estudos do campo da Comunicação, de modo mais amplo. e / ou Trabalho de RP, individual ou em grupo:  aplicado a organizações do primeiro, segundo e terceiro setores,  com fundamentação, reflexão teórica e intervenção documentada. Obrigatório - 150 horas em duas modalidades:
  • 9. Eixos para a Formação em RP - 2013
  • 10. Necessidades para a Formação Projeto pedagógico e matriz curricular alinhados aos princípios institucionais  Formação humanística, crítica, ética e multidisciplinar  Linhas de formação e de regionalização com uma identidade mais precisa (demandas sociais e inserção regional)  Articulação teórico-prática possibilitando uma conexão entre as disciplinas teóricas, técnicas e práticas  Capacitação de docentes e de discentes em atividades de pesquisa e de extensão Fundamentação mediante bibliografia essencial Embasamento direcionado ao relacionamento institucional nas dimensões – digital e intercultural
  • 11. Pressupostos teóricos (Pierre Bourdieu) Capital Cultural para Cultivo Acadêmico : Capital cultural incorporado (cultivar-se): vinculado aos saberes indicados para fundamentar a reflexão sobre as práticas profissionais em Comunicação (teorias e práticas apropriadas pelos alunos); Capital cultural objetivado (bens culturais): produção acadêmica e científica dos alunos de graduação (projetos de comunicação e trabalhos de conclusão de curso, resultantes de disciplinas, atividades laboratoriais, estágios na área); Capital cultural institucionalizado (certificação): certificação institucional do curso (reconhecimento no espaço comunicacional – produção acadêmica e científica com as apropriações incorporadas)
  • 13. Boas Práticas Acadêmicas  produção acadêmica gerada nos cursos (produção de conhecimento);  consolidação de grupos de pesquisa na área;  relação existente entre cursos de graduação e de pós-graduação;  conexões com a teoria, a pesquisa, o ensino e a produção;  práticas profissionais de comunicação em organizações.
  • 15. Questões para debate:  qual a identidade do curso – núcleo específico que norteia a formação acadêmica?  quais as interfaces com outras áreas que caracterizam e fundamentam o Curso?