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EPIDEMIOLOGIA PROGRAMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE
PROGRAMA - Estruturação da prática dos programas de saúde do Sistema Único de Saúde.  - Programa de saúde da mulher - Programa de saúde da criança e do adolescente. - Infecções sexualmente transmissíveis e AIDS.  - Doenças crônico-degenerativas.  - Saúde mental, Educação e saúde.  - Saúde do trabalhador.  - Programas especiais: saúde da família,  erradicação do Aedes aegypti e promoção da saúde
EPIDEMIOLOGIA Estudo da distribuição e dos determinantes  de eventos relacionados à saúde em  populações específicas e a aplicação desse estudo para o seu controle Epi – Sobre Demos – Povo Logos – Estudo
EPIDEMIOLOGIA Panacéia  Higéia X
 
EPIDEMIOLOGIA Miasmas Malária
EPIDEMIOLOGIA Necessidade de: - abastecimento de água - remoção de dejetos coletivo - melhoria das habitações Saúde pública
EPIDEMIOLOGIA Progride através de pesquisas sobre os temas: - determinação das condições de saúde da população - busca de fatores de risco ,[object Object],[object Object]
EPIDEMIOLOGIA Eixos básicos: - Ciências biológicas - Ciências sociais ,[object Object]
EPIDEMIOLOGIA “  A evolução da epidemiologia passa de uma primeira  utilização no estudo de doenças infecciosas e carenciais  para depois ser utilizada nas doenças não infecciosas,  levando a necessidade de um melhor conhecimento dos  agentes etiológicos e fatores de risco”
EPIDEMIOLOGIA OBJETIVO GERAL Concorrer para reduzir os problemas  de saúde da população
EPIDEMIOLOGIA PRINCIPAIS USOS Diagnóstico da situação de saúde  Investigação etiológica  Determinação de riscos  Aprimoramento na descrição do quadro clínico Determinação de prognósticos
EPIDEMIOLOGIA Identificação de síndromes  Classificação das doenças  Verificação da confiabilidade dos diagnósticos  Avaliação de tecnologias, programas ou serviços Análise crítica de trabalhos científicos PRINCIPAIS USOS
EPIDEMIOLOGIA Profissionais de saúde  Sanitaristas Clínicos  Planejador  Epidemiologistas PRINCIPAIS USUÁRIOS
 
SAÚDE X DOENÇA
"Saúde é a manutenção da  morfostase e homeostase".
Saúde: estado de adaptação do organismo ao ambiente físico, psíquico e social em que vive, no qual o indivíduo sente-se bem (saúde subjetiva) e não apresenta sinais ou alterações orgânicas evidentes  (BOGLIOLO) Saúde: estado de bem - estar físico, mental e social (WHO) Harmonia dos fenômenos vitais: Metabolismo, crescimento, reprodução, capacidade de reação e de regulação.
Doença: é um estado de falta de adaptação ao ambiente físico, psíquico ou social, no qual o indivíduo sente-se mal (sintomas) e/ou apresenta alterações orgânicas evidenciáveis (sinais) (BOGLIOLO) Saúde: perturbação da saúde, mal - estar  físico, mental e social (WHO) Desarmonia dos fenômenos vitais
EPIDEMIOLOGIA Cadeia de eventos Modelos ecológicos (agente/hospedeiro/ambiente) Etiologia social da doença ETIOLOGIA (modelos de estudo)
EPIDEMIOLOGIA Validade  Confiabilidade (reprodutibilidade/ fidedignidade) Clareza, simplicidade e objetividade INDICADORES DE SAÚDE Quantificabilidade  Aceitabilidade
EPIDEMIOLOGIA Mortalidade Morbidade Indicadores nutricionais INDICADORES DE SAÚDE Indicadores demográficos
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA Indicadores sociais Indicadores ambientais Serviços de saúde  INDICADORES DE SAÚDE Indicadores positivos de saúde
EPIDEMIOLOGIA Mortalidade infantil Mortalidade materna Expectativa de vida  MORTALIDADE
EPIDEMIOLOGIA Exprimem de forma incompleta a história da doença Danos que raramente levam ao óbito não são  representados Incidência em pequena parte da população  MORTALIDADE - LIMITAÇÕES Pequena amplitude, pouco úteis no curto prazo
EPIDEMIOLOGIA Número de óbitos de menores de 1 ano, por mil nascidos  vivos na população residente no ano considerado Alta – 50 por mil MORTALIDADE INFANTIL Média  – 20 a 49 por mil Baixa  – menos de 20 por mil
EPIDEMIOLOGIA Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil e Unidades Federadas - 2004
EPIDEMIOLOGIA
 
EPIDEMIOLOGIA Permite a inferência no risco de adoecer a que as pessoas  estão expostas, bem como sua utilização na  escolha de ações saneadoras adequadas MORBIDADE
EPIDEMIOLOGIA DIRETA INDIRETA INDICADORES NUTRICIONAIS
EPIDEMIOLOGIA DIRETA: Avaliações dietéticas Avaliações clínicas Avaliações laboratoriais INDICADORES NUTRICIONAIS
EPIDEMIOLOGIA INDIRETA: Mortalidade pré – escolar (1-4 anos) Mortalidade infantil ( menores de 1 ano) Mortalidade infantil tardia (28 dias a 11 meses) Distribuição de renda Renda per capita Disponibilidade de alimentos INDICADORES NUTRICIONAIS
 
EPIDEMIOLOGIA Esperança de vida INDICADORES DEMOGRÁFICOS Níveis de fecundidade Níveis de natalidade Composição sexo e idade
 
 
 
EPIDEMIOLOGIA Renda per capita INDICADORES SOCIAIS Distribuição de renda Taxa de analfabetismo Crianças em idade escolar fora da escola
 
EPIDEMIOLOGIA Desenvolvimento econômico INDICADORES SOCIAIS Fatores associados a melhoria: Difusão de tecnologia Afirmação dos direitos humanos Sistemas nacionais de saúde
EPIDEMIOLOGIA Renda  INDICADORES SOCIAIS IDH: Longevidade  Educação
EPIDEMIOLOGIA Menor que 0,500 – baixo IDH INDICADORES SOCIAIS IDH: 0,500 a 0,800 – médio IDH Acima de 0,800 – alto IDH
 
EPIDEMIOLOGIA Abastecimento de água e esgoto INDICADORES AMBIENTAIS Coleta de lixo Condições de moradia
 
EPIDEMIOLOGIA Insumos  SERVIÇOS DE SAÚDE Enfoca: Processo de assistência Resultados
EPIDEMIOLOGIA Insumos: Se refere aos recursos humanos, materiais e financeiros utilizados no sistema de saúde SERVIÇOS DE SAÚDE
EPIDEMIOLOGIA Processo de assistência: Manutenção da saúde ou cura de doenças SERVIÇOS DE SAÚDE
EPIDEMIOLOGIA Resultados: Satisfação do usuário Mensuração dos aspectos positivos e negativos SERVIÇOS DE SAÚDE
EPIDEMIOLOGIA Bem estar INDICADORES POSITIVOS DE SAÚDE Normalidade
 
EPIDEMIOLOGIA São utilizados para a coleta de informações sobre as condições de saúde e as necessidades de tratamento de uma população, e, posteriormente para monitorar as mudanças nos níveis e padrões das doenças.  PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO
EPIDEMIOLOGIA Permite verificar: PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO-OMS Cobertura dos serviços e necessidades de tratamento A natureza e a extensão dos serviços preventivos e curativos Recursos necessários para manter, expandir, reduzir um programa
EPIDEMIOLOGIA Etapas a serem desenvolvidas PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO Caracterização das doenças Levantamentos exploratórios Divisão em subgrupos de estudo Idades-índice e grupos etários
EPIDEMIOLOGIA Etapas a serem desenvolvidas PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO Número de indivíduos Organização e execução do levantamento Pessoal e organização Instrumental e material
EPIDEMIOLOGIA Etapas a serem desenvolvidas PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO Controle de infecção Fichas para análise Encaminhamento  Preparo do relatório final do levantamento
 
EPIDEMIOLOGIA PREPARO DO RELATÓRIO FINAL  Definição dos objetivos do levantamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EPIDEMIOLOGIA PREPARO DO RELATÓRIO FINAL  Resultados Discussão e conclusão Resumo
 

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  • 1. EPIDEMIOLOGIA PROGRAMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE
  • 2. PROGRAMA - Estruturação da prática dos programas de saúde do Sistema Único de Saúde. - Programa de saúde da mulher - Programa de saúde da criança e do adolescente. - Infecções sexualmente transmissíveis e AIDS. - Doenças crônico-degenerativas. - Saúde mental, Educação e saúde. - Saúde do trabalhador. - Programas especiais: saúde da família, erradicação do Aedes aegypti e promoção da saúde
  • 3. EPIDEMIOLOGIA Estudo da distribuição e dos determinantes de eventos relacionados à saúde em populações específicas e a aplicação desse estudo para o seu controle Epi – Sobre Demos – Povo Logos – Estudo
  • 5.  
  • 7. EPIDEMIOLOGIA Necessidade de: - abastecimento de água - remoção de dejetos coletivo - melhoria das habitações Saúde pública
  • 8.
  • 9.
  • 10. EPIDEMIOLOGIA “ A evolução da epidemiologia passa de uma primeira utilização no estudo de doenças infecciosas e carenciais para depois ser utilizada nas doenças não infecciosas, levando a necessidade de um melhor conhecimento dos agentes etiológicos e fatores de risco”
  • 11. EPIDEMIOLOGIA OBJETIVO GERAL Concorrer para reduzir os problemas de saúde da população
  • 12. EPIDEMIOLOGIA PRINCIPAIS USOS Diagnóstico da situação de saúde Investigação etiológica Determinação de riscos Aprimoramento na descrição do quadro clínico Determinação de prognósticos
  • 13. EPIDEMIOLOGIA Identificação de síndromes Classificação das doenças Verificação da confiabilidade dos diagnósticos Avaliação de tecnologias, programas ou serviços Análise crítica de trabalhos científicos PRINCIPAIS USOS
  • 14. EPIDEMIOLOGIA Profissionais de saúde Sanitaristas Clínicos Planejador Epidemiologistas PRINCIPAIS USUÁRIOS
  • 15.  
  • 17. "Saúde é a manutenção da morfostase e homeostase".
  • 18. Saúde: estado de adaptação do organismo ao ambiente físico, psíquico e social em que vive, no qual o indivíduo sente-se bem (saúde subjetiva) e não apresenta sinais ou alterações orgânicas evidentes (BOGLIOLO) Saúde: estado de bem - estar físico, mental e social (WHO) Harmonia dos fenômenos vitais: Metabolismo, crescimento, reprodução, capacidade de reação e de regulação.
  • 19. Doença: é um estado de falta de adaptação ao ambiente físico, psíquico ou social, no qual o indivíduo sente-se mal (sintomas) e/ou apresenta alterações orgânicas evidenciáveis (sinais) (BOGLIOLO) Saúde: perturbação da saúde, mal - estar físico, mental e social (WHO) Desarmonia dos fenômenos vitais
  • 20. EPIDEMIOLOGIA Cadeia de eventos Modelos ecológicos (agente/hospedeiro/ambiente) Etiologia social da doença ETIOLOGIA (modelos de estudo)
  • 21. EPIDEMIOLOGIA Validade Confiabilidade (reprodutibilidade/ fidedignidade) Clareza, simplicidade e objetividade INDICADORES DE SAÚDE Quantificabilidade Aceitabilidade
  • 22. EPIDEMIOLOGIA Mortalidade Morbidade Indicadores nutricionais INDICADORES DE SAÚDE Indicadores demográficos
  • 24. EPIDEMIOLOGIA Indicadores sociais Indicadores ambientais Serviços de saúde INDICADORES DE SAÚDE Indicadores positivos de saúde
  • 25. EPIDEMIOLOGIA Mortalidade infantil Mortalidade materna Expectativa de vida MORTALIDADE
  • 26. EPIDEMIOLOGIA Exprimem de forma incompleta a história da doença Danos que raramente levam ao óbito não são representados Incidência em pequena parte da população MORTALIDADE - LIMITAÇÕES Pequena amplitude, pouco úteis no curto prazo
  • 27. EPIDEMIOLOGIA Número de óbitos de menores de 1 ano, por mil nascidos vivos na população residente no ano considerado Alta – 50 por mil MORTALIDADE INFANTIL Média – 20 a 49 por mil Baixa – menos de 20 por mil
  • 28. EPIDEMIOLOGIA Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil e Unidades Federadas - 2004
  • 30.  
  • 31. EPIDEMIOLOGIA Permite a inferência no risco de adoecer a que as pessoas estão expostas, bem como sua utilização na escolha de ações saneadoras adequadas MORBIDADE
  • 32. EPIDEMIOLOGIA DIRETA INDIRETA INDICADORES NUTRICIONAIS
  • 33. EPIDEMIOLOGIA DIRETA: Avaliações dietéticas Avaliações clínicas Avaliações laboratoriais INDICADORES NUTRICIONAIS
  • 34. EPIDEMIOLOGIA INDIRETA: Mortalidade pré – escolar (1-4 anos) Mortalidade infantil ( menores de 1 ano) Mortalidade infantil tardia (28 dias a 11 meses) Distribuição de renda Renda per capita Disponibilidade de alimentos INDICADORES NUTRICIONAIS
  • 35.  
  • 36. EPIDEMIOLOGIA Esperança de vida INDICADORES DEMOGRÁFICOS Níveis de fecundidade Níveis de natalidade Composição sexo e idade
  • 37.  
  • 38.  
  • 39.  
  • 40. EPIDEMIOLOGIA Renda per capita INDICADORES SOCIAIS Distribuição de renda Taxa de analfabetismo Crianças em idade escolar fora da escola
  • 41.  
  • 42. EPIDEMIOLOGIA Desenvolvimento econômico INDICADORES SOCIAIS Fatores associados a melhoria: Difusão de tecnologia Afirmação dos direitos humanos Sistemas nacionais de saúde
  • 43. EPIDEMIOLOGIA Renda INDICADORES SOCIAIS IDH: Longevidade Educação
  • 44. EPIDEMIOLOGIA Menor que 0,500 – baixo IDH INDICADORES SOCIAIS IDH: 0,500 a 0,800 – médio IDH Acima de 0,800 – alto IDH
  • 45.  
  • 46. EPIDEMIOLOGIA Abastecimento de água e esgoto INDICADORES AMBIENTAIS Coleta de lixo Condições de moradia
  • 47.  
  • 48. EPIDEMIOLOGIA Insumos SERVIÇOS DE SAÚDE Enfoca: Processo de assistência Resultados
  • 49. EPIDEMIOLOGIA Insumos: Se refere aos recursos humanos, materiais e financeiros utilizados no sistema de saúde SERVIÇOS DE SAÚDE
  • 50. EPIDEMIOLOGIA Processo de assistência: Manutenção da saúde ou cura de doenças SERVIÇOS DE SAÚDE
  • 51. EPIDEMIOLOGIA Resultados: Satisfação do usuário Mensuração dos aspectos positivos e negativos SERVIÇOS DE SAÚDE
  • 52. EPIDEMIOLOGIA Bem estar INDICADORES POSITIVOS DE SAÚDE Normalidade
  • 53.  
  • 54. EPIDEMIOLOGIA São utilizados para a coleta de informações sobre as condições de saúde e as necessidades de tratamento de uma população, e, posteriormente para monitorar as mudanças nos níveis e padrões das doenças. PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO
  • 55. EPIDEMIOLOGIA Permite verificar: PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO-OMS Cobertura dos serviços e necessidades de tratamento A natureza e a extensão dos serviços preventivos e curativos Recursos necessários para manter, expandir, reduzir um programa
  • 56. EPIDEMIOLOGIA Etapas a serem desenvolvidas PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO Caracterização das doenças Levantamentos exploratórios Divisão em subgrupos de estudo Idades-índice e grupos etários
  • 57. EPIDEMIOLOGIA Etapas a serem desenvolvidas PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO Número de indivíduos Organização e execução do levantamento Pessoal e organização Instrumental e material
  • 58. EPIDEMIOLOGIA Etapas a serem desenvolvidas PLANEJAMENTO DE INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO Controle de infecção Fichas para análise Encaminhamento Preparo do relatório final do levantamento
  • 59.  
  • 60.
  • 61. EPIDEMIOLOGIA PREPARO DO RELATÓRIO FINAL Resultados Discussão e conclusão Resumo
  • 62.