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Neoclassicismo e Romantismo
Prof. Márcio Duarte
NEOCLASSICISMO
Final do Séc XVII
Neoclassicismo
• Final do século XVII.
• Propunha uma volta à
beleza clássica Greco-
romana.
• Um dos motivos para
isso foi a grande
curiosidade sobre o
passado desencadeada
pelas escavações
arqueológicas em
Pompéia e Herculano.
• O Iluminismo ou Filosofia das Luzes foi uma
corrente filosófica, política, artística e literária que
se desenvolveu na Europa e nas colónias
inglesas da América do Norte (futuros EUA),
sobretudo no século XVIII, mas com precursores
no século anterior e importantes manifestações no
seguinte.
• O objetivo do movimento era proporcionar a
melhoria da condição humana, libertando a
Humanidade de todas as formas de tirania,
intolerância, superstição e fanatismo.
O estilo das Luzes
• No final do século XVIII, cansado
das extravagâncias barrocas, o
gosto do público vira-se para a
simplicidade dos modelos
clássicos.
• O Neoclassicismo será o estilo
artístico da Idade das Luzes,
pela sua clareza, racionalidade,
simplicidade e proporções
elegantes.
• Será a primeira de uma série de
manifestações de revivalismo
artístico que se estenderão
durante o final do século XVIII e
todo o século XIX.
"Retrato de Luis XIV” (1701) de
Hyacinthe Rigaud
As solenes alegorias so século XVIII são
substituidas pelas cenas pastoris da Arcádia,
pelo reino de Venus e de Pã (mitologia), por
temas eróticos e sensuais, que exaltam a busca
do prazer por parte de uma classe social que
atingiu o limiar do seu DECLÍNIO.
Jacques Louis David - O juramento dos Horácios (1784)
Jacques Louis David – Morte de Sócrates (1787)
Jacques Louis David - A morte de Marat (1793)
A Revolução Francesa, a proeminência da
burguesia e o início da Revolução Industrial na
Inglaterra modificam radicalmente a posição do
artista na sociedade. A arte passa a responder a
necessidades sociais e econômicas.
A construção de edifícios públicos - escolas,
hospitais, museus, mercados, cárceres etc. - e as
intervenções no traçado das cidades evidenciam a
exigência de racionalidade que a arquitetura e a
urbanística, nova ciência da cidade, almejam.
Versatilidade do Neoclassicismo
• O estilo neoclássico
mostrou-se capaz de
proporcionar tanto
imponentes edifícios
públicos como simples
e elegantes casas
particulares.
• Esta versatilidade ajudou
à sua difusão e
manutenção.
Museu Britânico, Londres
Berlim, Portas de Brandenburgo
Madrid, Porta de Alcalá
O Neoclassicismo no Novo Mundo
Como estilo do
Iluminismo, o
Neoclassicismo
prosperou nos Estados
Unidos da América,
primeiro país a aplicar
consistentemente a
Filosofia das Luzes,
tendo um importante
núcleo na cidade de
Washington e em todo o
Leste e Sul do país.
Washington: Lincoln Memorial,
Obelisco e Capitólio, ao fundo
Washington, Casa Branca
Uma villa paladiana nos EUA:
Monticello, de Thomas Jefferson
Esculturas
• No séc. XIX a escultura é
o género artístico com
menos progressos.
• Os temas repetem os da
pintura; as formas
assentam em
composições
movimentadas e de
sentido dramático.
• Escultores: A. Préault, F.
Rude, J-B Carpeaux, etc.
François Rude, 1833-36, A Marselhesa
Antonio Canova – Amor e psique (1787 – 1793)
Antonio Canova
No Brasil…
Em linhas gerais, a modelos neoclássicos e
românticos aclimatados, que têm que enfrentar
as condições da natureza e da sociedade locais.
Entre as várias alterações no modelo encontra-
se o predomínio das paisagens entre os pintores
acadêmicos no Brasil, a despeito da hierarquia
de gêneros que considerava a paisagem
secundária.
No que diz respeito à pintura histórica, vale
destacar o papel da "arte acadêmica nacional"
na construção de uma iconografia do Império,
sobretudo no período de dom Pedro II (1825 -
1891), entre 1841 e 1889.
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Simplício de Sá
ROMANTISMO
(OU REVIVALISMO OU MEDIEVALISMO)
Europa – Séc XIX
O que foi o Romantismo?
Foi uma corrente filosófica, literária e artística, que
surgiu na Europa, no século XIX;
Com os progressos tecnológicos, a desertificação
dos campos e o crescimento das cidades conduziu
uma elite a um movimento espiritual de refúgio
na natureza e de valorização dos ambientes
naturais;
Ou seja, claramente um fenómeno urbano;
Defendem-se igualmente os sentimentos e a
imaginação, contra a mecanização da indústria e da
vida citadina.
Os Românticos acreditavam em si,
olharam para si, descobriram-se não
se importando com opiniões adversas
aos seus saberes pessoais, sobre o
que transmitiam, de que forma
transmitiam.
Paisagem rural com igreja, John Constable, 1814-15.
Traços mais característicos
• Gosto pela Natureza;
• Defende os sentimentos, a imaginação e a
criatividade;
• Desejo de algo longínquo e inatingível;
• Nostalgia da Idade Média e do Oriente com a
sua mística;
• Atração pela noite, por ruínas antigas, pelo
sobrenatural e pelo lusco-fusco.
Jean-François Millet: As colhedoras de grãos, 1846
Théodore Rousseau: Paisagem, 1842
Francis Danby: O dilúvio, c. 1840
Monk by the Sea - Caspar David Friedrich
Alexandre Cabanel: Ophelia, 1883
A Liberdade Guiando o Povo - 1830
Destacou-se durante no
período romântico com
excelência o Francês
Eugène Delacroix,
ressaltando o ideal
romântico em diversas
obras, como por exemplo
esta, colocando-se como
um revolucionário:
Capa do CD – Viva La Vida, Coldplay - 2008
Características gerais
• Os românticos apaixonaram-se por todas as épocas e
culturas históricas, mas especialmente as medievais, já
que era na Idade Média que achavam ter encontrado as
raízes da sua cultura, nacionalismo e línguas;
• A arqueologia, os estudos históricos, literários e linguísticos
constituíram a base ideológica dos revivalismos românticos;
• Revivalismos históricos em voga no séc. XIX: neo-gótico,
neo-românico, neo-bizantino, neo-árabe, etc;
• A arquitetura revivalista romântica não possui inovações
estruturais ou técnicas e copia, fantasiando, estilos antigos;
• Os revivalismos atingiram os restauros de monumentos
nacionais.
Pintura romântica
• Temas: mitologias cristã e
nórdica; o indivíduo (a
interioridade, o sonho,
erotismo, etc.); a natureza
(paisagens e a vida animal);
factos históricos de cariz
nacionalista; exotismos;
costumes populares
• Aspectos técnico-formais:
prevalência da cor sobre o
desenho; intensos efeitos
de claro-escuro; estruturas
agitadas; a figura humana
deixa de obedecer ao
cânone clássico
Titania Awakes, Surrounded by
Attendant Fairies - Henri Fussli, 1794
Principais nomes
Caspar David Friedrich
William Turner
Theódore Géricault
Eugéne Delacroix
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Na gravura: Gustave Doré
< Caspar David Friedrich: O peregrino
sobre o mar de névoa, 1818
“O romantismo não se
encontra nem na
escolha dos temas nem
em sua verdade
objectiva, mas no modo
de sentir. (...) E quem
fala de romantismo fala
de (…) intimidade,
espiritualidade, cor e
tendência ao infinito,
expressos por todos os
meios de que as artes
dispõem”
Baudelaire
“Veneza, O Grande Canal”
Chuva, Vento e Vapor
Naquele tempo a obra de
arte era feita com o
propósito de ser vivida e
sentida, tal como o artista
fez quando a criou. Não
havia regras. O artista
apenas pintava o que
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não tinha limites.
Na arquitectura…
• Sedução da Idade Média trouxe as tradições
medievais e os Estilos Gótico e Manuelista de
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• A fantasia imperava nas construções e
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Palácio de Westminster onde se
reúne o Parlamento Britânico
Palácio de Neuschwanstein, Baviera, de Eduared
Riedel e Georg von Dollmann, 1868-86.
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exóticas e orientais
John Nash (1752-1835),
arquiteto inglês, usou em
Brighton temas
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decorativos da arquitetura
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disfarçadas de minaretes e
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Coburgo, é o primeiro exemplo
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portuguesa, conjugando temas
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  • 2.
  • 4. Neoclassicismo • Final do século XVII. • Propunha uma volta à beleza clássica Greco- romana. • Um dos motivos para isso foi a grande curiosidade sobre o passado desencadeada pelas escavações arqueológicas em Pompéia e Herculano.
  • 5. • O Iluminismo ou Filosofia das Luzes foi uma corrente filosófica, política, artística e literária que se desenvolveu na Europa e nas colónias inglesas da América do Norte (futuros EUA), sobretudo no século XVIII, mas com precursores no século anterior e importantes manifestações no seguinte. • O objetivo do movimento era proporcionar a melhoria da condição humana, libertando a Humanidade de todas as formas de tirania, intolerância, superstição e fanatismo.
  • 6. O estilo das Luzes • No final do século XVIII, cansado das extravagâncias barrocas, o gosto do público vira-se para a simplicidade dos modelos clássicos. • O Neoclassicismo será o estilo artístico da Idade das Luzes, pela sua clareza, racionalidade, simplicidade e proporções elegantes. • Será a primeira de uma série de manifestações de revivalismo artístico que se estenderão durante o final do século XVIII e todo o século XIX. "Retrato de Luis XIV” (1701) de Hyacinthe Rigaud
  • 7. As solenes alegorias so século XVIII são substituidas pelas cenas pastoris da Arcádia, pelo reino de Venus e de Pã (mitologia), por temas eróticos e sensuais, que exaltam a busca do prazer por parte de uma classe social que atingiu o limiar do seu DECLÍNIO.
  • 8. Jacques Louis David - O juramento dos Horácios (1784)
  • 9. Jacques Louis David – Morte de Sócrates (1787)
  • 10. Jacques Louis David - A morte de Marat (1793)
  • 11. A Revolução Francesa, a proeminência da burguesia e o início da Revolução Industrial na Inglaterra modificam radicalmente a posição do artista na sociedade. A arte passa a responder a necessidades sociais e econômicas. A construção de edifícios públicos - escolas, hospitais, museus, mercados, cárceres etc. - e as intervenções no traçado das cidades evidenciam a exigência de racionalidade que a arquitetura e a urbanística, nova ciência da cidade, almejam.
  • 12. Versatilidade do Neoclassicismo • O estilo neoclássico mostrou-se capaz de proporcionar tanto imponentes edifícios públicos como simples e elegantes casas particulares. • Esta versatilidade ajudou à sua difusão e manutenção. Museu Britânico, Londres
  • 13. Berlim, Portas de Brandenburgo
  • 14. Madrid, Porta de Alcalá
  • 15. O Neoclassicismo no Novo Mundo Como estilo do Iluminismo, o Neoclassicismo prosperou nos Estados Unidos da América, primeiro país a aplicar consistentemente a Filosofia das Luzes, tendo um importante núcleo na cidade de Washington e em todo o Leste e Sul do país. Washington: Lincoln Memorial, Obelisco e Capitólio, ao fundo
  • 17. Uma villa paladiana nos EUA: Monticello, de Thomas Jefferson
  • 18. Esculturas • No séc. XIX a escultura é o género artístico com menos progressos. • Os temas repetem os da pintura; as formas assentam em composições movimentadas e de sentido dramático. • Escultores: A. Préault, F. Rude, J-B Carpeaux, etc. François Rude, 1833-36, A Marselhesa
  • 19. Antonio Canova – Amor e psique (1787 – 1793)
  • 21. No Brasil… Em linhas gerais, a modelos neoclássicos e românticos aclimatados, que têm que enfrentar as condições da natureza e da sociedade locais. Entre as várias alterações no modelo encontra- se o predomínio das paisagens entre os pintores acadêmicos no Brasil, a despeito da hierarquia de gêneros que considerava a paisagem secundária. No que diz respeito à pintura histórica, vale destacar o papel da "arte acadêmica nacional" na construção de uma iconografia do Império, sobretudo no período de dom Pedro II (1825 - 1891), entre 1841 e 1889. Retrato do Marquês de Inhambupe , 1825 – Simplício de Sá
  • 22. ROMANTISMO (OU REVIVALISMO OU MEDIEVALISMO) Europa – Séc XIX
  • 23. O que foi o Romantismo? Foi uma corrente filosófica, literária e artística, que surgiu na Europa, no século XIX; Com os progressos tecnológicos, a desertificação dos campos e o crescimento das cidades conduziu uma elite a um movimento espiritual de refúgio na natureza e de valorização dos ambientes naturais; Ou seja, claramente um fenómeno urbano; Defendem-se igualmente os sentimentos e a imaginação, contra a mecanização da indústria e da vida citadina.
  • 24. Os Românticos acreditavam em si, olharam para si, descobriram-se não se importando com opiniões adversas aos seus saberes pessoais, sobre o que transmitiam, de que forma transmitiam.
  • 25. Paisagem rural com igreja, John Constable, 1814-15.
  • 26. Traços mais característicos • Gosto pela Natureza; • Defende os sentimentos, a imaginação e a criatividade; • Desejo de algo longínquo e inatingível; • Nostalgia da Idade Média e do Oriente com a sua mística; • Atração pela noite, por ruínas antigas, pelo sobrenatural e pelo lusco-fusco.
  • 27. Jean-François Millet: As colhedoras de grãos, 1846
  • 29. Francis Danby: O dilúvio, c. 1840
  • 30. Monk by the Sea - Caspar David Friedrich
  • 32. A Liberdade Guiando o Povo - 1830 Destacou-se durante no período romântico com excelência o Francês Eugène Delacroix, ressaltando o ideal romântico em diversas obras, como por exemplo esta, colocando-se como um revolucionário:
  • 33. Capa do CD – Viva La Vida, Coldplay - 2008
  • 34. Características gerais • Os românticos apaixonaram-se por todas as épocas e culturas históricas, mas especialmente as medievais, já que era na Idade Média que achavam ter encontrado as raízes da sua cultura, nacionalismo e línguas; • A arqueologia, os estudos históricos, literários e linguísticos constituíram a base ideológica dos revivalismos românticos; • Revivalismos históricos em voga no séc. XIX: neo-gótico, neo-românico, neo-bizantino, neo-árabe, etc; • A arquitetura revivalista romântica não possui inovações estruturais ou técnicas e copia, fantasiando, estilos antigos; • Os revivalismos atingiram os restauros de monumentos nacionais.
  • 35. Pintura romântica • Temas: mitologias cristã e nórdica; o indivíduo (a interioridade, o sonho, erotismo, etc.); a natureza (paisagens e a vida animal); factos históricos de cariz nacionalista; exotismos; costumes populares • Aspectos técnico-formais: prevalência da cor sobre o desenho; intensos efeitos de claro-escuro; estruturas agitadas; a figura humana deixa de obedecer ao cânone clássico Titania Awakes, Surrounded by Attendant Fairies - Henri Fussli, 1794
  • 36. Principais nomes Caspar David Friedrich William Turner Theódore Géricault Eugéne Delacroix Francisco Goya Na gravura: Gustave Doré < Caspar David Friedrich: O peregrino sobre o mar de névoa, 1818
  • 37. “O romantismo não se encontra nem na escolha dos temas nem em sua verdade objectiva, mas no modo de sentir. (...) E quem fala de romantismo fala de (…) intimidade, espiritualidade, cor e tendência ao infinito, expressos por todos os meios de que as artes dispõem” Baudelaire
  • 39. Chuva, Vento e Vapor Naquele tempo a obra de arte era feita com o propósito de ser vivida e sentida, tal como o artista fez quando a criou. Não havia regras. O artista apenas pintava o que sentia e a sua imaginação não tinha limites.
  • 40. Na arquitectura… • Sedução da Idade Média trouxe as tradições medievais e os Estilos Gótico e Manuelista de volta; • A fantasia imperava nas construções e decorações.
  • 41. Palácio de Westminster onde se reúne o Parlamento Britânico
  • 42. Palácio de Neuschwanstein, Baviera, de Eduared Riedel e Georg von Dollmann, 1868-86.
  • 43. A arquitetura e a sedução das artes exóticas e orientais John Nash (1752-1835), arquiteto inglês, usou em Brighton temas volumétricos e decorativos da arquitetura indiana, como cúpulas bulbosas, chaminés disfarçadas de minaretes e arcos em ferradura com rendilhados.Pavilhão Real de Jorge IV, Brighton, Inglaterra, 1815-21.
  • 44. Em Portugal, o palácio da Pena, de D. Fernando de Saxe- Coburgo, é o primeiro exemplo da arquitetura romântica portuguesa, conjugando temas medievais, manuelinos, árabes e indianos. Barão von Eschwege, 1838-c.1847.