O documento discute a natureza da liberdade segundo o filósofo Isaiah Berlin. Berlin argumenta que a liberdade não está nas escolhas ou ações, mas na quebra dos "grilhões interiores" como desejos desenfreados, e na aceitação da realidade e paz interior. O texto também sugere que muitos mantêm Jesus preso a conceitos, mas a verdadeira liberdade está na paz sobre a realidade e na condução pela paz, não pelas ações ou sentimentos.