2. Cidades sob a ótica do branding são como empresas:
aquelas com marcas mais fortes conseguem vender
produtos e serviços com maior facilidade, além de
atrair pessoas e capital.
3. O capital social não é o monetário, mas refere-se à
confiança, a Whuffie (significa moeda social), que o
indivíduo conquista com o relacionamento e as conexões
das pessoas. O conceito de Whuffie foi propagado no livro
de Tara Hunt; The Whuffie Factor.
5. a atmosfera parisiense atrai a gastronomia
sofisticada, os cafés requintados, os roteiros
românticos e as exposições de grandes artistas.
Romance, paixão e arte...
7. A cultura da inovação desenvolvida e o
ecossistema empreendedor solidificado fazem
a cidade atrair um enorme número de
startups tecnológicas voltadas para a
inovação.
Inovação e empreendedorismo
12. Desde o início da civilização as cidades
vem desenvolvendo uma reputação
ligada a sua cultura e história.
13. Desde a época dos romanos, a área já possuía
relevância e importância turística por conter
os mais gigantescos e luxuosos maussoléus do
mundo. A região foi local de seputamento de
faraós durante um período de 500 anos e assim
adquiriu a reputação de:
14. Não basta criar uma
nova logomarca e um novo slogan.
A cidade deve completar um exame
estratégico das tendências do
ambiente social e econômico, mesmo
antes de chegar a uma marca. A
marca é baseada em valores da cidade,
atitudes, comportamentos e
características.
15. No mundo globalizado, toda cidade
compete com muitas outras, seja por
turistas, consumidores, investimentos
ou negócios.
16. As cidades, motores econômicos e
culturais dos países, elevam sua
concorrência global por recursos,
talentos e também notoriedade.
17. As cidades competem para atrair
pessoas para visitar, viver,
Investir, empreender e estudar.
18. Em uma estratégia de branding é
preciso definir o objetivo; se a cidade
está buscando criar, aprimorar ou
recuperar sua imagem.
19. A estratégia de branding,
quando bem executada,
influencia e molda as
percepções positivas em
relação a cidade.