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A SALA DE RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS NA CRECHE:
CONSTRUINDO A
EDUCAÇÃO INFANTIL INCLUSIVA
Michele Dias Pinto
Pedagoga
Especialista em Docência na Educação Infantil (UFCG)
Professora do AEE na SRM da
Creche Municipal Galba Farias Pimentel
.
OS PRIMEIROS PASSOS
 A SRM foi implantada em outubro de 2010
 Programa Implantação de Salas de Recursos
Multifuncionais/MEC/SEESP (posteriormente
SECADI) Equipe de educação especial/inclusiva da
SEDUC/CG (Iara de Moraes Gomes)
 Metade da Sala de Leitura para começar.
 Com a reforma do prédio (2012) a SRM ganhou
espaço próprio com adaptações, visando
acessibilidade (desenho universal).
ABRINDO CAMINHOS
PRIMEIRO, oferecer o AEE aos estudantes, conforme
preconiza a Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva (BRASIL, 2008).
 Buscar os conhecimentos acerca da Perspectiva
Inclusiva e como ela vem sendo construída ao longo do
tempo. Falar de inclusão, muito mais que discursos e
leis, envolve práticas e atitudes eminentemente
inclusivas.
 Mergulho no cerne da escola, seus dilemas, dicotomias.
 Envolveu além de pesquisas, uma
desconstrução/reconstrução do que é escola, ensinar,
aprender, mediar aprendizagens → universo das
potencialidades.
SEGUNDO, conscientizar as famílias e a comunidade dos
direitos da pessoa com deficiência,
em especial, o direito ao ensino regular.
 Engloba a maneira de ser e estar de outras pessoas, que
pensam e agem com base em conceitos,
arraigados em suas mentes.
 Interferir no pensamento de outros, no sentido de provocar
reflexões acerca de como a sociedade e seus agentes (escola)
estão estruturadas e de como poderiam estar.
 O conceito de deficiência como algo que limita e
impossibilita acaba por fechar os olhos daqueles que atuam
junto às pessoas com deficiência para aquilo que podem fazer,
conquistar ou desenvolver.
 Além disso, o medo de apelidos depreciativos, desprezo,
zombaria, agressões leva os familiares de pessoas com
deficiência a escondê-las, protegê-las a qualquer custo, até
mesmo do desenvolvimento de suas capacidades.
TERCEIRO, promover e ampliar parcerias com os
diversos segmentos da comunidade.
 Importante para o trabalho na SRM.
 Foi gratificante receber o apoio da equipe técnica
do núcleo. Isso mostrou o quanto é possível e até
viável trabalhar em equipe, de modo responsável
e colaborativo dentro da escola pública.
 Firmar parcerias é algo complexo e muito
dinâmico. O que hoje funciona bem, amanhã será
absolutamente inviável. Requer paciência,
perseverança e sensibilidade para ver o outro e
respeitar, aceitar as contribuições que o outro
pode trazer ao trabalho.
QUARTO, sensibilizar os educadores para as
possibilidades da criança com deficiência na escola.
 Conhecimentos socialmente construídos e consolidados
por décadas de atuação, como verdade absoluta, ou
“isso nunca vai dar certo”.
 Mostrar como se dá a inclusão escolar, colocando à
disposição recursos para pesquisa, fomentando
discussões e questionamentos para a superação do
“não estou preparado (a) para isto”, promovendo
reflexões que permitam aos educadores perceber suas
próprias potencialidades de ensinar na diversidade.
 Deixar abertura ao diálogo, para que a SRM e a sala
regular sejam ambientes para aprendizagem
significativa e democrática, de fato e de direito.
OS CAMINHANTES
SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIA
CRIANÇAS
ATENDIDAS
TEA 5 (1)
DEFICIÊNCIA FÍSICA (PC) 2
DEFCIÊNCIA MÚLTIPLA (PC+DI) 1
BAIXA VISÃO 1
TGD 1
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 1 (1)
TOTAL 11 (2)
UM CASO
 Mediar o desenvolvimento singular de uma criança com Deficiência
Física/PC na creche (maternal II).
 A proposta do AEE: investir em condições favoráveis ao
desenvolvimento da fala através do estudo de caso para elaboração
do plano de AEE, que engloba TA (tecnologia assistiva),
especificamente CAA (comunicação alternativa e aumentativa); e o
brincar enquanto eixo pedagógico fundamental na Educação Infantil
(BRASIL, 2000; 2001).
 AEE é complementar/suplementar, ou seja, suporte educacional
(BRASIL, 2008), ações estão sendo desenvolvidas em conjunto com a
sala regular, a cuidadora (iniciativa SEDUC/CG – Iolanda Barbosa) e a
família.
 O foco é identificar, problematizar e delimitar as NEE (necessidades
educacionais especiais) que a criança com PC apresenta, para
elaborar e fornecer a resposta educativa adequada ao
desenvolvimento de suas potencialidades.
 Pessoas em situação de deficiência física, ocasionada por PC,
geralmente apresentam comprometimento/atraso da fala, entretanto,
isto não representa obrigatoriamente a existência de uma deficiência
intelectual (PINTO, 2014).
ESTUDO DE CASO E PAEE
• Em entrevistas com a mãe e as professoras, foram colhidos dados acerca
das NEE da criança, além da análise do parecer da maternidade e do
relatório do fisioterapeuta. Serviram como norteadores na escolha/elaboração
de recursos/estratégias.
O plano de AEE elaborado (reestruturado desde o berçário) objetivou contribuir
com a organização de um ambiente pedagogicamente mediado onde seja
possível:
 Favorecer o desenvolvimento da fala através de um sistema de CAA que
atenda às demandas do contexto sócio-histórico da criança;
 Possibilitar a construção da identidade pela criança,
mediada pela linguagem;
 Ampliar as possibilidades de interação através do brincar;
 Identificar/elaborar recursos que atendam as NEE da criança;
 Construir instrumentos de registro para
acompanhamento/avaliação do AEE.
O PERCURSO E OS PERCALÇOS
 O primeiro momento envolveu: sensibilizar a família e a comunidade
escolar para as NEE da criança e suas possibilidades de
desenvolvimento. Orientar a família quanto a BPC, fisioterapia e
acompanhamento neurológico, puericultura e documentação.
 No segundo momento, realizamos uma pesquisa bibliográfica
(PINTO, 2014) quanto aos subsídios teóricos e metodológicos para
alicerçar a prática pedagógica da sala regular com uma criança em
situação de deficiência física.
 Na sequência, foi identificado o recurso (software)
Boardmaker with Speaking Dynamically Pro V.6 para a elaboração das
fichas e pranchas de comunicação personalizadas; bem como a
necessidade do uso da cadeira de rodas, copo com tampa e colher
adaptada. Foi construída uma calça-almofada de contenção para
adequação postural na cadeira de rodas
(por não ser adaptada a cadeira era muito grande para a criança).
 Durante a realização das ações, foram feitas
observações e registros por meio de
fotos, filmagens e anotações num caderno de acompanhamento ou
“diário de bordo”.
OLHANDO DE RELANCE
 Apesar da dificuldade inicial quanto à constatação da situação, a
colaboração da família foi bastante positiva. Considerando-se suas
especificidades sócio-histórica, após um momento de resistência,
houve plena prontidão e empenho, especialmente da mãe em
envolver-se propostas.
 Quanto às educadoras, frente ao novo desafio, demonstraram certo
receio quanto ao como realizar a mediação, revelando seu
compromisso e dedicação à qualidade do trabalho na EI. Houve
colaboração e disponibilidade em conversar sobre a mediação com a
criança, evidenciando imensa satisfação a cada nova conquista dela.
Impulsionou algumas educadoras a aprofundar os conhecimentos
acerca da PC, ampliando e refinando o olhar pedagógico.
 Sensibilização da comunidade para a aceitação e o respeito à
diversidade humana, à situação de deficiência. A criança com PC foi
classificada em primeiro lugar no concurso “Família que cuida: Bebê
saudável e feliz” da III Semana do Bebê de Campina Grande em
2014.
SEGUINDO EM FRENTE
• Consolidados processos inclusivos no âmbito da creche,
enquanto instituição pública municipal compromissada com a
qualidade das vivências ofertadas a diversidade humana que a
frequenta. Para tanto, a compreensão das premissas filosóficas
que sustentam a educação especial na perspectiva da
educação inclusiva foi de fundamental importância e figura no
projeto político pedagógico da instituição.
• Outro aspecto interessante e absolutamente necessário para o
avanço na construção dos processos inclusivos é o conceito
de desenho universal para a aprendizagem (NUNES;
MADUREIRA: 2015).
• Discutir suas premissas e contribuições para o AEE como o
próximo passo nesta caminhada cheia de desafios e
possibilidades. Mas essa, é outra história...
CONTATO
micheleaee@hotmail.com
Quer saber? Educação Inclusiva é possível
sim!
(blog)
https://www.facebook.com/groups/53877784
2851892/
(grupo)
Grata!

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A sala de Recursos Multifuncionais na Creche: construindo a Educação Infantil Inclusiva

  • 1. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS NA CRECHE: CONSTRUINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL INCLUSIVA Michele Dias Pinto Pedagoga Especialista em Docência na Educação Infantil (UFCG) Professora do AEE na SRM da Creche Municipal Galba Farias Pimentel .
  • 2. OS PRIMEIROS PASSOS  A SRM foi implantada em outubro de 2010  Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais/MEC/SEESP (posteriormente SECADI) Equipe de educação especial/inclusiva da SEDUC/CG (Iara de Moraes Gomes)  Metade da Sala de Leitura para começar.  Com a reforma do prédio (2012) a SRM ganhou espaço próprio com adaptações, visando acessibilidade (desenho universal).
  • 3. ABRINDO CAMINHOS PRIMEIRO, oferecer o AEE aos estudantes, conforme preconiza a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008).  Buscar os conhecimentos acerca da Perspectiva Inclusiva e como ela vem sendo construída ao longo do tempo. Falar de inclusão, muito mais que discursos e leis, envolve práticas e atitudes eminentemente inclusivas.  Mergulho no cerne da escola, seus dilemas, dicotomias.  Envolveu além de pesquisas, uma desconstrução/reconstrução do que é escola, ensinar, aprender, mediar aprendizagens → universo das potencialidades.
  • 4. SEGUNDO, conscientizar as famílias e a comunidade dos direitos da pessoa com deficiência, em especial, o direito ao ensino regular.  Engloba a maneira de ser e estar de outras pessoas, que pensam e agem com base em conceitos, arraigados em suas mentes.  Interferir no pensamento de outros, no sentido de provocar reflexões acerca de como a sociedade e seus agentes (escola) estão estruturadas e de como poderiam estar.  O conceito de deficiência como algo que limita e impossibilita acaba por fechar os olhos daqueles que atuam junto às pessoas com deficiência para aquilo que podem fazer, conquistar ou desenvolver.  Além disso, o medo de apelidos depreciativos, desprezo, zombaria, agressões leva os familiares de pessoas com deficiência a escondê-las, protegê-las a qualquer custo, até mesmo do desenvolvimento de suas capacidades.
  • 5. TERCEIRO, promover e ampliar parcerias com os diversos segmentos da comunidade.  Importante para o trabalho na SRM.  Foi gratificante receber o apoio da equipe técnica do núcleo. Isso mostrou o quanto é possível e até viável trabalhar em equipe, de modo responsável e colaborativo dentro da escola pública.  Firmar parcerias é algo complexo e muito dinâmico. O que hoje funciona bem, amanhã será absolutamente inviável. Requer paciência, perseverança e sensibilidade para ver o outro e respeitar, aceitar as contribuições que o outro pode trazer ao trabalho.
  • 6. QUARTO, sensibilizar os educadores para as possibilidades da criança com deficiência na escola.  Conhecimentos socialmente construídos e consolidados por décadas de atuação, como verdade absoluta, ou “isso nunca vai dar certo”.  Mostrar como se dá a inclusão escolar, colocando à disposição recursos para pesquisa, fomentando discussões e questionamentos para a superação do “não estou preparado (a) para isto”, promovendo reflexões que permitam aos educadores perceber suas próprias potencialidades de ensinar na diversidade.  Deixar abertura ao diálogo, para que a SRM e a sala regular sejam ambientes para aprendizagem significativa e democrática, de fato e de direito.
  • 7. OS CAMINHANTES SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIA CRIANÇAS ATENDIDAS TEA 5 (1) DEFICIÊNCIA FÍSICA (PC) 2 DEFCIÊNCIA MÚLTIPLA (PC+DI) 1 BAIXA VISÃO 1 TGD 1 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 1 (1) TOTAL 11 (2)
  • 8. UM CASO  Mediar o desenvolvimento singular de uma criança com Deficiência Física/PC na creche (maternal II).  A proposta do AEE: investir em condições favoráveis ao desenvolvimento da fala através do estudo de caso para elaboração do plano de AEE, que engloba TA (tecnologia assistiva), especificamente CAA (comunicação alternativa e aumentativa); e o brincar enquanto eixo pedagógico fundamental na Educação Infantil (BRASIL, 2000; 2001).  AEE é complementar/suplementar, ou seja, suporte educacional (BRASIL, 2008), ações estão sendo desenvolvidas em conjunto com a sala regular, a cuidadora (iniciativa SEDUC/CG – Iolanda Barbosa) e a família.  O foco é identificar, problematizar e delimitar as NEE (necessidades educacionais especiais) que a criança com PC apresenta, para elaborar e fornecer a resposta educativa adequada ao desenvolvimento de suas potencialidades.  Pessoas em situação de deficiência física, ocasionada por PC, geralmente apresentam comprometimento/atraso da fala, entretanto, isto não representa obrigatoriamente a existência de uma deficiência intelectual (PINTO, 2014).
  • 9. ESTUDO DE CASO E PAEE • Em entrevistas com a mãe e as professoras, foram colhidos dados acerca das NEE da criança, além da análise do parecer da maternidade e do relatório do fisioterapeuta. Serviram como norteadores na escolha/elaboração de recursos/estratégias. O plano de AEE elaborado (reestruturado desde o berçário) objetivou contribuir com a organização de um ambiente pedagogicamente mediado onde seja possível:  Favorecer o desenvolvimento da fala através de um sistema de CAA que atenda às demandas do contexto sócio-histórico da criança;  Possibilitar a construção da identidade pela criança, mediada pela linguagem;  Ampliar as possibilidades de interação através do brincar;  Identificar/elaborar recursos que atendam as NEE da criança;  Construir instrumentos de registro para acompanhamento/avaliação do AEE.
  • 10. O PERCURSO E OS PERCALÇOS  O primeiro momento envolveu: sensibilizar a família e a comunidade escolar para as NEE da criança e suas possibilidades de desenvolvimento. Orientar a família quanto a BPC, fisioterapia e acompanhamento neurológico, puericultura e documentação.  No segundo momento, realizamos uma pesquisa bibliográfica (PINTO, 2014) quanto aos subsídios teóricos e metodológicos para alicerçar a prática pedagógica da sala regular com uma criança em situação de deficiência física.  Na sequência, foi identificado o recurso (software) Boardmaker with Speaking Dynamically Pro V.6 para a elaboração das fichas e pranchas de comunicação personalizadas; bem como a necessidade do uso da cadeira de rodas, copo com tampa e colher adaptada. Foi construída uma calça-almofada de contenção para adequação postural na cadeira de rodas (por não ser adaptada a cadeira era muito grande para a criança).  Durante a realização das ações, foram feitas observações e registros por meio de fotos, filmagens e anotações num caderno de acompanhamento ou “diário de bordo”.
  • 11.
  • 12.
  • 13. OLHANDO DE RELANCE  Apesar da dificuldade inicial quanto à constatação da situação, a colaboração da família foi bastante positiva. Considerando-se suas especificidades sócio-histórica, após um momento de resistência, houve plena prontidão e empenho, especialmente da mãe em envolver-se propostas.  Quanto às educadoras, frente ao novo desafio, demonstraram certo receio quanto ao como realizar a mediação, revelando seu compromisso e dedicação à qualidade do trabalho na EI. Houve colaboração e disponibilidade em conversar sobre a mediação com a criança, evidenciando imensa satisfação a cada nova conquista dela. Impulsionou algumas educadoras a aprofundar os conhecimentos acerca da PC, ampliando e refinando o olhar pedagógico.  Sensibilização da comunidade para a aceitação e o respeito à diversidade humana, à situação de deficiência. A criança com PC foi classificada em primeiro lugar no concurso “Família que cuida: Bebê saudável e feliz” da III Semana do Bebê de Campina Grande em 2014.
  • 14. SEGUINDO EM FRENTE • Consolidados processos inclusivos no âmbito da creche, enquanto instituição pública municipal compromissada com a qualidade das vivências ofertadas a diversidade humana que a frequenta. Para tanto, a compreensão das premissas filosóficas que sustentam a educação especial na perspectiva da educação inclusiva foi de fundamental importância e figura no projeto político pedagógico da instituição. • Outro aspecto interessante e absolutamente necessário para o avanço na construção dos processos inclusivos é o conceito de desenho universal para a aprendizagem (NUNES; MADUREIRA: 2015). • Discutir suas premissas e contribuições para o AEE como o próximo passo nesta caminhada cheia de desafios e possibilidades. Mas essa, é outra história...
  • 15. CONTATO micheleaee@hotmail.com Quer saber? Educação Inclusiva é possível sim! (blog) https://www.facebook.com/groups/53877784 2851892/ (grupo) Grata!